O PROGRAMA DE INCLUSÃO DIGITAL (PID): FORTALECIMENTO DOS CONSELHOS DE SAÚDE DO BRASIL

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1 Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília/DF 4, 5 e 6 de junho de 2012 O PROGRAMA DE INCLUSÃO DIGITAL (PID): FORTALECIMENTO DOS CONSELHOS DE SAÚDE DO BRASIL Zenite da Graça Bogea Freitas Kátia Maria Barreto Souto Oswaldo Peralta Bonetti

2 Painel 24/088 Gestão participativa, controle social e promoção da equidade na saúde O PROGRAMA DE INCLUSÃO DIGITAL (PID): FORTALECIMENTO DOS CONSELHOS DE SAÚDE DO BRASIL Zenite da Graça Bogea Freitas Kátia Maria Barreto Souto Oswaldo Peralta Bonetti RESUMO O entendimento de Inclusão Digital passa por um processo de democratização do acesso às tecnologias da informação, permitindo a inserção de todos(as) na sociedade da informação. O presente artigo busca contribuir com o debate sobre a necessidade de fortalecer o uso da informação em saúde como ferramenta estratégica para ampliar a capacidade de argumentação dos cidadãos na defesa de seus interesses, bem como um instrumento para garantia do direito de cidadania, além de apresentar o Programa de Inclusão Digital (PID) dos conselhos de saúde brasileiros, sua materialização pela Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa em parceria com o Conselho Nacional de Saúde e impactos nos conselhos de saúde. Palavras-chave: Programa PID; inclusão digital; formação dos conselheiros; fortalecimento dos Conselhos de Saúde.

3 2 INTRODUÇÃO A participação e o controle social são entendidos, como direitos que apontam para um novo tipo de relação entre a sociedade e o Estado. Os Conselhos de Saúde (CS) são resultados da mobilização da sociedade civil organizada como uma das estratégias de efetivação do controle social democrático. O PID dos Conselhos de Saúde surgiu a partir das deliberações de Conferências Nacionais de Saúde para fortalecer e democratizar a Comunicação e Informação em Saúde, o exercício do controle social e a articulação de programas que possam dar maior visibilidade às diretrizes do SUS. Aprovado pelo Conselho Nacional de Saúde e materializado pela Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa (SGEP), compromissada com o desenvolvimento dos processos participativos e aperfeiçoamento da democracia do Estado. Freire (2008) afirma que ações para inclusão digital tornaram-se, especialmente, relevantes à medida que a internet no Brasil vai se firmando cada vez mais como um importante canal de serviços e mídia, para todos cidadãos. Já Lazarte (2000) enfatiza ser consenso que os elementos necessários para inclusão devem contemplar o acesso físico à infraestrutura, à conexão em rede, à computadores, a capacitação das pessoas para utilizar a comunicação, informação e criar a possibilidade de uma incorporação ativa no processo de produção, compartilhamento criação cultural, (LAZARTE, 2000, p.43-51). OBJETIVO O PID tem como objetivo contribuir para que os conselheiros nacionais, estaduais e municipais de saúde se apropriem de informações e adquiram habilidades comunicativas indispensáveis ao exercício do controle social, por meio do acesso aos equipamentos, informações em saúde necessárias ao desempenho do papel de conselheiro e estabelecimento de rede de intercâmbio entre os Conselhos de Saúde. Para efetivação desse objetivo foi necessário criar o PID com vistas assegurar equipamentos (computador, impressora, estabilizador, antena parabólica, televisão), interligar os Conselhos à rede mundial da internet. O PID pauta-se em três pilares fundamentais e indissociáveis: disponibilização de equipamentos, conectividade e formação de conselheiros.

4 3 METODOLOGIA Para concretização do primeiro componente do Programa foram disponibilizados (2007 e 2011), computadores e impressoras para Conselhos Estaduais e Municipais de Saúde, TV LCD 32 com antenas parabólica e decodificadores, e TV por assinatura em parceria com OI Anatel, contemplando também 34 Conselhos de Saúde Indígenas, 26 Conselhos de Secretarias Municipais de Saúde (Cosems), 27 Núcleos Estaduais do Ministério da Saúde, 91 Entidades de Ensino Universidades, Escolas Técnicas e Telessaude.O segundo componente foi a formação de conselheiros a partir de dois módulos.o primeiro Curso sobre Informática para Conselheiros de Saúde, realizado em parceria com o Departamento de Informática do SUS (DATASUS Regionais). O segundo módulo Curso de Informação e Comunicação em Saúde para o Controle Social, previsto para 6000 conselheiros promovido pela SGEP/MS em parceria com o CNS por meio do convênio com a ENSP Fiocruz. O terceiro componente foi a conectividade realizada em parceria com as secretarias estaduais e municipais de saúde e Ministério das Comunicações.O acompanhamento e monitoramento do Programa foram desenvolvidos a partir de várias estratégias:avaliação do Programa por meio de pesquisa realizada pela SGEP/MS, instituição de instrumentos de confirmação de recebimento e utilização dos equipamentos e criação o dos GT de Acompanhamento do Programa nos estados. CONCLUSÕES Podemos apontar, alguns resultados significativos com a implantação e implementação do Programa: a) impacto em relação à estruturação dos Conselhos de Saúde com a aquisição dos equipamentos e viabilização das ações do conselho e espaço físico; b) reafirmação da importância do papel do conselho como órgão de representação da sociedade, na definição da Política de Saúde; c) apropriação de conhecimentos, informações e comunicação pelos conselheiros para o exercício do controle social democrático acerca da política de saúde; d) organização da rede de articulação entre diversos atores inseridos na ação de fortalecimento dos CS por meio do GT PID estaduais.

5 4 REFERÊNCIAS BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria MS/GM, n o 3027, de 26/11/2008. Aprova a Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa. Disponível em: < Acesso em: março CARDOSO JM. Comunicação e Saúde: Desafios para fortalecer o SUS, ampliar participação e o controle social. In: Coletânea de Comunicação e Informação em Saúde para o exercício do Controle Social. Brasília: Editora do Ministério da Saúde; p FREIRE, I. M. Janelas da cultura local: abrindo oportunidades para inclusão digital de comunidades. Ciência da Informação, v. 35 n. 3, Brasília set./dez FREIRE, G. H. A: Construção participativa de instrumento de política pública para gestão e acesso à informação. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 13 n. 3. Belo Horizonte set./dez LAZARTE, Leonardo: Ecologia Cognitiva na sociedade da informação. Ci. Inf., Brasilia, v.29, n. 2, p.43-51, maio/agosto MORAES, I. H. S. Reflexões sobre o Pacto pela Democratização e Qualidade da Comunicação e Informação em Saúde. Relatório do Seminário Nacional de Comunicação e Informação e Informática em Saúde, para o exercício do Controle Social; Brasília, dezembro de 2005; Série D. Reuniões e Conferências; Ministério da Saúde. MOREIRA, R.M: Democracia participativa, democracia representativa e conselhos de saúde no contexto da reforma política. Revista Divulgação em Saúde para Debate. Rio de Janeiro; n43, junho de 2008, p

6 5 AUTORIA Zenite da Graça Bogéa Freitas Ministério da Saúde Endereço eletrônico: Kátia Maria Barreto Souto Ministério da Saúde. Endereço eletrônico: Osvaldo Peralta Bonetti Ministério da Saúde. Endereço eletrônico:

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