Métodos e Práticas na Formação Inicial e Desenvolvimento Profissional do Professor de Matemática em uma Plataforma Digital

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1 Métodos e Práticas na Formação Inicial e Desenvolvimento Profissional do Professor de Matemática em uma Plataforma Digital Carla de Araújo 1 GD13 Educação Matemática e Inclusão Resumo: Tendo em vista as constantes discussões e episódios no meio educacional no que se refere às inovações tecnológicas que surgem na sociedade e são inseridas na sala de aula, motivos de mudanças na educação e na forma de se ensinar e aprender têm sido propostas, em todos os níveis de ensino. Neste texto apresentamos uma pesquisa em andamento, integrante do Programa PRODOCENCIA/UEPB que tem como propósito analisar os processos e práticas pedagógicas do professor de Matemática em formação e do desenvolvimento profissional do professor de Matemática em uma plataforma digital. Deste modo, tomamos como importante o papel de elaborar e disponibilizar uma plataforma digital por meio do Programa PRODOCENCIA constituída de forma coletiva e colaborativa entre licenciando, professores e docentes, contendo nela vídeos, vídeos aulas, artigos, aplicativos, palestras, componentes curriculares, bibliografia, entre outros, buscando assim melhoria na formação do licenciando e no desenvolvimento profissional do professor, em nosso caso de Matemática. Esperamos uma melhor compreensão sobre essas novas dinâmicas de interação do e no processo educativo que, nos últimos anos, tem se expandido e consolidado a nível nacional e internacional. No desejo de colaborar na educação do nosso Estado e apresentar propostas que possibilitem uma ação mais efetiva dos professores no que diz respeito à melhora do ensino e da aprendizagem, acreditamos que as reflexões teóricas e metodológicas da nossa pesquisa poderão vir a contribuir para a Educação Matemática no sentido de suscitar discussões acerca da formação de professores de Matemática, melhorando assim seus processos e práticas pedagógicas. Palavras-chave: Educação Matemática; Tecnologias da Informação e Comunicação; Práticas Colaborativas; Formação Inicial e Continuada de Professores de Matemática; PRODOCENCIA. Introdução Ao longo dos anos, especificamente em nosso país, notaram-se limites e possibilidades nos Cursos de Licenciatura em Matemática que influenciaram o aprendizado dos alunos em geral. É notório que o fracasso educacional do ensino e aprendizagem incide sobre a responsabilidade do professor, que tem como encargo preparar cidadãos para o exercício, considerando as exigências de um mundo globalizado que sofre contínuas transformações. Desta forma podemos presenciar a procura de qualificação destes profissionais e também a pertinência de adquirir conhecimentos que melhore a sua prática e que adquira 1 Mestranda do Programa de Pós-graduação no Ensino de Ciências e Educação Matemática-UEPB: carlinhaaraujo_@hotmail.com. OrientadoraProfªDra.Abigail Fregni Lins UEPB:bibilins2000@yahoo.co.uk

2 um reconhecimento perante a sociedade, seja ela em formação inicial como também para aqueles que já exercem a profissão e se permitem a discussão em formação continuada. Acompanhar a sociedade atual tem sido um dos problemas para os professores, hoje com a inserção dos recursos tecnológicos outros motivos passam a fazer parte da procura dos professores em cursos de formação e também na formação inicial, é notório que muitos professores estão acostumados com a prática de papel e giz, não havia uma preocupação maior em inserir a realidade do aluno até que as tecnologias mudaram o rumo da história. Com a Internet, nas redes de comunicação em tempo real, surgem novos espaços e tempos no processo de ensino e aprendizagem que ampliam o que se fazia na sala de aula presencial (MORAN, 2007, p. 94). As tecnologias de informação e comunicação têm impregnado e modificado de forma muito radical praticamente todos os setores sociais, mais o setor que ainda é menos atingido é o da Educação. As tecnologias, por meio das redes mundiais de computadores da interatividade, terão impacto maior na educação em relação a outros setores, mas ainda há muita coisa por se fazer. Como explicita Kenski (2003), cada época corresponde a um domínio de tecnologia, alterando a forma de o homem viver e conviver o presente, reaver o passado e idear o futuro. Pensando nisso o professor tem como importante papel provocar mudanças de acordo com o mundo em que vive, e tem provocado, de grande aceitação dos professores a essa nova era tecnológica que vem proporcionando a construção de novas práticas mediante as renovações. Hoje, afirma Silva Filho (2001, p. 87), é outra a realidade que encontramos. Para ele, as altas tecnologias de produção e informação predominam, fazendo com que os países se preocupem com o seu sistema educacional, se quiserem ser competitivos no mercado internacional. Nossa compreensão é, assim, que as tecnologias da informação e comunicação (TIC) e a educação matemática como práticas sociais e pedagógicas (LÉVY, 1999), que orientadas por uma intencionalidade e princípios comum de ações e processos educacionais (LINS, 2009), visam implementar um novo projeto de desenvolvimento da educação matemática e da sociedade, construído em uma perspectiva colaborativa e participativa e de produção coletiva de conhecimentos.

3 Deste modo, assumimos como importante o papel de elaborar e disponibilizar uma plataforma digital, por meio do Programa PRODOCENCIA, constituída de forma coletiva e colaborativa entre licenciando, professores e docentes, contendo nela vídeos, vídeos aulas, artigos, aplicativos, palestras, componentes curriculares, bibliografia, entre outros, buscando assim melhoria na formação do licenciando e no desenvolvimento profissional do professor, em nosso caso de Matemática. No desejo de colaborar na educação do nosso estado e apresentar propostas que possibilitem uma ação mais efetiva dos professores no que diz respeito à melhora do ensino e da aprendizagem. O Programa PRODOCENCIA tem por objetivo selecionar propostas que contemplem o desenvolvimento de novas formas de organização curricular para a formação de professores nas instituições de pesquisa e educação superior, o apoio à criação de estratégias para o aperfeiçoamento de professores das licenciaturas e o apoio à criação de metodologias inovadoras para os cursos de licenciatura. É neste contexto que o Programa PRODOCENCIA se norteia, buscando uma atuação mais consciente quanto às demandas do cotidiano das escolas e salas de aula da educação básica, em especial que sejam os professores em formação e em exercício instrumentalizados para atuarem de modo inovador, especificamente com relação ao uso de tecnologias. Com isso, a seguir algumas reflexões sobre o uso das tecnologias como ferramenta no ensino e aprendizagem, como também apresentamos a metodologia de nossa pesquisa e os resultados esperados. O Uso das Tecnologias como Ferramenta Para o Processo de Ensino e Aprendizagem Falar em mundo globalizado é lembrar as tecnologias de informação e comunicação que surgiram de forma exponencial e que provocou um despertar em diversas áreas do conhecimento, destacando aqui a Educação Matemática. Estamos imersos numa sociedade repleta de inúmeras e profundas transformações, principalmente no campo científico e tecnológico, refletindo na forma como nos comunicamos, vivemos e aprendemos. Segundo Lévy (2004, p.27): novas formas de pensar e de conviver estão sendo elaboradas no mundo das telecomunicações e da informática. As relações entre homens, o trabalho, a própria inteligência dependem, na verdade da metamorfose incessante de dispositivos informacionais de todos os tipos. Escrita, leitura, visão, audição, criação, aprendizagem são capturados por uma informática cada vez mais avançada.

4 Na nossa realidade como professores é comum ouvirmos dos alunos o contato firme que eles apresentam com as tecnologias, como celulares, tablets, computadores. Isto tem nos feito repensar sobre nossa prática em sala de aula e na nossa forma de ensinar. Estamos buscando novos métodos que abarquem a realidade dos nossos alunos de forma a construir o conhecimento e proporcionar a aprendizagem. A inserção das TIC no ambiente escolar contribui para que o trabalho do profissional da educação seja repensado, marcado por momentos de reflexão e análise de questões novas e inerentes a sua prática, como discutido em Costa e Lins (2010). Sabemos que não é fácil encontrarmos profissionais aptos a lidar com as novas tecnologias de forma segura, já existe um grande número de profissionais especializados e que já apresentam pesquisas que comprovam a potencialidade desses recursos na educação, mas ainda há muitos também que não se sentem preparados e que as usam de má fé na sua prática, só com a expectativa do novo. A nosso ver, a superação das barreiras para o uso efetivo de tecnologia nas escolas depende de dois movimentos análogos primeiramente do professor enquanto sujeito, no sentido de se formar para uma inclusão tecnológica, e segundo do sistema educacional, enquanto responsável pela implantação das condições de incorporação da tecnologia na escola. Segundo Borba (2002a, p ): Eu gosto de pensar que a informática não melhora e nem piora o ensino, ela transforma o ensino e transforma a aprendizagem e ela transforma a forma como as pessoas produzem conhecimento /.../ A gente vê que a utilização da informática possibilita que argumentos visuais sejam utilizados com muito mais freqüência, porque é uma característica da mídia informática. Enquanto as pessoas se tornam capazes de construir seu conhecimento, esse conhecimento adquirido é transmitido para outros tornando a dinâmica eficaz, surgindo novos discursos e novas propostas no campo da Educação Matemática, fortalecendo as novas tendências que criam cadeias de pensamentos produzindo aprendizagem via várias interfaces. A postura do professor de querer inserir as tecnologias de informação e comunicação sem estar preparado, por desejo ou até por pressão da escola, pode ser perigoso. Segundo Moran (2007), no contexto da sala de aula o mais importante não é utilizar grandes recursos didáticos ou tecnológicos, mas desenvolver atitudes

5 comunicativas e afetivas, assim como favorecer a estratégias de negociação e estabelecimento de parcerias com os alunos. Com o avanço tecnológico, o professor vai precisar mudar cada vez mais a sua dinâmica em sala de aula. Ele vai precisar perceber que não é mais a primeira fonte de conhecimento dos alunos e, a partir daí, assumir uma postura de mediador, ou seja, de um guia para o aprendizado dos alunos. As tecnologias têm nos permitido criar, comunicar, registrar, expressar, coisas que estão acontecendo de uma forma nunca vista em nenhum momento da nossa história. Por isso que a sociedade vem propondo práticas que permite a comunicação e que são desenvolvidas individualmente ou de forma coletiva. Nesse contexto a informação representa o principal ingrediente de nossa organização social, e os fluxos de mensagens e imagens entre as redes constituem o encadeamento básico de nossa estrutura social (CASTELLS, 1999, p. 505). Metodologia Motivos de mudanças na educação e na forma de se ensinar e aprender têm sido propostas, em todos os níveis de ensino, numa tentativa de atingir um nível educacional que permita um entendimento global do mundo e a construção de uma visão que proporcione a redução das diferenças sociais. O propósito desta pesquisa é analisar os processos e práticas pedagógicas do professor de Matemática em formação e do desenvolvimento profissional do professor de Matemática em uma plataforma digital. Deste modo, tomamos como importante o papel de elaborar e disponibilizar uma plataforma digital, por meio do Programa PRODOCENCIA/UEPB, constituída de forma coletiva e colaborativa entre licenciando, professores e docentes, contendo nela vídeos, vídeos aulas, artigos, aplicativos, palestras, componentes curriculares, bibliografia, entre outros, buscando assim melhoria na formação do licenciando e no desenvolvimento profissional do professor, em nosso caso de Matemática. Esta plataforma tem como uma de suas funções permitir o professor interagir com o aluno na possibilidade de torná-lo autônomo para construir o seu conhecimento. Voltando o olhar para a educação e comunicação com mediação tecnológica, nos permitimos chamar nossa estrutura de ambiente virtual de ensino e aprendizagem. Segundo Santos (2003), podemos afirmar que um ambiente virtual é um espaço fecundo de

6 significação onde seres humanos e objetos técnicos interagem potencializando assim, a construção de conhecimentos, logo a aprendizagem. E ainda complementa que para nós professores pode ser também um espaço que nos proporcione pesquisar, adquirir conhecimento e planejar nossas ações futuras, permitindo sermos ativo e atualizado. Por isso pretendemos desenvolver um trabalho de forma colaborativa juntamente com docentes e discentes do curso de Licenciatura em Matemática da Universidade Estadual da Paraíba. Estrutura do Nosso Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem 1. Espaço de estudos: no espaço de estudos, tanto o professor quanto o aluno contam com vários aplicativos/animações que podem auxiliar na compreensão de alguns temas das disciplinas. 2. Cursos Virtuais: com os cursos virtuais pretendemos auxiliar o aluno com suas dificuldades em relação aos conteúdos vistos no Ensino Médio e que são pré-requisitos para disciplinas do primeiro ano de graduação. Em cada curso o aluno, além de rever a teoria, pode resolver exercícios e conferir as respostas. 3. Apostilas: os alunos encontrão apostilas e notas de aula utilizados nos diversos cursos da UEPB. Vamos disponibilizar outros materiais como suporte. 4. Downloads: nesta seção estarão tutoriais dos principais aplicativos matemáticos, além de links e vídeos relacionados. 5. Notícias: o aluno ficará informado sobre tudo que acontece na universidade, no curso, além de eventos científicos. 6.Lúdico: jogos educativos, poemas, adivinhações e músicas. 7. Aplicativos: o aluno poderá conhecer propostas de atividades com aplicativos matemáticos, além de ficar por dentro de como utilizar esses recursos em conteúdos matemáticos. 8. Vídeos: Com a ajuda dos docentes, divulgaremos entrevistas, mesas redondas apresentadas em congressos, vídeos com propostas de atividades para a sala de aula. Resultados Esperados Diante das realidades sobre o uso do computador na educação, podemos destacara sua importância como instrumento mediador de transmissão de conhecimento, seja nas mais diversas áreas que se faz presente. O nosso desejo é atingir uma melhor compreensão

7 sobre essas novas dinâmicas de interação do e no processo educativo que, nos últimos anos, tem se expandido e consolidado a nível nacional e internacional. Contribuindo, ainda, para um repensar sobre a concepção de cursos de formação de professores, seus projetos pedagógicos e suas grades curriculares, numa perspectiva que, para além das práticas pedagógicas já existentes, incorpore a diversidade de outras práticas, como a proposta de nosso Programa PRODOCENCIA. Esses instrumentos mediáticos possibilitam a quebra do modelo de educação baseada nas formas tradicionais de ensino, fazendo os processos de ensino e aprendizagem assumir um caráter dinâmico entre os sujeitos envolvidos nesses processos, ou seja, o professor e o aluno, assim como traz modificação culturais e estruturais no espaço da escola e da universidade fazendo com que continue assumindo o papel de difusora de conhecimento, integrados na era digital, numa perspectiva de ação, reflexão, ação. Espera-se que a nossa pesquisa proporcione o fortalecimento de laços acadêmicos de cooperação e colaboração entre grupos e projetos de pesquisa no interior de nossa Instituição, com destaque ao fortalecimento das ações do Programa PRODOCENCIA e do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Educação Matemática, PPGECEM, que, neste momento, integram esforços para melhoria de sete dos Cursos de Licenciatura de nossa Instituição, em especial o Curso de Licenciatura Plena em Matemática. Com a ajuda do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Educação Matemática, possamos ser capazes de incrementar, melhorando a grade curricular dos cursos de graduação da nossa Instituição com o objetivo de melhorar a educação dos alunos que fazem parte da rede escolar de nosso Estado com a inserção das tecnologias digitais em sala de aula. Referências BORBA, M. C. Coletivos seres-humanos-com-mídias e a produção de Matemática. I Simpósio Brasileiro de Psicologia da Educação Matemática. 2002a, p CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, LÉVY, Pierre. Cibercultura. Tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34, 1999, 264 p. LÉVY, Pierre. As tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da informática.são Paulo. Editora 34. Trad. de Carlos Irineu da Costa

8 LINS, Abigail Fregni (Bibi Lins). Tendências sobre o Papel do Usuário de Tecnologia: olhando para alguns campos de estudo e para a Educação Matemática. In: LOPES, Celi Espasandin e NACARATO, Adair Mendes (orgs.). Educação Matemática, Leitura e Escrita: Armadilhas, Utopias e Realidade. 1ª edição. Campinas: Mercado de Letras, 2009, p MORAN, José Manuel. A educação que desejamos. Novos caminhos e como chegar lá. Campinas, SP: Papirus, MORAN, J. M. A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. São Paulo: Papirus, 2007, 176p. SANTOS. Edméa Oliveira. Ambientes virtuais de aprendizagem: por autorias livre, plurais e gratuitas. In: Revista FAEBA, v.12, no (no prelo). SILVA FILHO, H. P. de F. e. O empresariado e a educação. In: FERRETTI, C. J. et alii (Orgs.). Tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, Site: Acesso em: 04/09/14.

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