GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS. Modelo FUNCEF Antônio Bráulio de Carvalho
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- Gabriel Henrique Neves Correia
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2 GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS Modelo FUNCEF Antônio Bráulio de Carvalho
3 AGENDA
4 A FUNCEF INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS FUNDAÇÃO 1ºde Agosto de anos PATROCINADO RAS Missão COLEGIADOS CAIXA ECONÔMICA FEDERAL e FUNCEF Administrar, com excelência, planos de benefícios para promover segurança e qualidade de vida aos participantes e contribuir para o desenvolvimento do país. Conselho Deliberativo: 6 membros Conselho Fiscal: 4 membros Gestão Paritária Diretoria-Executiva: 6 membros PLANOS 3 Planos Administrados (REG/REPLAN REB NOVO PLANO)
5 INTEGRANTES 1º Semestre de 2011 INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS MASSA DE PARTICIPANTES E ASSISTIDOS
6 PATRIMÔNIO 1º Semestre de 2011 INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS ATIVO TOTAL em R$ Bilhões
7 INVESTIMENTOS 1º Semestre de 2011 CARTEIRA DE INVESTIMENTOS SEGMENTOS % RENDA FIXA 48,81 RENDA VARIÁVEL 33,09 INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS 7,32 INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS 6,50 OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES 3,89 OUTROS INVESTIMENTOS 0,39 INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS
8 CRONOLOGIA ESTRUTURAÇÃO DO MODELO DE GESTÃO DE RISCOS Realização de benchmarkem EFPC e Sistema Financeiro Diagnóstico do ambiente interno Formulação de proposta com custos e prazos Formação de equipe Contratação de terceiros Implantação do processo de gestão do risco de Liquidez 1º sem2009 2º sem/2009 1º sem/2010 2º sem/2010 1º sem/2011 Determinação do CD para a construção de projeto relacionado à gestão de riscos Aprovação do projeto pela DE em agosto de 2009 Implantação dos processos de gestão de risco de Mercado, Contraparte e Operacional Início do projeto de Disseminação da Cultura de Risco
9 ESTRUTURAÇÃO DO MODELO DE GESTÃO DE RISCOS NOVOS HORIZONTES O QUE SE SABIA EM 2009? Recomendação CGPC nº 2. Lacunas provenientes do Plano de Implementação da CGPC nº 13. Apoio do Banco Mundial àprevic para desenvolvimento do modelo de Supervisão baseada em Risco SBR. Modelo do Sistema Financeiro em estágio mais avançado. Desejo da instituição de modificar a forma de gerenciar seus riscos, buscando-se integração e processos estruturados.
10 ESTRUTURAÇÃO DO MODELO DE GESTÃO DE RISCOS PREMISSAS DO PROJETO Modelo adotado pela PREVIC para a SBR pressupunha GBR que guarda relação com modelo o adotado para o sistema financeiro. Mudanças e proposições devem ser pautadas na otimização de recursos. Gestão de riscos deve contribuir para o resultado: Riscos são inerentes ao negócio e necessários ao resultado. Necessária a realização de parceria entre as áreas da Fundação: Esforço de construção e não de diagnóstico. Unidade dedicada à gestão de riscos: O urgente é inimigo do importante e A gestão de risco deve ser preditiva e não detectiva.
11 AMBIENTE EXTERNO ESTRUTURA ESTRUTURAÇÃO DO MODELO DE GESTÃO DE RISCOS
12 PILARES DO MODELO ESTRUTURA ESTRUTURAÇÃO DO MODELO DE GESTÃO DE RISCOS Definição de Estrutura Necessária Criação da Coordenação de Risco Corporativo. Definição das categorias de riscos a serem gerenciadas. Definição das metodologias e sistemas necessários à gestão, bem como a segregação de atividades entre áreas da FUNCEF. Definição do arcabouço normativo necessário. Definição do modelo de Disseminação da Cultura de Riscos.
13 PILARES DO MODELO MODELO DE GESTÃO DE RISCOS
14 PILARES DO MODELO MODELO DE GESTÃO DE RISCOS
15 ESTRUTURA MODELO DE GESTÃO DE RISCOS
16 ESTRUTURA MODELO DE GESTÃO DE RISCOS EQUIPE DEDICADA: 1 COORDENADOR 1 ESPECIALISTA 5 ANALISTAS
17 PILARES DO MODELO MODELO DE GESTÃO DE RISCOS
18 CAPACITAÇÃO MODELO DE GESTÃO DE RISCOS Treinamento Interno para nivelamento de todos os componentes da área Treinamentos externos conforme a especificidade de cada atividade Treinamento específico dos sistemas contratados Envolvimento das demais áreas da FUNCEF
19 PILARES DO MODELO MODELO DE GESTÃO DE RISCOS
20 FORMALIZAÇÃO MODELO DE GESTÃO DE RISCOS
21 PILARES DO MODELO MODELO DE GESTÃO DE RISCOS
22 RISCO ATUARIAL ESCOPO Modelagem de processo e de software de mensuração de impactos ao equilíbrio atuarial. PRINCIPAIS ATIVIDADES Avaliação da capacidade da FUNCEF para atender às suas obrigações previdenciárias, avaliando-se premissas atuariais, risco de portabilidade e de saque antecipado de recursos. Realização de benchmark em EFPC e avaliação de consultorias especializadas. SISTEMA Não Definido. PROCESSOS DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS
23 RISCO DE LIQUIDEZ ESCOPO Modelagem de processo e definição de indicadores de risco a partir dos dados do Asset Liability Management -ALM. PRINCIPAIS ATIVIDADES Projeto lógico elaborado em parceria com as áreas de benefícios, de cenários e programação econômico-financeira da FUNCEF. Definição de indicadores de risco a partir dos dados gerados pelo ALM, considerando horizonte de tempo de 2 anos, com acompanhamento mensal. Metodologia baseada em estresse de ativo e passivo. SISTEMA Solução Tecnológica SAS PROCESSOS DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS
24 RISCO DE LIQUIDEZ CENÁRIO NORMAL PROCESSOS DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS CENÁRIO DE ESTRESSE
25 RISCO DE MERCADO ESCOPO Aprimoramento da modelagem do processo de gestão do risco de mercado. PRINCIPAIS ATIVIDADES Mensuração do risco em parceria com o Agente Custodiante, observando Basiléia II e normas do BACEN. Definição dos limites de risco aceitáveis pela Fundação, por meio de metodologia como VAR Value at Risk e Testes de Estresse. Cálculo de indicadores de risco/retorno para fundos de liquidez. Emissão de Relatórios de Risco de Mercado, diário às áreas de investimentos e mensal às Diretorias, com demonstrações por fundos, carteiras e planos de benefícios. SISTEMA MAPS - Mercado PROCESSOS DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS
26 RISCO DE MERCADO PROCESSOS DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS MONITORAMENTO DA CARTEIRA DE ATIVOS
27 RISCO DE CONTRAPARTE ESCOPO Modelagem de metodologia de exposição a risco de contraparte para ativos, tanto para monitoramento de carteira quanto previamente ao investimento. PRINCIPAIS ATIVIDADES Avaliação fundamentalista de ativos previamente à aquisição. Estabelecer metodologia específica para concessão de crédito para instituições bancárias. Cálculo de exposição a risco para os ativos pertencentes à carteira da FUNCEF, com base em metodologia estabelecida pela Circular BACEN nº Modelagem estatística para avaliação de risco dos ativos previamente à entrada em carteira, considerando: carteiras gerenciais, setores e empresas envolvidas. SISTEMA Solução Tecnológica SAS PROCESSOS DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS
28 RISCO DE CONTRAPARTE PROCESSOS DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS MONITORAMENTO DA CARTEIRA DE ATIVOS
29 RISCO DE CONTRAPARTE NOVOS INVESTIMENTOS PROCESSOS DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS FAIXAS DE ACEITAÇÃO INFORMAÇÕES CONTÁBEIS E DE PERFORMANCE REGRAS DE PONDERAÇÃO EMPRESA SETOR LINHA DE CRÉDITO
30 RISCO OPERACIONAL ESCOPO Modelagem do processo e implantação de software de gestão qualitativa e quantitativa dos riscos operacionais da FUNCEF. PRINCIPAIS ATIVIDADES Mapeamento de riscos em todos os processos da FUNCEF. Definição de planos de ação e indicadores-chave de risco para cada fragilidade. Definição da matriz de riscos da FUNCEF. Captura de perdas e registro no sistema. Cálculo do V@R Operacional. SISTEMA Solução mvar Operational Risk PROCESSOS DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS
31 OBRIGADO!! Antônio Bráulio de Carvalho Diretor de Planejamento e Controladoria dipec@funcef.com.br (61)
32 MVAR SOLUÇÕESE SERVIÇOS Marco Antonio Silva
33 QUEM SOMOS? MVAR SOLUÇÕES E SERVIÇOS A MVAR é uma empresa brasileira a mais de uma década desenvolvendo produtos e prestando serviços de tecnologia para o mercado financeiro. Com excelência na área de gestão de riscos, a MVAR oferece produtos e serviços de alta qualidade a instituições financeiras, fundos de pensão, seguradoras, asset managers e corporações em geral. Com cerca de 100 profissionais, um corpo técnico altamente capacitado, a MVAR acompanha as principais transformações nos mercados, nas áreas de Riscos, Finanças e Tecnologia, aplicando as melhores práticas e inovações, oferecendo aos seus clientes as mais completas soluções para seus negócios.
34 GESTÃO DE RISCOS OPERACIONAIS Case FUNCEF
35 GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL -CASE FUNCEF Objetivo e premissas do projeto Processos de gestão de risco operacional Processo para priorização do mapeamento dos riscos AGENDA Metodologia adotada no workshop para mapeamento dos riscos Resultado do mapeamento dos riscos Visão geral da solução tecnológica adotada Principais funcionalidades Benefícios do projeto
36 OBJETIVO E PREMISSAS DO PROJETO OBJETIVO E PREMISSAS DO PROJETO Objetivo do projeto: Implantar a estrutura de gestão de risco operacional na FUNCEF com apoio de solução tecnológica A Consultoria deve delinear a prestação dos serviços com base na Política de Gerenciamento de Riscos Corporativos da FUNCEF, em legislações do Segmento de Previdência Complementar ou Instituições Financeiras adaptadas a Fundos de Pensão destacando-se: Resolução CGPC n 13 Resolução CMN n Resolução CMN n Abordagem da Prestação do Serviço Estar fundamentada nas melhores práticas de mercado de gestão de riscos com as devidas adaptações para os Fundos de Pensão, tais como: Supervisão Baseada em Riscos Enterprise Risk Management - ERM Governance Risk Compliance - GRC Control Self-Assessment - CSA Value at Risk Operacional Loss Distribution Approach- LDA Advanced Moddeling Approach - AMA Basiléia II
37 CICLO DE GESTÃO PROCESSOS DE GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL
38 PROCESSO PARA PRIORIZAÇÃO DO MAPEAMENTO DOS RISCOS PROCESSO UTILIZADO PREPARAÇÃO DAS UNIDADES ORGANIZACIONAIS DA FUNCEF IDENTIFICAÇÃO DAS PERDAS EFETIVAS E POTENCIAIS IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES ORGANIZACIONAIS VINCULADAS ÀS PERDAS EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES PARA PRIORIZAÇÃO DO MAPEAMENTO DOS RISCOS JUNTO À ALTA E MÉDIA GERÊNCIA DA FUNCEF INSUMOS ATIVIDADES Lista de categoria de eventos de perda e respectivas definições (customizadas) Roteiro para identificação da categoria de evento de perda Planilha de perdas identificadas Apresentação: Conceitos de risco operacional Categorias de eventos de perda Dinâmica da aplicação do roteiro para identificação da categoria de evento de perda Conceitos de identificação das áreas vinculadas às perdas Roteiro de entrevista da MVAR Planilha de processos da FUNCEF Relatórios da Auditoria, Controles Internos e Controladoria, etc... Gestor relata as perdas brutas e potenciais, no ano de 2010, por categoria de evento de perda com base em registros e/ou percepção Gestor relata o nível de confiança do valor estimado para as perdas potenciais Planilha de perdas identificadas Gestor identifica as unidades e pessoas vinculadas por categoria de eventos de perda: Quem tem o conhecimento do processo ou parte do processo de geração da perda? Quem tem uma visão global de como as perdas acontecem? Orientação para preenchimento da planilha de perdas identificadas RESULTADO S Unidades contextualizadas para as entrevistas Planilha de perdas identificadas Lista das unidades e pessoas vinculadas às categorias de eventos de perda
39 METODOLOGIA ADOTADA NO WORKSHOP PARA MAPEAMENTO DOS RISCOS METODOLOG IA ADOTADA ETAPA 1 ELABORAÇÃO DO MAPEAMENTO DOS RISCOS ETAPA 2 ELABORAÇÃO DO MAPEAMENTO DOS CONTROLES ETAPA 3 AUTO-AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DOS CONTROLES EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES PARA MAPEAMENTO DOS RISCOS OPERACIONAIS NAS UNIDADES ORGANIZACION AIS DA FUNCEF DE ACORDO COM O PROCESSO DE PRIORIZAÇÃO Análise e qualificação dos riscos aos quais a instituição estáexposta, aplicando-se a metodologia de Qualificação de Riscos. Identificação dos Riscos: Avaliar os resultados da Auto-Avaliação dos Controles (se existirem) Os Apontamentos da Auditoria (se existirem) Elaboração da estimativa das perdas potenciais Relacionamento entre Processos e Perdas Esta atividade consiste do mapeamento da relação entre os processos e as perdas efetivas e potenciais associadas aos mesmos Análises Causais Cada processo crítico identificado no item anterior sofre uma análise objetivando determinar quais as causas dos riscos associados às suas etapas sensíveis. Para efetuar tais análises, alguns conceitos para qualificação de eventos de perda são observados: Tipos de evento de perda Fatores de Risco (Pessoas, Processos, Sistemas e Eventos Externo) Sub-Fatores de Risco Indicadores-Chave de Risco (ICR s) Identificação dos controles existentes utilizados para a mitigação dos riscos. Para tanto as seguintes informações são mapeadas: Nome Objetivo Descrição Tipo de controle Tipo de risco mitigado Tipo de exigência Origem da exigência Identificação do normativo Categoria do controle Frequência da execução Sistema envolvido Risco associado Avaliação dos instrumentos e processos de controle de gerenciamento das diversas categorias de riscos as quais a instituição estáexposta. Para tanto a seguinte sequência de atividades deve ser executada para cada unidade integrante do cronograma elaborado para mapeamento dos riscos: Definição das faixas de valores de impacto anual por faixa de risco. Definição dos percentuais de probabilidade de ocorrência de perda por faixa de risco Identificação das fragilidades Identificação dos controles existentes Aplicação dos questionários para avaliar a qualidade dos controles Identificação dos impactos financeiros Aplicação dos questionários para avaliar a probabilidade da ocorrência das perdas Proposição de Plano de Ação para Mitigação dos Riscos identificados Análise da Matriz de Exposição Financeira
40 RESULTADO DO MAPEAMENTO DOS RISCOS Definição de taxonomia de riscos ajustada às necessidades da FUNCEF para: Categoria de evento de perda em 3 níveis Fator de risco em 2 níveis Linha de negócio Identificação das principais fragilidades da FUNCEF e as suas respectivas causas RESULTADOS OBTIDOS Identificação dos controles mitigadores dos riscos Avaliação da efetividade dos controles mitigadores dos riscos Obtenção das probabilidades de ocorrência dos eventos de risco Identificação de possíveis ICR's (Indicadores-Chave de Risco) Impacto financeiro e exposição financeira (risco residual) Possíveis planos de ação para mitigação dos riscos Implantação da Solução Tecnológica mvar Operational Risk
41 MATRIZ DE RISCO (ILUSTRATIVA) RESULTADO DO MAPEAMENTO DOS RISCOS
42 VISÃO GERAL DA SOLUÇÃO TECNOLÓGICA ADOTADA mvar Operational Risk Solução Integrada de Riscos Operacionais e Controles Internos Estruturas Corporativas IntCorp Processos Avaliação de Riscos e Controles Normativos Calendário de Obrigações Gestão de Relatórios de Auditoria Perdas Operacional Cálculo V@R Conciliação Contábil Riscos Controles ICR's Divulgação Sistemas Legados Gerencial (BI, Dashboard e Relatórios Gerenciais) Consultas e Relatórios
43 PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES mvar OperationalRiskéuma solução flexível e de fácil usabilidade que permite as empresas de qualquer segmento de mercado gerir os riscos operacionais inerentes aos seus negócios, evitando perdas futuras através de uma gestão objetiva e estruturada. Atendendo normas e procedimentos internos e externos, auxilia os gestores na identificação, avaliação, mensuração, controle e mitigação do risco operacional. Utilizando metodologias baseadas nas melhores práticas de mercado e abordando o risco operacional de uma forma abrangente e integrada a mvar Operational Risk combina as informações de riscos, os processos de auto-avaliação, os eventos de perdas e os indicadores-chave de risco oferecendo aos gestores das empresas análises qualitativas e quantitativas, as quais permitem uma gestão de risco operacionalcom maior eficiência. PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES: AUTO-AVALIAÇÃO DE RISCOS E CONTROLES BASE DE EVENTOS DE PERDA INDICADORES-CHAVE DE RISCO ANALISE COMPARATIVA DE RISCOS IDENTIFICADOS X PERDAS EFETIVAS GESTÃO DE PLANOS DE MITIGAÇÃO DE RISCOS GESTÃO DE NORMATIVOS GESTÃO DE PLANOS DE AUDITORIA GESTÃO DE OBRIGAÇÕES ASSOCIADAS AOS PROCESSOS E CONTROLES DE RISCOS CÁLCULO DO V@R DO RISCO OPERACIONAL CÁLCULO DA PARCELA DO RISCO OPERACIONAL PELO MODELO AMA BACKTESTING DO MODELO DO RISCO OPERACIONAL
44 BENEFÍCIOS DO PROJETO Disseminação da cultura de risco operacional para todos os gestores da FUNCEF BENEFÍCIOS DE CURTO E MÉDIO PRAZO Priorização das ações de mitigação dos riscos com base na avaliação de custo benefício das ações em montante financeiro Gerir continuamente o processo de identificação, avaliação, monitoramento, controle e mitigação dos riscos operacionais por intermédio da solução tecnológica adotada Construção da base de dados de perdas operacionais e indicadores chave de risco Cálculo do V@R de Risco Operacional
45 OBRIGADO!! Dados para contato MVAR Soluções e Serviços Marco Antonio Silva Diretor Presidente marco.silva@mvar.com.br Fone com.: 0-xx Fone cel.: 0-xx
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