Reabilitação Pulmonar. Ft. Andréa Carvalho Centro de Reabilitação Pulmonar - EPM

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1 Reabilitação Pulmonar Ft. Andréa Carvalho Centro de Reabilitação Pulmonar - EPM

2 Reabilitação Pulmonar Definição Programa multiprofissional de cuidados a pacientes com alteração respiratória crônica, que é individualmente delineado para otimizar o desempenho físico e social, e a autonomia. Am J Respir Crit Care Med 1999; 159:

3 Reabilitação Pulmonar Candidatos Paciente com alteração respiratória crônica e terapêutica medicamentosa máxima Dispnéia e redução da tolerância ao exercício Disponibilidade ao programa

4 Perfil dos Pacientes Candidatos Pacientes DPOC Asma Bronquiectasia Fibrose Cística Doença neuromuscular Doença pulmonar intersticial Doença da caixa torácica Pré e pós-operatório Câncer de pulmão 5% 5% 5% DPOC ASMA BQTS PNEUMEC 85%

5 Reabilitação Pulmonar Objetivos Controlar e aliviar, tanto quanto possível, os sintomas e as complicações respiratórias; Ensinar ao paciente como retornar a sua mais alta capacidade funcional para realizar as atividades de vida diária; Atingir o mais alto nível de independência física e psicológica; Melhorar a qualidade e o estilo de vida dos pacientes

6 Reabilitação Pulmonar Critérios de inclusão Cessação do tabagismo Máxima terapêutica medicamentosa Estabilidade respiratória Motivação Compreensão

7 Reabilitação Pulmonar Critérios de exclusão Qualquer fator que possa interferir na participação do paciente Qualquer fator que possa colocar o paciente em risco

8 Reabilitação Pulmonar Médico (a) Fisioterapeuta Enfermeiro (a) Nutricionista Psicólogo (a) Equipe Terapeuta Ocupacional Assistente Social

9 Reabilitação Pulmonar Avaliações

10 Avaliação Médica Inicial Anamnese Sinais vitais Indicação Liberação cardíaca Condições de aderência Explanação do PRP

11 Avaliação Médica Inicial Caminhada de 44 mts. no corredor Avaliar dessaturação pós atividade mínima

12 Avaliação de Capacidade Física Testes incremental e endurance de MMII Velocidade - mph Inclinação - %

13 Oximetria Avaliação de Capacidade Física Testes incremental e endurance de MMII Frequencímetro Cardíaco Polar Escala de Borg - dispnéia Monitorização cardíaca

14 Avaliação de Capacidade Física Testes incremental Protocolo de Harbor / modificado 3 de aquecimento em inclinação Velocidade constante sem A cada 1 incremento de 1% de inclinação até a máxima carga individualmente suportada Variável chave: inclinação( % ) máxima atingida Velocidade constante estimada a partir de equação matemática envolvendo variáveis específicas de avaliação da capacidade física e respiratória em pacientes pneumopatas: Distância do TC6, PaO2, PCO2, VEF1 e PR

15 Avaliação de Capacidade Física Testes de endurance de MMII Velocidade e inclinação constantes desde o início do teste Velocidade a mesma obtida pela equação citada Inclinação 90% da máxima atingida no teste incremental Variável chave: Tempo máximo suportado pelo paciente

16 Avaliação de Capacidade Física Teste da caminhada de seis minutos

17 Avaliação de Capacidade Física Teste da caminhada de seis minutos capacidade submáxima Pode haver interrupções O cronômetro não pára Mundialmente realizado Sem acompanhamento American Thoracic Society Statement: Guidelines for the six-minute walk test (Am. J. Respir. Crit. Care Med. 2002;166: ).

18 Avaliação de Capacidade Física Teste incremental de MMSS Incrementos sucessivos de 250g a cada 2 de fora para dentro Até a máxima carga suportada de dentro para fora 1ª diagonal

19 Avaliação dos Músculos Respiratórios Pressão Inspiratória Realizadas a partir da CRF Raramente observada alteração na DPOC Hiperinsuflação e desvantagem mecânica Treinamento somente em casos específicos

20 Avaliação dos Músculos Respiratórios Pressão Expiratória Na P.E. mãos na bochecha - evitar ação do bucinador Clipe nasal evitar escapes de ar Escolhida a melhor de 5 manobras

21 Avaliação das Atividades de Vida Diária Observar dessaturação em AVDs Barbear-se ou depilar-se Avaliar encaminhamento para oxigenoterapia Realizar titulação e correção de uso de O2 SN Pentear cabelos Técnicas de conservação de energia

22 Avaliação das Atividades de Única avaliação em que não ofertamos O2 se sat abaixo de 88% Vida Diária

23 Avaliação da QV relacionada ao Estado de Saúde 1ª avaliação do PRP Atualmente fundamental em qualquer tipo de intervenção O principal desfecho de um PRP Questionários The SGRQ AQ20 SF36

24 Avaliação Nutricional Antropometria: IMC, prega cutânea, circunferência de braço Bioimpedância Dosagens bioquímicas Medidas de consumo alimentar

25 Avaliação da Enfermagem Avaliação geral Nível de conhecimento da doença Uso correto do oxigênio domiciliar e medicações

26 Avaliação da Terapia Ocupacional Entrevista Mapa físico-vital Lista de atividades

27 Avaliação da Psicologia Mini mental (cognição) HAD (ansiedade) BECK (depressão)

28 Em todas as avaliações, com exceção da avaliação de Qualidade de Vida, Psicologia e Nutrição, são marcadas as variáveis de P.A., Sat. periférica de O 2, F.C., F.R., e Borg para dispnéia e fadiga das pernas Em Reabilitação Pulmonar, os pacientes treinam juntos mas individualmente e é justamente nas avaliações que encontramos a carga individual de treinamento para cada um

29 Em todas as avaliações, com exceção da avaliação de Atividades da Vida Diária, é feita a oferta de O 2 quando a saturação atinge níveis inferiores a 88%

30 Reabilitação Pulmonar Níveis de Evidência Científica Treinamento de MMII A Treinamento de MMSS B Treinamento de músculos ventilatórios B Componentes psicossocial e educacional C Dispnéia A Qualidade de vida B Hospitalização B Sobrevida C Chest 1997; 112:

31 Programa Treinamento Intervalado 1ª atividade do treinamento Exercícios que alternam MMSS e MMII 1 de descanso para 1 de exercício Duração: 15

32 Programa Treinamento Intervalado

33 Programa Treinamento Intervalado

34 Programa Treinamento Intervalado

35 Programa Treinamento de MMII 2ª atividade do treinamento Composição: 3 na mínima carga: 1mph + inclinação correspondente (TI) 30 na velocidade e inclinação correspondente 3 de desaceleração: 1mph + inc. correspondente Duração: 36

36 Programa Treinamento de MMII

37 Programa Treinamento de MMSS 3ª atividade do treinamento Composição: Diagonais de Kabat (MFNP) Diag.. Primitiva 1ª diagonal Diag.. Funcional 2ª diagonal 2 séries consecutivas 2 de exercício para 1 de descanso Duração: 25

38 PROGRAMA Treinamento de MMSS

39 PROGRAMA Treinamento de MMSS

40 4ª e última atividade do treinamento Composição: Exercícios gerais de alongamento Músculos de pescoço, peitorais, MMSS e MMII Duração: 15 Programa Alongamento

41 PROGRAMA Alongamento

42 PROGRAMA Alongamento

43 PROGRAMA Alongamento

44 Programa Relaxamento Atividade realizada 1x/semana Grupo da Psicologia Aulas e debates sobre a doença, dificuldades individuais Duração: 30

45 PROGRAMA Relaxamento

46 PROGRAMA Aulas teóricas DPOC Exercício Medicamentos Fisioterapia Respiratória Tabagismo Oxigenoterapia Nutrição Relaxamento Técnicas de conservação de energia Freqüência: 1x/semana

47 Técnicas de Conservação de Energia Controlar a respiração durante as atividades Eliminar atividades desnecessárias Solicitar ajuda quando necessário Fazer pausas entre as atividades Organizar o tempo Organizar o espaço Usar roupas e sapatos confortáveis e fáceis de vestir

48 Técnicas de Conservação de Energia

49 Técnicas de Conservação de Energia

50 Técnicas de Conservação de Energia

51 PASSEIO NO PARQUE Atividade lúdica Demonstrar que mesmo com as limitações pessoais, os pacientes podem e devem sair de casa e manter alguma atividade física semanal Instruir quanto ao uso do O2 portátil SN Freqüência: última sexta-feira de cada mês

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58 Reabilitação Pulmonar Benefícios Dessensibilização da dispnéia Redução da ansiedade e depressão Maior facilidade para realizar AVDs Melhora na qualidade de vida relacionada a saúde Aumenta a sobrevida (uso de O 2 ) Diminuição nos dias de hospitalização Aumento da capacidade física

59 Reabilitação Pulmonar Capacidade Física Aumenta a proporção de fibras tipo IIA Aumenta o número de capilares Aumenta o número de mitocôndrias Aumenta a concentração de enzimas oxidativas Diminui a produção de lactato Aumenta a endurance Aumenta o VO 2 max

60 Reabilitação Pulmonar Limitações Não melhora a função pulmonar Não aumenta a sobrevida

61 BEIRA MAR Fortaleza/Ceará Obrigada!

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