A Ladeira da Misericórdia e a consideração do preexistente

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1 A Ladeira da Misericórdia e a consideração do preexistente Eduardo Oliveira França Arquiteto e urbanista formado pela Escola de Arquitetura da UFMG Mestrando NPGAU (Núcleo de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo) da EA-UFMG eduardo@estudio1011.com

2 A Ladeira da Misericórdia e a consideração do preexistente Resumo A idéia deste texto é apresentar a maneira como as intervenções realizadas pela arquiteta Lina Bo Bardi em sítios com valor de patrimônio histórico se faz de maneira crítica, com uma postura definida frente ao contexto preexistente. As problematizações serão balizadas pela análise dos projetos da Ladeira da Misericórdia, em Salvador, concebidos pela arquiteta em fins da década de Partindo da idéia de que a arquitetura deve ocupar um determinado lugar no espaço para sua existência, apreende-se que a implantação de um objeto arquitetônico condiciona e é condicionada pelo meio circundante, o que apresenta a consideração do contexto preexistente como fundamental para condicionar a intervenção que ali será feita. Neste sentido, é importante desenvolver a idéia de legibilidade, que leva em consideração o caráter múltiplo da cidade, em que, num mesmo meio, há uma superposição de intenções projetuais. É fundamental ainda a conceituação acerca do genius loci ou o espírito do lugar, que determina as características específicas do que foi projetado e indica o modo de intervenção em determinado entorno. Logo, as características existentes no projeto da Ladeira da Misericórdia a serem apresentadas neste ensaio apresentam a idéia de que a arquitetura que se pretenda legítima não pode ser concebida pela alusão a elementos isolados de edifícios antigos, que representem reproduções formais daquilo a que se referencia, promovendo uma banalização do conjunto como um todo. Palavras-chave: Lina Bo Bardi, Ladeira da Misericórdia, patrimônio. The Ladeira da Misericórdia and the pre-existent consideration Abstract The idea of this paper is to present how the interventions made by the architect Lina Bo Bardi in sites with heritage value if it critically, with a definite stance against the pre-existing context. The questions will be buoyed by the analysis of Ladeira da Misericórdia projects, in Salvador, designed by the architect in the late 1980s. Starting from the idea that architecture should occupy a particular place in space for their existence, it is inferred that the establishment of an architectural object conditions and is conditioned by the surrounding matrix, which shows the consideration of pre-existing context as central to the intervention condition that there will be. In this sense, it is important to develop the idea of legibility, which takes into account the multiple character of the city, where, in the same way, there is an overlap of intent for projecting. It is also fundamental the concept about the genius loci or spirit of the place that determines the specificity of which was designed and indicates the mode of action in a given environment. Therefore, the design features found in the Ladeira da Misericórdia to be presented in this paper have the idea that architecture intended to be legitimate can not be understood by reference to individual parts of buildings, representing formal reproductions of what is referenced, promoting a trivialization of the set as a whole. Keywords: Lina Bo Bardi, Ladeira da Misericórdia, heritage.

3 A Ladeira da Misericórdia e a consideração do preexistente 1 Relação da arquitetura com o contexto preexistente O ambiente compõe-se dos vestígios de sua própria história. Por isso, se é na geografia que os sinais da história se sobrepõem numa forma, o projeto arquitetônico tem a missão de chamar a atenção para a essência do contexto ambiental por meio da transformação da forma. Vittorio Gregotti Partindo da idéia de que a arquitetura deve ocupar um determinado lugar no espaço para sua existência, apreende-se que a implantação de um objeto arquitetônico condiciona e é condicionada pelo meio circundante. Segundo Gregotti (1985), a arquitetura como ocupação, ou modificação, demonstra uma consciência de fazer parte de um todo preexistente, de mudar parte de um sistema a fim de transformar o todo 1. Essa modificação ocorre com a intenção de transformar um lugar determinado em arquitetura, realizando o ato de intervir num ambiente físico. Assim, parte-se do pressuposto que, para o início de projeto em determinado lugar, a consideração do contexto preexistente é fundamental para condicionar a intervenção que ali será feita. Neste caso, seria importante compreender o que Lynch (1982) chama de legibilidade dos espaços urbanos. Ainda que tal legibilidade não seja a única característica importante em determinado contexto urbano, sua relevância é fundamental na medida em que se concebe a cidade não como um fim em si mesmo, mas como objeto de percepção de seus habitantes 2. Desta maneira, a apreensão de espaços na cidade passa pela idéia de orientação, em que pese o caráter complexo desta orientação estar vinculado a uma série de tempos superpostos num mesmo meio urbano. Para Lynch, [...] no processo de orientação, o elo estratégico é a imagem do meio ambiente, a imagem mental generalizada do mundo exterior que o indivíduo retém. Esta imagem é o produto da percepção imediata e da memória da experiência passada e ela está habituada a interpretar informações e comandar ações. A necessidade de conhecer e estruturar o nosso meio é tão importante e tão enraizada no passado que esta imagem tem uma grande relevância prática e emocional no indivíduo 3. A idéia de legibilidade leva em consideração o caráter múltiplo da cidade, em que, num mesmo meio, há uma superposição de intenções projetuais. Na observação de um contexto específico, pode-se apreender o que Lynch coloca como condicionantes para o estudo da imagem de determinado contexto. Segundo ele, há três componentes para a análise de determinado meio: identidade, estrutura e significado 4. O primeiro ponto implica na identificação de um objeto como entidade separável de outros, relacionando sua distinção e evidenciando sua particularidade em face de outros meios. Em segundo lugar, a imagem deveria incluir a relação estrutural ou espacial do objeto, seja com o observador, seja com outros objetos. Por fim, há a questão de o objeto ter tanto um significado prático quanto emocional. Especificamente com relação ao caráter de um contexto específico, Norberg-Schulz (1976) considera arquitetura como a utilização do lugar. O genius loci seria, então, o espírito do lugar, que determinaria as características específicas do que foi projetado e indicaria o modo de intervenção em determinado entorno. Partindo da interpretação de Heidegger a respeito do habitar, Norberg-Schulz trata do conceito de caráter. Segundo ele O caráter é dominado por como as coisas são, e oferece como base de nossa análise os fenômenos concretos do mundo-da-vida cotidiana. Só assim podemos compreender 1 GREGOTTI (1985) apud NESBITT (2008), p LYNCH, Kevin. A imagem da cidade, p LYNCH, Kevin. A imagem da cidade, p LYNCH, Kevin. A imagem da cidade, p. 18

4 de modo cabal o genius loci, isto é, o espírito do lugar que os antigos reconheciam como aquele outro que os homens precisam aceitar para ser capazes de habitar. O conceito de genius loci refere-se à essência do lugar 5. Ainda a respeito desse genius loci, é importante retomar a idéia de Bollnow (2008), de que o espaço é inicialmente o domínio apropriado para um alargamento ou uma expansão, tendo como oposto o lugar, que só surge depois de existir o espaço. Essa linha de pensamento fenomenológica acerca do conceito de lugar relaciona-se com a de Montaner (1997), que diz que o lugar possui como ponto tomado culturalmente, características específicas, dentre as quais o genius loci, que seria a capacidade para fazer aflorar o potencial do contexto, as pré-existências ambientais. Norberg-Schulz defende que os lugares que são construídos pelo homem relacionam-se com a natureza através de três formas básicas 6. Em primeiro lugar, há uma intenção do homem de realizar a estrutura natural mais exata, uma vez que o que interessa é visualizar o seu modo de entender a natureza. Em seguida, a idéia é simbolizar o modo de entender a natureza, pelo homem, e esta simbolização implica na tradução de determinado significado para outro meio. Ou seja: a partir do momento em que existe a construção de um objeto cultural, há a libertação do significado da situação imediata deste. Por fim, há a idéia de se reunir os significados aprendidos pela experimentação a fim de se criarem espaços que dêem concretude ao mundo que se interpreta. Dessa maneira, essa reunião de significados depende da simbolização e pressupõe a transposição de sentidos para o lugar que se interpreta e para o qual se projeta. Assim, a importância do contexto para o projeto que se faz é fundamental na arquitetura. Para Gadamer (1999) o sentido de determinada obra apresenta sua manifestação a partir do vivido e da experimentação, do contato com o mundo em determinada época. Dessa maneira, a diversidade de significados relaciona-se com os diversos momentos em que estes significados podem se manifestar. Gadamer apresenta o termo vivência como fundamental para a compreensão da relação entre os lugares e as pessoas em determinado tempo. Com relação a esta vivência, considera-se tanto o caráter imediato, que oferece o ponto de partida para qualquer interpretação, quanto o resultado oferecido pela mediação entre os homens e os espaços criados. 7 Desta forma, é legítimo inferir que, na medida em que a vivência é condicionadora da relação entre os sujeitos e o espaço urbano, o contexto a ser considerado para a produção arquitetônica relaciona-se tanto com o espaço quanto com o tempo. Segundo Gadamer (1999), As obras arquitetônicas não permanecem irreversíveis, à margem da torrente histórica da vida, mas esta arrasta-as (sic) consigo. Inclusive, quando épocas sensíveis à história tentam reconstruir o antigo estado de um edifício, não podem dar marcha à ré na roda da história, pois que têm de alcançar, de sua parte, uma nova e melhor mediação entre o passado e o presente. 8 Dessa maneira, a consideração do contexto para a arquitetura opera como a compreensão da vivência e da experiência do homem no espaço num determinado tempo, em que pese a mudança deste homem através dos tempos. Ou ainda, segundo Gadamer, não atentar para o contexto acaba por gerar reproduções formais daquilo a que se referencia, promovendo uma banalização de determinado conjunto como um todo. Assim, a consideração do contexto é sempre de importância cabal, uma vez que se trata da relação do que será proposto não apenas em face de uma edificação ou conjunto arquitetônico que possua um componente de patrimônio material consagrado, mas a um entorno regional e urbano condicionantes da estrutura da cidade. Segundo Rossi (2008), [...] cada novo acréscimo, por independente que seja a sua concepção, tem uma existência física dentro de um contexto predeterminado. Esse contexto não é somente diverso em termos formais, mas 5 NORBERG-SCHULZ (1976) apud NESBITT (2008), p NORBERG-SCHULZ (1976) apud NESBITT (2008), p GADAMER, Hans-Georg. Verdade e método, p GADAMER, Hans-Georg. Verdade e método, p. 252

5 também tem uma dimensão própria no tempo, que deve ser levada em consideração toda vez que se quiser modificar o contexto 9. 2 A Ladeira da Misericórdia No ano de 1986, Lina é convidada a elaborar o Plano de Recuperação do Centro Histórico da cidade de Salvador, em função de seu reconhecido talento para intervir em recuperação de bens tombados. Os projetos desenvolvidos foram o Belvedere da Sé, o Projeto Piloto para a Ladeira da Misericórdia, o Projeto Barroquinha, o Conjunto do Benin na Bahia, a Casa do Olodum, a Fundação Pierre Verger, a Casa de Cuba na Bahia e o Largo do Cruzeiro de São Francisco. Além disso, foram desenvolvidos os projetos da Casa da Bahia em Cuba, e da Casa da Bahia no Benin. Desde o início do trabalho, Lina deixa claro que a intenção não é necessariamente a de restaurar arquiteturas importantes como as igrejas barrocas mineiras mas preservar a alma popular soteropolitana 10. Dessa maneira, apresenta-se a idéia como a união, num projeto global, de edifícios institucionais, habitacionais e comerciais, no intuito de evitar um centro histórico à guisa de cenário. No caso do projeto para a Ladeira da Misericórdia, foi trabalhada justamente a questão da união entre habitação e comércio, inseridos no Centro Histórico. A importância deste projeto dá-se em função de ser um piloto para as posteriores intervenções nas ladeiras de Salvador com características semelhantes. Basicamente, o projeto para este conjunto consiste na restauração de quatro habitações, um bar e um restaurante. Levando em consideração não apenas o fato de que os espaços físicos deveriam ser recuperados, mas estes os espaços passíveis de preservação da característica de habitação para que os moradores pudessem continuar a viver ali Lina apresenta a idéia de trabalhar a arquitetura em função de um contexto, e não apenas como objeto ensimesmado. Lina trabalha neste projeto a idéia da intervenção a partir da interpretação do contexto preexistente. As residências que tinham condições estruturais de se manterem foram restauradas, com a manutenção de sua feição colonial. A edificação em ruínas, entre duas das residências, foi transformada no Bar dos Três Arcos. De maneira distinta das residências, por encontrar-se como uma edificação completamente em ruínas, este bar teve sua fachada e parede dos fundos assim mantidas, como manifesto de uma interpretação crítica acerca do restauro, uma vez que a recuperação da constituição original da residência significaria construí-la novamente. Para estruturar o conjunto formado entre as duas casas e o novo bar, Lina projetou juntamente com o arquiteto João Filgueiras Lima (Lelé) novos contrafortes. A tecnologia para essa estrutura foi desenvolvida na Fábrica de Equipamentos Comunitários da Prefeitura de Salvador, e consistia em pilaretes de argamassa armada com vedação em peças pré-moldadas plissadas, do mesmo material. Da mesma maneira, foi construído o Restaurante do Coaty, localizado ao lado de uma das casas. O acesso para este restaurante era constituído por um muro em ruínas, que fazia parte de sua fachada voltada à Ladeira da Misericórdia. No platô localizado acima do muro foi construído o restante do restaurante, com a mesma estrutura em argamassa armada. Neste ponto do terreno havia uma mangueira, que foi incorporada no projeto. Neste projeto Lina usa nas fachadas externas as aberturas irregulares que ficaram consagradas nos blocos esportivos do SESC Pompéia. A interpretação deste projeto à luz das idéias de Lynch (1982) permite observar as características para análise de um meio específico. A questão da identidade relaciona-se com um espaço que, a despeito de ser semelhante ao conjunto de casarios do Centro Histórico de Salvador, possui uma estrutura específica: um conjunto de residências ladeadas por algumas ruínas e espécies vegetais de médio e grande porte. A respeito da questão estrutural, pode ser observada a relação espacial interna ao próprio conjunto, e como isso foi interpretado no projeto: o estado de conservação das edificações foi fundamental para nortear as intervenções e, a despeito da possibilidade de se mapearem três ações de projeto diferentes a restauração completa das residências, a 9 ROSSI (1976) apud NESBITT (2008), p FERRAZ, Marcelo Carvalho (coord.). Lina Bo Bardi, p. 270

6 manutenção dos muros remanescentes e a criação da nova estrutura de contrafortes, há uma construção de um conjunto harmônico pela valorização do que há de potencial em cada intervenção arquitetônica. Com relação à significação do conjunto, Lina opera no projeto com uma estratégia de ressemantização da história edificada na Ladeira da Misericórdia. Ao invés de propor a reconstrução completa de todo o conjunto do casario, que promoveria uma reconstituição visual de séculos passados, a arquiteta imprime a marca do tempo em que é realizada a intervenção. De acordo com relatos da própria arquiteta: Na prática, não existe o passado. O que existe ainda hoje e não morreu é o presente histórico. O que você tem que salvar: aliás, salvar não, preservar são certas características típicas de um tempo que pertence ainda à humanidade. Por exemplo, na Ladeira da Misericórdia, na Bahia, nós preservamos, segundo todas as regras de preservação tradicional, aquilo que sobrou: quatro paredes com janelas 11. Na Ladeira da Misericórdia, Lina não opta por banalizar o conjunto através de um restauro acrítico, que desconsidere a condição física em que o lugar se encontra, e a condição histórica pela qual ele passou. A superposição de momentos e intenções construtivas que ocorrem numa cidade como Salvador foi considerada na elaboração deste projeto, e sua interpretação revela de que maneira a importância do contexto para uma intervenção deste porte é fundamental na arquitetura. Justamente pelo fato da existência do vivido em uma obra e contexto específicos é que a diversidade de significados relaciona-se com os diversos momentos em que estes significados podem se manifestar, como já exposto. Compreender a vivência explicitada por Gadamer neste projeto é justamente considerar o caráter imediato e o resultado oferecido pela mediação entre os homens e os espaços criados. Assim, a relação entre sujeitos e espaço apresenta uma vivência da qual é imprescindível lançar mão, em um projeto com características como as da Ladeira da Misericórdia. Conceber um projeto como este é compreender que as intenções arquitetônicas que se sobrepõem são legítimas, uma vez que estas representam interpretações inerentes às épocas em que foram realizadas;desconsiderar tais intervenções, por outro lado, seria admitir a perda de complexidade na obra resultante. Bibliografia BIERRENBACH, Ana Carolina de Souza. Os restauros de Lina Bo Bardi e as interpretações da história. Dissertação (Mestrado em arquitetura e urbanismo) Salvador: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFBA, FERRAZ, Marcelo Carvalho (coord). Lina Bo Bardi. São Paulo: Instituto Lina Bo e P. M. Bardi, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 3ª edição, GADAMER, Hans-Georg. Verdade e método traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. Petrópolis: Editora Vozes, GREGOTTI, Vittorio. Território e arquitetura. In: NESBITT, Kate (org.). Uma nova agenda para a arquitetura antologia teórica: Tradução Vera Pereira. São Paulo: Cosac & Naify, 2ª edição, LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. Tradução: Maria Cristina Tavares Afonso. Lisboa: Edições 70, NORBERG-SCHULZ, Christian. O fenômeno do lugar, In: NESBITT, Kate (org.). Uma nova agenda para a arquitetura antologia teórica: Tradução Vera Pereira. São Paulo: Cosac & Naify, 2ª edição, OLIVEIRA, Olívia de. Lina Bo Bardi: obra construída. 2G Revista Internacional de Arquitetura, 2002, n. 23/24. OLIVEIRA, Olivia de. Sutis substâncias da arquitetura. São Paulo: Romano Guerra Editora/Editorial Gustavo Gili, RUBINO, Silvana; GRINOVER, Marina (org.). Lina por escrito: textos escolhidos de Lina Bo Bardi. São Paulo: Cosac & Naify, RUBINO, Silvana; GRINOVER, Marina (org.). Lina por escrito: textos escolhidos de Lina Bo Bardi, p. 170

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