FOMENTO A IMPLANTAÇÃO DE BANCOS DE PROTEINA PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL NO PERÍODO SECO

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1 FOMENTO A IMPLANTAÇÃO DE BANCOS DE PROTEINA PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL NO PERÍODO SECO APRESENTAÇÃO: A região Semi-árida é caracterizada de um modo geral pela aridez do clima, deficiência hídrica, precipitações pluviométricas irregulares e presença de solos com limitações para o uso agropecuário com riscos de degradação ambiental. A paisagem do semi-árido brasileiro é caracterizada pela caatinga, formação vegetal adaptada a seca com folhas pequenas que reduzem a transpiração, caules suculentos e raízes espalhadas para captar o máximo de água de chuva. É uma vegetação diversificada que gera um cenário de contrastes na caatinga. Ao cair as primeiras chuvas a caatinga perde seus aspectos rudes e tornase verde e florida. A evaporação é elevada durante o ano e os ventos fortes e secos formam a aridez da paisagem. O semi-árido brasileiro é o maior do mundo em termos de extensão e densidade demográfica, com uma área de ,04 Km², abrangendo 86% do território da região nordeste e a região setentrional de Minas Gerais onde vivem 21 milhões de habitantes em áreas urbanas e rurais. No Piauí a área de domínio do semi-árido abrange ,25 Km² (cerca de 151 municípios) correspondendo aproximadamente 62,1% conforme decreto Estadual nº de janeiro de A complexidade da área do semi-árido piauiense também é marcada pelos diferentes tipos de solos, embora, no geral, sejam rasos e com limitações ao uso agrícola. Mesmo com as limitações físico-climáticas o semi-árido piauiense apresenta grandes potencialidades econômicas e sociais, entre os quais podemos destacar: solos adequados para práticas agrícolas apropriadas; áreas sedimentares com boa disponibilidade de água subterrânea; açudes públicos com elevadas reservas de água; a rica biodiversidade da caatinga; a possibilidade de beneficiamento de produtos agrícolas e pecuários, como a castanha de caju e o mel de abelha; a irrigação dos vales úmidos, principalmente com a perenização dos rios; o criatório de caprinos, ovinos, aves e suínos; o turismo ecológico cultural e religioso; as diversas práticas artesanais e extrativismo mineral. A persistência dos problemas existentes na região do semi-árido por muitos anos conduz a identificação de suas causas. A principal delas, certamente, é a forma de intervenção dos poderes públicos nessa região. As políticas públicas foram excludentes e inadequadas, caracterizadas pelo caráter emergencial tais como: a utilização de carros pipas; distribuição de cestas básicas e construção de grandes obras hídricas.

2 ] ] Diante destas constatações o governo do estado do Piauí através do Programa Permanente de Convivência com o Semi-árido vem apresentando algumas alternativas com ênfase na reforma agrária, no fortalecimento da agricultura familiar, no acesso a equipamentos para captação e armazenamento de água de chuva, na educação para convivência com o semi-árido, no desenvolvimento e apropriação de pesquisas e tecnologias adaptáveis, na melhoria dos serviços sociais básicos, no incentivo ao beneficiamento e comercialização da produção agrícola e nãoagrícola, na promoção e valorização da participação popular para o fortalecimento do controle social. É neste cenário de escassez de água até para beber que sobrevivem a maioria das famílias piauienses. A falta destas políticas bem como a ausência de infra-estrutura básica retratam uma realidade marcada pela marginalização social, concretizada na reduzida quantidade de alimentação, que também apresenta-se irregular e de baixa qualidade. Fatores que culminam em diversos problemas explicitados na desnutrição, evasão escolar, altos índices de analfabetismo, entre outros. O presente projeto objetiva amenizar as dificuldades vivenciadas pelos pequenos criadores do semi-árido piauiense, principalmente na melhoria das pastagens para caprinos e ovinos no período seco e a respectiva implantação dos BANCOS DE PROTEÍNAS para suplementação alimentar dos animais. O valor do Projeto Importa em R$ ,70 (sessenta mil, seiscentos e nove reais e setenta centavos), JUSTIFICATIVA: Para viabilizar a melhoria da qualidade de vida dos pequenos criadores no semi-árido, faz-se necessário disponibilizar condições adequadas para que a manutenção dos rebanhos de caprinos e ovinos não seja afetada durante o período da seca. A criação de caprinos e ovinos no Piauí é uma atividade que vem sendo bastante difundida nos últimos tempos, uma vez que se apresenta como importante oportunidade de negócio, gerando emprego e renda e incrementando os hábitos de consumo alimentar das famílias. O Estado do Piauí possui o 3º maior rebanho do Nordeste distinguindo-se dos demais estados pela distribuição dos rebanhos por toda a sua extensão territorial. Das 15 Microrregiões Homogêneas MRH, nove delas têm uma densidade superior a 10 cabeças/km 2. Pesquisa Pecuária Municipal IBGE 2000). Ressalta-se que nove dos treze municípios com rebanhos expressivos estão localizados no Semi-Árido. Observa-se que existem poucos projetos específicos de apoio a essa atividade, principalmente aqueles que caracterizam a formação de reservas estratégicas de alimentos para o período seco. Segundo o Diagnóstico da cadeia produtiva da ovinocaprinocultura piauiense (SEBRAE/PI, 2002), a alimentação dos rebanhos, principalmente nos sistemas tradicionais de exploração é, basicamente, constituída de pastagem nativa que apresenta flutuações ao longo do ano, sendo rica e abundante no período chuvoso, escassa e de baixa qualidade no período seco. As flutuações que ocorrem na qualidade e na disponibilidade das pastagens nativas possuem maior expressividade na região semi-árida e afetam significativamente o desempenho do rebanho.

3 É preciso desenvolver processos e sistemas de produção que promovam mudanças de comportamento dos agricultores (as) quanto ao manejo alimentar do rebanho, na perspectiva de melhoria deste no que se refere à qualidade e produtividade. Neste sentido o projeto FOMENTA A IMPLANTAÇÃO DE BANCOS DE PROTEINA PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL NO PERÍODO SECO, propõe superar as dificuldades que os pequenos criadores enfrentam no período seco pela significativa escassez de alimentos para os animais. PÚBLICO ALVO E ÁREA DE ABRANGÊNCIA: Criadores (as) e familiares rurais em número de 20 (vinte) famílias residentes em comunidades dos municípios de: Paulistana e Guaribas. OBJETIVO GERAL: Melhorar a qualidade da alimentação animal na cadeia produtiva da ovinocaprinocultura no semiárido piauiense, através do processo de formação e capacitação dos criadores(as) em manejo alimentar desses animais com o uso de tecnologias para implantação de pastagens apropriadas ao cultivo na região, destinadas aos processos de fenação e silagem. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Mobilizar agricultores(as) familiares para comprometimento com o projeto; Promover a capacitação de criadores (as) sobre métodos e processos na formação de reservas estratégicas de alimentação dos animais no período seco; Fomentar a melhoria do manejo alimentar de caprinos e ovinos em unidades de produção familiar do semi-árido piauiense, com investimentos na implantação de pastagens cultivadas com plantas apropriadas; Capacitar multiplicadores em técnicas de implantação e manejo de pastagens apropriadas ao semi-árido; Difundir os procedimentos para mais 141 municípios do semi-árido; Assessorar tecnicamente os criadores(as) buscando aprimoramento das técnicas e métodos no processo de formação de reservas estratégicas de alimentação dos animais no período da seca; Monitorar a implantação e transferência de tecnologias em manejo da alimentação de caprinos e ovinos. METAS: Realizar uma reunião por município com objetivo de planejamento e nivelamento institucional das parcerias; Realizar 02 (dois) cursos/oficinas municipais sobre métodos e processos na formação de reservas estratégicas de alimentação dos animais, práticas de silagem, fenação e manejo alimentar dos animais no período seco. Implantar 20 (vinte) bancos familiares e comunitários de proteínas de 0,5 ha, em 02 municípios, sendo 10 (dez) por município; Realizar 02 (dois) dias de campo (um dia em cada município) para difundir as tecnologias implantadas nos bancos de proteínas para a comunidade e da região,

4 Produzir material de divulgação do Projeto, tais como: folders, banners, camisetas e programas de rádio; Ampliar a oferta de alimentos para animais no período seco, a partir da formação das pastagens cultivadas e seu processamento para guardar como reservas estratégicas; Capacitação de 20 (vinte) famílias em práticas de implantação e manejo de bancos de proteínas. 12 METODOLOGIA: A metodologia de implementação será baseada no princípio da participação e transparência das políticas públicas governamentais. Neste sentido, este projeto será desenvolvido em parceria entre os organismos de âmbito Estadual, Municipal e a Sociedade Civil Organizada, seguindo uma seqüência cronológica de execução das atividades. Com efeito, serão desenvolvidas ações adotando o caráter multiplicador/educativo para as gerações futuras de formas integradas, participativas, incentivando homens, mulheres, jovens e adultos a se sentirem sujeito do processo. As famílias receberão insumos e equipamentos como sementes, arame, grampos, estacas, mourões, onde os equipamentos servirão para isolar a área de 0,5 (meio) hectare em suas unidades de produção, que servirão de referências como unidades demonstrativas, onde serão plantadas as culturas apropriadas como milho sorgo, leucena, feijão guandu, mandioca, palma forrageira etc. As famílias deverão se comprometer com os trabalhos de implantação, no preparo do feno e da silagem contribuindo com a mão-de-obra necessária, assim como de fazer o repasse do conhecimentos adquiridos para outros criadores. Por oportuno vale salientar que competirá também ao criador a instalação/construção em cada unidade demonstrativa dos silos, os quais serão feitos de estacas e varas, adotando a tecnologia da EMBRAPA SEMI-ÁRIDO. Para implementação do projeto, serão desenvolvidas ainda atividades metodológicas obedecendo etapas pré-definidas quais sejam: Nivelamento institucional através de encontros para apresentar propostas do projeto às instituições parceiras, definindo as atribuições de cada órgão envolvido na execução e coordenação do mesmo; Planejamento participativo com as instituições parceiras: construir o plano executivo das atividades com os parceiros, definindo tarefas e responsabilidades; Seminários objetivando: Sensibilizar a comunidade e instituições locais sobre os métodos e processos na formação de reservas estratégicas de alimentação dos animais no período seco, contribuindo na formação de um plano estratégico de alimentação animal; Seleção das famílias beneficiárias por município: identificar famílias sensibilizadas para a implantação de banco de proteínas nas suas unidades produtivas como unidades demonstrativas para a comunidade e região;

5 Oficinas sobre implantação e gestão dos bancos de proteínas: Capacitar as famílias, professores e estudantes no planejamento, implantação e gestão dos bancos; Acompanhamento técnico na implantação e manejo dos bancos de proteínas: assistência técnica pelo no processo de implantação e manejo, sistematizando os dados técnicos e confeccionando relatórios para fins de monitoramento das ações; Monitoramento e Avaliação com as instituições parceiras: Serão realizadas reuniões institucionais para análise e avaliação dos resultados do processo em andamento; Oficinas sobre as práticas de silagem, fenação e manejo alimentar dos animais no período seco: visa o processamento da massa verde produzida nos bancos de proteínas implantados; Dias de campo: difundir as tecnologias implantadas nos bancos de proteínas para comunidade e da região, sendo em dois momentos, um no meio do ciclo das culturas para observar desempenho e outro no ponto ideal para colheita e o processamento (silagem e fenação). Seminário de Avaliação dos resultados propostos pelo projeto: visa avaliar o conjunto das ações desenvolvidas ao longo do projeto, verificando resultados e impactos nas comunidades e região, no sentido de dar visibilidade ao trabalho e a metodologia aplicada. RESULTADOS ESPERADOS: Envolvimento dos criadores(as) nos cursos de capacitação; Constituir nas oficinas sobre as práticas de silagem e fenação, um grupo de 10 agricultores (as) por município dos 02 (dois) de abrangência do projeto, dispostos a implantar o banco comunitário de proteínas na sua unidade de produção familiar visando à melhoria no manejo alimentar do criatório; Melhoria da qualidade dos rebanhos com a manutenção do ganho de peso ao longo do ano; Ampliar a oferta de alimentos para os animais no período seco, a partir da formação das pastagens cultivadas e seu processamento para guardar como reservas estratégicas; Envolvimento da comunidade no processo de capacitação e implementação das ações do projeto; Capacitação das famílias em práticas de implantação e manejo de bancos de proteínas melhorando a qualidade do rebanho; Melhoraria na qualidade de vida das famílias através do incremento da renda; MONITORIA E AVALIAÇÃO: Para que as ações do projeto sejam efetivadas e tenham uma eficácia desejável, será realizado o planejamento participativo junto com as famílias diretamente beneficiadas. Neste momento será apresentando o projeto que deverá está com os recursos empenhados. Durante a execução das ações, será feito o monitoramento e ao final de cada etapa do processo, uma avaliação processual, como forma de verificação do alcance dos objetivos e metas do projeto. Neste sentido, serão realizadas duas avaliações do trabalho, sendo uma durante o percurso e outra ao final da implantação do projeto no caso os bancos de proteína. A gestão do projeto se dará de forma compartilhada entre os parceiros no âmbito, Estadual, Municipal e Sociedade Civil, através da articulação/coordenação do PROGRAMA PERMANENTE DE CONVIVÊNCIA COM O SEMI- ÁRIDO PPCSA.

6 PLANO DE TRABALHO: ATIVIDADE PERÍODO RESPONSÁVEL QUANTIDADE Nivelamento institucional: Reunião municipal para apresentar proposta do projeto para as instituições parceiras, definindo as atribuições de cada órgão envolvido na execução e coordenação do mesmo; Abril de Produção de material de divulgação; Junho de 2008 Aquisição de insumos para unidades administrativas Julho de Cursos de capacitação/oficinas sobre implantação, práticas e gestão dos bancos de proteínas: capacitar as famílias dos criadores e familiares no planejamento e implantação dos bancos de proteínas; Dezembro de2008, Prefeitura e Multiplicadores. 02 (uma em cada município) Acompanhamento técnico na implantação e manejo dos bancos de proteínas: assistência técnica pelo no processo de implantação e manejo, sistematizando os dados técnicos e confeccionando relatórios para fins de monitoramento das ações; Janeiro de técnicos(um para cada município) Dias de campo: difundir as tecnologias implantadas nos bancos de proteínas para comunidade e da região, sendo em dois momentos, um no meio do ciclo das culturas para observar desempenho e outro no ponto ideal para colheita e o processamento (silagem e fenação). Abril de 2009 SDR /PPCSA, e Prefeituras 02 dias(dois em cada município) Seminário de Avaliação dos resultados propostos pelo projeto: visa avaliar o conjunto das ações desenvolvidas ao longo do projeto, verificando resultados e impactos nas comunidades e região, no sentido de dar visibilidade ao trabalho e a metodologia aplicada. Abril de 2009 SDR Prefeituras. /PPCSA, e 01

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