GUIA DE DESCRIÇÃO DO PRODUTO

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1 GUIA DE DESCRIÇÃO DO PRODUTO EMC CLOUDARRAY INTRODUÇÃO Atualmente, os departamentos de TI enfrentam dois desafios de armazenamento de dados críticos: o crescimento exponencial dos dados e uma necessidade crescente de manter um número maior de dados por mais tempo. Juntos, esses dois fatores prejudicam os datacenters existentes, a equipe disponível e os orçamentos de TI estagnados, obrigando as empresas a buscar soluções inovadoras que possam dar suporte aos requisitos e aos investimentos em infraestrutura local, ao mesmo tempo em que proporcionem a flexibilidade para o crescimento incerto de dados no futuro. A crescente disponibilidade do armazenamento em nuvem pública e privada oferece às organizações de todos os tamanhos acesso a uma ampla gama de opções de armazenamento elástico que facilitam e simplificam o gerenciamento do crescimento e da complexidade do armazenamento. Para a maioria das empresas, os datacenters locais continuam sendo essenciais para o desempenho, a segurança ou os requisitos complexos de arquitetura, mas os dados de segundo nível, arquivamento e backup podem ser transferidos para opções de custo mais baixo, mas ainda acessíveis, tais como o armazenamento em nuvem pública ou privada. Este documento explica como as organizações podem usar o armazenamento integrado à nuvem do CloudArray para permitir o armazenamento em nuvem híbrida, casando o custo mais baixo e a escalabilidade do armazenamento em nuvem com os requisitos de alto desempenho e alta disponibilidade dos sistemas de produção. GUIA DE DESCRIÇÃO DO PRODUTO

2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 1 VISÃO GERAL DO CLOUDARRAY... 3 RECURSOS E FUNCIONALIDADE... 3 CONECTIVIDADE DO ARMAZENAMENTO EM NUVEM... 3 Gerenciamento de protocolos... 4 Solo nativo e conectividade de armazenamento em nuvem especializado... 4 Suporte a ambientes híbridos... 4 CACHE DINÂMICO INTELIGENTE... 5 Configuração do cache... 5 Gerenciamento de cache, dimensionamento e migração... 6 Cache no contexto da replicação de nuvem... 7 Cache na prática... 7 Recarga rápida do cache... 7 SEGURANÇA... 7 PROTEÇÃO DE DADOS E RECUPERAÇÃO DE DESASTRES... 8 Agendador de snapshot... 8 Conectividade do backup... 8 Recuperação do CloudArray... 8 Modo de simulação de incêndio de tempo real... 9 MOVIMENTAÇÃO DE DADOS... 9 Minimizando o impacto na rede das operações diárias... 9 Migração entre nuvens Inclusão de grande volume segura GERENCIAMENTO DO CLOUDARRAY MODELO ADMINISTRAÇÃO DO CLOUDARRAY RESUMO... 11

3 VISÃO GERAL DO CLOUDARRAY O CloudArray permite que as organizações maximizem a infraestrutura local para sistemas de produção, ao mesmo tempo em que transmitem os dados de segundo nível para armazenamento em nuvem pública e privada. Os aplicativos interagem com o dispositivo do CloudArray por meio de volumes SAN (iscsi) e/ou NAS (NFS/CIFS/SMB/SMB2). O CloudArray armazena os dados em cache local para permitir o acesso rápido e replica automaticamente todos os dados para uma nuvem pública ou privada. Essa abordagem elimina a integração personalizada à API e a curva de aprendizado longa, normalmente exigida pela integração ao armazenamento em nuvem, facilitando a conexão da infraestrutura existente com a nuvem com a mínima interrupção ou atraso. Além de tornar o armazenamento em object acessível por meio das interfaces SAN e NAS, o CloudArray também fornece uma ampla gama de recursos projetados para lidar com as preocupações e desafios comuns que caracterizam a implementação do armazenamento em nuvem, inclusive segurança, desempenho, largura de banda da rede, inclusão, redução de dados, proteção de dados e migração entre nuvens. RECURSOS E FUNCIONALIDADE Conectividade do armazenamento em nuvem O armazenamento baseado em objeto que caracteriza as implementações em nuvem fornece uma série de vantagens (tais como maior escalabilidade e capacidade de gerenciamento avançada). Apesar disso, a integração do armazenamento baseado em objeto ao ambiente existente de uma organização requer uma integração personalizada com as APIs baseadas em web services dos fornecedores. Não é uma surpresa que essa personalização reduza as vantagens intrínsecas do armazenamento em nuvem e atrase a implementação, exigindo desenvolvedores altamente qualificados, testes abrangentes e o gerenciamento de riscos consideráveis.

4 GERENCIAMENTO DE PROTOCOLOS O CloudArray foi programado para trabalhar diretamente com as APIs de mais de 20 provedores de armazenamento em nuvem pública e privada. No front-end, o CloudArray converte o armazenamento baseado em objeto da nuvem em um ou mais volumes locais que podem ser montados nos servidores existentes usando protocolos conhecidos, tais como iscsi, NFS, CIFS, SMB ou SMB2. No caso do acesso iscsi, o CloudArray apresenta volumes brutos em nível de block para os servidores, nos quais podem ser montados e formatados. Para os sistemas baseados em arquivo, o CloudArray apresenta compartilhamentos de arquivos padrão. Os administradores podem criar muitos volumes diferentes em cada instância do CloudArray, cada volume usando protocolos SAN ou NAS com base nos requisitos, sendo que cada um deles pode ser configurado individualmente para atender aos requisitos de desempenho e disponibilidade do servidor. SOLO NATIVO E CONECTIVIDADE DE ARMAZENAMENTO EM NUVEM ESPECIALIZADO Por razões normativas, de desempenho e de segurança, as organizações podem optar por mover alguns dados para uma nuvem privada que elas controlam ou conectar-se a fornecedores de armazenamento em nuvem pública que já foram analisados com base em sua localização geográfica ou recursos específicos do setor. Os administradores podem facilmente associar volumes específicos com um provedor de nuvem (seja pública ou privada) mais restritivo. SUPORTE A AMBIENTES HÍBRIDOS O CloudArray tem a capacidade exclusiva de dar suporte a várias nuvens e vários protocolos da mesma instância simultaneamente. Essa capacidade significa que o administrador pode, por exemplo, gerenciar simultaneamente: Um volume de arquivamento baseado em CIFS conectado a uma nuvem pública de baixo custo e baixa disponibilidade. Um volume de backup baseado em iscsi conectado a uma nuvem pública de serviço diferente e padrão. Um compartilhamento de arquivos baseado em NFS conectado a uma nuvem privada altamente segura.

5 Cache dinâmico inteligente Os céticos da nuvem citam frequentemente a latência como uma das grandes barreiras para a adoção do armazenamento em nuvem. Essa crítica é justificada porque o uso do armazenamento em nuvem bruto por si só especialmente para arquivos grandes ou sistemas de produção certamente pode apresentar atrasos inaceitáveis. Para resolver essa questão, o CloudArray utiliza o armazenamento local (denominado cache ). O cache tem duas funções: 1) Fornecer desempenho local para dados ativos, minimizando e, em muitos casos, eliminando os efeitos de latência da nuvem. 2) Servir como um buffer para operações de leitura-gravação. Em um dispositivo físico do CloudArray, a quantidade total de cache disponível é pré-determinada com base na configuração de hardware, ao passo que em um dispositivo virtual, o cache pode ser qualquer armazenamento local acessível pelo software CloudArray. Na verdade, um dispositivo virtual do CloudArray pode ser associado a vários tipos diferentes de armazenamento com base nos requisitos. Por exemplo, SSDs (Solid State Drives) para um cache associado com sistemas de alto desempenho ou de produção, e drives SATA para arquivamento ou outros dados com requisitos reduzidos de desempenho e disponibilidade. Em última análise, o desempenho de um determinado volume depende de dois fatores principais: o volume de dados mantidos localmente em cache (e se os dados solicitados estão armazenados em cache) e o tipo de disco usado para o cache. CONFIGURAÇÃO DO CACHE Cada volume de dados pode ser associado ao seu próprio cache (um cache dedicado ) para obter um melhor desempenho ou, como alternativa, operar em um pool comum. Além disso, a quantidade de cache atribuído a cada volume também pode ser configurado individualmente. Para volumes raramente acessados, utilizados para arquivamento ou para o compartilhamento de arquivos acessados esporadicamente, os tamanhos de cache de 1% a 10% da capacidade total geralmente são suficientes. Esse cache pode vir de um pool de caches que é compartilhado entre volumes. Todos os dados estão disponíveis para o usuário, mas apenas uma parcela reduzida também é mantida localmente. Esse método facilita a escalabilidade horizontal do volume total de armazenamento disponível sem expandir o espaço ocupado localmente. Para volumes com requisitos de desempenho mais elevados, um cache maior e dedicado geralmente é ideal. Neste caso, o ideal seria que o tamanho do cache fosse de até 100% do tamanho do volume, garantindo que há uma cópia completa no local e uma cópia completa na nuvem. Isso oferece vantagens significativas de desempenho e acessibilidade. Já que todos os dados e todas as operações serão executadas no cache local, em vez de no volume de nuvem. Como resultado, o desempenho será baseado na velocidade do armazenamento usado para cache. Em muitos casos, o tamanho do cache entre esses dois extremos é o ideal. Por exemplo, um volume dedicado a backups pode ter um cache grande o suficiente para o último backup completo. Dessa forma, as operações diárias, tais como os procedimentos de recuperação ou teste de arquivos, serão realizadas localmente. Ainda assim, em segundo plano, uma cópia do backup será enviada para fora do local, assim como todos os backups mais antigos. A cópia externa dos dados pode ser acessada facilmente em caso de desastres.

6 Independentemente de seu tamanho, o cache sempre conterá os dados acessados mais recentemente em seus volumes associados. O armazenamento hierárquico dos dados acessados com menos frequência será realizado apenas na nuvem. Todos os dados sejam armazenados em cache localmente ou não serão apresentados e acessados pelos usuários da mesma forma, embora obviamente os dados armazenados em cache serão executados com mais rapidez do que os dados que precisam ser recuperados na nuvem. GERENCIAMENTO DE CACHE, DIMENSIONAMENTO E MIGRAÇÃO À medida que as necessidades mudam, os administradores muitas vezes percebem que o tamanho do cache originalmente configurado não é mais apropriado. Nestes casos, o tamanho do cache pode ser facilmente aumentado por meio da interface do usuário do CloudArray, contanto que exista disco disponível. Se, por exemplo, você tiver um volume que envia quantidades maiores de dados para o cache, talvez queira aumentar seu cache proporcionalmente ao novo tamanho do volume. Por outro lado, talvez você tenha configurado um cache muito grande para dar suporte a uma transferência rápida de dados de arquivamento para a nuvem, mas uma vez que todos os dados tiverem sido incluídos, pode surgir a necessidade de dimensionar novamente para o nível comum de um por cento. Você pode fazer isso reduzindo os discos associados ao seu cache ou migrando o volume para um cache menor. À medida que os dados evoluem, as organizações podem usar a funcionalidade de migração de volumes para mover volumes quentes para um cache maior e/ou mais rápido (ou seja, SSD) e volumes frios/de arquivamento para um cache menor e/ou mais lento (ou seja, SATA).

7 CACHE NO CONTEXTO DA REPLICAÇÃO DE NUVEM Uma vez que a replicação de dados para a nuvem acontece de forma assíncrona, o CloudArray também usa o cache para armazenar dados sujos (dados que foram gravados no cache, mas ainda não foram replicados para a nuvem). O cache local deve ser grande o suficiente para compensar a diferença entre o volume de dados recebidos e o volume de largura de banda disponível para a replicação para a nuvem. CACHE NA PRÁTICA Vamos observar como isso funciona em um ambiente prático. À esquerda, estão os usuários e os aplicativos que precisam acessar o armazenamento. Neste exemplo, a Acme Company tem quatro tipos diferentes de caso de uso arquivos, backups, dados de arquivamento e armazenamento primário. Cada tipo de dado tem requisitos diferentes. Os dados que a empresa utiliza constantemente, como arquivos e outros dados primários, são armazenados em um disco rápido. Mas no caso de dados primários, a Acme deseja que TODOS os seus dados do aplicativo tenham um desempenho local rápido, por isso, configurou esse volume com um cache dedicado de 100%, o que significa que uma cópia de todos os dados é mantida localmente. Para os arquivos, por outro lado, a Acme usa ativamente apenas cerca de 30% de seus dados, por isso, mantém um cache local de 30%. O CloudArray consegue descobrir de quais dados é mais provável que a Acme precisará (baseado no que foi acessado mais recentemente), manter esses dados no cache e enviar todo o restante para a nuvem. Por outro lado, para dados como backups e arquivamentos, a Acme não precisa de discos muito rápidos. Em vez disso, usa discos mais baratos e mais lentos para o cache local, com um tamanho de cache que corresponde apenas a uma proporção reduzida do tamanho do volume total. Quando a Acme precisa de mais espaço de armazenamento, simplesmente redimensiona um volume de dados existente ou adiciona um novo volume ao CloudArray. Além disso, quando um volume deixar de ser usado com frequência (por exemplo, quando um projeto for concluído), os administradores poderão migrar esse volume de uma política ativa associada a um disco rápido e um cache grande para uma política de arquivamento com um cache reduzido e baseado em discos mais lentos. RECARGA RÁPIDA DO CACHE Por fim, o CloudArray também fornece ao administrador a opção de preencher o espaço vazio do cache com os dados da nuvem em pontos-chave do gerenciamento do dispositivo. Após eventos como a recuperação de desastres, a exposição de snapshots e a migração de volumes, os administradores podem preencher previamente o cache com os dados da nuvem, proporcionando tempos de resposta mais rápidos para aplicativos de leitura de compartilhamentos e volumes. Segurança Além da segurança sólida do site físico que os CSPs (Cloud Storage Providers, provedores de armazenamento em nuvem) implementam em seus datacenters, muitos CSPs também fornecem recursos de criptografia de dados como um conjunto padrão de seus serviços. No entanto, para muitas organizações, tal proteção não atende nem aos requisitos moderados de segurança, pois o CSP possui e gerencia as chaves de criptografia, ao contrário do proprietário dos dados. Como resultado, o CloudArray fornece uma estratégia de criptografia AES de 256 bits com várias camadas para proteger os dados. Os metadados e os dados brutos são criptografados separadamente, com dois conjuntos diferentes de

8 chaves. Essas chaves são sempre mantidas localmente, em vez de ficarem com os dados no provedor de nuvem, por isso, o CSP nunca tem acesso às chaves. As chaves podem ser gerenciadas com exclusividade pelo usuário final localmente ou uma cópia das chaves pode ser enviada para o portal do CloudArray em caso de desastres. No entanto, as chaves são criptografadas por meio da proteção por senha, garantindo ainda mais que o acesso aos dados permanecerá limitado às entidades autorizadas. Proteção de dados e recuperação de desastres Um caso de uso comum para o armazenamento em nuvem é a proteção de dados externos e a recuperação de desastres avançada. O CloudArray inclui uma série de recursos específicos para tornar os procedimentos de backup e recuperação de desastres mais fáceis e confiáveis. AGENDADOR DE SNAPSHOT O CloudArray fornece snapshots com uso eficiente do espaço, além de uma funcionalidade avançada de agendamento e retenção, para oferecer proteção secundária e, em alguns casos, primária para os dados na nuvem. Quando um snapshot de volume é obtido, todas as alterações subsequentes no volume são aplicadas apenas na cópia primária, ao passo que os dados originais permanecem intactos para a cópia do snapshot. Os snapshots fazem uso eficiente do espaço e da largura de banda e não sofrem a sobrecarga da tecnologia tradicional do snapshot de cópia em gravação. Os snapshots do CloudArray residem na nuvem e podem ser acessados para fins de leitura e gravação assim que o snapshot for concluído. Os snapshots são invocados no dispositivo, usando a GUI (Graphical User Interface, interface gráfica do usuário) integrada ao console de administração. Usando a interface gráfica do usuário de agendamento de snapshots, políticas de retenção baseada na idade também podem ser estabelecidas. Para acesso, o snapshot é exposto quando é montado e apresentado como um novo volume. Desta forma, os dados dos snapshots também podem ser usados para análises mais detalhadas, sem afetar os dados de produção. Os snapshots do CloudArray oferecem uma economia de capacidade vinte vezes maior em comparação com os tradicionais backups completos, reduzindo os requisitos de espaço enquanto fornecem proteção contínua e externa dos dados na nuvem, além de recursos de recuperação point-in-time. Os snapshots podem ser usados no lugar de ou em conjunto com as estratégias tradicionais de backup. Muitos clientes optam por usar um agendamento de snapshots para fazer backup de servidores de arquivos grandes ou de dados do aplicativo cujo backup, caso contrário, levaria dias para ser concluído. CONECTIVIDADE DO BACKUP Como o CloudArray pode apresentar as interfaces SAN e NAS, as organizações podem usá-lo como destino para praticamente qualquer software para backup. O servidor de backup envia dados para o CloudArray; o CloudArray, por sua vez, carrega esses dados em seu cache local e faz o upload dos dados no armazenamento em nuvem em segundo plano. Não há necessidade de substituir o software para backup atual ou modificar as políticas de backup existentes. RECUPERAÇÃO DO CLOUDARRAY Para muitas empresas, o armazenamento em nuvem representa uma oportunidade de melhorar e simplificar de forma significativa suas estratégias de recuperação de desastres. Para dar suporte a esse caso de uso, o CloudArray tem um grande número de recursos com foco em recuperação para garantir que as organizações possam ter acesso a seus dados rapidamente em caso de desastres.

9 A capacidade que o CloudArray tem de operar como uma máquina virtual significa que, se uma organização sofrer um desastre local ou algum tipo de falha de hardware, os administradores podem reativar a rotação de uma nova instância do CloudArray em poucos minutos no local que eles tiverem disponível uma caixa secundária, um local secundário ou até mesmo um ambiente de computação em nuvem. Os administradores fazem log-in no portal do CloudArray para fazer download da máquina virtual. Durante o processo de instalação, será apresentada aos administradores a opção de restaurar uma implementação existente utilizando um arquivo de configuração de backup armazenado no portal do CloudArray. Em poucos minutos, uma réplica totalmente funcional da licença afetada do CloudArray estará disponível com todos os volumes, recursos e configurações da original. Quando a computação em nuvem é usada como um local de recuperação, uma imagem específica para nuvem do CloudArray fica disponível para implementação e pode ser usada para interagir com os aplicativos locais ou baseados em nuvem. Usando o CloudArray como parte de uma estratégia de recuperação baseada em computação em nuvem, as organizações podem reduzir significativamente os custos contínuos de manutenção de um local de recuperação separado. Modo de simulação de incêndio de tempo real Além disso, o CloudArray tem um modo de simulação de incêndio de tempo real, que permite que as organizações testem sua estratégia de recuperação de desastres sem afetar os sistemas de produção. Usando esse modo, os administradores podem recuperar um CloudArray de tempo real em outro local e confirmar o acesso de leitura e gravação aos volumes sem desligar os sistemas de produção. Nenhuma dessas alterações são replicadas de volta para a nuvem, protegendo-a contra a corrupção dos dados e garantindo que o sistema de produção continuará sendo master. Movimentação de dados MINIMIZANDO O IMPACTO NA REDE DAS OPERAÇÕES DIÁRIAS Para muitas organizações, o uso do armazenamento em nuvem é acompanhado de preocupações sobre a monopolização da largura de banda. O CloudArray inclui um sofisticado controle de fluxo de largura de banda para otimizar o desempenho da rede. Com uma interface gráfica simples, os administradores podem agendar a alocação de largura de banda para o CloudArray com base em seus requisitos. Por exemplo, durante as horas de produção, quando o uso da largura de banda é mais alto, o dispositivo do CloudArray poderá ser desacelerado para evitar o conflito de acesso de recursos. Os administradores podem usar a interface para criar, exibir ou alterar os agendamentos recorrentes com 15 minutos de granularidade.

10 Além disso, o CloudArray reúne os dados em fragmentos antes de enviá-los, reduzindo os encargos gerais de transação e de rede, bem como minimizando o impacto na rede. O tamanho desses fragmentos pode ser ajustado para obter um desempenho ideal. O CloudArray também aplica a compactação em cada block de cache antes de enviá-lo para a nuvem. Os clientes do CloudArray geralmente relatam uma redução de 50% ou mais no tamanho do volume de dados. Isso significa que 100 GB de dados realmente consumiria algo em torno de 50 GB na nuvem, reduzindo proporcionalmente as taxas mensais contínuas de armazenamento em nuvem. MIGRAÇÃO ENTRE NUVENS Muitas organizações buscam diversificar ou alterar os provedores de nuvem devido aos requisitos em constante mudança, aos preços competitivos ou a uma decisão de armazenar os dados em um arquivamento a longo prazo. O CloudArray permite a migração de dados entre os provedores de nuvem com o mínimo de interrupção e absolutamente nenhuma mudança exigida para o armazenamento apresentado aos aplicativos do CloudArray. O recurso de migração para a nuvem do CloudArray migra os dados por meio de um cache local. O CloudArray também dá suporte à migração de dados direta entre os provedores de nuvem e por meio da computação em nuvem. INCLUSÃO DE GRANDE VOLUME SEGURA As organizações que têm um grande volume de dados que desejam mover para a nuvem geralmente precisam fazer uma única inclusão de grande volume. Além dos mais de 20 provedores de nuvem para os quais o CloudArray dá suporte, o CloudArray também pode usar uma caixa NFS como um destino de nuvem. Como resultado, os clientes podem usar o CloudArray para carregar dados em alta velocidade na segurança do próprio datacenter para um dispositivo NFS local. Dessa forma, os dados totalmente criptografados baseados em objeto podem ser enviados para um provedor de nuvem sem a necessidade de compartilhar as chaves de criptografia. Uma vez carregado, os administradores podem usar os recursos de migração para nuvem do CloudArray para acessar os dados diretamente na nuvem. Gerenciamento do CloudArray Modelo O CloudArray é oferecido como um dispositivo físico e como um dispositivo virtual que pode ser implementado no local ou em um ambiente de computação em nuvem. O CloudArray usa o armazenamento local ( cache ) para a aceleração do desempenho. As políticas definidas pelo usuário definem quais dados e qual o volume de dados que será mantido no cache local. Cada CloudArray gerencia várias políticas e caches simultaneamente, cada um dos quais pode ser configurado individualmente para dar suporte às necessidades dos diferentes casos de uso.

11 O dispositivo físico é uma máquina dedicada pré-integrada ao software CloudArray. O tamanho do dispositivo de hardware determina a quantidade total de cache local disponível. O armazenamento do dispositivo pode ser formado em vários caches menores para permitir maior granularidade e flexibilidade. O CloudArray também pode ser facilmente instalado como um dispositivo virtual usando um console de hipervisor. Atualmente, os hipervisores com suporte incluem VMware vsphere ESXi e Hyper-V. Administração do CloudArray Cada instância do CloudArray pode ser configurada individualmente usando uma interface do usuário baseada em navegador. Os administradores usam essa interface para: Criar, modificar ou expandir volumes, compartilhamentos de arquivos e caches. Monitorar e exibir a integridade, o desempenho e o status do cache do CloudArray. Aplicar atualizações de software. Agendar e configurar snapshots e controle de fluxo de largura de banda. Além dos controles de configuração local, os administradores podem acessar um portal on-line ( que permite: Fazer download de dispositivos virtuais do CloudArray. Configurar alertas e o acesso à documentação do produto CloudArray. Armazenar uma cópia do arquivo de configuração do CloudArray para recuperação de desastres. FALE CONOSCO Para saber mais sobre como produtos, serviços e soluções da EMC podem ajudar a resolver seus desafios de negócios e de TI, entre em contato com seu representante local ou revendedor autorizado, acesse nosso site ou explore e compare produtos na EMC Store. Resumo Em última análise, o CloudArray fornece uma maneira fácil de mover dados inativos e secundários do armazenamento primário para o armazenamento em nuvem de baixo custo. Isso facilita o trabalho das organizações para provisionar o armazenamento e gerenciar seus requisitos com base nas crescentes demandas de dados. O conjunto robusto de recursos do CloudArray combina os requisitos de desempenho e segurança dos clientes ao modelo de baixo custo e baixa manutenção da nuvem. Para saber mais, acesse EMC 2, EMC, o logotipo da EMC, CloudArray e TwinStrata são marcas registradas ou comerciais da EMC Corporation nos Estados Unidos e em outros países. VMware é marca registrada ou comercial da VMware, Inc., nos Estados Unidos e em outras jurisdições. Copyright 2014 EMC Corporation. Todos os direitos reservados. Publicado no Brasil. 01/15 Guia de descrição do produto H A EMC acredita que as informações neste documento estão corretas na data de publicação. As informações estão sujeitas a alterações sem prévio aviso.