Diretrizes para aplicação do SIADAP no INMLCF, I.P.
|
|
- Clara Fontes Beltrão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Diretrizes para aplicação do SIADAP no INMLCF, I.P. Na sequência das deliberações tomadas nas reuniões ocorridas nos dias 20 e 31 de março de 2015, tendo em vista uma aplicação objetiva e harmónica do Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública, nos biénios 2013/2014, quando aplicável, e 2015/2016, em todos os serviços do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, I.P., o Conselho Coordenador de Avaliação, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 58.º da Lei n.º 66-B/2007, na sua atual redação, (CCA) determina: 1. Sobre o arquivo das fichas de avaliação Findo o período de contratualização dos parâmetros de avaliação e até à fase da autoavaliação, as fichas ficam arquivadas na Divisão de Recursos Humanos ou nas Unidades de Recursos Humanos das Delegações do Norte e do Sul, consoante o local de trabalho do avaliador. Pretende-se acautelar as eventuais dificuldades na localização das fichas de avaliação nas situações em que ocorra a substituição de avaliadores durante o ciclo avaliativo. 2. Sobre os impressos Na pasta de acesso partilhado, com a localização divulgada internamente, estão disponíveis as fichas de autoavaliação, de avaliação, quer dos dirigentes intermédios, quer dos trabalhadores, de monitorização do desempenho e de reformulação de objetivos. 3. Sobre a definição de objetivos, competências e indicadores de medida 3.1. Ponderações dos parâmetros «Resultados» e «Competências» Prevê o n.º 2 do artigo 50.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua atual redação, que Para o parâmetro «Resultados» é atribuída uma ponderação mínima de 60% e para o parâmetro «Competências» uma ponderação máxima de 40%. Neste contexto, compete a cada avaliador determinar as ponderações a aplicar aos parâmetros de avaliação, dentro dos limites fixados na lei; contudo, dentro de cada serviço/divisão/unidade as ponderações devem ser idênticas para todos os trabalhadores.
2 3.2. Definição de objetivos Alinhamento com a estratégia do INMLCF, I.P. e, concretamente, com a estratégia do serviço em que o trabalhador se encontra integrado Os objetivos devem estar alinhados com a estratégia definida nos instrumentos de gestão do INMLCF, I.P., designadamente com os objetivos estratégicos aprovados e, concretamente, com os objetivos estabelecidos para o serviço em que o avaliado se encontra integrado. Assim, os avaliadores devem aguardar a divulgação dos objetivos estratégicos do INMLCF, I.P. antes de contratualizar os parâmetros de avaliação com o avaliado. Os objetivos devem ser redigidos de forma clara e rigorosa, ser mensuráveis e exequíveis, tendo sempre em consideração as funções que o avaliado efetivamente desempenha. Os resultados a atingir não devem envolver recursos complexos, de custo elevado nem depender de serviços distintos ao que o avaliado está afeto Enquadramento dos objetivos nas áreas previstas no n.º 2 do artigo 46.º da Lei n.º 66- B/2007, de 28 de dezembro, na sua atual redação Os objetivos a contratualizar devem enquadrar-se nas seguintes áreas: De produção de bens e atos ou prestação de serviços, visando a eficácia na satisfação dos utilizadores; De qualidade, orientada para a inovação, melhoria do serviço e satisfação das necessidades dos utilizadores; De eficiência, no sentido da simplificação e racionalização de prazos e procedimentos de gestão processual e na diminuição de custos de funcionamento; De aperfeiçoamento e desenvolvimento das competências individuais, técnicas e comportamentais do trabalhador Indicadores de medida Os indicadores de medida devem permitir medir o grau de concretização dos objetivos e contemplar a possibilidade de superação dos mesmos, devendo para cada objetivo estar previsto um critério de superação. Sempre que possível, cumulativamente ao indicador tempo/prazo devem ser fixados outros indicadores de medida, designadamente de qualidade.
3 Sempre que seja definido como indicador de medida a qualidade, deve precisar-se, designadamente, o instrumento de medida, a escala utilizada e os requisitos de qualidade. Os critérios de superação devem ser quantificáveis e definidos em intervalos, de modo a clarificar o resultado pelo qual o avaliado supera, atinge ou não atinge o objetivo. 4. Diferenciação dos desempenhos 4.1. Agregação de carreiras, para efeitos de aplicação das percentagens máximas de diferenciação dos desempenhos Ciente de que a aplicação das percentagens máximas de diferenciação dos desempenhos apenas é exequível quando exista uma agregação de carreiras, o CCA entendeu agregar as carreiras nos seguintes grupos profissionais: i. Grupo 1: Trabalhadores da carreira de especialista superior de medicina legal; ii. Grupo 2: Trabalhadores da carreira de técnico ajudante de medicina legal; iii. Grupo 3: Trabalhadores da carreira de técnico superior, trabalhadores integrados na categoria de especialistas da carreira de informática e trabalhadores da carreira de técnico superior de saúde; iv. Grupo 4: Trabalhadores da carreira de assistente técnico e trabalhadores integrados na categoria de técnico da carreira de informática; v. Grupo 5: Trabalhadores integrados na carreira de assistente operacional Distribuição das menções de relevante de excelente O n.º 1 do artigo 75.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua atual redação, dispõe que a diferenciação de desempenhos é garantida pela fixação da percentagem máxima de 25% para as avaliações finais quantitativas de Desempenho relevante e, de entre estas, 5% do total dos trabalhadores para o reconhecimento de Desempenho excelente. A distribuição das percentagens fixadas na lei será feita pelos cinco grupos profissionais atrás mencionados, e, cumulativamente, pelas três delegações e serviços centrais, tendo em conta a localização geográfica de cada trabalhador, conforme mapa que constitui o anexo I ao presente documento Identificação do universo dos trabalhadores sobre os quais incidem as percentagens de desempenho relevante e de excelente O universo de trabalhadores sobre o qual incidem as percentagens anteriormente referidas inclui:
4 vi. vii. Todos os trabalhadores que desempenham funções no INMLCF, I.P., que tenham fichas de avaliação validamente preenchidas e que respeitem os requisitos funcionais para a avaliação; e Todos os trabalhadores que requeiram a avaliação por ponderação curricular Critérios de desempate Considerando que deverá ser garantido que, por via da distribuição proporcional das menções de relevante e de excelente, nos termos atrás definidos, não poderá ser vedada a nenhum avaliado a possibilidade de obter tais menções, sempre que sejam apresentadas propostas de desempenho para harmonização em número superior à quota disponível serão aplicados os seguintes critérios de desempate: 1.º - Ordenação quantitativa decrescente, expressa até às milésimas ou, não sendo, possível, até às centésimas; 2.º - Avaliação obtida no parâmetro «resultados»; 3.º - Avaliação obtida no parâmetro «competências»; 4.º - Avaliação obtida no parâmetro «competências», consideradas de maior relevância para o serviço. 5. Competência para avaliar os trabalhadores integrados nos Gabinetes Médico Legais e Forenses (GMLF) e nas Unidades Funcionais de Clínica e Patologia Forenses Determina o n.º 1 do artigo 56.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua atual redação, que A avaliação é da competência do superior hierárquico imediato ou, na sua ausência ou impedimento, do superior hierárquico de nível seguinte. Tendo em vista a uniformidade de tratamento na avaliação dos trabalhadores afetos aos GMLF nas três delegações, a competência para avaliação destes trabalhadores caberá aos respetivos coordenadores, e, na sua ausência ou impedimento, ao Diretor da Delegação, com exceção dos Gabinetes nos quais a coordenação não seja realizada por trabalhadores médicos do quadro de pessoal do Instituto, casos em que a avaliação é efetuada pelo Diretor da Delegação, com recolha dos contributos dos coordenadores. De igual forma a competência para avaliação dos trabalhadores afetos às Unidades Funcionais de Clínica e Patologia Forenses caberá aos respetivos coordenadores e, na sua ausência ou impedimento, aos Diretores dos Serviços de Clínica e Patologia Forenses e, na ausência ou impedimento destes, ao Diretor da respetiva Delegação.
5 6. Determinação do avaliador competente no caso de se verificar sucessão de avaliadores no período de avaliação Dispõe o n.º 4 do artigo 42.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua atual redação, que Se no decorrer do biénio anterior e ou período temporal de prestação de serviço efetivo se sucederem vários avaliadores, o que tiver competência para avaliar no momento da realização da avaliação deve recolher dos demais os contributos escritos adequados a uma efetiva e justa avaliação. Neste contexto, definiu o CCA os seguintes critérios de determinação do avaliador competente no caso de se verificar sucessão de avaliadores: i. A competência para avaliar cabe ao superior hierárquico no momento da realização da avaliação, desde que este tenha tido contacto funcional com o avaliado por um período mínimo de três meses no biénio a que respeita a avaliação, sem prejuízo de situações excecionais serem submetidas a análise do CCA; ii. Subsidiariamente, nas situações em que o superior hierárquico não deteve três meses de contacto funcional com o avaliado, será competente para avaliar, o superior hierárquico que deteve um maior período de tempo de contacto funcional, desde que à data da realização da avaliação exerça funções no INMLCF, I.P. iii. Nas demais situações, o CCA definirá casuisticamente o avaliador competente. 7. Trabalhadores sem contratualização dos parâmetros da avaliação do desempenho Aos trabalhadores que, no decorrer de um ciclo avaliativo, não tenham contratualizado os parâmetros da avaliação do desempenho será atribuída a última avaliação. Na ausência de avaliação anterior, serão estes trabalhadores avaliados por ponderação curricular, mediante requerimento apresentado pelo seu superior hierárquico ao Presidente do Conselho Diretivo. 8. Critérios de ponderação curricular O artigo 42.º prevê que, nos casos em que não seja possível realizar a avaliação do desempenho nos termos previstos, a mesma seja efetuada pelo CCA mediante proposta de avaliador especificamente designado pelo respetivo dirigente máximo. Esta avaliação traduz-se numa ponderação curricular, a qual respeita os termos previstos no artigo 43.º da mesma lei, com base em critérios fixados pelo Conselho Coordenador da Avaliação. Neste sentido, o CCA aprovou os elementos de ponderação curricular e critérios de valoração, constantes do anexo II ao presente documento.
6 Anexo I Avaliação do desempenho 2013/2014 N.º de dirigentes e trabalhadores sujeitos a avaliação do desempenho, por carreiras/delegações e apuramento de quotas para desempenho relevante e excelente Delegação do Sul Delegação do Norte Serviços Centrais e Delegação do Centro Total Carreiras N.º trab./quotas N.º de trabalhadores Relevante (25%) Excelente (5%) N.º de trabalhadores Relevante (25%) Excelente (5%) N.º de trabalhadores Relevante (25%) Excelente (5%) Total trabalhadores Quota relevante (25%) Quota excelente (5%) Especialista Sup. De Medicina Legal (Grupo 1) Técnico Ajudante de Medicina Legal (Grupo 2) Técnico Superior Técnico Superior de Saúde Especialista de Informática Técnico Superior/Técnico Superior de Saúde/Especialista de Informática (Grupo 3) Assistente Técnico Técnico de Informática Assistente Técnico/Técnico de Informática (Grupo 4) Assistente Operacional (Grupo 5) Total Dirigentes intermédios
7 Anexo II Elementos de ponderação curricular e critérios de valoração O artigo 42.º prevê que, nos casos em que não seja possível realizar a avaliação do desempenho nos termos previstos, a mesma seja efetuada pelo Conselho Coordenador da Avaliação mediante proposta de avaliador especificamente designado pelo respetivo dirigente máximo. Esta avaliação traduz-se numa ponderação curricular, a qual respeita os termos previstos no artigo 43.º da mesma lei, com base em critérios fixados pelo Conselho Coordenador da Avaliação. Torna-se, assim, necessário concretizar os referidos critérios. O resultado da ponderação curricular é afeta ao biénio relativamente ao qual é requerida a avaliação, devendo o currículo relatar, de forma clara, sintética e estruturada, a informação necessária e relevante para apreciar cada um dos critérios, devendo ser acompanhado da documentação comprovativa do exercício de cargos, funções ou atividades, bem como de outra documentação que o trabalhador considere relevante. A ponderação curricular deverá ser solicitada pelo trabalhador, no início do biénio imediato àquele a que a mesma respeita, mediante requerimento dirigido ao Presidente do Conselho Diretivo. Devendo o avaliador nomeado apresentar a proposta de avaliação no prazo estabelecido para a apresentação das avaliações ordinárias, com vista à sua sujeição contemporânea à fase de harmonização. Os critérios a apreciar são os seguintes: 1. Habilitações académicas e profissionais 2. Experiência profissional 3. Valorização curricular 4. Exercício de cargos dirigentes (ou exercício de funções de chefia ou coordenação de setores) ou funções de relevante interesse público ou social 1. Habilitações académicas e profissionais (10%) Por habilitação académica deve entender-se apenas a habilitação que corresponda a grau académico ou equiparado. Por habilitação profissional deve entender-se a habilitação que corresponda a curso legalmente considerado ou equiparado. A valoração destes elementos tem em consideração as habilitações legalmente exigíveis para ingresso na carreira, no termo do biénio a que respeita a avaliação, da seguinte forma:
8 Habilitações inferiores às exigidas 1 Habilitações iguais às exigidas 3 Habilitações superiores às exigidas 5 2. Experiência profissional (50%) A experiência profissional pondera e valora o desempenho das funções ou atividades, públicas ou privadas, direta ou indiretamente relacionadas com as funções exercidas no período objeto de avaliação, incluindo as desenvolvidas no exercício de cargos dirigentes ou outros cargos ou funções de reconhecido interesse público ou relevante interesse social, devendo o requerente declarar tais funções ou atividades, com a respetiva descrição e, se for o caso, indicar a participação em ações ou projetos de relevante interesse, tudo devidamente confirmado pela entidade onde são ou foram exercidos tais cargos, funções ou atividades. São considerados ações ou projetos de relevante interesse todos aqueles que envolvam a designação e participação em grupos de trabalho, estudos ou projetos, bem como a atividade de formador, a realização de conferências, palestras, júri de concursos, instrução de processos disciplinares e outras atividades de idêntica natureza. Na experiência profissional são integrados o tempo de serviço e as ações ou projetos de relevante interesse, da seguinte forma: 2.1. Tempo de serviço (60%) Tempo de serviço com desempenho de funções diretamente relacionadas com as funções exercidas no período temporal objeto de avaliação: Até 5 anos 1 Entre 5 a 15 anos 3 Mais de 15 anos Tempo de serviço com desempenho de funções indiretamente relacionadas com as funções exercidas no período temporal objeto de avaliação: Até 5 anos 0.5 Entre 5 a 15 anos 1.5 Mais de 15 anos Ações ou projetos de relevante interesse (40%) (só será considerada a participação em ações ou projetos nos últimos 10 anos) Ações ou projetos de relevante interesse diretamente relacionados com as funções exercidas no período temporal objeto de avaliação 0,5 valores por cada ação ou projeto
9 Ações ou projetos de relevante interesse indiretamente relacionados com as funções exercidas no período temporal objeto de avaliação 0,25 valores por cada ação ou projeto O tempo de serviço e as ações ou projetos de relevante interesse não relacionados com as funções exercidas no período temporal objeto de avaliação não serão valoradas. A valoração da experiência profissional é a resultante da aplicação da seguinte fórmula: EP = (TS x 0.60) + (APR x 0.40) A valoração do critério Experiência Profissional não poderá, em caso algum, ser superior a Valorização curricular (30%) Na valorização curricular é considerado o número de horas de participação em ações de formação, estágios, congressos, seminários ou oficinas de trabalho realizadas nos últimos dez anos, nelas se incluindo as frequentadas no exercício de cargos dirigentes ou outros cargos ou funções de reconhecido interesse público ou relevante interesse social, desde que tudo devidamente comprovado. Na ausência de indicação do número de horas, cada dia completo será equivalente a 7 horas Ações de formação, estágios, congressos, seminários ou oficinas de trabalho diretamente relacionados com as funções exercidas no período temporal objeto de avaliação: Até 50 horas de duração 1 Entre 50 e 100 horas de duração 3 Mais de 100 horas de duração Ações de formação, estágios, congressos, seminários ou oficinas de trabalho indiretamente relacionados com as funções exercidas no período temporal objeto de avaliação: Até 50 horas de duração 0.5 Entre 50 e 100 horas de duração 1.5 Mais de 100 horas de duração 2.5 A valoração do critério Valorização Curricular não poderá, em caso algum, ser superior a Exercício de cargos dirigentes (10%) Cargos ou funções de relevante interesse público: a) Titular de órgão de soberania; b) Titular de outros cargos políticos;
10 c) Cargos dirigentes; d) Cargos ou funções em gabinetes de apoio aos membros do Governo ou equiparados; e) Cargos ou funções em gabinetes de apoio aos titulares dos demais órgãos de soberania; f) Cargos ou funções em gabinetes de apoio dos órgãos de governo próprio das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira; g) Outros cargos ou funções cujo relevante interesse público seja reconhecido no respetivo instrumento de designação ou de vinculação. Cargos ou funções de relevante interesse social: a) Cargos ou funções em organizações representativas dos trabalhadores que exercem funções públicas, designadamente a atividade de dirigente sindical; b) Cargos ou funções em associações públicas ou instituições particulares de solidariedade social; c) Outros cargos ou funções cujo relevante interesse social seja reconhecido no respetivo instrumento de designação ou vinculação. A valoração dependerá da duração do período de exercício de funções, da seguinte forma: Entre 0 e seis meses de exercício 1 Entre 6 e 36 meses de exercício 3 Mais de 36 meses de exercício 5 Classificação e Avaliação Final A avaliação final é o resultado da média ponderada das pontuações obtidas em cada um dos critérios de ponderação curricular, resultante da aplicação da seguinte fórmula: PC = (HAP x 0.10) + (EP x 0.50) + VC x 0.30) + (EC x 0.10) A expressão da avaliação final respeita a escala qualitativa e quantitativa prevista na Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua atual redação, sendo expressa da seguinte forma: De 1 a 1,999 pontos De 2 a 3,999 pontos De 4 a 5 pontos Desempenho inadequado Desempenho adequado Desempenho relevante
Conselho Coordenador da Avaliação
Campus de Gualtar 4710-057 Braga P Serviços de Acção Social Conselho Coordenador da Avaliação Critérios de avaliação e valoração da Ponderação Curricular A Lei n 66-B/2007, de 28 de dezembro, prevê, no
Leia maisAnexo I CRITÉRIOS A APLICAR NA REALIZAÇÃO DE AVALIAÇÃO POR PONDERAÇÃO CURRICULAR CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR
Anexo I CRITÉRIOS A APLICAR NA REALIZAÇÃO DE AVALIAÇÃO POR PONDERAÇÃO CURRICULAR CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR. Relativamente aos anos de 20-204, na avaliação de desempenho dos trabalhadores por ponderação
Leia maisPonderação Curricular
Ponderação Curricular Técnicos Superiores e Especialistas de Informática 1. Enquadramento A presente matriz de avaliação tem por base a ponderação curricular dos trabalhadores nas carreiras de Técnico
Leia maisAnexo VII (A que se refere o artigo 3.º) AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
Anexo VII (A que se refere o artigo 3.º) AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO Instruções de preenchimento das fichas de avaliação, de reformulação e de monitorização de desempenho dos dirigentes intermédios e dos trabalhadores
Leia maisPortaria n.º 359/2013 de 13 de dezembro
Portaria n.º 359/2013 de 13 de dezembro A Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, que estabelece o sistema integrado de gestão e avaliação de desempenho na Administração Pública, designado por SIADAP, prevê
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO DO MUNICÍPIO DE LAGOA - AÇORES
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO DO MUNICÍPIO DE LAGOA - AÇORES Ao abrigo do disposto na alínea a) do n.º 2 do artigo 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei
Leia mais1. A avaliação dos trabalhadores por ponderação curricular (PC) obedecerá à seguinte fórmula de valoração:
Considerando que com a publicação do Despacho Normativo nº 4-A/2010, de 4 de Fevereiro, a ponderação curricular prevista no nº 7 do art.º 42º e art.º 43º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro e respetiva
Leia maisAnexo VII (A que se refere o artigo 3.º)
Anexo VII (A que se refere o artigo 3.º) AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO Instruções de preenchimento das fichas de avaliação, de reformulação e de monitorização de desempenho dos dirigentes intermédios e dos trabalhadores
Leia maisPortaria n.º 1633/2007 de 31 de Dezembro
Portaria n.º 1633/2007 de 31 de Dezembro A Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro, que estabelece o sistema integrado de gestão e avaliação de desempenho na Administração Pública, designado por SIADAP, prevê
Leia mais1. ENQUADRAMENTO 2. METODOLOGIA
MATRIZ PARA PONDERAÇÃO CURRICULAR PARA OS ANOS DE 20 E 206 de acordo com o disposto no artigo 4.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro. ENQUADRAMENTO A presente matriz de avaliação tem por base a ponderação
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO SIADAP
REGULAMENTO INTERNO DO SIADAP CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objeto 1. O presente regulamento determina as normas de regulamentação interna da aplicação do Sistema Integrado de Gestão e Avaliação
Leia maisespap AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Excerto da Ata n.º 1 do Conselho Coordenador da Avaliação da espap, I.P. 07.02.2013
espap AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Excerto da Ata n.º 1 do Conselho Coordenador da Avaliação da espap, I.P. 07.02.2013 (...) 4 Fixação de critérios e procedimentos a adotar para efeitos de ponderação curricular,
Leia maisCRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO CURRICULAR A APLICAR NA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO GRUPO DE PESSOAL TÉCNICO SUPERIOR
CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO CURRICULAR A APLICAR NA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO GRUPO DE PESSOAL TÉCNICO SUPERIOR A ponderação curricular rege-se pelo previsto no artigo 43.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro,
Leia mais4912 Diário da República, 1.ª série N.º 168 30 de agosto de 2012
4912 Diário da República, 1.ª série N.º 168 30 de agosto de 2012 Cláusula 4.ª Competências reconhecidas à escola Com o presente contrato, o Ministério da Educação e Ciência reconhece à escola as seguintes
Leia maisSistema Integrado de Avaliação do Desempenho na Administração Publica (SIADAP)
Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho na Administração Publica (SIADAP) REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO O Decreto Regulamentar n.º 18/2009, de 4 de setembro, procedeu
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE TEOLOGIA REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES. Artigo 1º Âmbito de aplicação
1 UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE TEOLOGIA REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES Artigo 1º Âmbito de aplicação O presente regulamento aplica-se a todos os docentes da Faculdade de Teologia
Leia maisDiário da República, 1.ª série N.º 251 31 de Dezembro de 2007 9141. Portaria n.º 1633/2007
Diário da República, 1.ª série N.º 251 31 de Dezembro de 2007 9141 Portaria n.º 1633/2007 de 31 de Dezembro A Lei n.º 66 -B/2007, de 28 de Dezembro, que estabelece o sistema integrado de gestão e avaliação
Leia maisNOTA TÉCNICA. ASSUNTO: Alteração do SIADAP (Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro) pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro (LOE 2013).
NOTA TÉCNICA ASSUNTO: Alteração do SIADAP (Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro) pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro (LOE 2013). Enquadramento 1 - O sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho
Leia maisAvaliação do Desempenho dos Médicos.
ORDEM DE SERVIÇO Nº. 24/13 De: 12.11.2013 ASSUNTO: Regulamento de Funcionamento do Conselho Coordenador de Avaliação do Desempenho dos Médicos. Vem o Conselho de Administração, por este meio, informar
Leia maisPor despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado
Regulamento dos Estágios da Assembleia da República para Ingresso nas Carreiras Técnica Superior Parlamentar, Técnica Parlamentar, de Programador Parlamentar e de Operador de Sistemas Parlamentar Despacho
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO. CAPÍTULO I Disposições Comuns
REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO CAPÍTULO I Disposições Comuns SECÇÃO I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto O presente regulamento procede
Leia maisr I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO
ti,. GOVERNO DE r I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO PORTUGAL ECI~NCIA Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares do Centro AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTA CRUZ DA TRAPA 330309 CONTRIBUINTE N.o600080102 AV. SÃO
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DE CAPARICA. Avaliação de Pessoal Não Docente 2010 SIADAP 3
ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DE CAPARICA Avaliação de Pessoal Não Docente 2010 SIADAP 3 Legislação aplicável Lei nº 66-B/2007 de 28 de Dezembro (Subsistema de Avaliação do Desempenho dos Trabalhadores da
Leia maisGABINETE DA MINISTRA DESPACHO
DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,
Leia maisProcedimento de. Avaliação de desempenho docente
Procedimento de Avaliação de desempenho docente Índice Introdução... 2 1. Periodicidade e requisito temporal... 2 2. Legislação de referência... 3 3. Natureza da avaliação... 3 4. Elementos de Referência
Leia maisANÚNCIO. 2 - O prazo para apresentação de candidaturas ao procedimento concursal inicia-se no dia 02.01.2014 e termina no dia 16.01.2014.
ANÚNCIO Por Despacho do Diretor do Centro de Estudos Judiciários, Professor Doutor António Pedro Barbas Homem, de 13 de dezembro de 2013, é aberto o procedimento concursal extraordinário e urgente de formação
Leia mais(PROPOSTA) REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO
(PROPOSTA) Ú~e ~JU&~~L~ 6~i ~ / ~ 7J7t1 REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO Conforme o determinado pelo artigo 45 O A do Decreto Lei n 074/2006
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE (ADD) ECD DECRETO-LEI Nº 41/2012, de 21 de fevereiro DECRETO REGULAMENTAR Nº 26/2012, de 21 fevereiro
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE (ADD) ECD DECRETO-LEI Nº 41/2012, de 21 de fevereiro DECRETO REGULAMENTAR Nº 26/2012, de 21 fevereiro OBJETIVOS (artigo 3º) Melhoria da qualidade do serviço educativo e
Leia maisAvaliação do Pessoal Não Docente SIADAP
Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro com as alterações introduzidas pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro Page 1 SIADAP: PERIODICIDADE: bianual Requisitos para
Leia maisAssociação Sindical de Docentes e investigadores. Exma. Senhora
Exma. Senhora Professora Doutora Dorabela Gamboa Presidente da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras Rua do Curral Margaride 4610-156 Felgueiras N/Refª:Dir:JR/0008/14 9-01-2015 Assunto:
Leia maisMinistério da Educação e Ciência. Despacho n.º
Ministério da Educação e Ciência Gabinetes dos Secretários de Estado do Ensino e da Administração Escolar e do Ensino Básico e Secundário Despacho n.º De acordo com o estabelecido na Portaria n.º 135-A/2013,
Leia maisREGULAMENTO. Objetivos Estratégicos do Concurso SITESTAR.PT:
REGULAMENTO O Concurso SITESTAR.PT desafia os jovens portugueses, empreendedores e criativos a desenvolver websites e blogs originais com conteúdos em português e sob o domínio.pt. Os espaços digitais
Leia maisREGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais
REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido
Leia maisAnexo à deliberação do conselho geral de 10 de maio de 2014 Normas do recrutamento, seleção e contratação dos formadores
Anexo à deliberação do conselho geral de 10 de maio de 2014 Normas do recrutamento, seleção e contratação dos formadores Artigo 1.º Objeto e âmbito 1 O presente regulamento estabelece o regime de recrutamento,
Leia maisCURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisManual para a Avaliação do Desempenho dos Bombeiros Voluntários
Cadernos Técnicos PROCIV Manual para a Avaliação do Desempenho dos Bombeiros Voluntários Edição: Autoridade NAcional de Protecção Civil abril de 2012 02 Cadernos Técnicos PROCIV #20 ÍNDICE 1. INTRODução
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER TOTTA/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2015
REGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER TOTTA/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2015 Este concurso visa reforçar a cooperação existente entre a Universidade de Coimbra (UC) e as instituições suas parceiras,
Leia maisÍndice. Relatório da Avaliação de Desempenho SIADAP 2 e 3 2012 0
Índice I Nota Introdutória ----------------------------------------------------------------------------------------------------- 1 II Processo de Avaliação -----------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisFederação Nacional de Karaté Programa de Formação 2012-2015 17-03 - 2012
Federação Nacional de Karaté Programa de Formação 2012-2015 Documentação Produzida http://prodesporto.idesporto.pt/ Etapas do Processo Referenciais de Formação Geral Referenciais de Formação Específica
Leia maisPrograma Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI/CNPq/IFSP EDITAL N 075/2010
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI/CNPq/IFSP EDITAL N 075/2010 A Pró-reitoria de Pesquisa e Inovação do Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisREGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO
REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer
Leia maisREGULAMENTO DE CANDIDATURA AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS
PREÂMBULO Nos termos do artigo 11.º do Decreto -Lei n.º 43/2014 de 18 de março, é aprovado o Regulamento das Condições de Ingresso nos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTSP) do Instituto Politécnico
Leia maisMinistério da Defesa Nacional Marinha. Escola Naval REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES DOS CICLOS DE ESTUDOS DA ESCOLA NAVAL
Ministério da Defesa Nacional Marinha Escola Naval REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES DOS CICLOS DE ESTUDOS DA ESCOLA NAVAL Dezembro 2015 Índice por artigos CAP I Princípios gerais 1 Corpo discente
Leia maisRegulamento Geral das Atividades Complementares do CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA
Regulamento Geral das Atividades Complementares do CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA São Paulo - 2010 CAPÍTULO I DA NATUREZA E DEFINIÇÃO Art. 1º As Atividades Complementares, com a sigla ACs, de todos os
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA SPA da Fafich/UFMG
REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA SPA da Fafich/UFMG CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E ATRIBUIÇÕES Art. 1 o ) O Serviço de Psicologia Aplicada, órgão complementar vinculado à Faculdade de Filosofia
Leia maisRegulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo aos Estudantes dos Cursos do Primeiro Ciclo da Escola Superior de Saúde do Alcoitão
Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo aos Estudantes dos Cursos do Primeiro Ciclo da Escola Superior de Saúde do Alcoitão (Aprovado por Deliberação de Mesa nº466/14, de 22 de Abril, com as alterações
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT Conteúdo Artigo 1º... 3 OBJECTIVO... 3 Artigo 2º... 3 CONCEITO DE ENCONTRO DE SABEDORIA... 3 Artigo 3º... 3 ÂMBITO
Leia maisFACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA
FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º
Leia maisSeleção de um(a) docente do GR 330 Inglês para lecionar. no Agrupamento de Escolas de Arganil. Ano letivo 2014/2015.
Seleção de um(a) docente do GR 330 Inglês para lecionar no Agrupamento de Escolas de Arganil Ano letivo 2014/2015 Aviso de abertura Nos termos do n.º 4 do artigo 39.º do Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO PARA DIRETOR(A) DO CENTRO DE FORMAÇÃO DE ESCOLAS ANTÓNIO SÉRGIO
REGULAMENTO DO CONCURSO PARA DIRETOR(A) DO CENTRO DE FORMAÇÃO DE ESCOLAS ANTÓNIO SÉRGIO Artigo 1º Princípio da legalidade regulamentar Ao abrigo e no cumprimento do disposto no nº 3 do art.º 24º e a alínea
Leia maisCâmara Municipal de São Pedro do Sul
Regulamento A elaboração do presente regulamento resulta da necessidade de definir regras e harmonizar os procedimentos relacionados com a duração e organização do tempo de trabalho, conforme impõe o definido
Leia maisCONCURSOS 2015. Decreto Lei 83-A/2014 de 23 de Maio Declaração de Aviso de Abertura n.º 2505-B/2015 de 6 de Março
CONCURSOS 2015 Legislação aplicável: Decreto Lei 83-A/2014 de 23 de Maio Declaração de Aviso de Abertura n.º 2505-B/2015 de 6 de Março Regula os Concursos Interno e Externo de Portugal Continental. Concurso
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos
Leia maisORDEM DE SERVIÇO Nº 17/2015 Regulamento Relativo ao Pessoal Docente Especialmente Contratado da Universidade de Évora
ORDEM DE SERVIÇO Nº 17/2015 Regulamento Relativo ao Pessoal Docente Especialmente Contratado da Universidade de Évora Considerando que cabe às instituições de ensino superior aprovar a regulamentação necessária
Leia maisDOE Seção I quinta-feira, 19 de março de 2015, páginas 29/30.
DOE Seção I quinta-feira, 19 de março de 2015, páginas 29/30. Resolução SS 28, de 18-3-2015 Dispõe sobre a instrução de processos de afastamento para participar de congressos, cursos e outros eventos culturais,
Leia maisPortaria n.º 242/2011. de 21 de Junho
Portaria n.º 242/2011 de 21 de Junho O sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na Administração Pública (SIADAP), regulado pela Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro, visa a adopção de um
Leia maisInstituto Politécnico de Coimbra (IPC) Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente. Regulamento
Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente Regulamento Artigo 1.º Objecto O presente regulamento define o processo de avaliação do desempenho do pessoal docente a
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FISIOTERAPIA (Ato de Aprovação:
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece as políticas da disciplina de Trabalho
Leia maisDECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde
DECRETO N.º 418/XII Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objeto 1 - A
Leia maisRegulamento de Atribuição do Título de Especialista Escola Superior de Educação João de Deus. na ESE João de Deus
Escola Superior de Educação João de Deus de Atribuição do Título de Especialista Escola Superior de Educação João de Deus na ESE João de Deus O Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior, aprovado
Leia maisDecreto nº 4.134, de 09 de janeiro de 2014.
Decreto nº 4.134, de 09 de janeiro de 2014. Dispõe sobre o processo de escolha para a designação de Professor para exercer a função gratificada de Vice-Diretor de Escola e Coordenador Pedagógico, nas Unidades
Leia maisDIREÇÃO REGIONAL DE JUVENTUDE E DESPORTO DESTACAMENTO DE DOCENTES PARA O MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO ANO LETIVO 2014/2015
REGULAMENTO Artigo 1.º Objeto 1 - O presente regulamento define as condições de candidatura ao destacamento de docentes para entidades que operam no Sistema Desportivo Regional e regula os procedimentos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL O Colegiado do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental, no uso de suas atribuições, resolve aprovar, com registro
Leia maisConcursos de Educadores de Infância e 2012-2013. 11 de abril de 2012. Direção de Serviços de Recrutamento de Pessoal Docente
Concursos de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário 2012-2013 11 de abril de 2012 Direção de Serviços de Recrutamento de Pessoal Docente ETAPAS CONTRATAÇÃO INICIAL (abril)
Leia maisRegulamento da Carreira Técnica do ISPA
Regulamento da Carreira Técnica do ISPA PREÂMBULO O presente regulamento apresenta os princípios de orientação de gestão da carreira técnica do ISPA e considera os seguintes pressupostos: a) Simplificação
Leia maisAvaliação do Desempenho do Pessoal Docente 2012/2013. Agrupamento de Escolas de Condeixa-a-Nova 21.03.2013
2012 2013 Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente 2012/2013 Agrupamento de Escolas de Condeixa-a-Nova 21.03.2013 1. ÂMBITO Dando cumprimento ao disposto no decreto regulamentar nº 26/2012, de 21 de
Leia maisFACULDADE RADIAL SÃO PAULO - FARSP CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO
FACULDADE RADIAL SÃO PAULO - FARSP CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO 1 SUMÁRIO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS...3 DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES...3 DA COORDENAÇÃO DAS
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ANEXO I REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES I Da Exigência das Atividades Complementares As Atividades Complementares
Leia maisRegulamento para atribuição do Título de Especialista no Instituto Superior de Ciências Educativas
Regulamento para atribuição do Título de Especialista no Instituto Superior de Ciências Educativas No âmbito do ensino politécnico é conferido o título de especialista, o qual comprova a qualidade e a
Leia maisAs modalidades de contrato de trabalho admissíveis na administração local são: Contrato de trabalho com termo resolutivo: certo ou incerto;
10. PESSOAL A Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, veio estabelecer os regimes de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas. A relação jurídica de emprego
Leia maisJORNAL OFICIAL Sexta-feira, 26 de abril de 2013
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 26 de abril de 2013 Série Sumário VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL E SECRETARIA REGIONAL DO PLANO E FINANÇAS Despacho conjunto n.º 31/2013 Homologação
Leia maisArtigo 4.º Regime excecional de avaliação
Associação Sindical de Docentes e investigadores Exmo. Senhor Professor Doutor Luís Curral Diretor da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa N/Refª:Dir:AV/0790/15 03-08-2015 Assunto: Posição
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Designamos atividades complementares o conjunto de eventos oferecidos aos alunos de
Leia maisERRATA II - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
ERRATA II - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1. INTRODUÇÃO Este documento contém a descrição dos procedimentos e critérios a serem adotados para avaliação, julgamento e classificação das propostas das licitantes
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO Nº 53/2015. Click aqui para se candidatar
REGULAMENTO DO CONCURSO Nº 53/2015 Click aqui para se candidatar Recrutamento de ingresso para a Administração Pública A Administração Pública pretende recrutar 2 dirigentes Nível IV licenciados nas áreas
Leia maisFACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE
FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE O presente Regulamento tem como lei habilitante o Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março,
Leia maisAvaliação do Desempenho 2007
Outubro de 2008 Relatório Geral Avaliação do Desempenho 2007 Universidade de Coimbra Conselho de Coordenação da Avaliação da Universidade de Coimbra No ano de 2007, a avaliação do desempenho pelo Sistema
Leia maisANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
1 ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1. A partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Serviço Social o planejamento acadêmico do deve assegurar, em termos
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal de São Paulo Campus Osasco REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO DO CAMPUS OSASCO DA UNIFESP
REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO DO CAMPUS OSASCO DA UNIFESP Dispõe sobre as atribuições da Câmara de Graduação do da UNIFESP, sua composição e condução dos trabalhos. DA NATUREZA Artigo 1. A Câmara
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 23/2012 Aprova a implantação do Sistema de Gestão de Pessoas por Competências (SGPC) da UFPB. O Conselho Universitário
Leia maisc) Os parâmetros estabelecidos a nível nacional para a avaliação externa estabelecidos pelo Ministério da Educação e Ciência.
DIRETIVAS DA SECÇÃO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE (SADD) Ano letivo 2012/2013 A Secção de Avaliação do Desempenho Docente, no cumprimento do estipulado no Decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de
Leia maisREGULAMENTO GERAL DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA
A vermelho as alterações REGULAMENTO GERAL DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA Artigo 1.º Fins O presente regulamento define as linhas gerais a que deve obedecer
Leia maisUniversidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA
REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013
INSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013 Dispõe sobre o dever de verificação da adequação dos produtos, serviços e operações ao perfil do cliente. O PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DA COMISSÃO DE VALORES
Leia maisPortaria n.º 707-A/2010. de 16 de Agosto
Portaria n.º 707-A/2010 de 16 de Agosto O Decreto-Lei n.º 170/2009, de 3 de Agosto, em execução do disposto nos novos regimes de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exercem
Leia mais