DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM FUNDAMENTADA NA CIPE NA CONSULTA PUERPERAL DE ENFERMAGEM EM UMA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE DE PONTA GROSSA PR.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM FUNDAMENTADA NA CIPE NA CONSULTA PUERPERAL DE ENFERMAGEM EM UMA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE DE PONTA GROSSA PR."

Transcrição

1 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM FUNDAMENTADA NA CIPE NA CONSULTA PUERPERAL DE ENFERMAGEM EM UMA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE DE PONTA GROSSA PR. Fernanda Renata Canteri 1 Julia Luiza da Costa Pereira 2 Carla Luiza da Silva 3 Juliana Regina Dias Lemos 4 Walquíria Kuhn 5 RESUMO O processo de cuidar é amplo, exige abordagem holística e o enfermeiro necessita determinar ações e focar no paciente, para levantar seus problemas e buscar soluções, tornando-a independente durante a internação. Para isto é necessário a implementação do Processo de Enfermagem, que auxiliará o enfermeiro na tomada de decisão frente aos questionamentos levantados, que neste estudo são as puérperas, que passam por mudanças desde o processo gestacional até o puerperal. Os objetivos desta pesquisa envolveram o levantamento dos principais diagnósticos de enfermagem utilizando a taxonomia CIPE ; a descrição dos fatores relacionados aos diagnósticos e a caracterização das puérperas de acordo com a idade, estado civil, planejamento da gravidez e intercorrências maternas. Trata-se de um estudo descritivo, qualitativo e retrospectivo. A amostra foi composta por 35 participantes, abordadas no período entre 15 de março e 08 de abril de Foram levantados 39 diagnósticos de enfermagem utilizando a CIPE, sendo regra para determinar um diagnóstico, o eixo foco e julgamento, sendo utilizado para alguns diagnósticos, o eixo localização. Realizou-se critério de exclusão para os diagnósticos discriminados com percentual inferior a 20%. Após análise foram encontrados 12 diagnósticos, dentre eles: Padrão de eliminação intestinal diminuído; Amamentação normal; Sangramento normal via vaginal; Risco para infecção em ferida cirúrgica de períneo; Risco para sobrepeso; Risco para infecção em ferida cirúrgica de abdome; Dor aumentada em abdome; edema aumentado em perna; Sangramento diminuído via vaginal; Risco para obesidade; Fissura parcial em mamilo e Amamentação diminuída. Pôde-se observar também que a maior parte delas são jovens, entre 17 a 27 anos, conviventes, não possuíam uma gravidez planejada e tinham uma intercorrência gestacional. Conclui-se que a investigação clínica no período puerperal associada ao levantamento de diagnósticos utilizando-se a taxonomia CIPE proporciona assistência segura e eficiente do profissional Enfermeiro o que corrobora diretamente com a necessidade de prevenir complicações e promover um cuidado mais humanizado. PALAVRAS CHAVE enfermagem, puerpério e diagnóstico de enfermagem. 1 Acadêmica do 4º ano do Curso de Bacharelado em Enfermagem da Universidade Estadual de Ponta Grossa Pr. ferecan@yahoo.com.br 2 Acadêmica do 3º ano do Curso de Bacharelado em Enfermagem da Universidade Estadual de Ponta Grossa Pr. julialuizax3@hotmail.com 3 Mestranda em Tecnologia em Saúde pela PUC-Pr, Docente da Universidade Estadual de Ponta Grossa Pr. carlals21@hotmail.com 4 Doutoranda em Patologia pela Universidade Federal do Triangulo Mineiro, Docente da Universidade Estadual de Ponta Grossa Pr. lemos.jrd@terra.com.br 5 Graduada pela Universidade Estadual de Ponta Grossa, Docente da Universidade Estadual de Ponta Grossa - Pr. walquiriakuhn@yahoo.com.br

2 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 2 Introdução A enfermagem, como exercício e ciência do cuidar, é necessária a todas as nações, imprescindíveis em qualquer época e indispensável á preservação da saúde e da vida dos seres humanos. Com a evolução da enfermagem como ciência e prática social, o enfermeiro passou a assumir papeis não só no campo da assistência, mas também nos da administração, liderança e pesquisa. (KPURCGANT P et al, 1991) Com o passar dos anos, observa-se que na enfermagem, torna-se necessário mudanças no processo de trabalho, com a aquisição de novos conhecimentos, habilidades para que o enfermeiro possa desempenhar melhor suas funções. O que percebemos a cada dia é que, o desafio da profissão é oferecer um atendimento de qualidade ao paciente O cuidado de enfermagem, na instituição hospitalar, ocorre muitas vezes de forma estressante, pela existência de inúmeras dificuldades estruturais, financeiras, de recursos humanos, políticos e técnico-científicos. Amparado no paradigma positivista, o modelo médico, biologicista, fazse presente de forma constante nesse espaço; enfoca a restauração de uma parte do corpo afetada, sem priorizar os sentimentos do paciente ou de seus familiares (NASCIMENTO; TRENTINI, 2004). Com o processo de internação o paciente muitas vezes acaba passando por mudanças nos seus paradigmas e enfrenta muitas dificuldades em coisas simples do seu dia-a-dia, ficando ou se restringindo de seu processo de decisão sobre seu estado de saúde, tornando-o dependente, cabendo a equipe de enfermagem amparar este paciente em todos os aspectos das necessidades deste paciente. Cabe ao enfermeiro determinar a amplitude da ação e conscientizar-se de que a sua atuação centra-se nos processos complexos do cuidar, os quais pressupõem alterações fisiológicas para prevenção e promoção à saúde, bem como os procedimentos, subsidiados pelo conhecimento científico. Nessa ação, o cuidar subentende ampla dimensão, na qual o emocional e o espiritual contribuem significativamente no processo de cura do paciente. A âncora humana é o amor, e quem ama cuida: O ato de cuidar é amplo e abarca em seu sentido todos os sentimentos que temos, enquanto pessoas (LEOPARDI, 1999). Quando o paciente necessita de cuidado, o enfermeiro necessita organizar o trabalho da equipe de enfermagem diminuindo a fragmentação dos cuidados garantindo a continuidade, atingindo os resultados na recuperação do cliente. O Processo de Enfermagem (PE) é um espaço lógico e científico consolidado de informação e conhecimento da assistência de enfermagem e respaldado legalmente pelo Conselho Federal de Enfermagem (COFEN, 2002), que respalda legalmente o exercício do profissional enfermeiro para a realização da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), que inclui o PE, que acaba gerando resultados e segurança ao paciente. Assim o PE é um elemento necessário para a tomada de decisão e um requisito essencial para a assistência e o gerenciamento efetivo da enfermagem. É através desse método sistematizado e organizado que damos início a uma sistemática de atendimento, pois, puérperas após o nascimento de seus filhos, apresentam mudanças no seu comportamento psicossocial, necessitando de conhecimento e orientações sobre esta nova fase. Elas necessitam adquirir informações úteis sobre o cuidado com o binômio mãe e filho para uma recuperação e uma vida saudável dos dois, pós alta hospitalar e para o alcance sem nenhuma restrição ou problema só se torna possível, com este método. Há necessidade de uma assistência de enfermagem mais frequente e mais próxima da mulher, nessa etapa de sua vida. As ações de enfermagem devem ser eficazes para esta clientela. Para isso, é preciso conhecer as respostas humanas das puérperas, nesta nova fase. Algumas das dificuldades vividas pela mulher, no pós-parto, são relacionadas ao contexto psicossocial, refletindo tanto no pessoal, como na relação com os outros, notadamente, com o filho, o cônjuge e outros familiares (AFONSO, 1998). Neste sentido, a visão do profissional deve transpor as alterações fisiológicas, indo ao encontro ou aprofundando o reconhecimento das modificações psíquica e social nesta fase de construção de uma nova identidade e novo papel (CURY, 1997). Apesar do puerpério conceitualmente ser baseado na recuperação física da mulher, e na sua adaptação fisiológica à maternidade, esta fase é um processo em que a mulher se ajusta a uma nova identidade a identidade materna. Ela aprende a lidar com o papel de mulher-mãe; adapta-se ao novo elemento na família com identidade própria o filho, e reestrutura as relações familiares e sociais (NAVAJAS FILHO, 1997). Nas fases do ciclo gravídico-puerperal, é no puerpério que o cuidado com a saúde da mulher predomina-se privado, no âmbito familiar. É neste momento que acontecem os conflitos dos saberes,

3 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 3 decisões em relação às práticas e saberes instituídos, para o cuidado à saúde materna (STEFANELLO, 2005). Com o intuito da abordagem puerperal, no projeto Consulta Puerperal de enfermagem, onde é trabalhado toda a parte de orientações e a questão de educação em saúde com as puérperas, visando a melhoria no cuidado do binômio, necessitou realizar o levantamento dos diagnósticos de enfermagem mais prevalentes no puerpério imediato, utilizando a Classificação Internacional para as Práticas de Enfermagem - CIPE, que é uma taxonomia estruturada, com linguagem unificada que expressa os elementos da prática da Enfermagem e que permite a comparação entre contextos clínicos, populações de clientes, áreas geográficas ou tempo; identificação da Enfermagem em equipes multidisciplinares; diferenciação da prática por níveis de preparação e experiência em Enfermagem e; avançar nas correlações entre as atividades de Enfermagem e os resultados em saúde (ICN,2007). A partir da taxonomia definida, pudemos identificar vários diagnósticos as puérperas atendidas pelo projeto, iniciando assim um trabalho pautado em uma terminologia de referência que permite implementar um PE, para que a assistência de enfermagem planejada, através de um levantamento de levantamento dos dados, identificando os problemas de forma individualizada, realizando cuidados neste contexto, contribuir significativamente com os seus conhecimentos neste período que a mulher está vivenciando. Objetivos Geral: - Realizar o levantamento dos principais diagnósticos de enfermagem utilizando a taxonomia CIPE. Específicos: - Descrever os fatores relacionados com os principais diagnósticos encontrados; - Caracterizar as puérperas quanto: Idade, estado civil, gravidez planejada, intercorrências maternas. Metodologia A presente pesquisa trata-se de um estudo descritivo, qualitativo e retrospectivo. O local de estudo é um hospital cujo atendimento é voltado somente a gestantes e puérperas, sendo o nosso foco pacientes atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Para a participação nesta amostra, foram selecionadas as puérperas que se encontravam no puerpério imediato, nas dependências do hospital e que estivessem sendo assistidas pelo SUS. A amostra foi composta por 35 mulheres, sendo esta abordagem ocorrida de 15 de março a 08 de abril de Para a realização desta entrevista foram explicados os objetivos do projeto e preenchidos o termo de consentimento livre e esclarecido, após a assinatura, iniciado os questionamentos e posteriormente realizado orientações da fase em que se encontram, as mudanças corporais que sofreram e sofreriam, cuidados com o bebê, de amamentação, alimentação, ordenha, problemas mamários entre outros. Após a abordagem e preenchimento do instrumento de coleta, os acadêmicos se reuniam e faziam os diagnósticos de enfermagem, sendo verificados posteriormente pelos professores, os quais acrescentavam ou transcreviam da melhor maneira possível os diagnósticos levantados pelos acadêmicos. Foram realizados 39 diagnósticos de enfermagem utilizando a CIPE, sendo regra para determinar um diagnóstico, 2 eixos necessários da CIPE, o foco e o julgamento, foram utilizados também, para alguns dos diagnósticos para delimitar ainda mais o diagnóstico voltado a esta população, o eixo localização. Alguns critérios de exclusão foram utilizados, os diagnósticos que apresentaram um percentual abaixo de 20%, foram retirados deste estudo, não significando que não sejam importantes, muito pelo contrário, são tão importantes quantos os que apresentaram uma porcentagem maior neste estudo. Desses 39 diagnósticos levantados inicialmente, ficaram após o critério de exclusão, 12 diagnósticos. Utilizamos alguns fatores que estão relacionados com estes principais diagnósticos e também caracterizamos as puérperas, como está descritos em nossos objetivos, já citados anteriormente.

4 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 4 Resultados Foram analisados os 12 diagnósticos após a exclusão dos demais, ficando somente estes selecionados: Padrão de eliminação intestinal diminuído, aparecendo em 25 das puérperas entrevistadas; Amamentação normal, em 21 puérperas; Sangramento normal via vaginal em 20 das 35 entrevistadas; Risco para infecção em ferida cirúrgica de períneo em 16 delas, seguida de Risco para sobrepeso com 16 das 35 entrevistadas; Risco para infecção em ferida cirúrgica de abdome presente em 15 puérperas; Dor aumentada em abdome com 12 pacientes e edema aumentado em perna em 12 puérperas; Sangramento diminuído via vaginal em 11 puérperas, seguido de Risco para obesidade em 10 pacientes; A fissura parcial em mamilo estava presente em 9 puérperas e Amamentação diminuída presente em 8 pacientes. Segue abaixo o gráfico relacionado a estes dados. Gráfico I Diagnósticos de Enfermagem em Puérperas segundo a CIPE Fonte: Projeto Consulta Puerperal de Enfermagem Os autores Quanto à caracterização obstétrica, o elevado índice de parto cesáreo reflete a realidade do município, que é referência na região para atendimento à gestante de alto risco, Esta taxa sobrepõe de forma alarmante a preconizada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que recomenda, desde 1985, que o índice de cesárea não ultrapasse 15% em qualquer país. (OMS, 1985) Uma das possibilidades que contribuiria para redução destes índices é o maior investimento no Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento que, dentre várias propostas, incentiva um papel mais ativo das mulheres no seu processo de parturição e uma assistência baseada na evidência científica para que procedimentos invasivos não sejam realizados desnecessariamente. (BRASIL, 2001) A utilização da CIPE, mostra que é necessário a realização de levantamento de problemas dessas puérperas para sanar suas dificuldades a fim de que possam realizar o processo de cuidar por si só, a CIPE origina um conjuntos de dados que podem ser utilizados para apoiar e melhorar a prática clínica, o processo de tomada de decisão, a pesquisa e a formação profissional. Além disso, contribuirá para a expansão do uso da CIPE no âmbito mundial, uma vez que permite focalizar as variações culturais e lingüísticas. Entretanto, esses catálogos não substituem o julgamento clínico da

5 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 5 enfermeira, que será sempre essencial para dispensar cuidados individualizados aos pacientes e suas famílias, (ICN, 2008) Outro dado importante e relevante foi o relacionado a que a maioria das puérperas era multípara, não sofreu nenhuma intercorrência durante o trabalho de parto e parto, não tiveram intercorrências fetais severas, a maioria delas já vinha de uma vida sedentária anterior a gestação e com uma média de ganho de peso de 9 a 16 kilogramas durante a gestação, ocasionando os riscos levantados para sobrepeso e obesidade. A fissura em mamilo, observada nas puérperas pode-se relacionar com a idade, pois nas 9 paciente em que foi observado fissuras, todas eram abaixo de 31 anos, a maioria recebeu orientação sobre manejo do aleitamento materno e somente uma realizou o preparo das mamas durante a gestação, porém apresentou fissuras, pela pega incorreta, durante a amamentação. Analisando os demais dados, observamos que as puérperas apresentam o seguinte perfil: Figura I Perfil das Puérperas internadas em um hospital atendidas pelo SUS. Idade Estado civil Gravidez planejada Intercorrências maternas 17 a 27 anos = 23 Solteira = 8 Sim = 17 Infecção do Trato Urinário = a 38 anos = 11 Casada = 9 Não = 18 Nenhuma = para + = 1 Convivente = 17 Hemorragia = 3 Divorciada = 1 Outras = 9 Fonte: Projeto Consulta Puerperal de Enfermagem Os autores Observa-se que a grande maioria das puérperas são jovens de até 27 anos, em sua maioria convivente e que possuem uma patologia que podem levar a uma complicação materna e perinatal, entre elas a Infecção do trato urinário. Conseguiu-se observar que as puérperas quanto mais jovens, menos detentoras do saber em relação ao período puerperal/cuidado, elas possuem, pois são inexperientes, ficam desesperadas por qualquer motivo, muitas vezes não aceitam ou toleram as orientações passadas por pessoas de não são de sua confiança, são mais dependentes de cuidado dos outros que as puérperas com experiência e com certa idade. Após esta análise é necessário uma abordagem não só as puérperas participantes do projeto, mas de todas que estão presentes no momento da abordagem, após a avaliação da puérpera, para retirar e sanar as dúvidas das que estão presentes a fim de reduzir suas dúvidas a este novo processo de mudanças corporais, sociais e psicológicos. Conclusões Este estudo permitiu a identificação de 12 diagnósticos de enfermagem envolvendo puérperas, voltados para a taxonomia CIPE, sendo traçados perfis das pacientes atendidas neste projeto. Percebe-se, que as puérperas podem alcançar um elevado bem-estar relacionado ao cuidado em função da maternidade. Pelo fato do projeto atuar frente a um hospital que abrange o SUS, cabe a enfermagem, repensar sobre a sua atuação tanto no puerpério como no pré-natal, pois pôde-se perceber que as puérperas estão chegando e/ou tendo altos índices de ITU e/ou outras intercorrências gestacionais, fato este que é um detentor de altas taxas de parto prematuro, cabendo ao profissional enfermeiro uma avaliação rigorosa na consulta de enfermagem no pré-natal e puerpério a fim de levantar problemas, diagnosticando e tentando ao máximo suas resoluções para que esta tenha o melhor tratamento, adotando a abordagem individualizada e específica de enfermagem, ainda não contemplada pelas políticas públicas de saúde. A enfermagem pode e precisa contribuir, de uma forma mais determinante, para resultados eficientes na área da saúde, como a puerperal, para que apareçam e mostrem sua relevância.

6 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 6 Referências 1. AFONSO, E. Dificuldades da mulher no puerpério: subsídios para a Enfermagem Dissertação (Mestrado em Ciência de Enfermagem). Universidade Católica Portuguesa, Lisboa, CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM Resolução COFEN 272/2002: dispõe sobre a SAE nas instituições de saúde brasileiras. [Rio de Janeiro]: COFEN, [2002]. 3. CONSELHO INTERNACIONAL DE ENFERMEIROS. Directrices para La preparación de Catálogos de la ICNP. Ginebra: ICN; CURY, A.F. Psicodinânica da gravidez. IN: ZUGAIB, M.; TEDESCO, J.J.A.; QUAYLE, J. Obstetrícia psicossomática. São Paulo: Atheneu, ICN INTERNATIONAL COUNCIL OF NURSES. Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem CIPE versão 1.0. Tradução Heimar de Fátima Marin. São Paulo (SP): Algol Editora; KPURCGANT P et al. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, LEOPARDI, M. T. Teorias e método em assistência de enfermagem 2. ed. Florianópolis: Soldasoft, NASCIMENTO, E. R. P.; TRENTINI, M. O cuidado de enfermagem na unidade de terapia intensiva (UTI): teoria humanística de Paterson e Zderad. Rev. Latino-am. Enferm., Ribeirão Preto, v. 12, n. 2, p , mar./abril NAVAJAS FILHO, E. Os processos de identificação e introjeção na gravidez. IN: ZUGAIB, M.; TEDESCO, J.J.A.; QUAYLE, J. Obstetrícia psicossomática. São Paulo: Atheneu, Ministério da Saúde (BR). Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília (DF); STEFANELLO, J. A vivência do cuidado do puerpério: as mulheres construindo-se como mães f. Dissertação (Mestrado) Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, World Health Organization-WHO. Appropriate technology for birth. Lancet 1985; 2:

ISSN ÁREA TEMÁTICA:

ISSN ÁREA TEMÁTICA: 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Enfermagem. Educação em Saúde. Período Pós-Parto

PALAVRAS-CHAVE Enfermagem. Educação em Saúde. Período Pós-Parto 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PROJETO CONSULTA

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Obstetrícia. Educação em saúde. Consulta de enfermagem.

PALAVRAS-CHAVE Obstetrícia. Educação em saúde. Consulta de enfermagem. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS PUÉRPERAS PARTICIPANTES EM UM PROJETO DE EXTENSÃO DE CONSULTA DE ENFERMAGEM PRÉ-NATAL E PÓS-PARTO.

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS PUÉRPERAS PARTICIPANTES EM UM PROJETO DE EXTENSÃO DE CONSULTA DE ENFERMAGEM PRÉ-NATAL E PÓS-PARTO. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE

Leia mais

CARATERIZAÇÃO DAS GESTANTES DE UMA UNIDADE DE SAÚDE DE PONTA GROSSA PR

CARATERIZAÇÃO DAS GESTANTES DE UMA UNIDADE DE SAÚDE DE PONTA GROSSA PR 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA CARATERIZAÇÃO

Leia mais

12º CONEX Resumo Expandido Comunicação oral

12º CONEX Resumo Expandido Comunicação oral 12º CONEX Resumo Expandido Comunicação oral ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( )

Leia mais

HISTÓRICO DA AMAMENTAÇÃO EM PUÉRPERAS MULTIPARAS

HISTÓRICO DA AMAMENTAÇÃO EM PUÉRPERAS MULTIPARAS 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

ISSN ÁREA TEMÁTICA:

ISSN ÁREA TEMÁTICA: 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA DURAÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO

Leia mais

PERFIL GESTACIONAL DAS MULHERES ATENDIDAS NO PROJETO CEPP EM 2013

PERFIL GESTACIONAL DAS MULHERES ATENDIDAS NO PROJETO CEPP EM 2013 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PERFIL GESTACIONAL

Leia mais

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM 10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM ANALISE DAS INFORMAÇÕES E QUALIDADE DAS FICHAS DE INVESTIGAÇÃO DE ÓBITOS INFANTIS DA 15ª REGIONAL DE SAÚDE DO PARANÁ Jéssica Teixeira Lourenço 1 Vivianne Peters da

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Cesárea, Parto normal, Período Pós Parto.

PALAVRAS-CHAVE: Cesárea, Parto normal, Período Pós Parto. 8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO CEPP: INDICE CONTRASTIVO ENTRE PARTO CESÁREA E PARTO NORMAL

PROJETO DE EXTENSÃO CEPP: INDICE CONTRASTIVO ENTRE PARTO CESÁREA E PARTO NORMAL PROJETO DE EXTENSÃO CEPP: INDICE CONTRASTIVO ENTRE Área temática: Saúde PARTO CESÁREA E PARTO NORMAL Camila Batista Woicizack¹; Cláudia Felczak 2 ; Larissa do Col Dalazoana Bayer 3 ; Ana Paula Xavier Ravelli

Leia mais

PROJETO CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL : UMA AÇÃO EXTENSIONISTA (2012) 1

PROJETO CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL : UMA AÇÃO EXTENSIONISTA (2012) 1 PROJETO CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL : UMA AÇÃO EXTENSIONISTA (2012) 1 ALMEIDA, Jéssica de Cassia Marques de 2 ; SILVEIRA, Nara Beatriz 3 ; MARQUES, Letícia Amico 3 ; MATTOS, Luísa dos Santos de

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA CONSULTA DE ENFERMAFGEM PARA PREVENÇÃO DA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA EM PUÉRPERAS

IMPORTÂNCIA DA CONSULTA DE ENFERMAFGEM PARA PREVENÇÃO DA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA EM PUÉRPERAS 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE

Leia mais

Método Mãe Canguru: avaliação do ganho de peso dos recém-nascidos prematuros e ou de baixo peso nas unidades que prestam assistência ao neonato

Método Mãe Canguru: avaliação do ganho de peso dos recém-nascidos prematuros e ou de baixo peso nas unidades que prestam assistência ao neonato Método Mãe Canguru: avaliação do ganho de peso dos recém-nascidos prematuros e ou de baixo peso nas unidades que prestam assistência ao neonato EDILAINE APARECIDA FREITAS(UNINGÁ) 1 HILTON VIZI MARTINEZ(UNINGÁ)

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Morte Fetal. Indicadores de Saúde. Assistência Perinatal. Epidemiologia.

PALAVRAS-CHAVE Morte Fetal. Indicadores de Saúde. Assistência Perinatal. Epidemiologia. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina EFG361 Enfermagem Materna

Programa Analítico de Disciplina EFG361 Enfermagem Materna 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Medicina e Enfermagem - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 7 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal

Leia mais

Parto Normal. A importância de conhecer as vantagens.

Parto Normal. A importância de conhecer as vantagens. Parto Normal A importância de conhecer as vantagens. PARTO NORMAL Ser mãe é ter o prazer de se sentir especial não só durante os nove meses de gestação, mas pelo resto da vida. O momento do nascimento

Leia mais

Implicações do parto humanizado na redução da mortalidade materna. Maykon dos Santos Marinho Palloma Freitas PET-Saúde da Família IMS-UFBA

Implicações do parto humanizado na redução da mortalidade materna. Maykon dos Santos Marinho Palloma Freitas PET-Saúde da Família IMS-UFBA Implicações do parto humanizado na redução da mortalidade materna Maykon dos Santos Marinho Palloma Freitas PET-Saúde da Família IMS-UFBA Mortalidade materna As mortes de mulheres por complicações na gestação,

Leia mais

OS FATORES DE RISCOS PARA NÃO REALIZAÇÃO DO PARTO NORMAL

OS FATORES DE RISCOS PARA NÃO REALIZAÇÃO DO PARTO NORMAL OS FATORES DE RISCOS PARA NÃO REALIZAÇÃO DO PARTO NORMAL Amanda Florêncio da Silva* Rosemeire do Carmo Martelo** JUSTIFICATIVA No Brasil vem aumentando o número de partos cesarianos, sem base científica

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Auxiliar de Enfermagem

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Auxiliar de Enfermagem Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007 AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007 Morgana Prá 1 Maria Helena Marin 2 RESUMO Vários fatores influenciam no progresso e no resultado

Leia mais

JULIANA FECHINE BRAZ DE OLIVEIRA AUTORA E RELATORA DAFNE PAIVA RODRIGUES MARIA ANDREZA QUINDERE FECHINE

JULIANA FECHINE BRAZ DE OLIVEIRA AUTORA E RELATORA DAFNE PAIVA RODRIGUES MARIA ANDREZA QUINDERE FECHINE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR: PERCEPÇÃO DAS PUÉRPERAS QUANTO AOS CUIDADOS NO PUERPÉRIO JULIANA FECHINE BRAZ DE OLIVEIRA AUTORA E RELATORA DAFNE PAIVA RODRIGUES MARIA ANDREZA QUINDERE FECHINE PROBLEMATIZAÇÃO

Leia mais

Currículo Disciplina Carga Horária. Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco

Currículo Disciplina Carga Horária. Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco Currículo Disciplina Carga Horária Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco Assistência de Enfermagem a Criança a ao Adolescente Grave ou de Risco Estágio

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EDITAL CURSO PARA GESTANTES NASCER FELIZ CAMPUS MOSSORÓ.

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EDITAL CURSO PARA GESTANTES NASCER FELIZ CAMPUS MOSSORÓ. PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EDITAL 2017.1 CURSO PARA GESTANTES NASCER FELIZ CAMPUS MOSSORÓ. A Universidade Potiguar UnP, através da Direção da Escola da Saúde, torna público

Leia mais

Gestação na adolescência: qualidade do pré-natal e fatores sociais

Gestação na adolescência: qualidade do pré-natal e fatores sociais Gestação na adolescência: qualidade do pré-natal e fatores sociais Vasconcellos, Marcus Jose do Amaral Docente do curso de graduação em Medicina; Pereira, Natália de Souza, discente do curso de Graduação

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SAE CIPE. Conselheira - Elizimara Ferreira Siqueira

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SAE CIPE. Conselheira - Elizimara Ferreira Siqueira apresentam SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SAE CIPE Conselheira - Elizimara Ferreira Siqueira AFINAL... SAE CONSULTA DE ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM PERIGOS PARA A PROFISSÃO TAREFISMO

Leia mais

Resolução COFEN Nº 477 DE 14/04/2015

Resolução COFEN Nº 477 DE 14/04/2015 Resolução COFEN Nº 477 DE 14/04/2015 Publicado no DO em 17 abr 2015 Dispõe sobre a atuação de Enfermeiros na assistência às gestantes, parturientes e puérperas. O Conselho Federal de Enfermagem COFEN,

Leia mais

Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral

Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral Curso Técnico Subsequente em Curso Técnico em Enfermagem Nome do Curso - Curso Técnico em Enfermagem CÂMPUS Florianópolis/SC MATRIZ CURRICULAR Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Saúde Materno-Infantil. Enfermagem. Assistência.

PALAVRAS-CHAVE Saúde Materno-Infantil. Enfermagem. Assistência. 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 Área Temática: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

Passo 5 O questionário foi criado com 27 questões sendo 35 lacunas para serem preenchidas, utilizando-se uma linha temporal desde o diagnóstico da

Passo 5 O questionário foi criado com 27 questões sendo 35 lacunas para serem preenchidas, utilizando-se uma linha temporal desde o diagnóstico da 3 Método Este estudo realizou uma pesquisa do tipo descritivo tendo uma abordagem de pesquisa pré-planejada e estruturada. (MALHOTRA, 2006). A pesquisa buscou o conhecimento adquirido pela gestante analfabeta

Leia mais

ADMISSÃO DA PACIENTE NA EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA

ADMISSÃO DA PACIENTE NA EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA ADMISSÃO DA PACIENTE NA ENFERMAGEM EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro ADMISSÃO DA PACIENTE NA EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA É o atendimento

Leia mais

5. A não participação do relator implicará na eliminação do trabalho nos anais do NORMAS PARA APRESENTAÇÃO EM FORMATO DE PÔSTER

5. A não participação do relator implicará na eliminação do trabalho nos anais do NORMAS PARA APRESENTAÇÃO EM FORMATO DE PÔSTER NORMAS PARA APRESENTAÇÃO ORAL 1. O relator terá 15 minutos para explanação do trabalho, nos dias e horários estipulados. 2. Os trabalhos orais deverão ser apresentados com projetor de multimídia (datashow),

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Maria Miriam Lima da Nóbrega Docente da Universidade Federal da Paraíba Diretora do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da CIPE do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

IDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS

IDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS IDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS Autor(es): LEIVAS, Vanessa Isquierdo; GONÇALVES, Juliana Macedo;

Leia mais

CHAVES (2009) descreve a CIPE como sendo um produto e um programa do Conselho Internacional de Enfermagem (CIE). A CIE é formada por uma federação de

CHAVES (2009) descreve a CIPE como sendo um produto e um programa do Conselho Internacional de Enfermagem (CIE). A CIE é formada por uma federação de CHAVES (2009) descreve a CIPE como sendo um produto e um programa do Conselho Internacional de Enfermagem (CIE). A CIE é formada por uma federação de associações nacionais de enfermeiros, que atualmente

Leia mais

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO PLANO DE ENSINO

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO PLANO DE ENSINO PLANO DE ENSINO CURSO: Enfermagem DISCIPLINA: Sistema de Assistência de Enfermagem VI Mulher e Ciclo Gravídico-Puerperal e Neonatologia ANO/SEMESTRE: 2013/01 FASE: VI fase TURNO: Manhã / Tarde CARGA HORÁRIA:

Leia mais

O CONHECIMENTO DA PUÉRPERA SOBRE O PARTO HUMANIZADO EM UMA INSTITUIÇÃO DO VALE DO PARAÍBA

O CONHECIMENTO DA PUÉRPERA SOBRE O PARTO HUMANIZADO EM UMA INSTITUIÇÃO DO VALE DO PARAÍBA O CONHECIMENTO DA PUÉRPERA SOBRE O PARTO HUMANIZADO EM UMA INSTITUIÇÃO DO VALE DO PARAÍBA Ribeiro, R. E.; Moura, T. A.; Silva, S. F.; Perroni, C. A.; Filócomo, F. R. F. Universidade do Vale do Paraíba

Leia mais

Características da gestante adolescente em estudo prospectivo de 4 anos: realidade em Teresópolis

Características da gestante adolescente em estudo prospectivo de 4 anos: realidade em Teresópolis Características da gestante adolescente em estudo prospectivo de 4 anos: realidade em Teresópolis VASCONCELOS, Marcos. Docente do curso de graduação em Medicina. SOUZA, Nathalia Vital. Discente do curso

Leia mais

FATORES DE RISCO PARA TRABALHO DE PARTO PREMATURO EM PALMAS-TO

FATORES DE RISCO PARA TRABALHO DE PARTO PREMATURO EM PALMAS-TO FATORES DE RISCO PARA TRABALHO DE PARTO PREMATURO EM PALMAS-TO Anna Paula Soares Carvalho¹, Monielle Guerra Justino², Danielle Rosa Evangelista³, Tiago Barreto de Castro e Silva4 ¹Aluna do Curso de Enfermagem;

Leia mais

16. pesquisa sobre o serviço de recepção do acompanhamento de pré-natal

16. pesquisa sobre o serviço de recepção do acompanhamento de pré-natal 16. pesquisa sobre o serviço de recepção do acompanhamento de pré-natal Perfil das Gestantes/ Puérperas da Rede de Proteção à Mãe Paulistana RELATÓRIO À MARÇO DE 2015 45 17. pesquisa sobre o serviço de

Leia mais

ISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE

Leia mais

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM Fortaleza - CE 23 a 25 de Maio de 2016 SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM APLICADO A UM PACIENTE COM AIDS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Mariane

Leia mais

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social DIFICULDADES ENCONTRADAS PELOS TRABALHADORES DE ENFERMAGEM NO CUIDADO AO IDOSO HOSPITALIZADO. Andressa de Fátima Silva* (PIBIC/AF/IS/CNPq), Herbert Leopoldo de Freitas Góes (Orientador), Viviani Camboin

Leia mais

A importancia da realização da Anamnese e do Exame Fisico M E S T R E E M E N F E R M A G E M ( U E R J )

A importancia da realização da Anamnese e do Exame Fisico M E S T R E E M E N F E R M A G E M ( U E R J ) A importancia da realização da Anamnese e do Exame Fisico MARIA DA CONCEIÇÃ O MUNIZ RIBEIRO M E S T R E E M E N F E R M A G E M ( U E R J ) Conceito de Anamnese A anamnese (do grego anamnesis significa

Leia mais

Mostra de Projetos 2011

Mostra de Projetos 2011 Mostra de Projetos 2011 A enfermagem atuando na saúde do adolescente e sua inserção no ambiente escolar Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: II - Projetos finalizados Nome da Instituição/Empresa:

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EDITAL ASSISTÊNCIA INTERPROFISSIONAL A GESTANTE, NATAL, RN CAMPUS NATAL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EDITAL ASSISTÊNCIA INTERPROFISSIONAL A GESTANTE, NATAL, RN CAMPUS NATAL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EDITAL 2016.2 ASSISTÊNCIA INTERPROFISSIONAL A GESTANTE, NATAL, RN CAMPUS NATAL A Universidade Potiguar UnP, através da Direção da Escola da Saúde,

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão Curso: ENFERMAGEM SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão Formar Enfermeiros qualificados para atuar em todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema

Leia mais

CURSO: ENFERMAGEM Missão Objetivo Geral Objetivos Específicos

CURSO: ENFERMAGEM Missão Objetivo Geral Objetivos Específicos CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema

Leia mais

A EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA E O APOIO ÀS NECESSIDADES BÁSICAS DA FAMILIA

A EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA E O APOIO ÀS NECESSIDADES BÁSICAS DA FAMILIA Pós-Graduação Saúde A EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA E O APOIO ÀS NECESSIDADES BÁSICAS DA FAMILIA Gláucio Jorge de Souza glauciojsouza@ig.com.br Ana Lúcia Santana Maria Belém

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENFERMAGEM AURORA DE AFONSO COSTA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM E LICENCIATURA

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENFERMAGEM AURORA DE AFONSO COSTA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM E LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENFERMAGEM AURORA DE AFONSO COSTA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM E LICENCIATURA HARA ALMEIDA COSTA KARINA MEDEIROS DE DEUS HENRIQUES RODRIGO PERNAS CUNHA BENEFÍCIOS

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ÀS PUÉRPERAS EM UNIDADES DE ATENÇÃO PRIMÁRIA

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ÀS PUÉRPERAS EM UNIDADES DE ATENÇÃO PRIMÁRIA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ÀS PUÉRPERAS EM UNIDADES DE ATENÇÃO PRIMÁRIA GARCIA, E. S. G. F 1.; ROCHA, L. C. T. 2.; LEITE, E. P. R. C 3.; CLAPIS, M. J 4. *1Enfermeira Obstetra. Docente do Centro Universitário

Leia mais

O RELATO DE EXPERIENCIA DE UM CURSO DE GESTANTE EM UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA RS 1

O RELATO DE EXPERIENCIA DE UM CURSO DE GESTANTE EM UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA RS 1 O RELATO DE EXPERIENCIA DE UM CURSO DE GESTANTE EM UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA RS 1 Tatiéle Dos Santos Camargo 2, Luciana Meller 3, Flávia Michelle Pereira Albuquerque

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE VIDA DAS PACIENTES NO PERÍODO PUERPÉRIO Carla Suely Coutinho Amaral 1, Nelimar Ribeiro de Castro 2. Introdução

ORIENTAÇÃO DE VIDA DAS PACIENTES NO PERÍODO PUERPÉRIO Carla Suely Coutinho Amaral 1, Nelimar Ribeiro de Castro 2. Introdução ORIENTAÇÃO DE VIDA DAS PACIENTES NO PERÍODO PUERPÉRIO Carla Suely Coutinho Amaral 1, Nelimar Ribeiro de Castro 2 Resumo: Este trabalho referiu-se a uma atividade acadêmica na área de Psicologia Hospitalar

Leia mais

ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL. Centro de Saúde de Serpa

ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL. Centro de Saúde de Serpa ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL Centro de Saúde de Serpa Justificação: Incube aos serviços de saúde Assegurar as actividades necessárias para uma assistência eficiente e humanizada, na preparação e no acompanhamento

Leia mais

REDE CEGONHA: PROMOÇÃO DA SÁUDE NO PRÉ-NATAL HUMANIZADO E DE QUALIDADE 1

REDE CEGONHA: PROMOÇÃO DA SÁUDE NO PRÉ-NATAL HUMANIZADO E DE QUALIDADE 1 REDE CEGONHA: PROMOÇÃO DA SÁUDE NO PRÉ-NATAL HUMANIZADO E DE QUALIDADE 1 Myrlla Nohanna Campos Barros Discente de Enfermagem da Universidade Federal do Maranhão-UFMA, Bolsista FAPEMA/UFMA. E-mail: myrlla_nohannaa@hotmail.com

Leia mais

CARACTERISTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS E OBSTÉTRICAS DE GESTANTES ASSISTIDAS EM CONSULTA DE ENFERMAGEM 1

CARACTERISTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS E OBSTÉTRICAS DE GESTANTES ASSISTIDAS EM CONSULTA DE ENFERMAGEM 1 CARACTERISTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS E OBSTÉTRICAS DE GESTANTES ASSISTIDAS EM CONSULTA DE ENFERMAGEM 1 BISOGNIN, P. 2 ; ALVES, C.N. 2 ; BARRETO, C. N. 2 ; BUBLITZ, S. 2 ; STUMM, K. E. 2 ; WILHELM, L. A. 2

Leia mais

Processo de Enfermagem

Processo de Enfermagem Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Processo de Enfermagem Prof a. Dr a. Franciele Roberta Cordeiro Pelotas 2017 Roteiro da apresentação O processo de enfermagem

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,

Leia mais

Prefeitura de João Pessoa 2017 PRÉ-EDITAL.

Prefeitura de João Pessoa 2017 PRÉ-EDITAL. Prefeitura de João Pessoa 2017 PRÉ-EDITAL 1 Plano de Estudo - Prefeitura Municipal de João Pessoa - PB Saiba como encontrar cada assunto do edital no Curso Completo de Enfermagem. CURSO COMPLETO DE ENFERMAGEM

Leia mais

RISCO MATERNO EM ADQUIRIR TROMBOSE VENOSA PROFUNDA EM MEMBROS INFERIORES NO PÓS-PARTO: PREVENÇÃO REALIZADA PELO PROJETO CONSULTA DE ENFERMAGEM

RISCO MATERNO EM ADQUIRIR TROMBOSE VENOSA PROFUNDA EM MEMBROS INFERIORES NO PÓS-PARTO: PREVENÇÃO REALIZADA PELO PROJETO CONSULTA DE ENFERMAGEM 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO (

Leia mais

Panorama da Mortalidade Materna no Brasil. Tania Lago Maio 2009

Panorama da Mortalidade Materna no Brasil. Tania Lago Maio 2009 Panorama da Mortalidade Materna no Brasil Tania Lago Maio 2009 Taxa de Mortalidade Materna, Brasil, 1980 2003 Fonte:IBGE ( nasvidos vivos). Estimativas atualizadas em 2004. DATASUS/SIM/tabnet (óbitos).

Leia mais

ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL ENFERMEIRO NO PRÉ-NATAL: EDUCANDO PARA SAÚDE

ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL ENFERMEIRO NO PRÉ-NATAL: EDUCANDO PARA SAÚDE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL ENFERMEIRO NO PRÉ-NATAL: EDUCANDO PARA SAÚDE Murilo Rossi de Matos¹ UEPG Bruno Aguiar Condas² UEPG Caroline Cappelletti³ UEPG Suellen Vienscoski Skupien 4 UEPG Eixo Educação e Saúde

Leia mais

Projeto MãeXodó A vida em nossas Mãos!

Projeto MãeXodó A vida em nossas Mãos! Projeto MãeXodó A vida em nossas Mãos! Enfª. Ana Paula França Tenório Clarissa Moreira Nunes Marcelle Perdigão Gomes Magalhães Maria Cecília Bandeira Arnaud Moura Hospital Unimed Maceió PPP Como surgiu

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EDITAL PROJETO DE ASSISTÊNCIA INTERPROFISSIONAL A GESTANTE.

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EDITAL PROJETO DE ASSISTÊNCIA INTERPROFISSIONAL A GESTANTE. PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EDITAL 2017.2. CAMPUS NATAL A Universidade Potiguar UnP, através da Direção da Escola da Saúde, torna público o presente Edital e convida o seu

Leia mais

O PROCESSO DO ALEITAMENTO MATERNO EM RECÉM-NASCIDO DE BAIXO PESO

O PROCESSO DO ALEITAMENTO MATERNO EM RECÉM-NASCIDO DE BAIXO PESO Karina Cristina Sousa Macedo Michelle Rigamonte Bulk Alves Selma Aparecida Cardoso O PROCESSO DO ALEITAMENTO MATERNO EM RECÉM-NASCIDO DE BAIXO PESO Bragança Paulista 2007 Karina Cristina Sousa Macedo Michelle

Leia mais

INSTRUMENTO PARA ENTREVISTA POR TELEFONE 45 A 60 DIAS APÓS O PARTO Nº DO QUESTIONÁRIO DE ENTREVISTA NA MATERNIDADE: Nome da entrevistada:

INSTRUMENTO PARA ENTREVISTA POR TELEFONE 45 A 60 DIAS APÓS O PARTO Nº DO QUESTIONÁRIO DE ENTREVISTA NA MATERNIDADE: Nome da entrevistada: INSTRUMENTO PARA ENTREVISTA POR TELEFONE 45 A 60 DIAS APÓS O PARTO Nº DO QUESTIONÁRIO DE ENTREVISTA NA MATERNIDADE: Nome da entrevistada: Data do parto / / Entrevistador: Data da Entrevista / / Revisado

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO

RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TERESINA Ayla Maria Calixto de Carvalho Alba Alves Costa Marques Telma Maria Evangelista

Leia mais

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NO INTERNAMENTO DO HOSPITAL REGIONAL DE PONTA GROSSA-PR

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NO INTERNAMENTO DO HOSPITAL REGIONAL DE PONTA GROSSA-PR A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NO INTERNAMENTO DO HOSPITAL REGIONAL DE PONTA GROSSA-PR TOMAL, Taynara de Almeida 1 SCHEMBERGER, Benildes Kaiut 2 WERNER, Rosiléa Clara 3 RESUMO O objetivo deste texto é

Leia mais

Introdução PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DE GRUPOS DE GESTANTES AO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

Introdução PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DE GRUPOS DE GESTANTES AO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DE GRUPOS DE GESTANTES AO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Ana Paula Xavier Ravelli Neumari da Cunha Introdução A gestação de uma vida

Leia mais

PLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: ENFERMAGEM OBSTÉTRICA E NEONATAL.

PLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: ENFERMAGEM OBSTÉTRICA E NEONATAL. PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: ENFERMAGEM OBSTÉTRICA E NEONATAL Professor: Jamile Daltro Pereira Código: SAU57 Carga horária: 80h Preceptoria: 20h

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA ENFERMEIROS

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA ENFERMEIROS 1- LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA ENFERMEIROS Compreensão e Interpretação de Texto Vocabulário (antonímia, sinonímia, polissemia) Regência (verbal e nominal) Concordância (verbal e nominal)

Leia mais

COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM)

COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) Relatório da Mortalidade Materna de Porto Alegre 2008 A Organização Mundial da Saúde OMS estima que, no mundo, 585 mil

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: : Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

Questão 01 Diagnóstico da gestação

Questão 01 Diagnóstico da gestação Saúde Da Mulher: Diagnóstico Da Gestação, Modificações Gravídicas e Pré Natal. Prof. Enf. Obstetra Hygor Elias Questão 01 Diagnóstico da gestação Segundo o Ministério da Saúde (MS, 2000), o diagnóstico

Leia mais

GESTÃO DO CUIDADO EM SAÚDE

GESTÃO DO CUIDADO EM SAÚDE http://dx.doi.org/10.18616/gcsaude1 RESUMOS EXPANDIDOS APROXIMAÇÕES ENTRE TEORIA E PRÁTICA DE ENFERMAGEM: VIVÊNCIA EM UM CENTRO OBSTÉTRICO Diego Floriano de Souza Acadêmico de Enfermagem, Universidade

Leia mais

I Workshop dos Programas de Pós-graduação em enfermagem

I Workshop dos Programas de Pós-graduação em enfermagem I Workshop dos Programas de Pós-graduação em enfermagem AVALIAÇÃO DAS MAMAS NO MOMENTO DA TRIAGEM NEONATAL Linha de pesquisa Enfermagem e saúde materno infantil. Responsável pelo trabalho: DOMINGOS; B.

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS

ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS SOUZA, J. P.; MARIN, T. Resumo O diabetes vem sendo considerado um grave problema de saúde pública. O objetivo do estudo foi

Leia mais

Sumário. FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34. Capítulo 6 Valores, Ética e Defesa de Direitos 114

Sumário. FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34. Capítulo 6 Valores, Ética e Defesa de Direitos 114 Sumário UNIDADE I FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34 Perspectivas históricas da enfermagem 35 Definições da enfermagem 37 Objetivos da enfermagem 38 Enfermagem

Leia mais

GESTANTES DIABÉTICAS E HIPERTENSAS: QUAIS OS RISCOS PARA O RECÉM-NASCIDO?

GESTANTES DIABÉTICAS E HIPERTENSAS: QUAIS OS RISCOS PARA O RECÉM-NASCIDO? GESTANTES DIABÉTICAS E HIPERTENSAS: QUAIS OS RISCOS PARA O RECÉM-NASCIDO? MEDEIROS, Paola de Oliveira¹; GALHO, Aline Ribeiro¹; BARRETO, Daniela Hormain¹; MARTINS, Mariana dos Santos¹; VIEIRA, Pâmela Cabral¹;

Leia mais

CUIDADOS PALIATIVOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

CUIDADOS PALIATIVOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA CUIDADOS PALIATIVOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Tássia de Lourdes de Vasconcelos Rodrigues 1 ; Marillya Pereira Marques Diniz 2 ; Amanda Gonçalves Lopes Coura 3 ; Josivan Soares Alves Júnior 4 ; Mayra

Leia mais

PROGRAMA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EM TERAPIA SEMI INTENSIVA: ESTRATÉGIAS DE ENFERMEIRAS EM UMA ORGANIZAÇÃO PÚBLICA

PROGRAMA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EM TERAPIA SEMI INTENSIVA: ESTRATÉGIAS DE ENFERMEIRAS EM UMA ORGANIZAÇÃO PÚBLICA FACULDADE MARIA MILZA BACHARELADO EM ENFERMAGEM PROGRAMA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EM TERAPIA SEMI INTENSIVA: ESTRATÉGIAS DE ENFERMEIRAS EM UMA ORGANIZAÇÃO PÚBLICA Maria do Espírito Santo da Silva¹ Adriana

Leia mais

PRÉ-EDITAL MINISTÉRIO DA SAÚDE

PRÉ-EDITAL MINISTÉRIO DA SAÚDE PRÉ-EDITAL MINISTÉRIO DA SAÚDE 1 Como passar no próximo concurso do Ministério da Saúde? Siga o Plano de Estudo, o seu manual da aprovação. Queridos alunos, Hoje conversaremos sobre um assunto fundamental

Leia mais

FAMERV Faculdade de Medicina de Rio Verde Fazenda Fontes do Saber Campus Universitário Rio Verde - Goiás

FAMERV Faculdade de Medicina de Rio Verde Fazenda Fontes do Saber Campus Universitário Rio Verde - Goiás PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Medicina Integrada à Saúde da Comunidade - MISCO IV Código da Disciplina: MED223 Curso: Medicina Semestre de oferta da disciplina: 4 Faculdade responsável: Faculdade

Leia mais

QUALIDADE DA ATENÇÃO PRÉ-NATAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA¹

QUALIDADE DA ATENÇÃO PRÉ-NATAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA¹ QUALIDADE DA ATENÇÃO PRÉ-NATAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA¹ MARTELLO, Naiashy Vanuzzi 2 ; RESSEL, Lúcia Beatriz 2 ; STUMM, Karine Eliel 2 ; SOUZA, Daiane Fagundes 2 ; BISOGNIN, Priscila 2 ; BUBLITZ, Susan

Leia mais

PROCESSO DE ENFERMAGEM E A ATUAÇÃO DO TÉCNICO / AUXILIAR DE ENFERMAGEM

PROCESSO DE ENFERMAGEM E A ATUAÇÃO DO TÉCNICO / AUXILIAR DE ENFERMAGEM HOSPITAL DE CLÍNICAS FILIAL EBSERH PROCESSO DE ENFERMAGEM E A ATUAÇÃO DO TÉCNICO / AUXILIAR DE ENFERMAGEM Divisão de Enfermagem Serviço de Educação em Enfermagem Enf.ª Ma. Aldenôra Laísa P. Carvalho Cordeiro

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: VIVÊNCIA DA AMAMENTAÇÃO POR MÃES ADOLESCENTES: CONTRIBUIÇÕES PARA A ENFERMAGEM Pesquisador: Área Temática: Versão: 2 CAAE:

Leia mais

CARTILHA ATENÇÃO À SAÚDE

CARTILHA ATENÇÃO À SAÚDE CARTILHA PROGRAM AS DE ATENÇÃO À SAÚDE PROGRAMAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE A Unimed Cerrado pensando na saúde e bem-estar do seu cliente, disponibiliza diversos Programas de Atenção Integral à Saúde.

Leia mais

AMARAL, Rubia Fernanda Cardoso 2 ; SOUZA, Thayomara de 3 ; MELO, Thayse Aparecida Palhano de 4. RESUMO

AMARAL, Rubia Fernanda Cardoso 2 ; SOUZA, Thayomara de 3 ; MELO, Thayse Aparecida Palhano de 4. RESUMO VIVÊNCIAS DE ACADÊMICAS DE ENFERMAGEM EM ESTÁGIO SUPERVISIONADO: ADMINISTRANDO POSSÍVEIS FALHAS NO SISPRENATAL DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS 1 AMARAL, Rubia Fernanda Cardoso

Leia mais

PERFIL OBSTÉTRICO DE PUÉRPERAS INTERNADAS NO ALOJAMENTO CONJUNTO DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

PERFIL OBSTÉTRICO DE PUÉRPERAS INTERNADAS NO ALOJAMENTO CONJUNTO DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PERFIL OBSTÉTRICO DE PUÉRPERAS INTERNADAS NO ALOJAMENTO CONJUNTO DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALDRIGHI, Juliane Dias 1 ; RODRIGUES, Andressa Peripolli 2 ; PADOIN, Stela Maris de Mello 2 ; GUIDO, Laura

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN Ana Paula Araujo de Souza 1 ; Luciana Karla Miranda Lins 2 1 Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência

Leia mais

CURSO: ENFERMAGEM EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ENFERMAGEM EMENTAS º PERÍODO CURSO: ENFERMAGEM EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: ANATOMIA DO SISTEMA LOCOMOTOR Terminologia Anatômica. Sistema Esquelético. Sistema Articular. Sistema Muscular. DISCIPLINA: SISTEMAS BIOLÓGICOS

Leia mais

Parto domiciliar na visão do pediatra

Parto domiciliar na visão do pediatra 1º SIMPÓSIO DE ASSISTÊNCIA AO PARTO EM MINAS GERAIS 20 a 21 de março Parto domiciliar na visão do pediatra Cons. Fábio Augusto de Castro Guerra CRMMG Situação Atual CONFLITO Humanização do atendimento

Leia mais

PARECER COREN-SP 035/2013 CT PRCI n Tickets nº e

PARECER COREN-SP 035/2013 CT PRCI n Tickets nº e PARECER COREN-SP 035/2013 CT PRCI n 104.613 Tickets nº 294.232 e 295.054 Ementa: Realização de dinâmica uterina, toque vaginal e acompanhamento do trabalho de parto por Enfermeiro. 1. Do fato Enfermeira

Leia mais

IX JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL: FORMAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL.

IX JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL: FORMAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL. IX JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL: FORMAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL. BARÃO, Flávia Roberta 1 MORAES, Ana Lúcia Lebarbenchon Puretz de 2 PREUSS, Lislei Teresinha 3 RESUMO O objetivo

Leia mais

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM CUIDADO DE ENFERMAGEM NA DETECÇÃO PRECOCE DE DOENÇAS NEONATAIS POR MEIO DO TESTE DO PEZINHO

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM CUIDADO DE ENFERMAGEM NA DETECÇÃO PRECOCE DE DOENÇAS NEONATAIS POR MEIO DO TESTE DO PEZINHO II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM Fortaleza CE 23 a 25 de Maio de 2016 CUIDADO DE ENFERMAGEM NA DETECÇÃO PRECOCE DE DOENÇAS NEONATAIS POR MEIO DO TESTE DO PEZINHO Ana Caroline Andrade

Leia mais

Diferenças assistenciais no pré-natal, parto e puerpério entre as mulheres que utilizaram Plano de Saúde x SUS Dados da PNDS 2006

Diferenças assistenciais no pré-natal, parto e puerpério entre as mulheres que utilizaram Plano de Saúde x SUS Dados da PNDS 2006 Diferenças assistenciais no pré-natal, parto e puerpério entre as mulheres que utilizaram Plano de Saúde x SUS Dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Martins Esse

Leia mais

CUIDADOS DE ENFERMAGEM ÀS PESSOAS PORTADORAS DE COLOSTOMIA E/OU ILEOSTOMIA NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: NOTA PRÉVIA

CUIDADOS DE ENFERMAGEM ÀS PESSOAS PORTADORAS DE COLOSTOMIA E/OU ILEOSTOMIA NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: NOTA PRÉVIA CUIDADOS DE ENFERMAGEM ÀS PESSOAS PORTADORAS DE COLOSTOMIA E/OU ILEOSTOMIA NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: NOTA PRÉVIA Cláudia Bruna Perin¹ Érika Eberlline Pacheco dos Santos² Resumo O enfermeiro da Estratégia

Leia mais