Porque ... todo mundo. pode. empreender! guia do orientador
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- Márcia Dinis Almada
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1 Porque...você e todo mundo... pode empreender! guia do orientador
2 ( apresentação geral ( O programa Porque você e todo mundo pode empreender tem o objetivo de viabilizar de forma digital o acesso a conhecimento da teoria Effectuation, que traduzimos como Teoria do fazer, com o intuito de incentivar o empreendedorismo como alternativa para geração de renda. A intenção é que esse material possa ser usado livremente para inspirar pessoas a empreender. Esse material foi desenvolvido graças aos seguintes parceiros: _aliança empreendedora A Associação Aliança Empreendedora é uma organização sem fins lucrativos, intitulada OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), que trabalha com projetos de apoio a microempreendedores, implantação de negócios inclusivos junto a empresas e disseminação da cultura empreendedora no Brasil. Iniciou suas atividades em 2005, em Curitiba-PR, com a missão de Unir forças e viabilizar acessos para que pessoas e comunidades de baixa renda possam ser empreendedoras, promovendo a inclusão e o desenvolvimento econômico e social, e a com a seguinte visão: Fazer da economia um lugar para todos. Saiba mais em:
3 dimensão cognitiva O Costurando o Futuro é uma iniciativa que atua no fortalecimento de empreendimentos individuais e grupos produtivos relacionados à costura. através de capacitações técnicas de costura e design, e o desenvolvimento de competências e habilidades empreendedoras as participantes são estimuladas a empreender seu futuro. Desde 2011 esta parceria entre a Fundação Volkswagen e Aliança Empreendedora com apoio do Governo do Estado do Paraná tem chegado a resultados cada vez mais inspiradores. Agora com o lançamento deste curso estamos muito confiantes com a possibilidade de atingir ainda mais pessoas que podem encontrar em si mesmas e no seu entorno motivos para acreditar que todos podem empreender. o propósito deste programa é propiciar condições para que se desenvolva competência para: _fundação volkswagen projeto costurando o futuro Conhecer os pilares da Teoria do Fazer; Desmistificar crenças sobre o Empreendedorismo. 2. dimensão atitudinal _audi Inspirar-se em exemplos de empreendedores O Empreendedorismo na Comunidade é uma iniciativa da Aliança Empreendedora em parceria com Audi do Brasil e Governo do Estado do Paraná que visa levar acesso a educação empreendedora para microempreendedores, envolvendo organizações sociais do Estado e oferecendo capacitação para que estas desenvolvam seus projetos de geração de renda e empreendedorismo. Estar disposto a seguir os pilares da Teoria do Fazer para iniciar um negócio ou melhorar seu negócio dimensão operacional O desenvolvimento desse material é estratégico para levar educação empreendedora a todo o estado do Paraná, pois através dele, organizações sociais, prefeituras e outras entidades serão capazes de apoiar empreendedores através de uma linguagem simples e acessível e, assim, promovendo desenvolvimento econômico e social nas regiões atingidas. Sentir-se mais confiante para iniciar um negócio Assistir vídeo-aulas; Discussão em grupo sobre a temática; Execução dos desafios. Com patrocínio do Governo do Estado do Paraná.
4 estrutura materiais necessários Os encontros presenciais seguem todos a mesma estrutura de atividades. Você deverá repetir a sequência de atividades mudando apenas a temática do dia para que seja correspondente aos vídeos referentes àquele dia. Para aplicar o Programa Porque você e todo mundo pode empreender, serão necessários os seguintes materiais: Encontro 1: Video de abertura e vídeos do Pássaro na Mão Encontro 2: Vídeos Perdas Toleráveis Encontro 3: Vídeos Colcha de Retalhos Encontro 4: Vídeos do Limão uma Limonada Encontro 5: Vídeos O Piloto no Avião e Vídeo de Encerramento carga horária 5 horas, sendo 5 encontros de 1 hora cada público alvo Público adulto em geral. Turmas com até 40 pessoas. PEN DRIVE com vídeo aulas ou acesso a internet e à página com o conteúdo Datashow Laptop Caixas de som Canetas hidrocor Fita crepe Flipchart Folhas sulfite cortadas no meio Tesoura Anexos... orientações gerais Organize a sala em formato de semi-círculo; Procure locais que não tenham tablados e lousas. Se o ambiente tiver tablado e lousa procure organizar a sala de forma a ficar de costas para o tablado. Se não for possível, não use o tablado e a lousa; Lembre-se de que a escola não é uma boa referência para muitos adultos, portanto é MUITO importante respeitar o círculo para que o ambiente fique mais propicio para a participação; Pergunte mais do que fala. Esse momento é de construção coletiva. Deixe o grupo construir o conhecimento e discutir. Seu papel é de FACILITADOR e não professor; Teste o som e o projeto antes do início do curso....
5 estratégias ciclo de aprendizagem vivencial cav Ao longo dos encontros, serão usados vídeos, debates e discussões em grupo, atividades com uso de tarjetas e atividades práticas (desafio) Todas essas técnicas têm o intuito de trabalhar questões intra e interpessoais com os participantes, que os levem à reflexão e à iniciativa de resolução de problemas ligados ao seu empreendimento e a si mesmos. O CAV Ciclo de Aprendizagem Vivencial ocorre quando uma pessoa se envolve em uma atividade, analisa-a criticamente, extrai algum insight útil dessa análise e aplica seus resultados. Este processo é vivenciado espontaneamente no dia-a-dia, mas também pode ser criado em situações controladas, visando alcançar focos de aprendizagem específicos. Nos encontros dos ciclos existem recursos de apoio à aprendizagem, tais como vivências, atividades práticas, vídeos e cases, que possuem seus efeitos potencializados se associados ao CAV, pois por meio dele é possível sistematizar o que acabou de acontecer na experiência vivenciada e que poderia escapar de olhos e ouvidos desavisados. cases Alguns cases de sucesso e/ou insucesso são utilizados ao longo dos videos para trabalhar temas específicos, sendo uma ferramenta para despertar a dimensão atitudinal dos empreendedores, ligada diretamente à motivação e inspiração. Os cases são basicamente histórias de sucesso ou insucesso de uma empresa ou insprofissional, que objetivam demostrar os caminhos ou passos percorridos para o alcance dos resultados obtidos. Ao final da leitura dos cases, deve sempre ser feito um processamento utilizando o CAV. vídeos Para facilitar o processo de aprendizagem, os vídeos são utilizados ao longo dos encontros como uma ferramenta para introduzir novos conteúdos, de maneira visual e menos técnica. O vídeo, além de ser um grande instrumento de comunicação, pode também ser utilizado para motivar e sensibilizar os participantes, ou ainda introduzir um novo assunto, despertando a curiosidade e a motivação para trabalhar novos temas. O recurso pode ainda tornar mais próximo da realidade um assunto difícil, ilustrar um tema abstrato, visualizar cenários, lugares, eventos e possibilidades distantes ou não do cotidiano dos empreendedores. Ao final do vídeo, deve sempre ser feito um processamento utilizando o CAV. Comprovadamente, a melhor forma de aprendizagem é a vivencial, sendo que o ciclo de aprendizagem só se completa quando passamos por cinco fases: processamento vivência Realização da atividade em si (ver o vídeo, participar da vivência, atividade ou jogo, etc.). generalização É o momento de comparação e inferências com situações reais. relato É a fase de expressão e compartilhamento das reações e sentimentos. O facilitador deve checar com o grupo o que acharam da atividade e que sentimentos ela provocou. É a etapa de análise do desempenho do grupo e discussão dos padrões. aplicação É o compromisso pessoal com as mudanças, planejamento de comportamentos mais eficazes, e da utilização dos novos conceitos no dia-a-dia de sua atividade profissional e sua vida pessoal.
6 PLANEJAMENTO plano do encontro metodologia das tarjetas O que transforma um encontro em um círculo é a disposição das pessoas a mudar a forma de discutir para uma atitude receptiva e escuta profunda. Para o trabalho em círculo de preferência marque o centro do círculo, faça uma boas vindas ao grupo, diga qual o propósito de estarem ali, construa regras de convivência e faça um bom check-out O círculo, ou conselho, é uma antiga forma de encontro que reúne os seres humanos para uma conversa respeitosa por milhares de anos. O círculo tem servido como base para muitas culturas. Roda de conversa Atividade 2: Vídeos e discussão Pilar do Dia o trabalho em círculo Atividade 1: Abertura Abertura Os painéis com as tarjetas devem ser montados em locais visíveis para todos os presentes, organizados sempre com um título (escrito em azul). As tarjetas devem ser em formato A5 (meio A4), conter uma única ideia resumida, escrita em letra de forma e em no máximo 4 linhas. temas atividades estratégias recursos tempo O uso de tarjetas facilita a moderação do encontro e a visualização dos conteúdos e discussões por parte dos empreendedores. Também é uma ferramenta muito eficiente para promover o trabalho em grupo e a construção coletiva. Vídeo Construção coletiva Datashow Laptop Caixa de som Tarjetas Fita crepe Caneta hidrográfica Atividade 3: Desafio Reflexão individual Papel Caneta Encerramento Atividade 4: Encerramento Roda de conversa 5
7 atividade 1: abertura Bem vindos! Objetivo: Receber cordialmente os participantes e aquecer o grupo para a discussão do dia. Tempo: 10 Recursos Necessários: atividade 2: vídeos Objetivo: Projetar os vídeos correspondentes ao encontro. Tempo: 30 Recursos Necessários: Projetor - Laptop - Caixas de som Procedimentos Procedimentos 1o encontro Receba cordialmente os participantes convidando-os a se sentar. Você pode conversar sobre amenidades com os participantes. Quando der o horário de início, pergunte rapidamente ao grupo qual a expectativa que eles tem para esse dias de curso. Anote em um flipchart as principais expectativas. Faça um link entre as expectativas e os objetivos do curso. Diga que o principal objetivo é apresentar o empreendedorismo com uma possibilidade a ser considerada por qualquer pessoa. Explique que durante o curso eles conhecerão 5 pilares básicos para começar a empreender e que no fim eles irão ter uma nova visão sobre o empreendedorismo. Você pode nesse encontro coletar o que eles acham que é empreendedorismo e quais são as características de um empreendedor. Se você optar por fazer isso, não esqueça de anotar em um flipchart ou pedir para que eles anotem em tarjetas. Deixe em local visível para que no último encontro você possa retomar essas anotações. Pergunte se eles estão prontos para o início dos vídeos. Demais Encontros Recebe cordialmente os participantes convidando-os a se sentar. Você pode conversar sobre amenidades com os participantes. Pergunte ao grupo o que eles lembram do último encontro e quais reflexões tiveram desde lá. Pergunte para o grupo quem cumpriu o desafio. Parabenize os que fizeram o desafio. Promova uma discussão sobre como foi realizar o desafio. Pergunte se o grupo está pronto para falar do tema do dia. Revele qual pilar será visto no dia. Projete os vídeos correspondentes ao dia do encontro. Os vídeos estão organizados por ordem no pendrive. Você poderá fazer o download dos vídeos no site apropriado para isso. Pergunte se estão todos enxergando a tela e se pode iniciar a projeção. Após o vídeo, sente-se novamente na roda e peça para que o grupo fecha o semicírculo em um círculo onde todos possam se ver. Inicie a discussão sobre o tema do vídeo: - O que vocês acharam dos vídeos? - Despertou algum sentimento em vocês? - Vocês se identificaram com alguma coisa? - O que ficou de mais forte no vídeo? - Alguma coisa surpreendeu vocês? - Que outros exemplos vocês conhecem como o apresentado no vídeo? - Qual a relação que o vídeo tem ou pode ter com a vida de vocês? Como vocês podem praticar o que foi falado nos vídeos? - Quais as principais lições e conceitos dos vídeos? - Quais as principais mudanças que vocês podem fazer na vida de vocês a partir do que foi falado no vídeo? Durante a discussão use tarjetas para anotar os principais pontos falados por eles. Vá colando as tarjetas na parede para que fique visível a construção do conhecimento. Encerre a discussão fazendo uma fala final reforçando os pilares da Teoria do Fazer, principalmente o pilar apresentado no dia. Diga que eles tem o desafio proposto para praticar o pilar que é o que você vai falar a seguir. orientações Teste o som e a imagem do projetor antes de iniciar o encontro.
8 atividade 3: desafio Objetivo: Estimular os participantes a praticar os pilares da Teoria do Fazer por meio de um exercício prático. Tempo: 15 Recursos Necessários: Papel e caneta. Procedimentos Distribua para os participantes papel e caneta para que anotem o desafio do dia. Escreva o desafio em um flipchart. Diga que é importante que eles façam o desafio e tragam para discussão no próximo encontro. Se houver tempo você pode sugerir que eles façam ali mesmo. Encerre falando que o mais importante para colocar em prática a Teoria do Fazer é partir para a ação. Menos planejamento e mais atitude. atividade 4: encerramento Objetivo: Checar com o grupo como foi o encontro e quais as principais lições aprendidas. Tempo: 5 Recursos Necessários: Procedimentos Diga ao grupo que o encontro chegou ao fim, mas que antes você gostaria de saber o que ficou de mais importante. Deixe o grupo falar sobre os principais aprendizados. Diga que os espera no próximo encontro com o desafio realizado. Despeça-se e libere o grupo. último encontro Se puder providenciar certificados para os participantes é importante que ele seja entregue nesse momento. O certificado é um grande motivador para o grupo ir até o fim. Se puder você pode dizer que receberão os certificados somente os que cumprirem os desafios. Orientações
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