A Indústria Paulista de Transformação e Reciclagem de Plásticos. José Ricardo Roriz Coelho Presidente SINDIPLAST 10/03/2014
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- Maria do Pilar de Sá Henriques
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1 A Indústria Paulista de Transformação e Reciclagem de Plásticos José Ricardo Roriz Coelho Presidente SINDIPLAST 10/03/2014 1
2 O setor de transformados plásticos no Estado de São Paulo 2
3 O Estado de São Paulo concentra empresas de transformação de plástico Evolução de Unidades Produtivas da Indústria de Material Plástico ,4% 45,1% São Paulo Demais estados Fonte: RAIS 2012 / MTE. É o 2 maior setor em quantidade de empresas, sendo 5,7% do total da indústria de transformação paulista. Porém, de 2000 a 2012, o Estado de São Paulo perdeu participação em relação ao Brasil: - Em 2000: representava 50% - Em 2012: passou a 43% 3
4 O setor de transformados plásticos é um grande empregador no Estado de São Paulo, responsável por empregos Evolução do emprego no setor de transformados plásticos % ,6% São Paulo Demais estados Setor Peças e acessórios para veículos Vestuário e acessórios N de empregados Salário Médio (R$/empregado) Escolaridade Média % com Médio Completo % com Superior Completo ,75 63% 11% ,91 48% 3% Artigos plástico ,66 56% 6% Fabricação e refino de açúcar Outros produtos alimentícios ,49 28% 6% ,94 53% 7% Fonte: RAIS 2012 / MTE. É o 3ª maior empregador da indústria paulista, representando 5,6% do total de empregos gerados pela indústria paulista. Também é o setor com maior escolaridade dos empregados e possui o 3 maior salário médio por trabalhador. Porém, de 2000 a 2012, o Estado de SP também perdeu participação em relação ao Brasil: - Em 2000: representava 49% - Em 2012: passou a 43% 4
5 Desempenho do setor de transformados plásticos em SP Evolução do Faturamento Real do Setor de Transf. Plástico ,1% 10,0% São Paulo Demais estados De 2000 a 2011, o faturamento Real do setor no Estado de São Paulo aumentou 10%, enquanto nos demais estados, o aumento foi de 58%. Evolução do VTI Real (proxy do VA) do Setor de Transf. Plástico ,9% 29,7% São Paulo Demais estados De 2000 a 2011, o VTI Real (proxy do VA) do Estado de São Paulo subiu 30%. Nos demais Estados o VTI subiu 81%. Nota: preços constantes de Fonte: PIA Empresa - IBGE 5
6 Desempenho do setor de transformados plásticos em SP Evolução da Produtividade Real do Trabalhador no Setor de Transf. Plástico 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 0,00-10% -17% São Paulo Demais estados Fonte: PIA Empresa IBGE / RAIS 2012 De 2000 a 2011, a produtividade real do Estado de São Paulo caiu 17,1%, ao contrário dos demais Estados que apresentaram queda de 10%. 6
7 Desempenho do Setor de Transformados Plásticos Paulista Participação do setor em SP em relação ao país em: Em 2000 Em 2012 Empresas 50,3% 43,8% Empregos 49,5% 43,6% Faturamento 58,0% 49,0% Faturamento por trabalhador 40,7% maior que nos demais Estados (DE) 21,6% maior que nos DE Produtividade por trabalhador 44,3% maior que nos DE 33% maior que nos DE Comparando SP e os demais Estados, de 2000 a 2012: Setor em SP VTI Aumentou 30% Aumentou 81% Empregos Aumentou 56% Aumentou 101% Produtividade (VTI/PO) caiu 17% caiu 10% Setor nos demais Estados 7
8 Arrecadação do setor de transformados plásticos no Estado de São Paulo 8
9 Arrecadação do Setor de Transformados Plásticos em SP Arrecadação Real do ICMS: Total, Indústria e Setor Plástico (base 100 = ano 2000) 190,0 170,0 150,0 130,0 110,0 90,0 70,0 50,0 TOTAL DA ARRECADAÇÃO ARTIGOS PLÁSTICOS INDÚSTRIA (exclusive Plástico) A participação na arrecadação total de 2000 a 2013: Transf. Plásticos: AUMENTOU 17,1% Ind. exceto plástico: CAIU 1,3% A participação na arrecadação da indústria de 2000 a 2013: Transf. Plásticos: AUMENTOU 34,3% Ind. exceto plástico: CAIU 13,9% Nota: valores constantes de Fonte: Sefaz SP. 9
10 Arrecadação do Setor de Transformados Plásticos em SP Arrecadação e o VTI Real do setor de transformados plásticos paulista (base 100 = ano 2000) VTI do setor plástico em SP Arrecadação do setor plástico em SP O volume arrecado pelo setor cresceu 69% de 2000 a Na indústria exceto plástico cresceu 24%. Enquanto o VTI Real (em valores constantes de 2013) do setor de transf. plástico aumentou 12% de 2000 a Nota: valores constantes de Fonte: Sefaz SP. 10
11 Arrecadação do Setor de Transformados Plásticos Paulista Participação do setor em SP: Em 2000 Em 2012 Arrecadação real do setor R$ 1.206,57 milhão R$ 2.036,3 milhões Volume arrecadado - Cresceu 69% Participação na arrecadação total Participação na arrecadação da indústria paulista 1,5% 1,8% 3,6% 4,8% Já o VTI Real do setor em SP - Cresceu 12% Nota: em valores constantes de
12 O setor de reciclagem de material plástico no Estado de São Paulo 12
13 A Indústria de reciclagem de material plástico A estrutura da cadeia de Reciclagem de Material Plástico: Resíduo plástico originário da coleta seletiva e/ou PEVs Indústria de Reciclagem Transformadores de artigos plásticos 13
14 O Setor de Reciclagem de Plásticos em SP Número de empresas recicladoras de material plástico por Estado Variação São Paulo % Santa Catarina % Paraná % Rio Grande do Sul % Rio de Janeiro % Total % Fonte: RAIS MTE Nos Estados da Região Sul do Brasil a carga tributária do ICMS é de 4,25% para o setor de reciclagem de plástico (possuem crédito presumido). Outros Estados que possuem incentivos à indústria de reciclagem de plástico estão se mostrando mas atrativos para as empresas do que São Paulo. O crescimento no número de empresas em SP foi menor que a média do Brasil. No RJ também há benefícios e a carga tributária do ICMS é de 6%. 14
15 Propostas do Setor Redução do ICMS ICMS - Reciclagem de plástico Isonomia de produtos sucedâneos ST - Utilidades Domésticas 15
16 Propostas do Setor Redução do ICMS ICMS - Reciclagem de plástico Isonomia de produtos sucedâneos ST - Utilidades Domésticas 16
17 A redução na alíquota do ICMS para Transformados Plásticos de 18% para 12% Proposta: Redução na alíquota do ICMS de SP de 18% para 12%. Benefícios Tornaria o artigo plástico fabricado em SP mais competitivo para compradores internos, que atualmente preferem comprar de outros Estados, já que a alíquota interestadual é de 12%. A arrecadação total de ICMS do setor reduziria em 26%. Porém, com o ganho de competitividade do setor paulista, a recuperação do valor arrecadado será feita ao longo de 2014 a A redução do preço do artigo plástico final seria de aproximadamente 7,4%. A evolução média do faturamento para as empresas instaladas em SP seria de 7,1%, enquanto nos demais Estados seria próximo de 4,5%. O emprego poderia retomar seu crescimento médio anual de 3%, gerando cerca de 6,7 mil vagas no primeiro ano. Fonte: Sefaz SP e Decomtec/FIESP. Elaboração: ABIPLAST. 17
18 Propostas do Setor Redução do ICMS ICMS - Reciclagem de plástico Isonomia de produtos sucedâneos ST - Utilidades Domésticas 18
19 Crédito Presumido de ICMS para as Indústrias de Reciclagem do Estado de SP Atualmente já existe o diferimento nas saídas internas de materiais renováveis, recicláveis ou recondicionáveis, para o momento da saída do produto resultante da industrialização. Proposta: Crédito presumido nas saídas internas e interestaduais de produtos industrializados cujo custo da matéria-prima utilizada em sua fabricação seja de, no mínimo, 75% de material reciclado ou resíduo de plástico, de (fica excluída a fruição de quaisquer outros créditos fiscais, exceto àquele decorrente de aquisição de energia e bens destinados ao ativo fixo): a) 76,388% (carga tributária de 4,25%) nas operações internas; b) 64,583% (carga tributária de 4,25%) nas operações realizadas com alíquota de 12% (S e SE, exceto ES) e c) 39,285% (carga tributária de 4,25%) nas operações com alíquota de 7% (Regiões N, NE, CO e ES). 19
20 Benefícios econômicos e ambientais no incentivo à reciclagem de materiais plásticos 1) Redução no preço do produto final: Considerando a redução de carga tributária em SP para 4,25% (como é atualmente nos Estados da região Sul do Brasil), haveria redução de 14,5% no preço final, o que aumentaria a competitividade do produto reciclado plástico paulista. 2) Total de Benefícios Econômicos e Ambientais até 2015: R$ ,93 *(Gases efeito estufa, energia e disposição final) 26 mil Empregos diretos e indiretos 3) Contribuição para a redução de GEE s Meta: Lei /2009 do Estado de São Paulo. Contribuição da Reciclagem de Materiais Plásticos Redução de 20% das emissões de GEE s referentes a 2005 até 2020 Cada 1ton de plástico reciclado reduz 1,53 tco 2eq ; Cumprindo-se a meta da PNRS até 2015: a reciclagem do plástico irá contribuir com 2% da meta de redução de Gases Efeito Estufa. Fontes: Pesquisa ABRELPE e IBGE / Pesquisa Ciclosoft Cempre Índice de Gravimetria no RSU / Plastivida (2012). 20
21 Propostas do Setor Redução do ICMS ICMS - Reciclagem de plástico Isonomia de produtos sucedâneos ST - Utilidades Domésticas 21
22 ICMS isonômico para produtos sucedâneos Proposta: Conceder tratamento isonômico da alíquota do ICMS para produtos plásticos similares a produtos de outras matérias-primas. Vários itens produzidos em plástico equiparam-se aos produtos citados abaixo em função de utilização e, sobretudo, geram maior benefício do consumidor de baixa renda. 1) Alguns produtos de fibrocimento, porcelana ou cerâmica possuem alíquota de 12% nas operações internas (ao invés de 18%) - Artigo 54 do RICMS. - Produtos similares de plástico: a. calhas e cumeeiras (NCM ); b. rufos, espigões e outros (NCM ; ); c. abas, cantoneiras e outros (NCM ); d. tanques e reservatórios (NCM ); e. pias, lavatórios, colunas para lavatórios, banheiras, bidês, sanitários e caixas de descarga, mictórios e aparelhos fixos semelhantes para uso sanitário (NCM ; ; ). 2) Barras de apoio em alumínio destinados a portadores de necessidades especiais possuem isenção do ICMS - Artigo 8 do RICMS e Anexo I do Artigo Produto similar: barras de plástico (NCM ). 22
23 Propostas do Setor Redução do ICMS ICMS - Reciclagem de plástico Isonomia de produtos sucedâneos ST - Utilidades Domésticas 23
24 Retirada das Utilidades Domésticas da Sistemática de Substituição Tributária Problemas verificados: 1. A legislação referente a Substituição Tributária prevê a antecipação da arrecadação do ICMS para indústria com alto índice de concentração e com pontos de venda pulverizados. Porém, esta regra não é coerente com a realidade do setor produtor de utilidades domésticas plásticas. 2. A pesquisa de MVA atualmente realizada é muito abrangente em relação a classificação dos produtos pesquisados. Andamento: Foi contratado um estudo econômico sobre a viabilidade da retirada das utilidades domésticas plásticas da sistemática de arrecadação via ST. O estudo está em elaboração. 24
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