TÍTULO II ELEIÇÃO DOS CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCAL CAPÍTULO I

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1 REGULAMENTO ELEITORAL DA COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES PÚBLICOS ESTADUAIS NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM E SANTARÉM E EMPREGADOS DAS COMPANHIAS DE ECONOMIA MISTA E FUNDAÇÕES DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM LTDA- SICOOB COOESA TÍTULO I Do Objetivo Art. 1º Este Regulamento Eleitoral tem como objetivo disciplinar a organização e a condução do processo eleitoral para preenchimento dos cargos do Conselho de Administração, do Conselho Fiscal e da Representação por Delegados da Sicoob Cooesa de forma complementar ao Estatuto Social, em consonância com a legislação vigente aplicável. TÍTULO II ELEIÇÃO DOS CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCAL CAPÍTULO I Do processo Eleitoral Art. 2º No processo eleitoral, o Conselho de Administração da Sicoob Cooesa, doravante denominada simplesmente de Cooperativa, terá as seguintes atribuições: I - nomear Comissão eleitoral composta de associados em dia com suas obrigações estatutárias, para administrar o processo eleitoral. Il - dar conhecimento deste regulamento eleitoral aos interessados em se candidatar, podendo inclusive distribuir cópias quando da inscrição das chapas; III - conscientizar os candidatos acerca das obrigações e das responsabilidades legais as quais estarão subordinados, disponibilizando cópias do Estatuto Social. IV - divulgar entre os associados, os cargos eleitorais a serem preenchidos; V - fixar e divulgar o calendário eleitoral, com antecedência de, pelo menos, 30 (trinta) dias da data fixada para o pleito; VI - instituir normas complementares às regras básicas, em conjunto com a Comissão Eleitoral; VII - receber os formulários de registros das chapas e/ou candidatos, e as declarações dos candidatos; VIII - encaminhar, para análise da Comissão Eleitoral, a documentação de registro de chapas e de inscrição de candidatos; IX - afixar, em local de fácil acesso a todos os associados, a relação das chapas e candidatos concorrentes; X- receber as impugnações e recursos, dando ciência imediata à Comissão Eleitoral que deverá coordenar o processo eleitoral até a sua conclusão; e Xl - zelar pela organização do processo eleitoral, bem como manter a guarda, em uma via, dos documentos oficiais relacionados ao processo eleitoral. Parágrafo Único. As eleições para o Conselho de Administração serão realizadas por meio de inscrição e votação de chapa completa, e as eleições para o Conselho Fiscal serão realizadas mediante inscrição e votação individual. 1

2 Art. 3º São condições básicas para o associado ser eleito como membro do Conselho de Administração ou Conselho Fiscal: I - ser associado do Sicoob Cooesa há pelo menos 6 (seis) meses que antecede a data do pleito; II - não ter parentesco até 2º (segundo) grau, em linha reta ou colateral, com integrantes dos Conselhos de Administração, Conselho Fiscal, Delegado efetivo ou Delegado suplente; III - não exercer, simultaneamente, cargo de administrador em empresa que, por suas atividades, seja tida como concorrente do cooperativismo ou de entidades de cujo capital os associados participem, bem como não exercer mandato eletivo público. IV - não ser empregado da cooperativa; V - não ser cônjuge ou companheiro (a) de membros do Conselho de Administração ou Fiscal ou de Delegado; VI - possuir reputação ilibada; VII - atender aos demais requisitos decorrentes de lei, do estatuto e de demais normas oficiais; VIII - não possuir restrições cadastrais, principalmente quanto a: a) contumaz emissão de cheques sem fundos; b) responsabilidade por crédito classificado em prejuízo; c) não se ter valido de sucessivas recomposições de dívidas. d) ter disponibilidade de tempo para o cumprimento das incumbências estatutárias e regimentais. Art. 4º Poderá concorrer à eleição o associado que atenda a, pelo menos, dois dos seguintes critérios de capacitação técnica: I - ter grau de instrução em nível médio; II - formação técnica de acordo com cursos que, porventura, sejam ministrados por alguma entidade pertencente ao Sicoob ; III - notória atuação, em meio à comunidade, em atividades voltadas para o bem-estar coletivo, inclusive em organizações sociais, com destaque para as atividades desenvolvidas pela Cooperativa. IV - experiência comprovada em gestão ou trabalhos em organizações sociais. CAPÍTULO ll Convocação das Eleições Art. 5º As eleições serão convocadas pelo Diretor Presidente da Cooperativa e, na sua ausência ou impedimento, pelo substituto legal, por meio do mesmo edital em que for convocada a Assembleia Geral, com antecedência de 30 (trinta) dias contados da realização da Assembleia; Art. 6º O edital publicado deverá ser elaborado com base nos princípios legais de assembleia, devendo a Administração divulgar em forma de regulamento, cartaz e/ou carta com chamadas para a inscrição de candidatos, constando, ainda, as seguintes informações: I - data, horário e local de votação; ll - prazo para registro de chapas para o Conselho de Administração e registros de candidatura individuais para o Conselho Fiscal, devendo constar o horário de funcionamento da instituição para entrega de documentos para 2

3 registro. Art. 7º Cópia do edital deverá ser afixada na sede da cooperativa e amplamente divulgada através dos meios de comunicação da entidade. CAPÍTULO lll Prazo para inscrição das chapas ou candidatos Art. 8º Os registros das chapas ou candidatos deverão ser protocolados na sede da cooperativa, no horário normal de funcionamento da entidade, no prazo de até 08 (oito) dias ÚTEIS que antecedem a data de início da assembleia. CAPITULO IV Análise das chapas e julgamento de recursos. Art. 9º Os procedimentos de análise das chapas e dos candidatos e do julgamento de impugnações e de recursos obedecerão ao previsto a seguir: I - a comissão eleitoral, após recebimento dos pedidos de inscrição, formulário cadastral e declaração pelos candidatos, os encaminhará a diretoria executiva; II A chapa e/ou candidato, quando for o caso, encaminhará o pedido via fax ou , com o compromisso de remeter posteriormente os originais, em até 15 (quinze) dias corridos, contados da data que anteceder a Assembleia Geral de eleição, sendo o candidato inteiramente responsável pela veracidade das informações prestadas; III - Caso a comissão verifique que a documentação está incompleta ou constate o não atendimento, por qualquer chapa e/ou candidato, às condições de candidatura e de elegibilidade, a comissão encaminhará carta ao candidato citando o fato constatado, devendo as irregularidades serem sanadas em até 48 (quarenta e oito) horas do comunicado da Comissão; IV - a análise das chapas e/ou candidatos, bem como o julgamento das impugnações e dos recursos impetrados deverão estar definidos em até 5 (cinco) dias úteis antes da realização da Assembleia Geral; Art. 10 Os pedidos de registro das chapas e/ou candidatos serão efetuados mediante apresentação de documentação completa, necessária ao cumprimento do previsto neste regulamento, na forma determinada em seguida: I - requerimento de registro da chapa preenchido e assinado por todos os seus componentes; II - no caso de candidatos ao conselho fiscal, estes deverão apresentar requerimento preenchido e assinado; III Todos os candidatos, na chapa ou individualmente, deverão apresentar, devidamente assinadas, as declarações exigidas pelo Banco Central do Brasil, bem como outros documentos que a Comissão Eleitoral entender necessários, nos termos do estatuto. Art. 11 Os pedidos de registro das chapas deverão, ainda, ter como anexos: a) currículo resumido de cada candidato, para encaminhamento ao BACEN; b) certidão negativa de débitos de tributos e contribuições federais; c) Declaração fornecida pela Cooperativa, da inexistência de débito do 3

4 cooperado, em atraso ou inadimplente em qualquer serviço, com a instituição, na data da publicação do Edital que convocou o pleito; d) cópia integral da declaração de Imposto de Renda referente ao último exercício, com o respectivo recibo de entrega na Receita Federal; Art. 12 Caberá à Comissão Eleitoral analisar a formalização dos documentos previstos para inscrição das chapas e/ou candidatos, bem como o atendimento ou não das condições de candidatura e de elegibilidade previstas neste regulamento e no Estatuto Social. CAPITULO V Termo de Registro de Chapa Art. 13 Concluída a fase de análise e de julgamento dos recursos e das impugnações, a documentação completa será encaminhada pela Comissão Eleitoral à Diretoria Executiva, a qual providenciará a imediata lavratura do Termo de Registro das Chapas, consignando, em ordem numérica de inscrição, todas as chapas e/ou os nomes dos candidatos. Art. 14 Depois de lavrado o registro da chapa e/ou candidatos, a Diretoria Executiva deverá providenciar a afixação, na sede da Cooperativa, e outros locais públicos de acesso aos seus associados, da relação das chapas e/ou candidatos registrados para o pleito. CAPITULO VI Da Cédula e do Local da Votação Art. 15 A cédula de votação apresentará o nome das Chapas concorrentes ao Conselho de Administração ou o nome dos candidatos individuais concorrentes ao Conselho Fiscal, à frente um retângulo para que possa ser assinalado o voto. Art. 16 A cédula será confeccionada em papel branco, em tinta preta e tipos uniformes, a qual, dobrada, resguarde o sigilo de voto. Parágrafo único. Será reservado um local para votação que garanta o conteúdo secreto do voto. Art. 17 As cédulas deverão apresentar a rubrica dos membros da comissão eleitoral, para que se possa garantir a veracidade da mesma. Art. 18 A urna de votação deverá ser inviolável e suficientemente ampla para comportar as cédulas à medida que forem sendo introduzidas. CAPITULO VII Da Mesa Coletora de Votos Art. 19 Cada chapa poderá indicar até 2 (dois) representantes para trabalhar como fiscal dos trabalhos de eleição e, no caso de eleição para o Conselho Fiscal, os próprios candidatos poderão se habilitar como fiscais perante a Mesa. Art. 20 A Mesa Coletora de votos será composta pelos membros que integram a Comissão Eleitoral. 4

5 Art. 21 Nenhuma pessoa estranha à direção da Mesa Coletora de votos poderá intervir durante os trabalhos de votação. Art. 22 Encerrados os trabalhos de votação o coordenador da Mesa deverá registrar a data, duração, hora de inicio e de encerramento dos trabalhos, o número total de votantes, bem como, resumidamente os protestos. Estes dados irão compor a ata final de eleição. CAPITULO VIII Da Mesa Apuradora dos votos Art. 23 A apuração dos votos será iniciada imediatamente após o encerramento da votação. Art. 24 A Mesa Apuradora será composta pelos mesmos membros da Comissão Eleitoral, ficando assegurado o acompanhamento dos trabalhos pelos fiscais indicados na proporção de 1 (um) por chapa, bem como pelos candidatos ao Conselho Fiscal, se assim acharem necessário. Art. 25 Finda a apuração, os componentes da Mesa Apuradora farão lavrar a ata dos trabalhos eleitorais, a qual deverá mencionar, obrigatoriamente: a) local, dia e hora de abertura e encerramento dos trabalhos; b) resultado das urnas apuradas, especificando o número de delegados votantes em cada local, cédulas apuradas, votos atribuídos a cada chapa registrada, votos em branco e votos nulos; c) resultado geral da apuração; d) proclamação dos eleitos. Art. 26 A fim de assegurar eventual recontagem de votos, as cédulas apuradas permanecerão sob a guarda dos componentes da mesa apuradora, até a homologação, pelo Banco Central, da Ata da Assembleia Geral de eleição. Art. 27 Os trabalhos eleitorais terão a duração máxima de 4 (quatro) horas ininterrupta, no dia marcado para a realização da eleição, podendo ser encerrados num prazo menor, desde que todos os Delegados com direito a voto tenham exercido seu direito. Art. 28 A eleição por aclamação será realizada, quando do registro de apenas uma chapa no processo eleitoral para o Conselho de Administração. Art. 29 Havendo empate entre as chapas ou candidatos concorrentes à eleição, será proclamado como eleita, para o Conselho de Administração, a chapa cuja somatória dos componentes tenham associados com mais tempo de filiação, Parágrafo único. Havendo empate entre candidatos ao Conselho Fiscal, será declarado eleito o candidato com mais tempo de filiação à Cooperativa. Art. 30 Deverá ser observado, ainda sobre o processo eleitoral: I Para o Conselho de Administração, o candidato não poderá concorrer em mais de uma chapa; II será considerado vencedor o candidato ou chapa que alcançar a maioria de votos válidos dos associados. III todos os candidatos deverão estar presentes no ato de abertura da 5

6 votação, durante a coleta dos votos e no encerramento da eleição, salvo motivo de força maior aceitável pela Assembleia Geral. TÍTULO III DA ELEIÇÃO DE DELEGADOS CAPÍTULO I Do processo Eleitoral Art. 31 No processo eleitoral de Delegados, o Conselho de Administração do Sicoob Cooesa, doravante denominada simplesmente de Cooperativa, terá as seguintes atribuições: I - nomear Comissão eleitoral composta de associados em dia com suas obrigações estatutárias, para administrar o processo eleitoral. Il - dar conhecimento deste regulamento eleitoral aos interessados em se candidatar, podendo inclusive distribuir cópias quando da inscrição de candidatos; III - sensibilizar os candidatos acerca das obrigações e das responsabilidades legais as quais estarão subordinadas; IV - divulgar entre os associados das regiões, o número de vagas a serem preenchidas em cada Regional; V - fixar as datas relativas ao pleito; VI - instituir normas complementares às regras básicas, em consonância com a Comissão Eleitoral; VII- receber os formulários de registros de candidatos; VIII- encaminhar, para análise da Comissão Eleitoral, a documentação de inscrição de candidatos; IX- afixar, em local de fácil acesso a todos os associados, a relação de candidatos concorrentes; X- receber as impugnações e recursos, dando ciência à Comissão Eleitoral; Xl- coordenar o processo eleitoral; Xll- zelar pela organização do processo eleitoral, bem como manter guarda, em uma via, dos documentos oficiais relacionados com o pleito; CAPÍTULO ll Convocação das Eleições Art. 32 As eleições para Delegados serão convocadas através de comunicado elaborado pela Cooperativa. Art. 33 O comunicado deverá ser elaborado com base nos princípios legais, e afixados em local de circulação de cooperados, com chamadas para a inscrição de candidatos constando as seguintes informações: l - data, horário e local de votação; II - número de vagas por Regional; ll - prazo para registro de candidatos e horário de funcionamento da instituição para entrega de documentos. Parágrafo único. As regiões a que se referem este Regulamento Eleitoral, para fins de eleição de Delegados, ficam assim definidas: I REGIONAL I - Servidores Públicos Estaduais na Região Metropolitana; II REGIONAL II Servidores Públicos das Sociedades de Economia Mista e Fundações do Município de Belém; 6

7 III REGIONAL III - Servidores Públicos no Município de Santarém. Art. 34 Cópia do comunicado deverá ser afixada na sede da cooperativa e publicada na página da entidade na internet. CAPITULO III Da votação fora da Sede da Cooperativa Art. 35 Nos municípios fora da circunscrição da Região Metropolitana, será formada uma Comissão Eleitoral Especial, indicada pelo Conselho de Administração da Cooperativa em conjunto com a Comissão Eleitoral Geral, que funcionará no dia e horário da votação, coletando e apurando os votos dos associados locais ou em trânsito naquele Município. CAPITULO IV Competências regimentais dos delegados Art. 36 Nas Assembleias Gerais, os associados serão representados por Delegados, para mandato de 3 (três) anos, podendo ser reeleito uma única vez. 1º. Para efeito da representação de que trata o caput deste artigo, o quadro social será dividido em grupos seccionais de 1/50 (um cinquenta avos), proporcional ao número de associados de cada Regional, garantida a representação de no mínimo, 1 (um) delegado por Regional. 2º. Os delegados da Região Metropolitana, e das demais Regionais, serão eleitos, entre os associados das respectivas Regionais, que estejam em pleno gozo dos direitos sociais e que não exerçam cargos eletivos na Sicoob Cooesa e, para efeito de desempate, serão adotados os critérios de antiguidade como associado à Cooperativa e de idade, nesta ordem. 3º. Cada candidato a Delegado deverá, no ato da sua inscrição ao pleito, inscrever um Delegado Suplente. 4º Os candidatos a Delegado, e seus respectivos suplentes, deverão estar em pleno gozo dos direitos sociais, e adimplentes com a Cooperativa, até a data da homologação da inscrição. 5º. Durante o mandato, o Delegado que venha a se candidatar para outro cargo na cooperativa, deverá apresentar sua renuncia no ato da inscrição como candidato. 6º. A eleição dos delegados ocorrerá no último trimestre do ano civil e o mandato se iniciará no primeiro dia do ano subsequente. 7º Na eleição dos Delegados, cada associado, incluídas as pessoas jurídicas, terão direito a votar em 2 (dois) candidatos inscritos, vedada a representação por qualquer instrumento. 8º. Cada delegado terá um único voto nas deliberações das Assembleias Gerais que participarem, e, caso estejam impossibilitados de estar presentes na reunião, deverão comunicar, oficialmente, à Diretoria Executiva, no prazo de até 24 horas que anteceder a data da Assembleia, para que seja providenciada a participação do seu Suplente. 9º. A Cooperativa pagará as despesas dos Delegados que representem associados residentes em Município que esteja fora da Região Metropolitana de Belém, incorridas para efeito de comparecimento às Assembleias Gerais, referentes a gastos com transporte, diárias de hotel e alimentação, com valores 7

8 definidos pelo Conselho de Administração. 10. Não haverá qualquer tipo de remuneração aos delegados, pela representação nas Assembleias Gerais. 11. Os delegados poderão ser destituídos a qualquer tempo pelos respectivos grupos seccionais que os elegeram, por intermédio de comunicação formal ao Conselho de Administração da Cooperativa, firmado por, no mínimo, 51% (cinquenta e um por centos) dos associados votantes em cada Regional, com cópia endereçada ao delegado destituído. Poderão sê-lo, também, pela Assembleia Geral, mediante proposta do Conselho de Administração ou de pelo menos, 5 (cinco) delegados, 12. O Delegado que faltar a 1 (uma) Reunião de Assembleia Geral, bem como o seu Suplente, desde que convocado com antecedência, serão automaticamente destituídos da função. Em caso da não comunicação prévia da ausência do Delegado Titular, para que se convoque o Suplente, o mesmo assumirá a função de Delegado Titular nas próximas Assembleias. 13. Para ter Direito a votar nas reuniões de Assembleia Geral, o Delegado deverá, obrigatoriamente, atender, no dia da Reunião, todas as condições estabelecidas para a sua eleição como Delegado, especialmente estar em dia com suas obrigações financeiras perante a Cooperativa. 14. Os associados que não sejam Delegados poderão comparecer às Assembleias Gerais, participando das discussões da pauta, sem direito a voto. CAPÍTULO V Do prazo para inscrição de candidatos Art. 37 Os registros de candidatos deverão ser protocolados na sede da cooperativa, no horário normal de funcionamento da entidade, no prazo de até 15 (quinze) dias úteis para realização da eleição. CAPITULO VI Da análise e julgamento de recursos. Art. 38 Os procedimentos de análise dos candidatos e de julgamento de impugnações e de recursos obedecerão ao previsto em seguida: I - a Comissão Eleitoral, após o recebimento dos pedidos de inscrição, formulário cadastral e declaração pelos candidatos, os encaminhará a diretoria executiva; II - caso a Comissão verifique que a documentação está incompleta ou constate o não atendimento, por qualquer candidato, das condições de candidatura e de elegibilidade, a comissão encaminhará carta ou ao candidato citando o fato constatado, que deverá ser sanado em 48 (quarenta e oito) horas do comunicado da Comissão; III - a análise da inscrição de candidatos, assim como o julgamento das impugnações e dos recursos impetrados, deverão estar definidos em pelo menos dois dias úteis antes da realização do ato de votação; Art. 39. Os pedidos de registro de candidatos serão efetuados mediante apresentação de documentação completa, necessária ao cumprimento do previsto neste regulamento e nos demais normativos da Cooperativa; 8

9 CAPÍTULO VII Da Comissão Eleitoral Art. 40 A Comissão Eleitoral analisará a formalização dos documentos previstos para inscrição de candidatos e o atendimento ou não das condições de candidatura e de elegibilidade previstas neste regulamento e no Estatuto Social, e julgará as impugnações e os recursos impetrados. Parágrafo único. O desligamento de qualquer membro da Comissão Eleitoral, do quadro de associados da Cooperativa, determinará o seu desligamento automático da Comissão, devendo a vaga ser imediatamente preenchida pela Diretoria Executiva. TÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 41 As normas relativas a cédula e local de votação, Mesa Coletora e Mesa Apuradora de votos, desempate e demais normas relativas ao ato da votação, inclusive para a escolha de Delegados, serão as mesmas determinadas para a votação e apuração das eleições para os Conselhos de Administração e Fiscal previstas neste Regulamento. Art. 42. Para cada eleição, o Conselho de Administração da Cooperativa poderá expedir normas complementares a este Regulamento Eleitoral, respeitadas as disposições constantes no seu texto. Art. 43. Com pelo menos 10 dias de antecedência da data da reunião da Assembleia Geral, os Delegados de cada Regional poderão realizar reunião prévia com os associados, para discussão da pauta fixada, onde serão tiradas as decisões que devem ser levadas para aprovação da Assembleia Geral. Art. 44 Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Eleitoral, com base nas normas similares emanadas pela Sicoob Central Amazônia, e pela Sicoob Confederação, sempre de acordo com as normas gerais do Código Eleitoral Brasileiro. Art. 45 Este Regulamento Eleitoral foi aprovado em Assembleia Geral Extraordinária, realizada no dia 24 de novembro de Augusto José Alencar Gambôa Presidente Francisca M onteiro Uchôa Diretora Financeira Waldete Vasconcelos Seabra Gomes Diretora Administrativa 9

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