ESTADO NUTRICIONAL DE NUTRIZ USUÁRIA DE CRACK DA ZONA OESTE DE SANTA MARIA RS 1

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1 ESTADO NUTRICIONAL DE NUTRIZ USUÁRIA DE CRACK DA ZONA OESTE DE SANTA MARIA RS 1 NÖRNBERG, Marcele Leal 2 ; OLIVEIRA, Valquiria Michelim de 2 ; HARTMANN, Ivana 2 ; FLORES, Priscila da Trindade 2 ; LIMA, Karine Pereira 2 ; MUSSOI, Thiago Durand 3 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 3 Professor Orientador do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil marcele_nornberg@hotmail.com; tdmussoi@gmail.com; RESUMO Nutrizes usuárias de drogas, por falta de conhecimento do efeito deletério sobre o estado nutricional, bem como os efeitos adversos no lactente, amamentam seus filhos. Assim, objetivou-se avaliar alterações nutricionais de uma nutriz usuária de crack através da ingesta alimentar, avaliação antropométrica e exame laboratorial. A metodologia utilizada foi um estudo de caso de uma paciente que buscou atendimento na Unidade Básica de Saúde. Aferiu-se peso, altura, circunferência da cintura, do quadril, além da realização de anamnese e Recordatório 24 horas. Os resultados apresentaram desnutrição, segundo o índice de massa corporal e anemia, devido hemoglobina baixa, segundo o hemograma. Sua ingestão alimentar apresentou inadequações e tanto ela quanto o lactente apresentaram ansiedade devido ao crack. Concluiu-se que uma avaliação nutricional completa é de extrema importância nos pacientes com desnutrição, sendo, sobretudo útil na orientação das ações terapêuticas de recuperação nutricional, uma vez que o uso de crack causa efeitos deletérios. Palavras-chave: Nutriz; Crack; Desnutrição; Anemia; Avaliação Nutricional. 1. INTRODUÇÃO Muitas mães que amamentam seus filhos também fazem uso de drogas. Algumas destas drogas têm sido associado com alterações nos hábitos alimentares e estado nutricional do usuário por afetarem o apetite ou a ingestão dos alimentos e/ou por agirem diretamente sobre o metabolismo de alguns nutrientes específicos (OLIVEIRA et al., 2005). A desnutrição ou, mais corretamente, as deficiências nutricionais - porque são várias as modalidades de desnutrição são doenças que decorrem do aporte alimentar insuficiente em energia e nutrientes ou, ainda, com alguma freqüência, do inadequado aproveitamento biológico dos alimentos ingeridos. Como a maioria das doenças, as deficiências nutricionais podem ser diagnosticadas por meio de exames clínicos e laboratoriais (MONTEIRO, 2003). 1

2 As dificuldades técnicas em se medir de forma confiável a ingestão alimentar habitual dos indivíduos e suas correspondentes necessidades energéticas tornam difícil a mensuração direta da extensão da fome ou da deficiência energética crônica em uma população. De modo mais prático, essa aferição é feita a partir da avaliação das reservas energéticas dos indivíduos, mais especificamente avaliando-se a relação entre peso e altura, admitindo-se que o percentual de indivíduos com insuficiente relação peso/altura, portanto desnutridos, expresse razoavelmente bem a magnitude da deficiência energética crônica na população (MONTEIRO, 2003). A ingestão dietética inadequada também está relacionada com algumas doenças, como o caso da anemia. A deficiência de ferro é um estado no qual há redução na quantidade total de ferro e o fornecimento de ferro é insuficiente para atingir as necessidades de diferentes tecidos, incluindo as necessidades para a formação de hemoglobina dos eritrócitos, podendo ser corrigida através de medidas simples, de baixo custo e comprovada eficácia, fornecendo ferro suplementar (CARDOSO e PENTEADO, 1994). Nutrizes usuárias de drogas, por falta de conhecimento do efeito deletério sobre o estado nutricional, bem como os riscos de efeitos adversos no lactente e/ou na lactação, amamentam seus filhos, o que justifica a realização deste estudo. Assim, objetivou-se avaliar alterações nutricionais de uma nutriz usuária de crack, investigando a ingestão de macro e micronutrientes, de energia, realização da avaliação antropométrica e análise de exame laboratorial. 2. METODOLOGIA A metodologia utilizada foi um estudo de caso, onde fez parte uma nutriz usuária de crack, com 20 anos de idade, que buscou atendimento na Unidade Básica de Saúde Floriano Rocha, no Bairro Santa Marta, na cidade de Santa Maria/RS, por sentir dores no estômago, no dia 1º de setembro de A mesma autorizou a coleta e manuseio dos dados. Foram aferidos o peso e a altura (medidas diretas), com auxílio de uma balança de uso pessoal com peso máximo de 150 kg e uma fita métrica afixada à parede. A partir destes valores foi calculado o índice de massa corporal (IMC), utilizado por ser um indicador simples do estado nutricional. O seu cálculo foi obtido por meio da equação de Quetelet (peso atual (kg)/ altura (m) 2 ) e o valor encontrado foi classificado segundo a tabela de classificação do estado nutricional da Organização Mundial da Saúde (OMS) (1985/1997) apud GUEDES e GUEDES (1998). 2

3 Além do peso atual (PA) e altura, foram registrados dados antropométricos como: circunferência da cintura (CC) e circunferência do quadril (CQ). A CC (ponto médio entre a costela inferior e a crista ilíaca) e a CQ (região de maior perímetro) foi medida com o auxílio de uma fita métrica com escala em centímetros, para cálculo da relação cintura-quadril, que é calculada dividindo o valor da medida da circunferência da cintura pelo resultado da circunferência do quadril (MARTINS, 2008). Esta relação indica o tipo de distribuição de gordura corporal total e o risco de doenças cardiovasculares. Os resultados foram avaliados conforme proposto pela OMS (1998) apud GUEDES e GUEDES (1998). Foi feito uma anamnese com a nutriz, onde se questionou seus dados pessoais, peso pré-gestacional (PPG), tipo de drogas utilizadas, patologias, aleitamento materno, problemas psicológicos, consumo de alimentos naturais e/ou industrializados, sendo este último analisado através do Recordatório 24 horas (Rec24h), a fim de conhecer seu hábito alimentar embasado no dia anterior, possibilitando a análise de energia e dos micro e macronutrientes ingeridos. Os cálculos das dietas e suas análises foram feitos com o auxílio do software Avanutri. Parâmetros bioquímicos no sangue foram analisados através do hemograma apresentado pela paciente. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Com relação ao uso de drogas, mais especificamente o crack, a nutriz queixou-se em ter muita ansiedade, como também, o lactente, com 11 meses e 15 dias de idade. Os efeitos colaterais também ocorrem no lactente devido o crack não ser compatível com a amamentação. Quanto aos exames bioquímicos, que contribui para um melhor diagnóstico de uma patologia, neste estudo foi analisado o hemograma, onde a nutriz apresentou hemoglobina com valor de 10,5 g/dl, o que indica anemia leve ou moderada, não apresentando sinais e sintomas. Na anemia ferropriva, manifestação tardia da carência, caracteriza-se pela diminuição dos níveis de hemoglobina. Surge quando a reserva de ferro do organismo esgota em virtude do balanço negativo. Concomitante ao tratamento de reposição do ferro é fundamental, sempre que possível a identificação e a remoção da causa que levou ao quadro de ferropenia (JÚNIOR, 2007). Segundo alguns autores, a ocorrência dessa carência está relacionada com as condições econômicas. Isto se sustenta, por um lado, quando se constata que tanto a deficiência de consumo como a de absorção é devido à inadequação qualitativa e quantitativa da dieta. Este fato se refere não apenas à quantidade de ferro ingerida, mas também à presença de potenciadores de sua absorção, como a vitamina C e os alimentos 3

4 de origem animal ou, ao contrário, à presença de inibidores dessa absorção, como os fitatos e outros quelantes de origem vegetal. Os dados antropométricos aferidos da nutriz foram: altura de 1,78 m, PPG de 51 kg, PA de 53 kg, CC de 67 cm, CQ de 88 cm. A avaliação do IMC apresentou: IMC/PA de 16,7 kg/m 2 (Desnutrição Grau II) e IMC/PPG de 16,1 kg/m 2 (Desnutrição Grau II). Apesar de ter tido 2 kg de ganho de peso, após a gestação, manteve-se classificada com Grau II de Desnutrição. Segundo a avaliação da relação cintura-quadril, a nutriz apresentou-se com 0,76 cm, o que indica não ter risco de doenças cardiovasculares. Através do Rec24hs, diagnosticou-se que a nutriz consumiu uma dieta hipocalórica, normolipídica, hipoglicídica, hiperproteica, com baixo consumo das vitaminas A, D, B1, B2, B5, B6, B12, C, E, K e dos minerais Fol., Ca, Mg, Fe, Zn, Cu, I., Se e Mn. Também apresentou baixo consumo de fibras, baixo consumo de água, baixo consumo de frutas e hortaliças e fracionamento inadequado. A baixa frequência no consumo de frutas e hortaliças é um fator possível de agravar a deficiência de ferro, pois a esses grupos pertencem os alimentos fontes de vitamina C. A importância dessa vitamina na biodisponibilidade do ferro dietético não-hemínico é conhecida, uma vez que ela age no aumento da sua absorção. O baixo consumo de carne vermelha, também explica a inadequação de ferro na dieta (CASTRO et al., 2005). O tratamento com ferro medicamentoso deve ser utilizado em pacientes com diagnóstico clínico-laboratorial de anemia, uma vez que as modificações da dieta por si só não podem corrigir. O sulfato ferroso é uma boa opção devido ao seu baixo custo e alta biodisponibilidade, além de ser um fármaco antianêmico compatível com a amamentação. A dose de tratamento depende da severidade da anemia. Para nutrizes com anemia leve ou moderada, deve-se administrar 60mg de ferro elementar duas vezes ao dia (CARDOSO e PENTEADO, 1994). Ainda, segundo o Rec24h, o valor energético total (VET) da dieta consumida pela nutriz foi de Kcal, quando que, o ideal para a dieta da nutriz adulta estudada é Kcal/dia, já que, segundo Accioly et al. (2002), deve ser incluído o gasto energético (GE), que considera a taxa metabólica basal (TMB) e o nível de atividade física (NAF), adicionando um acréscimo para a lactação. A classificação do Nível de Atividade Física da nutriz em estudo é leve (1,53), por não praticar exercícios físicos regularmente. As recomendações dos macronutrientes pela DRI (Ingestão Dietética de Referência) são de (15%) de proteína, (60%) de carboidrato e (25%) de lipídio. Contudo, através da distribuição feita no software Avanutri, a prescrição da dieta nutricionalmente equilibrada para esta nutriz apresenta: VET de Kcal/dia, 77g de Proteína (12%), 381g de Carboidrato (60%), 79g de Lipídio (28%), estes distribuídos em sete refeições ao dia (desjejum, colação, almoço, lanche da tarde 1, lanche da tarde 2, jantar e ceia). 4

5 O consumo de fibras deve ser de 25 a 30g/dia e a ingestão líquida total por dia deve ser de 3,8 litros, onde cerca de 3,1 litros deverão ser de água e outras bebidas. Ainda, as recomendações dos micronutrientes para a nutriz de acordo com a Ingestão Dietética de Referência (DRI) encontram-se exposto a seguir, na Tabela 1. Tabela 1: DRI para o período de lactação de nutrizes com 20 anos de idade. Micronutriente DRI Vitamina A 1.300µg/dia Vitamina D 5µg/dia Vitamina E 19mg/dia Vitamina K 90µg/dia Vitamina B 1 1,4mg/dia Vitamina B 2 1,6mg/dia Vitamina B 6 2mg/dia Vitamina B 12 2,8mg/dia Vitamina C 120mg/dia Folato (Fol) 500µg/dia Ferro (Fe) 9mg/dia Cálcio (Ca) 1.000mg/dia Zinco (Zn) 12mg/dia Cobre (Cu) 1.300µg/dia Magnésio (Mg) 310mg/dia Manganês (Mn) 2,6mg/dia Iodo (I) 290µg/dia Selênio (Se) 70µg/dia No decorrer do estudo, constatou-se que o valor energético total (VET) consumido e o ideal apresentaram uma diferença de aproximadamente 220 Kcal. Segundo alguns autores, a diminuição da ingestão de alimentos é muito comum em usuários de crack, o que muitas vezes leva à desnutrição. Deve-se salientar que alguns destes usuários entram em fase de abstinência, ou seja, ficam alguns dias sem se alimentar e quando voltam à rotina, consomem um alto valor calórico, como forma de repor as necessidades energéticas. 4. CONCLUSÃO ingesta de macro e micronutrientes na dieta da nutriz apresentou inadequações. As proteínas ficaram acima do recomendado, os lipídios ficaram dentro da normalidade e os 5

6 carboidratos reduzidos. Quanto aos micronutrientes, apresentaram-se reduzidos as vitaminas A, D, B1, B2, B5, B6, B12, C, E, K e os minerais Fol., Ca, Mg, Fe, Zn, Cu, I., Se e Mn. O exame laboratorial dos níveis da hemoglobina mostrou-se alterado, caracterizando a anemia. Quanto à avaliação nutricional, segundo o IMC, a nutriz apresentou desnutrição. Pela relação cintura-quadril, não apresentou risco de doença cardiovascular e o valor energético total consumido, mostrou-se abaixo do recomendado. Para determinação do consumo alimentar, o Rec24hs é um instrumento valioso, apesar de muitas vezes não fornecer informações confiáveis, seja pela memória, pelo entendimento ou pela omissão. Assim, concluiu-se que uma avaliação nutricional completa é de extrema importância nos pacientes com desnutrição, sendo sobretudo útil na orientação das ações terapêuticas de recuperação nutricional, uma vez que o uso de crack causa efeitos deletérios aos usuários. REFERÊNCIAS ACCIOLY, Elisabeth; LACERDA, Elisa Maria de; SAUNDERS, Cláudia. Nutrição em Obstetrícia e Pediatria. Rio de Janeiro: Cultura Médica, p , CARDOSO, Marly; PENTEADO, Marilene. Intervenções Nutricionais na Anemia Ferropriva. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.10. n.2., p , CASTRO, Teresa Gontijo de et al. Caracterização do consumo alimentar, ambiente socioeconômico e estado nutricional de pré-escolares de creches municipais. Revista de Nutrição, Campinas, v.18, n.3, GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elizabete Ribeiro Pinto. Controle de peso corporal: composição corporal, atividade física e nutrição. Londrina: Mimiografado, JÚNIOR, Antonio Fabron. Ferro endovenoso no tratamento da anemia ferropriva seguro e eficaz. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, São José do Rio Preto, v.29, n.2, MARTINS, Cristina. Avaliação do estado nutricional e diagnóstico. Curitiba. PR. Nutroclinica, v.1., p , MONTEIRO, Carlos Augusto. A dimensão da pobreza, da desnutrição e da fome no Brasil. Fome e desnutrição. São Paulo, v.17, n.48,

7 OLIVEIRA, Edna Regina Netto de et al. Avaliação dos hábitos alimentares e dos dados antropométricos de dependentes químicos. Arquivos de Ciências da Saúde da Unipar, Umuarama, v.9, n.2, p ,

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