MODELAGEM MATEMÁTICA DA SECAGEM E PROPRIEDADES FÍSICAS E FUNCIONAIS DO BAGAÇO DE MALTE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MODELAGEM MATEMÁTICA DA SECAGEM E PROPRIEDADES FÍSICAS E FUNCIONAIS DO BAGAÇO DE MALTE"

Transcrição

1 MODELAGEM MATEMÁTICA DA SECAGEM E PROPRIEDADES FÍSICAS E FUNCIONAIS DO BAGAÇO DE MALTE Fernanda Teixeira Sousa 1, Marco Antônio Pereira da Silva 1*, Daniel Emanuel Cabral Oliveira 1, Geovana Rocha Plácido 1, Caroline Cagnin 1, Lígia Campos Moura 1, Diene Gonçalves Souza 1, Márcio Caliari 1, Maria Siqueira Lima 1 RESUMO: Objetivou-se avaliar a modelagem matemática da secagem do bagaço de malte nas temperaturas de 50 C, 60 C e 70 C para indicar o modelo que melhor se ajustou às condições de secagem e avaliar as propriedades físicas e funcionais das farinhas. Após a secagem foram elaboradas farinhas do bagaço de malte de cevada para avaliação dos índices de absorção e solubilidade em água e capacidade de absorção em óleo, parâmetros instrumentais de cor, microscopia eletrônica de varredura e absorção na região do infravermelho. Verificou-se que o modelo de Wang e Singh foi o mais adequado para as condições de secagem do bagaço de malte. A farinha do bagaço de malte pode ser utilizada como matéria-prima na elaboração de produtos alimentícios devido a presença de compostos bioativos como antioxidantes e fenóis. Palavras-chave: cevada, resíduo, farinha MATHEMATICAL MODELING OF THE DRYING AND PHYSICAL AND FUNCTIONAL PROPERTIES OF MALT BAGASSE ABSTRACT: The importance of adding value to residue is gaining attention from the scientific community, so it becomes important to know the mechanisms of drying material, when assessing the development of a new product. In this context, a mathematical modeling was performed to indicate a satisfactory model to drying temperatures of 50 C, 60 C and 70 C to indicate the model that best suits drying conditions and evaluate the physical and functional properties of flours. After drying were prepared flour of residues brewery for the evaluation of absorption rates and solubility in water and oil absorption ability, color instrumental parameters electronic scanning microscopy and absorption in the infrared region. Model of Wang and Singh was the most suitable conditions for drying the malt residue. Flour of beer residues can be used as raw material in the preparation of food products due to the presence of bioactive compounds such as antioxidants and phenols. Keywords: barley, residue, flour 1 Instituto Federal Goiano Campus Rio Verde, Rio Verde - GO. * marcotonyrv@yhaoo.com.br. Autor para correspondência. Recebido em: 27/01/2016. Aprovado em: 05/12/2016. INTRODUÇÃO Na indústria alimentícia, a geração de resíduos e sua destinação adequada são aspectos que vem adquirindo notável importância. Na indústria cervejeira, sabe-se

2 F. T. Sousa et al. 52 que o bagaço de malte é quantitativamente o principal subproduto do processo de produção, cuja geração de resíduos chega a 85%, sejam sólidos ou líquidos. A cada 100 kg de malte de cevada, são gerados 125 kg a 130 kg de bagaço (úmido), o que corresponde de 14 kg a 20 kg de bagaço para cada 100 litros de cerveja produzida (URGEL, 2010). O bagaço de cevada é gerado em grandes quantidades durante todo o ano, é um alimento rico em fibras e com quantidades significativas de proteínas, porém é pouco aproveitado, sendo o principal destino para na ração animal. A qualidade deste resíduo é capaz de disponibilizar níveis de nutrientes superiores a 60%, esse fator torna o bagaço de cevada um produto atraente para fabricação de produtos alimentícios voltados para humanos e ainda promove a redução de impactos ambientais (ASCHERI, 2007; REINOLD, 1997). Diante desta situação, uma importante alternativa seria a produção de farinhas com qualidades funcionais, o que incentivaria o uso industrial e minimizaria as perdas no que diz respeito à geração de resíduos (TRAVAGLINI et al., 2001) Objetivou-se avaliar o modelo matemático da secagem do bagaço de malte nas temperaturas de 50 C, 60 C e 70 C indicando aquele que melhor se ajustou às condições de secagem bem como avaliar as propriedades físicas e funcionais das farinhas do bagaço de malte de cevada. MATERIAL E MÉTODOS A pesquisa foi realizada no Laboratório de Frutas e Hortaliças do Campus Rio Verde do Instituto Federal Goiano. Obtenção da matéria-prima Utilizou-se malte da Agromalte Cor 3-4EBC, triturado em moinho Monster 3 Rolos1,5. Para a obtenção do bagaço de malte fez-se a mosturação do malte de cevada, na proporção de 20 L de água para 6 kg de malte, retirou-se o excesso de água e em seguida o resíduo obtido foi acondicionado em embalagens de polietileno, congelado para uso posterior. Secagem do bagaço úmido O bagaço apresentou teor de água inicial de 1,96 (b.s) que foi submetido à secagem em estufa de circulação de ar (modelo Marconi MA 035) a 1m/s, com ventilação forçada. As amostras de resíduo de malte foram desidratadas nas seguintes condições: temperaturas de secagem de 50 C, 60 C e 70 C e umidades relativas de 11,42%; 7,71% e 5,02 % respectivamente. Modelagem matemática e análise estatística Para a determinação das curvas de secagem e ajustes dos modelos, foi estabelecido o teor de água final do produto0,086; 0,066; 0,052 (decimal b.s.) para as temperaturas de 50 C, 60 C e 70 C, respectivamente. As razões de teor de água do produto foram determinadas pela expressão: X X (1) e RX X i X e Em que, RX: razão de teor de água, adimensional; X: teor de água do produto no tempo t, decimal base seca; X e : teor de água de equilíbrio no produto, decimal base seca; e X i : teor de água inicial do produto, decimal base seca. Para o ajuste dos modelos matemáticos aos dados experimentais de secagem, realizou-se análise de regressão não linear, pelo método Gauss-Newton, por meio do programa computacional. Adotou como critério para as aproximações iniciais dos coeficientes dos modelos os valores relatados na literatura para a modelagem de outros produtos vegetais (Tabela 1) Secagem em camada delgada de sementes de milho doce (Zea mays L.) (CORRÊA et al., 2003); pimenta de cheiro (Capsicum chinense) (PONTES et al., 2009; maracujá-amarelo

3 Modelagem matemática (MENEZES et al., 2013); massa fibrosa de mandioca (CASTIGIOLI et al., 2013). Tabela 1. Modelos matemáticos para a secagem de produtos agrícolas Designação do modelo Modelo 2 RX 1 a t b t Wang e Sing (2) RX a exp k t 1 a exp k1 t Verma (3) 0,5 2 RX = exp -a- a 4 b t 2 b Thompson (4) n RX exp k t Page (5) RX exp k t Newton (6) n k t b t RX a exp Midilli (7) RX a exp k t c Logarítmico (8) RX = a exp ( k t) Henderson e Pabis (9) k t 1 a exp k a t k t 1 aexp k b t RX a exp Exponencial de Dois Termos (10) RX a exp Aproximação da Difusão (11) em que: t : tempo de secagem, h; k, k o, k 1 : constantes de secagem h -1 ; e a, b, c, n : parâmetros dos modelos. Para determinar o grau de ajuste para cada temperatura de secagem adotou-se o nível de 5% de significância, a magnitude do coeficiente de determinação (R²), os valores do erro médio relativo (P) e do erro médio estimado (SE). O erro médio relativo e estimado, para cada um dos modelos, foram calculados conforme as seguintes expressões: Y Ŷ (2) 100 P n Y (3) 2 (Y Y) SE GLR Em que, Y: valor de RX calculado experimentalmente; Ŷ: valor de RX estimado pelo modelo; n: número de observações experimentais; e, GLR: graus de liberdade do modelo (observações menos o número de parâmetros do modelo). Produção das farinhas Após a secagem o bagaço foi triturado em moinho de rotor tipo ciclone da marca TECNAL modelo TE-651/2, utilizando peneira de 30 mesh (abertura de 595 mm). Posteriormente, a farinha do bagaço de cevada foi embalada o vácuo em saco plástico de polietileno de baixa densidade (PEDB). Determinação da atividade antioxidante A atividade antioxidante da farinha do bagaço de malte foi determinada pela capacidade de sequestrar o radical livre DPPH, segundo metodologia descrita por Rufino et al. (2007). Mediu-se em espectrofotômetro a 515 nm o extrato metanólico da farinha, em triplicata de cada diluição. Determinação de compostos fenólicos totais O índice de polifenóis totais foi determinado pelo método espectrofotométrico desenvolvido por Folin- Ciocalteu (ROSSI, 1965). Os resultados obtidos foram calculados com base no ácido gálico como padrão, preparou-se uma curva e os resultados foram calculados e representados graficamente, utilizando o gradiente concentração em função da absorbância. Foram expressos em mg ácido gálico/100g de massa seca.

4 F. T. Sousa et al. 54 Índice de absorção em água (IAA) e índice de solubilidade em água (ISA) As determinações de IAA e ISA foram realizadas segundo metodologia descrita por Anderson et al.(1969). Pesou-se cerca de 1,25 g de amostra em base seca; de cada tratamento, em tubos de centrífuga (Excelso II modelo 206 MP), previamente tarados. Adicionou-se 15mL de água destilada aos tubos que foram agitados em agitador horizontal mecânico, por aproximadamente 30 minutos e centrifugados durante 15 minutos a 3000 rpm. Índice de absorção de óleo (IAO) Para a determinação do IAO, utilizouse metodologia de Anderson et al. (1969) com adequações pela substituição da água por óleo de soja. Os resultados foram calculados seguindo a equação abaixo: IAO MRC MA (4) Onde: MRC= massa de resíduo de centrifugação (g); MA = massa da amostra (base seca); Análise de espectroscopia de absorção na região do infravermelho As análises de infravermelho foram realizadas em espectrofotômetro Frontier Perkin Elmer com varredura de 650 a 4500 cm -1. Foi coletada uma amostra de cada tratamento, cerca de 0,5 g e colocada no leitor do aparelho. Microscopia de varredura eletrônica (MEV) Para análise estrutural da farinha do bagaço de malte, as amostras foram colocadas sobre stabs e recobertas com fina camada de ouro e posteriormente micrografadas. Foi utilizado o Microscópio Eletrônico de Varredura, Jeol, JSM 6610, equipado com EDS, Thermoscientific NSS SpectralImaging. Medição de cor Os parâmetros instrumentais de cor (L*, a* e b*) das amostras de farinha do resíduo de bagaço de malte, foram analisados em Colorímetro Hunter Lab, modelo Color Quest II. Os valores de L* (luminosidade ou brilho) variam do preto (0) ao branco (100), os valores do croma a* variam do verde ( 60) ao vermelho (+60) e os valores do croma b* variam do azul ao amarelo, ou seja, de 60 a +60, respectivamente. Análises Estatísticas As médias obtidas foram submetidas ao teste de Tukey a 5% de significância. Para os coeficientes dos modelos da secagem testados nas diferentes temperaturas foram submetidos ao teste t a 5% de significância, por meio de programa estatístico. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Figura 1 observa-se o tempo de secagem em horas e as razões do teor de água (RX) para as temperaturas de secagem de 50 C, 60 C e 70 C. Nos primeiros 10 minutos foi observada uma razão de teor de água maior para a temperatura de 50 C (0,875), enquanto que, para as temperaturas de 60 C e 70 C os valores foram: 0,826 e 0,781. Para secar o bagaço de malte à temperatura de 50 C o tempo foi de 2,33 horas, à 60 C foram necessárias 2,167 horas e para a temperatura de 70 C, 1,5 horas. De acordo com Celestino (2010) a capacidade que o ar tem para eliminar água de um produto, depende principalmente da umidade relativa e temperatura do ambiente. Esse fato explica que com o aumento da temperatura do ar de secagem ocorre uma maior taxa de remoção de água do produto, deste modo, existe maior gradiente de pressão de vapor de água entre o produto e o ar, consequentemente o tempo de secagem é reduzido (QUEIROZ et al., 2013). Na Figura 1, o período inicial corresponde a uma fase de adaptação do alimento às condições de secagem e sua temperatura atinge um valor constante, sendo igual à temperatura de bulbo úmido do ar, enquanto a água livre estiver sendo evaporada.

5 Modelo Modelagem matemática Tabela 2. Razão do teor de água (RX) para secagem do bagaço de malte Tempo de secagem Razão do teor de água (horas) 50 C 60 C 70 C 0,000 1,000 1,000 1,000 0,167 0,875 0,826 0,781 0,333 0,813 0,715 0,625 0,500 0,719 0,603 0,469 0,667 0,625 0,524 0,344 0,833 0,563 0,428 0,219 1,000 0,484 0,333 0,156 1,167 0,406 0,270 0,094 1,333 0,297 0,190 0,063 1,500 0,234 0,158 0,031 1,667 0,172 0,095-1,833 0,125 0,079-2,000 0,094 0,047-2,167 0,063 0,032-2,333 0, Durante o processo de secagem, a superfície exposta do alimento está saturada, existindo um filme contínuo de água sobre o sólido. A água superficial está sendo substituída pela água do interior do sólido, que não encontra dificuldade de escoamento em razão dos poros do alimento, processo característico em materiais de levado teor de água (CELESTINO, 2010). Foi realizada uma análise conjunta de outros parâmetros estatísticos SE e P que são usados para determinar a o bom ajuste do modelo aos dados de secagem. A escolha do modelo mais adequado é estimada pelos valores de R² maiores que 0,95, P menores que 10% e SE quanto mais próximo de zero melhor (decimal) (MADAMBA et al., 1996). Tabela 3. Coeficientes de determinação (R²), erro médio relativo (P) e estimado (SE) para os modelos analisados durante a secagem do resíduo do bagaço de malte nas temperaturas de 50 C, 60 C e 70 C Temperatura ( C) R² P SE R² P SE R² P SE (2) 0,998 9,91 0,019 0,998 5,63 0,015 0,999 6,54 0,010 (3) 0,995 12,62 0,022 0,985 32,53 0,042 0,986 31,84 0,044 (4) 0,957 47,53 0,069 0,985 32,54 0,040 0,997 31,85 0,041 (5) 0,991 15,27 0,031 0,995 14,98 0,025 0,998 9,34 0,017 (6) 0,957 47,53 0,067 0,985 32,53 0,039 0,987 31,84 0,039 (7) 0,997 8,08 0,019 0,998 7,55 0,016 0,998 5,76 0,014 (8) 0,996 12,84 0,023 0,998 8,34 0,015 0,998 10,38 0,017 (9) 0,964 42,29 0,063 0,996 30,43 0,040 0,998 28,83 0,038 (10) 0,957 47,53 0,069 0,985 32,53 0,040 0,997 12,17 0,018 (11) 0,996 12,62 0,022 0,995 15,37 0,024 0,998 10,29 0,017

6 F. T. Sousa et al. 56 Em relação aos coeficientes de determinação (R²) observou que todos os modelos apresentaram valores superiores a 0,95 para todas as temperaturas de secagem. De acordo com Madamba et al. (1996) esses resultados indicam uma representação satisfatória do fenômeno em estudo. Analisando os valores obtidos referentes ao erro médio relativo (P), nota-se que o modelo de Wang e Singh (2) e Midilli (7) apresentaram valores de P abaixo de 10%. Os modelos considerados satisfatórios em todas as condições de temperatura avaliadas foram os de Wang e Singh (2) e Midili (7). Esses dois modelos apresentaram valores de R² acima de 0,998 e valores de P e SE satisfatórios, assim esses modelos podem ser utilizados para a representação da secagem do bagaço do malte de cevada. Para a representação gráfica das curvas de secagem, utilizou-se o modelo de Wang e Singh (2) por ser mais simples e apresentar menor número de coeficientes comparativamente ao Midili (7). Na Figura 2 estão representadas as curvas de secagem do bagaço de malte de cevada, nas condições de secagem: 50; 60 e 70 C. Verifica-se pela correspondência entre os valores experimentais e estimados, um ajuste satisfatório do modelo de Wang e Singh para descrição do bagaço de malte nas diferentes temperaturas estudadas. Figura 2. Valores experimentais da razão de teor de água (RX, decimal) e estimados pelo modelo de Wang e Singh para a secagem do bagaço de malte de cevada nas temperaturas de 50, 60 e 70 C. A cinética de secagem do bagaço de malte de cevada apresentou o mesmo comportamento da maioria dos resíduos vegetais, observados na secagem do resíduo de abacaxi (WAUGHON e PENA, 2008); secagem do bagaço do maracujá-amarelo (MENEZES et al., 2013); secagem de sementes residuais de abóbora (QUEIROZ et al., 2013). Ascheri et al. (2007) realizaram um estudo avaliando as curvas de secagem do bagaço de malte em temperaturas de 50 C, 70 C e 105 C, concluindo que elevando-se a temperatura obteve-se maiores taxas de vaporização em menor tempo de secagem. Os resultados para índice de solubilidade e índice de absorção em água e índice de absorção em óleo estão apresentados na Tabela 4

7 Modelagem matemática Tabela 4.Índices de solubilidade em água (ISA), índices de absorção em água (IAA), e índices de absorção em óleo (IAO) das farinhas de bagaço de malte obtidas nas temperaturas de secagem de 50 C, 60 C e 70 C Temperatura ( C) ISA (%) IAA (gel/g matéria seca) IAO (gel/g matéria seca) 50 6,67±0,45a 2,69±0,65a 2,71±0,08a 60 6,23±0,27a 3,26±0,51a 2,88±0,47a 70 6,88±1,10a 3,43±0,28a 2,74±0,17a Médias seguidas da mesma letra na coluna não diferem entres si ao nível de 5% de significância. A farinha proveniente do bagaço de malte que foi submetido à secagem de 50 C, apresentou um índice de solubilidade (ISA) de 6,67% que não diferiu da farinha submetida às temperaturas de secagem de 60 e 70 C, com valores de 6,23% e 6,89%, respectivamente. Em relação ao IAA, a farinha de bagaço de malte não apresentou diferença significativa os índices apresentaram valores entre 2,69 a 3,43 gel/g matéria seca. Os valores de IOA também não diferiram significativamente entre os tratamentos. O IAA do amido de banana-nanica estudado por Silva e Silva (2005) foi de 1,89 g/g, Silva e Viotto (2010) avaliaram as condições de secagem de 60 C, 75 C e 90 C para fibra alimentar produzida a partir do resíduo do limão siciliano, e verificaram que a capacidade de absorção em óleo (CAO) foi de 3,10 a 3,41, os valores relatados indicaram proximidade com os observados neste estudo, que estão entre 2,715 a 2,736 (g/g). Trombini (2010) analisou misturas de fécula, bagaço de mandioca e farelo de soja e observou variações de IAA de 2,35 a 2,92 g de gel (g de matéria seca-¹). Leonel et al. (2006) estudaram farinhas pré-gelatinizadas de inhame e relataram valores de IAA de 3,03 g de gel (g de matéria seca)-¹ na farinha crua. Esses resultados revelaram que os processos em que o resíduo foi submetido (tratamento térmico e trituração) não afetaram o grau de solubilidade do amido, nem a capacidade dos grânulos de amido em absorver água. Tabela 5 Valores médios e desvio padrão dos parâmetros de cor (L*, a* e b*) da farinha de bagaço de malte submetido à secagem nas temperaturas de 50 C, 60 C e 70 C Temperatura ( C) Parâmetros L* a* b* 50 64,2±1,99a 2,67±0,11a 10,46±0,34a 60 64,70±1,94a 2,63± 0,12a 10,58± 0.52a 70 63,64±2,25a 2,85±0,10b 10,05±0,41b Médias seguidas da mesma letra na coluna não diferem entres si ao nível de 5% de significância. Dos dados apresentados na Tabela 5, verifica-se que L* (quanto mais próximo de 100, mais claro) das farinhas do bagaço de malte de cevada apresentou coloração clara em todas as amostras e não apresentou diferença significativa entre as temperaturas de secagem em que a matéria-prima foi submetida. Em relação à coordenada de cromaticidade a* verificou-se que a amostra seca a 70ºC apresentou um valor significativamente superior a 50 C e 60 C, observando-se ainda que a* tem tendência para valores mais elevados a temperaturas mais altas, o que corresponde a um aumento do componente vermelho, o que pode ser um indicador da degradação da cor. Ao contrário de a*, o parâmetro b*, apresentou valores mais elevados para a temperatura de 50 C do que para 70 C. Os valores da coordenada b*, que representam variação entre o azul (-60) e o amarelo (+60), diminuíram nas farinhas aos quais foram submetido à maiores temperaturas de secagem, indicando que um maior tempo de secagem pode influenciar na

8 F. T. Sousa et al. 58 coloração amarelada da farinha. Os aspectos gerais das farinhas do bagaço de malte secos sob diferentes temperaturas foram avaliados por miscroscopia eletrônica de varredura (MEV) e estão apresentados na Figura 3. Embora o resíduo de malte possa sofrer variações químicas, é considerado um material lignocelulósico rico em proteínas (20% a 30%) e fibras (70% a 80%) (HERNANDEZ et al., 1999). Na Figura 2 observa-se na microscopia (aumento 200x), pontos brilhantes que caracterizam pequenas quantidades de silicatos na estrutura da farinha, que de acordo com Kunze (1997) estão presentes no bagaço de malte, cerca de 25% de minerais na forma de silicatos. (A 1) ( A 2) (B 1) (B2) (C1) (C2) Figura 3. Micrografias das farinhas o bagaço de malte em microscópio eletrônico de varredura sob aumento de 95x (1) e aumento de 200 x (2). Farinhas secas à temperatura de 50 C (A 1 e A 2); 60 C (B 1 e B 2) e 70 C (C 1 e C2). A atividade antioxidante das amostras de farinha foi determinada para as três temperaturas de secagem estudadas 50 C, 60 C e 70 C. Também foram avaliadas as atividades antioxidantes do bagaço úmido. Os extratos das farinhas foram avaliados em três concentrações 100%, 50% e 25%, e seus respectivos valores de absorbância foram determinados através da equação com melhor ajuste e o coeficiente de correlação R². Foi determinada a atividade antioxidante do material úmido, pela porcentagem de DPPH sequestrado com um valor de CE50 = 294,198 g/l sendo que a curva apresentou linearidade e boa correlação com coeficiente de correlação de R²=0,9465. Na farinha em que o bagaço foi seco a 50 C, a curva apresentou valores de 17,029 g/l de DPPH sequestrado com R² = 0,9884. Enquanto que na temperatura de 60 C, obteve-se 13,251 g/l e R² = 0,996 e para temperatura de 70 C, 12,690 g/l com valor de R²= 0,9325. Em estudos realizados por Spolare

9 Transmitância (%) Modelagem matemática (2014) foi observado um ligeiro aumento do teor de compostos fenólicos totais e atividade antioxidante das amostras com o aumento da temperatura de secagem, de 60 C para 70ºC para a secagem da casca do maracujá. O estudo revelou que as farinhas produzidas apresentaram capacidade antioxidante, e que a temperatura de secagem a 70 C exerceu maior influência nos compostos antioxidantes presentes na farinha. Contudo, apesar do bagaço de malte ter passado por um processo de secagem em diferentes temperaturas, a farinha não perdeu quantidade significativa de compostos, já que, segundo Kähkönen et al. (1999) em cereais o conteúdo de compostos fenólicos totais geralmente podem variar entre 20 a 130 mg/100g EAG, e nesse estudo, foram observados valores na faixa de 34,0 EAG (mg/100g) para as farinhas secas à 50 C; 36,8 EAG (g/100g) para as farinhas secas a 60 C e 53,4 EAG (mg/100g) para as farinhas secas a 70 C. Nesse sentido, com a análise de absorção no infravermelho foi possível observar que a farinha do bagaço de malte possui grupos polares tais como -OH e -H, possivelmente, devido ao teor elevado de carboidratos e proteínas (macromoléculas). Normalmente neste tipo de produto, em uma dada atividade de água diminui o teor de água de equilíbrio com o aumento da temperatura. Desta forma, o teor de água corresponde à perda em peso sofrida pelo produto quando aquecido em condições nas quais a água é removida (LIMA et al., 2012). Na Figura 4 pode-se observar os espectros na região do infravermelho nas farinhas estudadas (O-H) 2926 (C-H) (OH) (C-O) N de onda (cm -1 ) T1 T2 T3 Figura 4.Espectros de absorção na região do infravermelho das farinhas de bagaço de malte secas sob temperatura de 50,60 e 70 C. O espectro de infravermelho do amido presente nas farinhas apresentou bandas na região de 2700 a 3300 cm -1 (correspondente estiramento C-H). A Figura 4 apresenta as bandas referentes a deformações moleculares existentes nas moléculas de amido a 3400 e 1650 cm -1, atribuídas ao estiramento e a deformação angular de ligações -OH. Além dessas bandas, é possível observar deformações axiais de ligação C-H, que possuem números de onda próximos à 2926 cm -1. As bandas na região de 1200 a1000 cm -1 são consideradas bandas características do amido e são atribuídas a vibrações de deformação axial de C-O em alcoóis e avibrações de deformação axial do sistema C-O-C (éter). Lima et al, (2012) estudaram a absorção no infravermelho para as farinhas de trigo, banana verde, fécula de batata e amido de milho, cujos valores de transmitância do espectro se assemelharam ao

10 F. T. Sousa et al. 60 trabalho estudado. As bandas referentes ao estudo desse autor apresentaram deformações moleculares nas moléculas de amido a 3400 e 1650 cm -1, que corresponde a -OH. CONCLUSÃO O modelo de Wang e Singh foi o mais adequado para representar as condições de secagem do bagaço de malte. A farinha do bagaço de malte pode ser utilizada como matéria-prima na elaboração de produtos alimentícios pela presença de compostos bioativos como antioxidantes e fenóis. A farinha apresentou baixa solubilidade e capacidade de absorção em água e em óleo, porém, em relação à estrutura física, a farinha apresentou grande quantidade de fibras. A temperatura não afetou de forma acentuada os grupos moleculares, e o amido da farinha do bagaço de malte apresentou bandas de absorção características à de farinhas comerciais. AGRADECIMENTOS Ao Instituto Federal Goiano Campus Rio verde GO, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (FAPEG), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Financiadora de Estudos e Projetos pelo apoio financeiro a realização da pesquisa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDERSON, R. A.; CONWAY, H. F.; PFEIFER, V. F.; GRIFFIN JUNIOR, E. L. Gelatinization of corn grits by Roll- and extrusion-cooking. Cereal Science Today. v. 14; n. 1; p.4-12, ASCHERI, D. P. R.; BURGER, M. C. DE M.; MALHEIROS, L. V.; OLIVEIRA, V. N. Curvas de secagem e caracterização de hidrolisados de bagaço de cevada. Universidade Estadual de Goiás, Instituto de Química de Alimentos. Goiânia, CASTIGIOLI, G.L.; da SILVA, F.A.; CALIARI, M.; SOARES JÚNIOR, M.S. Modelagem matemática do processo de secagem da massa fibrosa de mandioca. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.17, n.9, p , CELESTINO, S.M.C. Princípios de Secagem de Alimentos. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, pg. 51, CORRÊA, P. C.; ARAÚJO, E. F.; AFONSO JÚNIOR, P. C. Determinação dos parâmetros de secagem em camada delgada de sementes de milho doce (Zea mays L.). Revista Brasileira de Milho e Sorgo, v. 2, n. 2, p , HERNANDEZ A. M.; RODRIGUEZ J. L. & LOPEZ B.; ZERQUERA O. L. Caracterización química y funcional del afrecho de malta. Instituto de Investigaciones para la Industria Alimentaria, Cuba, p , KÄHKÖNEN, M.P.; HOPIA, A.I.; VUORELA, H.J.; RAUHA, J.P.; PIHLAJA, K.; KUJALA, T.S.; HEINONEN, M.. Antioxidant activity of plant extracts containing phenolic compounds. Jounal of Agricultural and Food Chemistry,v.47,n 20,p ,1999. KUNZE, W. Technology brewing and malting. Berlim: VLB, LEONEL, M.; MISCHAN, M.M.; PINHO,S.Z.; IATAURO R, A.; DUARTE FILHO, J. Efeitos de parâmetros de extrusão nas propriedades físicas de produtos expandidos de inhame. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v.26. n.2.p , LIMA, B.N.; CABRAL,T.B.; NETO, R.P.C.; TAVARES, M.R.B.; PIERUCCI,A.P.T.

11 Modelagem matemática Estudo do amido de farinhas comerciais comestíveis. Polímeros, v.22, n.5, MADAMBA, P. S.; DRISCOLL, R. H.; BUCKLE, K. A. The Thin-layer drying characteristics of garlic slices. Journal of Food Engineering, v. 29, n. 01, p , MENEZES, M.L.; STROHER, A.P.; PEREIRA, N.C.; de BARROS, S.T.D. Análise da cinética e ajustes de modelos matemáticos aos dados de secagem do bagaço do maracujá-amarelo. ENGENVISTA, v.15, n.2 p , PONTES, S.F.O.; SANTOS, C.T.; BONOMO, R.C.F.; PONTES, L.V.; FONTANA, R.C.I. Determinação das curvas de secagem em camada delgada de pimenta de cheiro (Capsicumchinense) a diferentes temperaturas. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.11, n.2, p , QUEIROZ, A.J.M.; FIGUEIREDO, R.M.F.; DIÓGENES, A.M.G. Secagem de farinha de sementes residuais de abóbora. Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande, Brasil. VII Congreso Iberico de Agroingeniera Y CienciasHorticolas, Madrid, ROSSI JUNIOR, J. A.; SINGLETON, V. L. Colorimetry of total phenolics with phosphomolybdicphosphotungstic acid reagents. American Journal of Enology and Viticulture. v.16, n.3, p , SILVA, M.V.; VIOTTO, L.A. Secagem do resíduo de limão siciliano: influência das variáveis de processo na avaliação da fibra alimentar produzida. Ciênciae Tecnologiade Alimentos, Campinas,v. 30, n.2,p , SPOLADORE, S. F Modelagem matemática da secagem de casca de maracujá e influência da temperatura na cor, compostos fenólicos e atividade antioxidante. 37f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso Superior de Engenharia de Alimentos), Departamento de Alimentos, Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Campo Mourão, TRAVAGLINI, D. A.; AGUIRRE, J. M.; SIQUEIRA, E. T. F. Desidratação de frutas. Campinas: CETEA/ ITAL, 2001, 40p. TROMBINI, F.R.M.; LEONEL, M. Propriedades de pasta e térmicas de misturas instantâneas de farinha de soja, fécula e farelo de mandioca. Energia na Agricultura, Botucatu, v. 25, n.4.p , URGEL, A.L. Matéria-prima dos alimentos. São Paulo: Ed. Blucher, 2010, p 191. WAUGHON, T. G. M.; PENA, R. S. Modelagem da secagem em camada delgada da fibra residual do abacaxi. B.CEPPA, Curitiba v. 26, n. 2, p , RUFINO, M.S.M.; FERNANDES, F.A.N.; ALVES, R.E.; BRITO, E.S. Free radicalscavenging behaviour of some north-east Brazilian fruits in a DPPH system. Food Chemistry, Columbus, v.114, n.2, p , SILVA, M.; SILVA, C. Caracterização parcial de amido de banana-nanica (Musa sp. AAA Cavendish), Revista Ceres, v.52, n. 20,p , 2005.

Modelos matemáticos na secagem intermitente de arroz

Modelos matemáticos na secagem intermitente de arroz Modelos matemáticos na secagem intermitente de arroz Volnei Luiz Meneghetti 1,*, Ricardo Scherer Pohndorf 1, Daniel Rutz 1, Elvio Aosani 1, Rafael de Almeida Schiavon 1, William da Silva Krolow 1, Moacir

Leia mais

Pâmella de Carvalho Melo¹, Arlindo Modesto Antunes¹, Paulo Henrique Ribeiro Dias Alves², Jéssica Antônia Andrade Alves³, Ivano Alessandro Devilla 4

Pâmella de Carvalho Melo¹, Arlindo Modesto Antunes¹, Paulo Henrique Ribeiro Dias Alves², Jéssica Antônia Andrade Alves³, Ivano Alessandro Devilla 4 Modelagem matemática das curvas de secagem de grãos de feijão carioca 65 Pâmella de Carvalho Melo¹, Arlindo Modesto Antunes¹, Paulo Henrique Ribeiro Dias Alves², Jéssica Antônia Andrade Alves³, Ivano Alessandro

Leia mais

INTENÇÃO DE COMPRA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA

INTENÇÃO DE COMPRA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA INTENÇÃO DE COMPRA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA Amanda Cristina Silva Rosa 1 ; Arthur Carlos de Barros da Costa NASCIMENTO 2 ; Arthur Carlos de Barros

Leia mais

DETERMINAÇÃO E MODELAGEM MATEMÁTICA DA SECAGEM DE ARROZ AROMÁTICO

DETERMINAÇÃO E MODELAGEM MATEMÁTICA DA SECAGEM DE ARROZ AROMÁTICO DETERMINAÇÃO E MODELAGEM MATEMÁTICA DA SECAGEM DE ARROZ AROMÁTICO SAMUEL A. A. DIAS* (IC)¹, MATEUS M. SANTOS (PG) 2, KARINA R. FONSECA (IC)¹, KEDINNA D. SOUSA (IC)¹, GUILHERME H. T. CRUZ (IC)¹, IVANO A.

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE RESÍDUOS DE Artocarpus heterophyllus Lam

CINÉTICA DE SECAGEM DE RESÍDUOS DE Artocarpus heterophyllus Lam CINÉTICA DE SECAGEM DE RESÍDUOS DE Artocarpus heterophyllus Lam Ana Paula Moisés de Sousa; Antonio Daniel Buriti de Macedo; Aline Priscila de França Silva; Jaciara Dantas Costa; Ana Regina Nascimento Campos.

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL. Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4

CINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL. Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4 11 ISSN 1517-8595 CINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4 RESUMO Este trabalho teve por objetivo estudar

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DAS CURVAS DE SECAGEM DA PIMENTA DE CHEIRO

MODELAGEM MATEMÁTICA DAS CURVAS DE SECAGEM DA PIMENTA DE CHEIRO MODELAGEM MATEMÁTICA DAS CURVAS DE SECAGEM DA PIMENTA DE CHEIRO J. C. S. de MELO 1, E. D. PEREIRA 1, C. H. C COSTA 1 e K. P. de OLIVEIRA 1 1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande

Leia mais

Modelagem Matemática da Secagem de Café Natural Beneficiado com Alto Teor de Água

Modelagem Matemática da Secagem de Café Natural Beneficiado com Alto Teor de Água Modelagem Matemática da Secagem de Café Natural Beneficiado com Alto Teor de Água 85 Valdiney Cambuy Siqueira 1, Flávio Meira Borém 2, Eder Pedroza Isquierdo 2, Guilherme Euripedes Alves 2, Afonso Celso

Leia mais

CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM

CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM Paulo César Corrêa 1, André Luís Duarte Goneli 1,Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DO ESPINAFRE (Tetragonia tetragonoides)

CINÉTICA DE SECAGEM DO ESPINAFRE (Tetragonia tetragonoides) CINÉTICA DE SECAGEM DO ESPINAFRE (Tetragonia tetragonoides) Charles Diego de L. Lemos 1 ; Jamilly Salustiano Ferreira 1 ; Denise Dantas de O. Alencar 2; Anástacia Maria Mikaella Campos Nóbrega André 3

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE.

CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE. CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE. C. H. FERREIRA 1, E. F. PASSOS 1, P. T. MARQUES 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Pato

Leia mais

Rendimento e Qualidade de Grits para Extrusão de Algumas Variedades de Milho Produzidos pela Embrapa

Rendimento e Qualidade de Grits para Extrusão de Algumas Variedades de Milho Produzidos pela Embrapa Rendimento e Qualidade de Grits para Extrusão de Algumas Variedades de Milho Produzidos pela Embrapa XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC ASCHERI,

Leia mais

Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de BLUE 19

Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de BLUE 19 Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de hidrogênio i e ativada por tratamento térmico como meio adsorvedor do corante Reativo Kelli Cristina de Souza BLUE 19 Orientadora: Prof. Dra. Maria Lúcia

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA Arthur Carlos de Barros da Costa NASCIMENTO 1 ; Danilo Tadeu de MATOS 2 ; Amanda Cristina Silva ROSA³;

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DAS FOLHAS DE MORINGA OLEÍFERA LAM RESUMO

CINÉTICA DE SECAGEM DAS FOLHAS DE MORINGA OLEÍFERA LAM RESUMO CINÉTICA DE SECAGEM DAS FOLHAS DE MORINGA OLEÍFERA LAM Y. O. CARVALHO 1*, B. R. S. SILVA 1, M. F. SOUZA 2, L. C. T. ANDRADE 1, G. F. SILVA 3 1 Universidade Federal de Sergipe, Departamento de Engenharia

Leia mais

PROPRIEDADES HIGROSCÓPICAS DE FARINHA DE RESÍDUOS DE FRUTAS

PROPRIEDADES HIGROSCÓPICAS DE FARINHA DE RESÍDUOS DE FRUTAS PROPRIEDADES HIGROSCÓPICAS DE FARINHA DE RESÍDUOS DE FRUTAS Maristela de Fátima Simplicio de Santana¹; Rita do Socorro Faro Valença² ¹D.Sc. Pesquisadora da Embrapa Amazônia Oriental, Trav. Dr. Enéas Pinheiro

Leia mais

ESTABILIDADE DOS COMPOSTOS FENÓLICOS PRESENTES NA FARINHA DO BAGAÇO DE UVA TINTA VITIS VINÍFERA E VITIS LABRUSCA

ESTABILIDADE DOS COMPOSTOS FENÓLICOS PRESENTES NA FARINHA DO BAGAÇO DE UVA TINTA VITIS VINÍFERA E VITIS LABRUSCA ESTABILIDADE DOS COMPOSTOS FENÓLICOS PRESENTES NA FARINHA DO BAGAÇO DE UVA TINTA VITIS VINÍFERA E VITIS LABRUSCA I. T. Pan 1, L.T. Piemolini-Barreto 1, I. G. Sandri 1. 1 - Curso de Engenharia de Alimentos

Leia mais

Determinação das Propriedades Físicas de Grãos de Girassol BRS G57.

Determinação das Propriedades Físicas de Grãos de Girassol BRS G57. Determinação das Propriedades Físicas de Grãos de Girassol BRS G57. 124 Dhenny Costa da Mota¹; Jorge Gonçalves Lopes Júnior¹; Bruna Cecília Gonçalves¹; Daiana Raniele Barbosa Silva¹, Wagner da Cunha Siqueira²,

Leia mais

SECAGEM DA ABÓBORA (CUCRBITA MOSCHATA, L.) EM SECADOR DE LEITO FIXO

SECAGEM DA ABÓBORA (CUCRBITA MOSCHATA, L.) EM SECADOR DE LEITO FIXO SECAGEM DA ABÓBORA (CUCRBITA MOSCHATA, L.) EM SECADOR DE LEITO FIXO Marcia Camila da Silva (1); Jéssica Oliveira da Silva (2); Thamires Ohana Araújo de Carvalho Marcelino (1); Laércio Gomes de Oliveira

Leia mais

DETERMINAÇÃO DAS CURVAS DE SECAGEM EM CAMADA DELGADA DE PIMENTA DE CHEIRO (Capsicum chinense) A DIFERENTES TEMPERATURAS

DETERMINAÇÃO DAS CURVAS DE SECAGEM EM CAMADA DELGADA DE PIMENTA DE CHEIRO (Capsicum chinense) A DIFERENTES TEMPERATURAS Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.11, n., p.143-148, 009 143 ISSN 1517-8595 DETERMINAÇÃO DAS CURVAS DE SECAGEM EM CAMADA DELGADA DE PIMENTA DE CHEIRO (Capsicum chinense)

Leia mais

CINÉTICA DA SECAGEM DO RESÍDUO SÓLIDO DO LEITE DE SOJA RESUMO

CINÉTICA DA SECAGEM DO RESÍDUO SÓLIDO DO LEITE DE SOJA RESUMO 17 ISSN: 1517-8595 CINÉTICA DA SECAGEM DO RESÍDUO SÓLIDO DO LEITE DE SOJA André Luiz Borges Machado 1, Marco Antônio Pereira da Silva 2, Maria Siqueira de Lima 3, Diene Gonçalves Souza 4, Ligia Campos

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DA BANANA VERDE PACOVAN (Musa x paradisiacal) KINETIC DRYING BANANA PACOVAN

CINÉTICA DE SECAGEM DA BANANA VERDE PACOVAN (Musa x paradisiacal) KINETIC DRYING BANANA PACOVAN [REVISTA BRASILEIRA DE AGROTECNOLOGIA] ISSN 2317-3114 CINÉTICA DE SECAGEM DA BANANA VERDE PACOVAN (Musa x paradisiacal) KINETIC DRYING BANANA PACOVAN Resumo: O processo de secagem consiste na retirada

Leia mais

ESTUDO CINÉTICO DE DESIDRATAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO BAGAÇO DE MALTE RESÍDUO DA INDÚSTRIA

ESTUDO CINÉTICO DE DESIDRATAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO BAGAÇO DE MALTE RESÍDUO DA INDÚSTRIA ESTUDO CINÉTICO DE DESIDRATAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO BAGAÇO DE MALTE RESÍDUO DA INDÚSTRIA C.R. LOPES¹, A. M. de QUEIROZ¹, K. C. da SILVA¹, E. C. S. MENDES¹, B.C. SILVÉRIO² e M. M. P. FERREIRA¹ ²Universidade

Leia mais

ELABORAÇÃO DE FARINHA DE UVA UTILIZANDO BAGAÇO DA INDÚSTRIA VITIVINÍCOLA: EFEITO SOB OS COMPOSTOS FENÓLICOS

ELABORAÇÃO DE FARINHA DE UVA UTILIZANDO BAGAÇO DA INDÚSTRIA VITIVINÍCOLA: EFEITO SOB OS COMPOSTOS FENÓLICOS ELABORAÇÃO DE FARINHA DE UVA UTILIZANDO BAGAÇO DA INDÚSTRIA VITIVINÍCOLA: EFEITO SOB OS COMPOSTOS FENÓLICOS A. C. JACQUES 1, F. M. OLIVEIRA 1, J. V. HERNANDES 1, E. F. SILVA 2 1 Universidade Federal do

Leia mais

ANÁLISE DA DESIDRATAÇÃO DE RESÍDUOS DE PROCESSAMENTO DE MARACUJÁ (Passiflora Edulis) UTILIZANDO AR QUENTE

ANÁLISE DA DESIDRATAÇÃO DE RESÍDUOS DE PROCESSAMENTO DE MARACUJÁ (Passiflora Edulis) UTILIZANDO AR QUENTE ANÁLISE DA DESIDRATAÇÃO DE RESÍDUOS DE PROCESSAMENTO DE MARACUJÁ (Passiflora Edulis) UTILIZANDO AR QUENTE T. C. da SILVA 1, L. V. D. FREITAS 1, L. M. RODRIGUES 1, N. C. da SILVA 1, C. R. DUARTE 1 e M.

Leia mais

SNACKS EXTRUSADOS DE BANANA

SNACKS EXTRUSADOS DE BANANA SNACKS EXTRUSADOS DE BANANA M. Leonel 1, C.S. Pereira 1, S. Leonel 2, A.C.B. Bolfarini 2, E.L.Gracia 1, M. M. Mischan 3 1-Centro de Raízes e Amidos Tropicais- Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita

Leia mais

ESTUDO DOS POLIFENÓIS TOTAIS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DA CASCA, FOLHAS E FRUTO DE Hymenaea stigonocarpa (JATOBÁ).

ESTUDO DOS POLIFENÓIS TOTAIS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DA CASCA, FOLHAS E FRUTO DE Hymenaea stigonocarpa (JATOBÁ). ESTUDO DOS POLIFENÓIS TOTAIS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DA CASCA, FOLHAS E FRUTO DE Hymenaea stigonocarpa (JATOBÁ). Andriely Silva de Souza andrielysds@gmail.com IFG/Câmpus Itumbiara Blyeny Hatalita Pereira

Leia mais

ELABORAÇÃO DE LICOR DE FRUTAS NATIVAS E TROPICAIS

ELABORAÇÃO DE LICOR DE FRUTAS NATIVAS E TROPICAIS ELABORAÇÃO DE LICOR DE FRUTAS NATIVAS E TROPICAIS EDUARDO LEONARSKI *1, DAVID F. SANTOS 1, VANESSA N. RODRIGUES 1, THIAGO B. BITENCOURT 1, VANIA Z. PINTO 1 1 Universidade Federal da Fronteira Sul, campus

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DA BORRA DE CAFÉ EM ESTUFA COM CIRCULAÇÃO DE AR

CINÉTICA DE SECAGEM DA BORRA DE CAFÉ EM ESTUFA COM CIRCULAÇÃO DE AR CINÉTICA DE SECAGEM DA BORRA DE CAFÉ EM ESTUFA COM CIRCULAÇÃO DE AR J. ALBUQUERQUE 1, M.M.ALMEIDA 2, E.S.SOUZA 1, A.M. SANTIAGO 1, G.L.A.S. BATISTA 2, M.B.V. ARAÚJO 2 1 Universidade Estadual da Paraíba,

Leia mais

CINÉTICA DE EXTRAÇÃO DE LIPÍDIOS DE MICROALGA SPIRULINA

CINÉTICA DE EXTRAÇÃO DE LIPÍDIOS DE MICROALGA SPIRULINA Universidade Federal do Rio Grande - FURG Escola de Química e Alimentos Laboratório de Operações Unitárias CINÉTICA DE EXTRAÇÃO DE LIPÍDIOS DE MICROALGA SPIRULINA Msc. Ricardo Scherer Pohndorf Prof. Dr.

Leia mais

TÍTULO: FERMENTAÇÃO DE EXTRATO HIDROSSOLÚVEL DE SOJA VERDE POR BACTÉRIAS PROBIÓTICAS

TÍTULO: FERMENTAÇÃO DE EXTRATO HIDROSSOLÚVEL DE SOJA VERDE POR BACTÉRIAS PROBIÓTICAS TÍTULO: FERMENTAÇÃO DE EXTRATO HIDROSSOLÚVEL DE SOJA VERDE POR BACTÉRIAS PROBIÓTICAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO

Leia mais

EFEITO DA TEMPERATURA DE GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA NA ADSORÇÃO DE CORANTE REATIVO

EFEITO DA TEMPERATURA DE GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA NA ADSORÇÃO DE CORANTE REATIVO EFEITO DA TEMPERATURA DE GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA NA ADSORÇÃO DE CORANTE REATIVO J. J. SORNAS¹, W. UTECH JUNIOR¹, R. F. dos SANTOS¹, A. R. VASQUES², C. MARANGON¹I, C. R. L. de AGUIAR¹, E. FONTANA¹, R.

Leia mais

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R.

Leia mais

EFEITO DAS CONDIÇÕES DE ESTRUSÃO SOBRE A COR DE MISTURAS INSTANTÂNEAS DE FARINHA DE SOJA, FARELO E FÉCULA DE MANDIOCA

EFEITO DAS CONDIÇÕES DE ESTRUSÃO SOBRE A COR DE MISTURAS INSTANTÂNEAS DE FARINHA DE SOJA, FARELO E FÉCULA DE MANDIOCA EFEITO DAS CONDIÇÕES DE ESTRUSÃO SOBRE A COR DE MISTURAS INSTANTÂNEAS DE FARINHA DE SOJA, FARELO E FÉCULA DE MANDIOCA Fernanda Rossi Moretti TROMBINI 1, Magali LEONEL 2 ; Martha Maria MISCHAN 3, Douglas

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM E MODELAGEM MATEMÁTICA DO FRUTO DE BURITI (Mauritia flexuosa)

CINÉTICA DE SECAGEM E MODELAGEM MATEMÁTICA DO FRUTO DE BURITI (Mauritia flexuosa) CINÉTICA DE SECAGEM E MODELAGEM MATEMÁTICA DO FRUTO DE BURITI (Mauritia flexuosa) E. V. dos ANJOS 1, J. A. da SILVA 2 1 Universidade do Estado do Amapá, Colegiado de Engenharia Química 2 Universidade do

Leia mais

Determinação da Curva de Umidade do Grão de Milho Por Medida de Capacitância

Determinação da Curva de Umidade do Grão de Milho Por Medida de Capacitância Determinação da Curva de Umidade do Grão de Milho Por Medida de Capacitância 128 Jorge Gonçalves Lopes Júnior¹; Edinei Canuto Paiva²; Daiana Raniele Barbosa Silva¹, Wagner da Cunha Siqueira², Antônio Fabio

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE VIDA DE PRATELEIRA DA FARINHA OBTIDA A PARTIR DAS CASCAS DE ABACAXI (Ananas comosus L. Merril)

DETERMINAÇÃO DE VIDA DE PRATELEIRA DA FARINHA OBTIDA A PARTIR DAS CASCAS DE ABACAXI (Ananas comosus L. Merril) DETERMINAÇÃO DE VIDA DE PRATELEIRA DA FARINHA OBTIDA A PARTIR DAS CASCAS DE ABACAXI (Ananas comosus L. Merril) Thiago Silva Novais¹; Abraham Damian Giraldo Zuniga²; ¹ Aluno do Curso de Engenharia de Alimentos;

Leia mais

ESTUDO DO PROCESSO DE SECAGEM DO RESÍDUO DE MALTE GERADO NA PRODUÇÃO DE CERVEJA

ESTUDO DO PROCESSO DE SECAGEM DO RESÍDUO DE MALTE GERADO NA PRODUÇÃO DE CERVEJA Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2018 Maceió - AL 21 a 24 de agosto de 2018 ESTUDO DO PROCESSO DE SECAGEM DO RESÍDUO DE MALTE GERADO NA PRODUÇÃO DE CERVEJA EVANDRO ALVES

Leia mais

AVA LIA ÇÃO D A CIN ÉTICA D E SECAGEM D O TIJO LO CERÂM ICO

AVA LIA ÇÃO D A CIN ÉTICA D E SECAGEM D O TIJO LO CERÂM ICO AVA LIA ÇÃO D A CIN ÉTICA D E SECAGEM D O TIJO LO CERÂM ICO Eva Barreira 1 barreira@fe.up.pt Vasco P. Freitas 3 vpfreita@fe.up.pt João M. P. Q. Delgado 2 jdelgado@fe.up.pt Resumo A humidade nos edifícios

Leia mais

Produção de biscoitos extrusados de polvilho azedo com fibras: efeito de parâmetros operacionais sobre as propriedades físicas

Produção de biscoitos extrusados de polvilho azedo com fibras: efeito de parâmetros operacionais sobre as propriedades físicas ISSN 0101-01 Ciência e Tecnologia de Alimentos Produção de biscoitos extrusados de polvilho azedo com fibras: efeito de parâmetros operacionais sobre as propriedades físicas Production of snacks from sour

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM EM LEITO FIXO E CAMADA FINA DE BAGAÇO DE LARANJA E SEMENTES DE MAMÃO PAPAIA COM MUCILAGEM

AVALIAÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM EM LEITO FIXO E CAMADA FINA DE BAGAÇO DE LARANJA E SEMENTES DE MAMÃO PAPAIA COM MUCILAGEM AVALIAÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM EM LEITO FIXO E CAMADA FINA DE BAGAÇO DE LARANJA E SEMENTES DE MAMÃO PAPAIA COM MUCILAGEM A. C. A. LIMA 1, L. I. S. LEITE 2 e A. B. OLIVEIRA Jr 3 1 UNIFEB (Centro Universitário

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DAS CASCAS DE BANANAS DAS VARIEDADES NANICA E PRATA

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DAS CASCAS DE BANANAS DAS VARIEDADES NANICA E PRATA ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DAS CASCAS DE BANANAS DAS VARIEDADES NANICA E PRATA P. O. R. BERTO 1, J. C. DALCOLLE 1, L. A. FERREIRA 1, C. A. CANCIAM, N. C. PEREIRA 1 e M. F. VIEIRA 1 1 Universidade Estadual

Leia mais

TÍTULO: COMPARAÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA DESCRIÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM DE CASCAS DE CENOURA (DAUCUS CAROTA L.) E BETERRABA (BETA VULGARIS).

TÍTULO: COMPARAÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA DESCRIÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM DE CASCAS DE CENOURA (DAUCUS CAROTA L.) E BETERRABA (BETA VULGARIS). TÍTULO: COMPARAÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA DESCRIÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM DE CASCAS DE CENOURA (DAUCUS CAROTA L.) E BETERRABA (BETA VULGARIS). CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Leia mais

Introdução. Orientadora do TCC e Professora do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. 4

Introdução. Orientadora do TCC e Professora do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA.   4 CARACTERIZAÇÃO BIOQUÍMICA DA FARINHA DA CASCA DO PEQUI (Caryocar brasiliense Camb.) Priscila Pierre Lanna 1, Amanda Ribeiro Portes 2, Eliene da Silva Martins Viana 3, Ricardo Antonio Zatti 4, Daniella

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FENÓLICOS TOTAIS (FOLIN-CIOCALTEU) - ESPECTROFOTOMETRIA

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FENÓLICOS TOTAIS (FOLIN-CIOCALTEU) - ESPECTROFOTOMETRIA DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FENÓLICOS TOTAIS (FOLIN-CIOCALTEU) - ESPECTROFOTOMETRIA MATERIAIS Reagentes Carbonato de sódio P.A. (PM= 106) Reagente Folin Ciocalteu Padrão de ácido gálico anidro (PM= 170,2)

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA COR INSTRUMENTAL DE FARINHAS DE MANDIOCA COMERCIALIZADAS EM JANAÚBA, MG

CARACTERIZAÇÃO DA COR INSTRUMENTAL DE FARINHAS DE MANDIOCA COMERCIALIZADAS EM JANAÚBA, MG CARACTERIZAÇÃO DA COR INSTRUMENTAL DE FARINHAS DE MANDIOCA COMERCIALIZADAS EM JANAÚBA, MG Autores: JENILSON FERREIRA DA SILVA, MARISTELLA MARTINELI, ARIANE CASTRICINI Introdução A mandioca (Manihot esculenta

Leia mais

OBTENÇÃO E MODELAGEM MATEMÁTICA DE CINÉTICA DE SECAGEM DE FÉCULA DE CARÁ (DioscoreaAlata L.)

OBTENÇÃO E MODELAGEM MATEMÁTICA DE CINÉTICA DE SECAGEM DE FÉCULA DE CARÁ (DioscoreaAlata L.) Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2018 Maceió - AL 21 a 24 de agosto de 2018 OBTENÇÃO E MODELAGEM MATEMÁTICA DE CINÉTICA DE SECAGEM DE FÉCULA DE CARÁ (DioscoreaAlata L.)

Leia mais

CINÉTICA DE DEGRADAÇÃO DOS COMPOSTOS BIOATIVOS DA AMORA-PRETA DURANTE O PROCESSO DE SECAGEM CONVECTIVA

CINÉTICA DE DEGRADAÇÃO DOS COMPOSTOS BIOATIVOS DA AMORA-PRETA DURANTE O PROCESSO DE SECAGEM CONVECTIVA CINÉTICA DE DEGRADAÇÃO DOS COMPOSTOS BIOATIVOS DA AMORA-PRETA DURANTE O PROCESSO DE SECAGEM CONVECTIVA C. M. S. COUGO 1, H. LUNARDI 1 e G. S. ROSA 2 1 Universidade Federal do Pampa, Discente do Curso de

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 214, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE FERRO TOTAL EM SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR

DETERMINAÇÃO DE FERRO TOTAL EM SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR 59 DETERMINAÇÃO DE FERRO TOTAL EM SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR Wendhy Carolina VICENTE 1 Natália Maria Karmierczak da SILVA 2 Amarildo Otavio MARTINS 3 Elisangela Silva

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA PARA DESCRIÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM DA MISTURA DE BAGAÇO DE MALTE E LEVEDURA (Saccharomyces cerevisiae)

MODELAGEM MATEMÁTICA PARA DESCRIÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM DA MISTURA DE BAGAÇO DE MALTE E LEVEDURA (Saccharomyces cerevisiae) MODELAGEM MATEMÁTICA PARA DESCRIÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM DA MISTURA DE BAGAÇO DE MALTE E LEVEDURA (Saccharomyces cerevisiae) E.V. BOFFO 1, G.M.C. da SILVA 1, R. KLAGENBOECH 1, J.J. TONEL 2 1 Universidade

Leia mais

ESTUDO DE ADSORÇÃO DE COBRE II UTILIZANDO CASCA DE ABACAXI COMO BIOMASSA ADSORVENTE

ESTUDO DE ADSORÇÃO DE COBRE II UTILIZANDO CASCA DE ABACAXI COMO BIOMASSA ADSORVENTE ESTUDO DE ADSORÇÃO DE COBRE II UTILIZANDO CASCA DE ABACAXI COMO BIOMASSA ADSORVENTE G. N. DOURADO 1 ; S. M. MACEDO 1 e A. K. C. L. LOBATO 1,* 1 Universidade Salvador UNIFACS, Escola de Arquitetura, Engenharia

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM André Luís Duarte Goneli 1, Paulo César Corrêa 1, Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,

Leia mais

PROPOSTA DE PROCEDIMENTO DE SECAGEM DE BAGAÇO DE MAÇÃ PARA A PRODUÇÃO DE FARINHA

PROPOSTA DE PROCEDIMENTO DE SECAGEM DE BAGAÇO DE MAÇÃ PARA A PRODUÇÃO DE FARINHA PROPOSTA DE PROCEDIMENTO DE SECAGEM DE BAGAÇO DE MAÇÃ PARA A PRODUÇÃO DE FARINHA PINHEIRO, L. A. 1 ; TRÊS, M. 2 ; TELES, C. D. 3 RESUMO Com a crescente demanda no setor de sucos industrializados é de grande

Leia mais

COMPOSIÇÃO QUIMICA DE FARINHAS DE DIFERENTES ESPÉCIES DE INSETOS COMO INGREDIENTE PARA RAÇÃO ANIMAL

COMPOSIÇÃO QUIMICA DE FARINHAS DE DIFERENTES ESPÉCIES DE INSETOS COMO INGREDIENTE PARA RAÇÃO ANIMAL COMPOSIÇÃO QUIMICA DE FARINHAS DE DIFERENTES ESPÉCIES DE INSETOS COMO INGREDIENTE PARA RAÇÃO ANIMAL Maria Luiza Rocha MEDRADO *1, Saullo Diogo de ASSIS 1, Gustav de OLIVEIRA 1, Raphael Rodrigues dos SANTOS

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE Lote LOTE 001 Item(*) Código Especificação Unidade Marca/Modelo Unitário Valor Total 00001 00026059 Lote LOTE 002 ACHOCOLATADO EM PO 01KG - INSTANTANEO COM VITAMINAS CONTENDO AÇÚCAR, CACAU, EXTRATO DE

Leia mais

4 Materiais e Métodos

4 Materiais e Métodos 62 4 Materiais e Métodos Neste capítulo serão apresentados os materiais, reagentes e equipamentos, assim como as metodologias experimentais utilizadas na realização deste trabalho. 4.1. Obtenção e preparo

Leia mais

ESTUDO DA EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE SEMENTE DE UVA DA VARIEDADE BORDÔ POR PRENSAGEM

ESTUDO DA EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE SEMENTE DE UVA DA VARIEDADE BORDÔ POR PRENSAGEM ESTUDO DA EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE SEMENTE DE UVA DA VARIEDADE BORDÔ POR PRENSAGEM Maraísa Lopes de Menezes 1 Nehemias Curvelo Pereira 2 Resumo: O Brasil, com sua economia fortemente baseada na agricultura,

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE EXTRAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS DA POLPA DE PEQUI

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE EXTRAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS DA POLPA DE PEQUI AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE EXTRAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS DA POLPA DE PEQUI EVALUATION OF THE CONDITIONS FOR THE EXTRACTION OF PHENOLIC COMPOUNDS FROM PEQUI PULP Flávia de Santana Magalhães (1) Vicelma

Leia mais

4. Resultados e Discussão

4. Resultados e Discussão Absorbância 4. Resultados e Discussão 4.1. Obtenção da curva de calibração A obtenção da curva de calibração, absorbância vs. concentração de Paraquat, é necessária para a análise química do pesticida.

Leia mais

USO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES.

USO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES. USO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES. Y. L. M. COSTA 1, L. M. R. SANTOS 1, D. V. B. CAMPOS 2, B. B. MATTOS 2 e G. S. MARTINS 2 1 Universidade de Vassouras,

Leia mais

SECAGEM DA CASCA E POLPA DA BANANA VERDE (Musa acuminata): PROPRIEDADES FÍSICAS E FUNCIONAIS DA FARINHA

SECAGEM DA CASCA E POLPA DA BANANA VERDE (Musa acuminata): PROPRIEDADES FÍSICAS E FUNCIONAIS DA FARINHA SECAGEM DA CASCA E POLPA DA BANANA VERDE (Musa acuminata): PROPRIEDADES FÍSICAS E FUNCIONAIS DA FARINHA Jacqueline Quixabeira Gonçalves, Marco Antônio Pereira da Silva, Geovana Rocha Plácido, Márcio Caliari,

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DA SECAGEM DA BANANA VERDE PRATA EM CAMADA DELGADA

MODELAGEM MATEMÁTICA DA SECAGEM DA BANANA VERDE PRATA EM CAMADA DELGADA MODELAGEM MATEMÁTICA DA SECAGEM DA BANANA VERDE PRATA EM CAMADA DELGADA S.G.G.Morais 1, B.S. Silva 1, R. R. Costa²,H. D. Holanda 3, J.A.Amorim 3 1- Graduando em Engenharia de Alimentos-Departamento de

Leia mais

DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO

DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO E. D. ARAÚJO 1 ; A. M. A. AVILEZ 1 ; J. M. SANTOS 1 ; E. C. MANTOVANI 2 1 Estudante de Mestrado, Universidade Federal

Leia mais

Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate.

Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate. Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Química Laboratório de Investigação GRAQ Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate. Lara Sofia

Leia mais

Caraterização nutricional e funcional de três variedades portuguesas de figo de piteira Licenciatura em. Ciências da Nutrição

Caraterização nutricional e funcional de três variedades portuguesas de figo de piteira Licenciatura em. Ciências da Nutrição INDICE DE ANEXOS Anexo 1 Identificação das três variedades de figo de piteira estudadas... a-1 Anexo 2 Metodologia detalhada... a-2 Anexo 3 - Caraterização nutricional do fruto inteiro, pele e polpa...

Leia mais

PROPRIEDADES DE PASTA DE MISTURAS EXTRUSADAS DE POLVILHO AZEDO E FARINHA DE SOJA INTEGRAL

PROPRIEDADES DE PASTA DE MISTURAS EXTRUSADAS DE POLVILHO AZEDO E FARINHA DE SOJA INTEGRAL PROPRIEDADES DE PASTA DE MISTURAS EXTRUSADAS DE POLVILHO AZEDO E FARINHA DE SOJA INTEGRAL Josiane Carreira MARTINS 1, Magali LEONEL 2, Martha Maria MISCHAN 3 RESUMO: As propriedades de pasta permitem avaliar

Leia mais

VIABILIDADE DO METODO TERMOGRAVIMETRICO PROPOSTO POR STAWSKI PARA A DETERMINACAO DA RAZÃO AMILOSE:AMILOPECTINA EM AMIDO DE MANDIOCA

VIABILIDADE DO METODO TERMOGRAVIMETRICO PROPOSTO POR STAWSKI PARA A DETERMINACAO DA RAZÃO AMILOSE:AMILOPECTINA EM AMIDO DE MANDIOCA VIABILIDADE DO METODO TERMOGRAVIMETRICO PROPOSTO POR STAWSKI PARA A DETERMINACAO DA RAZÃO AMILOSE:AMILOPECTINA EM AMIDO DE MANDIOCA Resumo: A proporção relativa de amilose:amilopectina varia consideravelmente

Leia mais

Propriedades Físicas de Grãos de Feijão Carioca (Phaseolus vulgaris)

Propriedades Físicas de Grãos de Feijão Carioca (Phaseolus vulgaris) Propriedades Físicas de Grãos de Feijão Carioca (Phaseolus vulgaris) 130 Bruna Cecília Gonçalves¹; Camila Marques Oliveira¹; Dhenny Costa da Mota¹; Jorge Gonçalves Lopes Júnior¹; Wagner da Cunha Siqueira²,

Leia mais

BIOSSORÇÃO DE CORANTE CATIÔNICO UTILIZANDO O BAGAÇO DE MALTE

BIOSSORÇÃO DE CORANTE CATIÔNICO UTILIZANDO O BAGAÇO DE MALTE BIOSSORÇÃO DE CORANTE CATIÔNICO UTILIZANDO O BAGAÇO DE MALTE C. GONÇALVES 1, E. R. ECHEVARRIA 2, G. S. ROSA 2 e E. G. OLIVEIRA 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Ciência e Tecnologia

Leia mais

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA CINÉTICA DE SECAGEM DO MORANGO.

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA CINÉTICA DE SECAGEM DO MORANGO. DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA CINÉTICA DE SECAGEM DO MORANGO. I.R. JORGE 1 ; M.B. SILVA 1 1 Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: isabellajorge@hotmail.com

Leia mais

COMPORTAMENTO HIGROSCÓPICO DA SEMENTES DE LINHAÇA (Linum usitatissimum L.). G.Z. Campos e J.A.G. Vieira* RESUMO

COMPORTAMENTO HIGROSCÓPICO DA SEMENTES DE LINHAÇA (Linum usitatissimum L.). G.Z. Campos e J.A.G. Vieira* RESUMO COMPORTAMENTO HIGROSCÓPICO DA SEMENTES DE LINHAÇA (Linum usitatissimum L.). G.Z. Campos e J.A.G. Vieira* Universidade Estadual Paulista, Departamento de Engenharia e Tecnologia de Alimentos *e-mail jantonio@ibilce.unesp.br

Leia mais

15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM

15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM 15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM ASSOCIAÇÃO COM LOCKER NA CULTURA DA SOJA O objetivo neste trabalho foi avaliar o desempenho dos produtos (Seed e Crop+) e a sua associação com Locker em aplicação

Leia mais

SECAGEM DE QUIABO (Abelmoschus esculentus L. Moench) EM ESTUFA

SECAGEM DE QUIABO (Abelmoschus esculentus L. Moench) EM ESTUFA SECAGEM DE QUIABO (Abelmoschus esculentus L. Moench) EM ESTUFA Teresa Letícia Barbosa Silva Universidade Federal de Campina Gtande, teresa.silva@eq.ufcg.edu.br Resumo As técnicas pertinentes ao uso de

Leia mais

CALIBRAÇÃO DO EQUIPAMENTO DE ESPECTROSCOPIA DE INFRAVEMELHO PRÓXIMO (NIRS) PARA A DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE NUTRICIONAL DO TRIGO GRÃO 1

CALIBRAÇÃO DO EQUIPAMENTO DE ESPECTROSCOPIA DE INFRAVEMELHO PRÓXIMO (NIRS) PARA A DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE NUTRICIONAL DO TRIGO GRÃO 1 CALIBRAÇÃO DO EQUIPAMENTO DE ESPECTROSCOPIA DE INFRAVEMELHO PRÓXIMO (NIRS) PARA A DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE NUTRICIONAL DO TRIGO GRÃO 1 Andressa Gottardo 2, Tania Regina Tiecher Bernardo 3, Lisandre De

Leia mais

AVALIAÇÁO BROMATOLÓGICA DE RESÍDUOS DE MANDIOCA PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL

AVALIAÇÁO BROMATOLÓGICA DE RESÍDUOS DE MANDIOCA PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL AVALIAÇÁO BROMATOLÓGICA DE RESÍDUOS DE MANDIOCA PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL Silvia Silva VIEIRA* 1, Ernestina Ribeiro dos SANTOS NETA 1, Ernilde dos Santos VIEIRA 1, Kaliandra Souza ALVES 1, Luckas Thiago

Leia mais

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: Antioxidantes. ABTS. Fenólicos Totais.

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: Antioxidantes. ABTS. Fenólicos Totais. https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index ANÁLISE DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DO ÁCIDO GÁLICO E DO TROLOX UTILIZANDO OS MÉTODOS ABTS E FENÓLICOS TOTAIS FRENTE VARIAÇÕES DE TEMPERATURA, TEMPO

Leia mais

CINÉTICA DE DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA DA BANANA PACOVAN EM DIFERENTES TEMPERATURAS RESUMO

CINÉTICA DE DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA DA BANANA PACOVAN EM DIFERENTES TEMPERATURAS RESUMO 169 ISSN 1517-8595 CINÉTICA DE DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA DA BANANA PACOVAN EM DIFERENTES TEMPERATURAS Renata Duarte Almeida 1, Maria Elita Martins Duarte 2, Mario Eduardo Rangel Moreira Cavalcanti Mata 3,

Leia mais

COMPARAÇÃO DE MODELOS FENOMENOLÓGICOS PARA A HIDRATAÇÃO DE GRÃOS DE SOJA

COMPARAÇÃO DE MODELOS FENOMENOLÓGICOS PARA A HIDRATAÇÃO DE GRÃOS DE SOJA 5 a 8 de Outubro de ISBN 978-85-884-55- COMPARAÇÃO DE MODELOS FENOMENOLÓGICOS PARA A HIDRATAÇÃO DE GRÃOS DE SOJA Douglas Junior Nicolin, Bruno Luiz Marcondes, Cid Marcos Gonçalves Andrade 3, Luiz Mario

Leia mais

SECAGEM DE POLPA DE BARU (Dipteryx alata Vog.) Alunas do Curso de Química Industrial, UnUCET - UEG.

SECAGEM DE POLPA DE BARU (Dipteryx alata Vog.) Alunas do Curso de Química Industrial, UnUCET - UEG. SECAGEM DE POLPA DE BARU (Dipteryx alata Vog.) Andréa de Lacerda Bukzem 1 ; Nayara Dantas Coutinho 1 ; Diego Palmiro Ramirez Ascheri 1 Alunas do Curso de Química Industrial, UnUCET - UEG. Orientador, docente

Leia mais

PLANEJAMENTO DE MISTURA NA OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE EXTRUSÃO DA FARINHA DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA

PLANEJAMENTO DE MISTURA NA OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE EXTRUSÃO DA FARINHA DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA PLANEJAMENTO DE MISTURA NA OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE EXTRUSÃO DA FARINHA DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA I.S. OLIVEIRA 1, S.C.A. RIBEIRO 2, L.F. LOURENÇO 1, A. V. CARVALHO 3 e E. A.F. ARAUJO 1 1 Universidade

Leia mais

DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DE SEMENTE DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) VARIEDADE EMGOPA OURO

DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DE SEMENTE DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) VARIEDADE EMGOPA OURO DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DE SEMENTE DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) VARIEDADE EMGOPA 201 - OURO Renata Cunha dos Reis 2 ; Poliana Tatiana da Silva Gratão 2 Daiane de Assis Ferreira 2; Ivano

Leia mais

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA SOLUBILIDADE DE α-tocoferol EM MISTURAS DE ETANOL+ÁGUA

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA SOLUBILIDADE DE α-tocoferol EM MISTURAS DE ETANOL+ÁGUA DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA SOLUBILIDADE DE α-tocoferol EM MISTURAS DE ETANOL+ÁGUA I. H. N. MORAIS 1 e R. A. MALAGONI 1 1 Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Engenharia Química E-mail para

Leia mais

Variação da Cor de Grãos de Girassol ao Longo da Secagem

Variação da Cor de Grãos de Girassol ao Longo da Secagem Variação da Cor de Grãos de Girassol ao Longo da Secagem 54 Renata dos Santos Andrade¹, Fernando Mendes Botelho¹, Thaís Belle Endler¹, Sílvia de Carvalho Campos Botelho², Layanne Cristina B. Almeida¹,

Leia mais

ELABORAÇÃO DE GELEIA TRADICIONAL E LIGHT DE GUABIROBA BRUNA NAPOLI¹; DAYANNE REGINA MENDES ANDRADE²; CRISTIANE VIEIRA HELM³

ELABORAÇÃO DE GELEIA TRADICIONAL E LIGHT DE GUABIROBA BRUNA NAPOLI¹; DAYANNE REGINA MENDES ANDRADE²; CRISTIANE VIEIRA HELM³ 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 ELABORAÇÃO DE GELEIA TRADICIONAL E LIGHT DE GUABIROBA BRUNA NAPOLI¹; DAYANNE REGINA MENDES ANDRADE²; CRISTIANE VIEIRA HELM³

Leia mais

3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol

3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 1. NaBH, I CH H 3 C C. H O /NaOH H 3 OH C 8 H 16 NaBH H O I NaOH C 8 H 18 O (11.) (37.8) (3.0) (53.8) (0.0) (130.) Referência Bibliográfica A.S. Bhanu

Leia mais

ESTABILIDADE DOS COMPOSTOS FENÓLICOS PRESENTES NA FARINHA DO BAGAÇO DE UVA BRANCA VITIS LABRUSCA

ESTABILIDADE DOS COMPOSTOS FENÓLICOS PRESENTES NA FARINHA DO BAGAÇO DE UVA BRANCA VITIS LABRUSCA ESTABILIDADE DOS COMPOSTOS FENÓLICOS PRESENTES NA FARINHA DO BAGAÇO DE UVA BRANCA VITIS LABRUSCA D. Demori 1, I.T. Pan 1, L.T. Piemolini-Barreto 1, I. G. Sandri 1 1-Curso de Engenharia de Alimentos - Centro

Leia mais

Influência de hidrocolóides na cor de estruturado de maracujá-do-mato

Influência de hidrocolóides na cor de estruturado de maracujá-do-mato Influência de hidrocolóides na cor de estruturado de maracujá-do-mato Influence of hydrocolloids in the color of structured Passiflora cincinnata Ana Júlia de Brito Araújo 1 ; Patrícia Moreira Azoubel

Leia mais

ESTUDO DA ADSORÇÃO DO CORANTE BÁSICO AZUL DE METILENO POR CASCAS DE Eucalyptus grandis LIXIVIADAS

ESTUDO DA ADSORÇÃO DO CORANTE BÁSICO AZUL DE METILENO POR CASCAS DE Eucalyptus grandis LIXIVIADAS ESTUDO DA ADSORÇÃO DO CORANTE BÁSICO AZUL DE METILENO POR CASCAS DE Eucalyptus grandis LIXIVIADAS H. F. DE MARCHI 1, T. N. SOEIRO 1 e M. R. T. HALASZ 1 1 Faculdades Integradas de Aracruz, Departamento

Leia mais

Tecnologia da Fabricação de Etanol

Tecnologia da Fabricação de Etanol Tecnologia da Fabricação de Etanol Matérias prima e preparo do mosto para produção de etanol A. Matéria prima e preparo do mosto 3 Sacarinas (açúcares) Amiláceas (amido) Celulósicas (2ª geração) 4 Mandioca

Leia mais

TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO

TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO Cícero Antônio de Sousa Araújo 1, Maria do Socorro Conceição de Freitas 2, Glauber

Leia mais

DESIDRATADAÇÃO DE CEBOLA UTILIZANDO UM SECADOR SOLAR CONVECTIVO DO TIPO BANDEJA RESUMO

DESIDRATADAÇÃO DE CEBOLA UTILIZANDO UM SECADOR SOLAR CONVECTIVO DO TIPO BANDEJA RESUMO DESIDRATADAÇÃO DE CEBOLA UTILIZANDO UM SECADOR SOLAR CONVECTIVO DO TIPO BANDEJA S. A. MIRANDA 1, R. N. SILVA 1, N.P. ALMEIDA 1, K. G. SANTOS 1* 1 Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Departamento

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO GENGIBRE (Zingiber officinale Roscoe)

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO GENGIBRE (Zingiber officinale Roscoe) ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO GENGIBRE (Zingiber officinale Roscoe) J. C.ZANETTE 1, P.T. JUCHEN 1, M.T.VEIT 1, G.C.GONÇALVES 2, M. R. FAGUNDES- KLEN 1 1 Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Departamento

Leia mais

Solução Numérica do Processo de Secagem das Sementes de Canola Baseada em Métodos de Regressão Não-Lineares

Solução Numérica do Processo de Secagem das Sementes de Canola Baseada em Métodos de Regressão Não-Lineares Trabalho apresentado no CNMAC, Gramado - RS, 2016. Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Solução Numérica do Processo de Secagem das Sementes de Canola Baseada

Leia mais

AVALIAÇÃO DO IMPACTO DE DIFERENTES MÉTODOS DE SECAGEM DE ERVAS AROMÁTICAS NO POTENCIAL ANTIOXIDANTE

AVALIAÇÃO DO IMPACTO DE DIFERENTES MÉTODOS DE SECAGEM DE ERVAS AROMÁTICAS NO POTENCIAL ANTIOXIDANTE AVALIAÇÃO DO IMPACTO DE DIFERENTES MÉTODOS DE SECAGEM DE ERVAS AROMÁTICAS NO POTENCIAL ANTIOXIDANTE Nádia Rodrigues Sena 1 Fernando Henrique Veloso² 1 Universidade Federal de Alfenas/Instituto de Ciências

Leia mais

PROPRIEDADES DE ABSORÇÃO E SOLUBILIZAÇÃO DE EXTRUDADOS DE FARINHA MISTA DE FEIJÃO, MILHO E ARROZ BIOFORTIFICADOS

PROPRIEDADES DE ABSORÇÃO E SOLUBILIZAÇÃO DE EXTRUDADOS DE FARINHA MISTA DE FEIJÃO, MILHO E ARROZ BIOFORTIFICADOS PROPRIEDADES DE ABSORÇÃO E SOLUBILIZAÇÃO DE EXTRUDADOS DE FARINHA MISTA DE FEIJÃO, MILHO E ARROZ BIOFORTIFICADOS Luciana Silva de Mattos Moura (1), José Luis R.Ascheri (2), Carolina Claudio de Oliveira

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 AVALIAÇÃO DA MORFOLOGIA DOS GRÂNULOS DE

Leia mais

RESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL

RESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL RESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL Aldo Andrade de Sousa (1) ; Suelen Silva Figueiredo (2) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - IFPB, aldoandrade@gmail.com (2) Universidade

Leia mais

DETERMINANDO ÂNGULO DE ATRITO INTERNO E EFETIVO ÂNGULO DE ATRITO NO DIMENSIONAMENTO DE UM SILO ARMAZENADOR DE FÉCULA DE BATATA

DETERMINANDO ÂNGULO DE ATRITO INTERNO E EFETIVO ÂNGULO DE ATRITO NO DIMENSIONAMENTO DE UM SILO ARMAZENADOR DE FÉCULA DE BATATA DETERMINANDO ÂNGULO DE ATRITO INTERNO E EFETIVO ÂNGULO DE ATRITO NO DIMENSIONAMENTO DE UM SILO ARMAZENADOR DE FÉCULA DE BATATA Ariadne Soares Meira 1, Luanna Amado da Silva ², Raniere Fernandes Costa³,

Leia mais