I Encontro América Latina CPLP
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- Marcelo Filipe Carrilho de Almeida
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1 I Encontro América Latina CPLP Grémio Literário de Lisboa 14 de novembro de 2014 Intervenção da Senhora Diretora-geral da CPLP Georgina Benrós de Mello (Só faz fé a versão efetivamente proferida) Senhores Presidentes, Excelências, Distintos Convidados, É com enorme satisfação que estou presente neste I Encontro dedicado às relações entre a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e a América Latina. Quero, em nome do Secretário Executivo da CPLP, agradecer o convite que foi-lhe dirigido para participar neste importante evento, com a certeza de que os debates não deixarão de contribuir para o estreitamento dos laços que unem os nossos povos e Estados. A CPLP é uma organização internacional, intergovernamental. A nossa Comunidade é caracterizada pela descontinuidade geográfica, assentando em interesses partilhados, afinidades culturais e linguísticas, na prossecução de objetivos comuns. 1
2 Distingue-se por não se estruturar em torno de um espaço regional ou sub-regional, mas sim em torno da riqueza da nossa diversidade cultural, cimentada pela partilha de uma língua oficial comum, e pelo rico passado histórico que comungamos. Distingue-se também pela sua natureza pluricontinental. Na realidade, a CPLP oferece-nos uma realidade multipolar, global, e, com ela, diversas oportunidades para o futuro. Um dos pilares da nossa ação visa a defesa e a promoção da Língua Portuguesa. Outro pilar busca estreitar laços de cooperação a todos os níveis, incluindo a cooperação económica e de âmbito social, bem como a cooperação com blocos de integração regional. Os Estados membros da CPLP estão inseridos em quatro continentes, na vizinhança de diversificados espaços de cooperação e integração regionais, da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) à União Europeia (UE). Recentemente, a 26 de setembro de 2014, o Secretário Executivo da CPLP firmou em Nova York, à margem da 69ª Assembleia Geral das Nações Unidas, Memorandos de Entendimento com a União Africana e com a Comunidade dos Estados da África Ocidental (CEDEAO). No caso da América Latina, assumimos a necessidade de estreitar laços de cooperação com o Mercosul, do qual o Brasil faz parte, ou, mesmo, com a Comunidade Andina de Nações. Esta multiplicidade de espaços de enquadramento regional contribui, a um tempo, para a riqueza da nossa diversidade cultural, e para a expansão da Língua Portuguesa, bem como estimula-nos a promover uma cooperação multifacetada e intensa. 2
3 Em sentido lato, a pertença de Estados membros em diversas organizações regionais comporta um vasto conjunto de oportunidades para a CPLP, se soubermos fazer da nossa Comunidade uma organização que, simultaneamente, seja complementar nos esforços de integração regional de cada um dos Estados membros, e um veículo de interligação entre estes blocos. A integração dos Estados membros da CPLP em comunidades regionais com forte incidência económica, mas também política, tais como a União Europeia, o Mercosul, a SADC, a CEEAC, a UEMOA, a CEDEAO, e futuramente, a ASEAN, deve pois ser encarada como um desafio e não como obstáculo à cooperação e aos fluxos económicos entre os Estados membros da CPLP. Procuramos potenciar assim a realização das políticas dos Estados membros, em sinergia com as decisões consensualizadas na CPLP, tendo os nossos países como porta de entrada para as empresas dos Estados membros nos espaços regionais a que os demais Estados membros pertençam. No que à América Latina diz respeito, tal como Timor-Leste representa a janela da CPLP que se abre sobre o Oriente e o Pacífico, a República Federativa do Brasil constitui o nosso pilar nas Américas, pois que constitui um importante ator na América Latina. A CPLP poderá ser encarada como um instrumento de cooperação internacional e de aproximação dos povos, devendo 3
4 estabelecer estratégias que assegurem a realização dos objetivos preconizados por suas altas instâncias. A existência de Planos Estratégicos para garantir a convergência, e o alinhamento de políticas, a partilha de conhecimento e boas práticas tem vindo a assumir-se como fundamental, alicerçando as bases para a cooperação real, já com resultados palpáveis. Bons exemplos são as áreas da Saúde, Segurança Alimentar e Nutricional, Igualdade de Género e Empoderamento da Mulher, Cultura, Ensino Superior, Ciência e Tecnologia, onde 2014 viu nascer Planos Estratégicos de Cooperação Multilateral. Outras áreas, de que citarei o caso do Turismo, deverão igualmente merecer nossos esforços de convergência e planeamento estratégico. Paralelamente, a cooperação económica e empresarial entre os Estados membros é uma realidade, apesar de não ter ainda alcançado expressão que corresponda ao potencial latente nas nossas economias. Por este motivo, é preciso melhorar e incrementar os mecanismos promotores de mais comércio e investimento, tendo em perspetiva os interesses e objetivos dos Estados membros da CPLP nos diferentes espaços regionais, nos quatro continentes. É este o mandato que recebemos da X Conferência de Chefes de Estado e de Governo da CPLP, realizada em julho passado, em Díli, a qual veio reafirmar que é cada vez mais necessário apostar na globalização económica. Os Estados membros da CPLP constituem um grupo que se coloca, crescentemente, como parceiro estratégico no contexto internacional, mormente em temas candentes como os Oceanos ou as Energias. Nesta senda, procuramos respostas e caminhos para contornar os estrangulamentos que hoje impedem as nossas economias de 4
5 ir mais longe, que limitam o crescimento do comércio e do investimento. Procuramos construir plataformas, instrumentos e soluções promotores de maior crescimento económico, de mais comércio e investimento, de ambientes de negócio amigáveis para as empresas e os empreendedores, garantindo a criação de mais empresas, a geração de novos postos de trabalho, a redução da pobreza, a melhoria da qualidade de vida das populações e a superação de obstáculos e constrangimentos que obstam o desenvolvimento empresarial. A CPLP é uma plataforma de diálogo multilateral ao serviço da estabilidade, do crescimento económico e do desenvolvimento social dos seus Estados membros. Atualmente, grosso modo, as democracias estão consolidadas ou vão-se consolidando cada vez mais nos nossos países. As nossas economias oferecem elevadas potencialidades, as quais poderão vir a estimular e alavancar o desenvolvimento industrial, das infraestruturas, do turismo, das exportações, promovendo a emergência de uma classe média. Os governos dos Estados membros procuram a transformação económica, que está sendo construída assente em pilares como o desenvolvimento das cadeias de valor, a diversificação de sectores e mercados, profundas reformas estruturais, que permitam aos nossos países ir muito para além da exploração e exportação de recursos naturais e/ou de produtos primários. Ao nível do mundo de negócios, a Confederação Empresarial da CPLP tem agido de forma ativa e contribuído para o desenvolvimento do empreendedorismo nos países da Comunidade, bem como para o desenvolvimento do comércio e 5
6 do investimento intracomunitário e com outros espaços económicos. Estas são áreas da nossa ação que estão em franca expansão, e em cujo desenvolvimento continuaremos empenhados no futuro próximo. Importa pois prosseguir a construção das bases de sustentabilidade das nossas economias, o que passa, nomeadamente, pela consolidação do tecido económico doméstico, melhoria da qualidade da integração dos nossos países na economia global e exploração ativa do potencial oferecido pelas relações com os blocos de integração económica em que os nossos Estados membros estão integrados, tanto quanto pela consolidação dos valores democráticos e do Estado de Direito nas nossas sociedades. Tendo as estruturas orgânicas e o posicionamento da CPLP evoluído desde a sua fundação em 1996, os estatutos da Comunidade têm-se adaptado à participação de outros sujeitos de direito internacional sob as figuras de Observador Associado e de Observador Consultivo, respetivamente, no caso de Estados e no caso de instituições. Esta evolução permitiu à CPLP um nível interessante de abertura ao exterior, tendo já as Ilhas Maurícias, o Senegal, a Turquia, a Geórgia, a Namíbia e o Japão, sido admitidos como Observadores Associados. Por seu lado, cerca de cinco dezenas de instituições da sociedade civil, da academia e do mundo associativo foram admitidas enquanto Observadores Consultivos. Ademais, é com prazer que relembro que no passado mês de julho, em Díli, a CPLP viu-se alargada e reforçada com a adesão 6
7 da Guiné Equatorial enquanto membro de pleno direito, após um longo processo preparatório de ajustamento aos princípios e objetivos da CPLP e adoção da Língua Portuguesa como idioma oficial. Excelências, Como vêm, a CPLP não é uma instituição estanque. Como é uso dizer-se, a CPLP está viva, de boa saúde e recomenda-se. A América Latina, região de que faz parte destacada o nosso Estado membro Brasil, pode contribuir para a construção da nossa Comunidade. Por várias vias. A aproximação entre a CPLP e os blocos económicos regionais latino americanos, o reforço das relações entre Estados, mas também entre instituições da sociedade civil e entre empresas. Dessa multiplicidade de relações certamente resultarão benefícios e mais-valias mútuos, expansão das nossas economias, melhor desenvolvimento económico e social dos nossos países e mais bem-estar para os nossos cidadãos. Muito obrigada. 7
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