Oportunidades e Desafios na perspectiva dos Planos Energéticos Brasileiros de Médio e Longo Prazo PDE2026 e PNE2050

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1 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Oportunidades e Desafios na perspectiva dos Planos Energéticos Brasileiros de Médio e Longo Prazo PDE2026 e PNE2050 II Tech Nordeste SEBRAE / CE Ubiratan Francisco Castellano Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Assessor Ministério de Fortaleza / CE 20 de novembro de 2017

2 2 Estrutura Institucional do Setor Conselho Nacional de Política Energética Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico Ministério de Empresa de Pesquisa Energética Operador Nacional do Sistema Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Agência Nacional de Energia Elétrica Câmara de Comercialização de Energia Elétrica

3 PLANEJAMENTO E MONITORAMENTO DO SETOR ENERGÉTICO BRASILEIRO Visão estratégica Estudos de longo prazo (até 30 anos) Plano Nacional de Energia Matriz Energética Nacional Visão de programação Estudos de curto e médio prazos (até 10 anos) Plano Decenal de Expansão de Energia Leilões Monitoramento Visão de 1 a 3 anos Petróleo e Gás Energia Elétrica Transmissão Biodiesel

4 PLANEJAMENTO E MONITORAMENTO DO SETOR ENERGÉTICO BRASILEIRO Visão estratégica Estudos de longo prazo (até 30 anos) Plano Nacional de Energia Matriz Energética Nacional Visão de programação Estudos de curto e médio prazos (até 10 anos) Plano Decenal de Expansão de Energia Leilões Monitoramento Visão de 1 a 3 anos Petróleo e Gás Energia Elétrica Transmissão Biodiesel

5 Oportunidades e Desafios Construir uma Visão do Amanhã Eletrificação Veículos Eléricos, Infraestrutura de Carregamento Infraestrutura Novos modelos de contratação da Expansão Operação Planejamento integrado, Previsão de Carga e de Oferta dinâmica Regulação Digitalização IoT, Smart Grids, Big Data, Novos Modelos de Negócio Descentralização Recursos Energéticos Distribuídos, Gestão Energética (Eficiência Energética, Resposta a Demanda) Comercialização Preço horário, Novos modelos tarifários, Serviços ancilares

6 Oportunidades e Desafios - Construir uma Visão do Amanhã - Contexto Ref. IEA, 2017 Ref. QER Second Installment Document Library Office of Energy Policy and Systems Analysis, USA, 2017

7 Oportunidades e Desafios - Construir uma Visão do Amanhã - Contexto Ref. QER Second Installment Document Library Office of Energy Policy and Systems Analysis, USA, 2017

8 Oportunidades e Desafios - Construir uma Visão do Amanhã - Contexto Transição global na indústria de energia - tecnológica / modelos de negócios / pressão ambiental / política global Ref. QER Second Installment Document Library Office of Energy Policy and Systems Analysis, USA, 2017

9 Oportunidades e Desafios - Construir uma Visão do Amanhã - Contexto Transição global na indústria de energia - tecnológica / modelos de negócios / pressão ambiental / polítca global Referencias internacionais diversas apontam forte transição nos próximos 30 anos... Desafio visão do Brasil no contexto internacional, oportunidades, desafios, forças e debilidades Ref. DNV Energy Transition Outlook, DN, 2017

10 Oportunidades e Desafios - Construir uma Visão do Amanhã Ref. BEM Balanço Energético Nacional, Modelos, MME / EPE, 2017 Ponto de Partida situação capturada no BEN - mercado, consumo por uso final, fontes de suprimento internas e externas, transformação e transporte de energia, outros usos não energéticos,etc... Grande quantidade de informações!

11 PLANEJAMENTO DE MÉDIO PRAZO Plano Decenal de Expansão de Energia PDE 2026

12 PLANEJAMENTO E MONITORAMENTO DO SETOR ENERGÉTICO BRASILEIRO Visão estratégica Estudos de longo prazo (até 30 anos) Plano Nacional de Energia Matriz Energética Nacional Visão de programação Estudos de curto e médio prazos (até 10 anos) Plano Decenal de Expansão de Energia Leilões Monitoramento Visão de 1 a 3 anos Petróleo e Gás Energia Elétrica Transmissão Biodiesel

13 10 3 R$ per capita (2010) Milhões de habitantes Ministério de BRASIL PDE 2026 DEMOGRAFIA E ECONOMIA 240 População 120 0,61% a.a. 206,9 219,9 1,3 milhão/ano ,0 PIB Per Capita 1,8% a.a. PDE2024: 3,9% a.a. bilhões de habitantes 22, Fonte: Plano Decenal 2026, IBGE, MME/SPE.

14 CONSUMO RESIDENCIAL DE ENERGIA Participação por Fonte 2006 / 2026 (%) % ,8 Milhões tep 2006: 22,1 2016: 24,8 2026: 30,0 % ao ano 2006/16: 1, /26: 1,89 33,4 46,0 54,5 26,1 25,9 26,5 25, ,6 0 0,9 1,4 Lenha e C.Veg. Gás de Cozinha Gás Natural Energia Elétrica Geração Distribuída 2,1 0,0 0,0 1, Fonte: Balanço Energético Nacional e PDE 2026

15 Geração Distribuída até 23/05/2017 (situação ao tempo de abertura consulta do PDE) Total em 23/05: 114,7 MW Solar: 81 MW (70%) Residencial: 91,4 MW (79,5%) Unidades em 23/05 MG: (19%) maior Geração Distribuída Site ANEEL 20/11/2017 Total de usinas: Total de UCs que recebem os créditos: Potência total: ,93 kw

16 CONSUMO FINAL DE ENERGIA Participação por Setor 2006 / 2026 (%) % Milhões tep 2006: : : 273 % ao ano 2006/16: 2, /26: 1,76 29,2 41,4 36,1 36,7 36,9 33, ,8 6,4 7,5 Não Energético 12,0 10,8 11,0 4,9 5,4 6,3 4,7 4,5 4,7 Residencial Serviços Agropecuária Transportes Indústria Fonte: Balanço Energético Nacional e PDE 2026

17 CONSUMO FINAL DE ENERGIA Participação por Fonte 2006 / 2026 (%) % Milhões tep 2006: : : 273 % ao ano 2006/16: 2, /26: 1,76 42,9 43,5 39, ,9 20,9 17,618,4 19,318,6 0 Eletricidade Bioenergia Sólida 7,4 9,8 3,8 4,8 Bioenergia Líquida 4,5 4,3 Carvão Mineral 5,9 5,4 6,1 2,0 1,6 1,3 Óleo Gás Natural Gás Industrial Fonte: Balanço Energético Nacional e PDE Nota: não inclui o setor energético (consumo na E&P de petróleo, produção de etanol, refinarias, mineração de carvão e consumo próprio de usinas de geração)

18 % Ministério de OFERTA INTERNA DE ENERGIA (OIE) Participação por Fonte 2016 / 2026 (%) ,5 31,3 Oferta de Energia (milhões tep) 2016: 288,3 2026: 351,2 Crescimento anual médio: 2,0% Petróleo e Derivados 19,1 17,5 Derivados da Cana 12,3 12,0 12,6 13,7 8,0 7,3 Gás Natural Hidro Lenha e Carvão Vegetal ,5 5,3 6,1 9,1 1,5 2,0 Carvão Outras (*) Nuclear * Solar, eólica, biodiesel, biogás e gás industrial fóssil Combustíveis Fósseis Brasil: 2016: 55,0% 2026: 49,2% Mundo:2016: 80,9% Renováveis Brasil: 2016: 43,5% 2026: 48,8% Mundo:2016: 14,2% Fonte: Balanço Energético Nacional e PDE 2026

19 % ,0 Ministério de 62,2 OFERTA INTERNA DE ENERGIA ELÉTRICA Participação por Fonte 2016 / 2026 (%) Oferta de Energia Elétrica - TWh 2016: 619,7 2026: 878 Crescimento anual médio: 3,5% a.a ,1 5,8 8,3 9,5 Hidro Gás Natural Biomassa Petróleo e Derivados 2,0 0,5 2,7 1,9 2,6 3,0 12,5 5,4 Carvão Nuclear Eólica Gás Industrial ,9 1,8 0,0 2,8 Solar Combustíveis Fósseis Brasil: 2016: 15,9% 2026: 10,1% Mundo: 2016: 65,9% Renováveis Brasil: 2016: 81,7% ,9% Mundo: 2016: 23,6% Fonte: Balanço Energético Nacional e PDE 2026

20 Expansão Contratada e Planejada do SIN Capacidade Instalada de Geração Elétrica GW dez/2016 a dez/ Contratada= 27,3 GW (41%) (UHE: 12,5 GW, 90%) Planejada= 39,7 GW (UHE: 1,3 GW) Contratada Planejada Total da expansão de novas plantas de geração: 67 GW

21 Fonte: Balanço Energético Nacional e PDE 2026 Ministério de Brasil - Expansão da Capacidade Instalada de Geração Elétrica MW dez/2016 a dez/2026 FONTES Incremento Estruturas (%) HIDRO 91,5 105,3 13,8 57,4 46,0 NUCLEAR 2,0 3,4 1,4 1,2 1,5 GÁS NATURAL 13,0 18,3 5,4 8,1 8,0 CARVÃO 3,4 3,8 0,4 2,1 1,7 ÓLEO 9,0 6,3-2,8 5,7 2,7 GÁS INDUSTRIAL 1,7 2,7 1,0 1,1 1,2 PCH 5,4 8,2 2,7 3,4 3,6 BIOMASSA 14,2 20,2 6,0 8,9 8,8 EÓLICA 10,1 28,6 18,5 6,4 12,5 SOLAR 0,1 13,0 13,0 0,1 5,7 INDICATIVA DE PONTA 12,2 12,2 0,0 5,3 TOTAL (*) 150,4 222,0 71,6 94,4 96,9 E&P PETRÓLEO 3,1 5,1 2,1 1,9 2,2 TOTAL NACIONAL 153,5 227,1 73,6 96,3 99,2 IMPORTAÇÃO 5,9 1,9-3,9 3,7 0,8 TOTAL OFERTA 159,3 229,0 69,7 100,0 100,0 (*) Para 2016: dados do Banco de Informações de Geração da ANEEL, em 31/12/2016 Nota: Inclui autoprodução cativa e sistemas isolados Capacidade em : total = 153,5 GW, da qual eólica: 10,9 GW

22 Investimentos na Expansão do Suprimento de Energia Por Área, dez/2016 a dez/2026 (R$ bilhões) Área R$ bilhões % Energi a El étri ca ,2 Geração ,5 Transmissão 119 8,6 Petróleo e Gás ,4 Bi ocombus tívei s 33 2,4 Total (cotações R$ 3,26/US$) ,0 % do PIB acumulado no período 3,1 % da FBKF acumulada no período 15,6 (*) O valor foi retificado, razão desta nova edição do boletim A expansão prevista para a produção primária de energia possibilitará superávit de 37% sobre a demanda total de energia, revertendo os déficits verificados até Fonte: Balanço Energético Nacional e PDE 2026

23 % Mundo e Brasil Capacidade Instalada de Geração Elétrica 2016 Por Fonte (%) Fonte: SPE/MME e Departamento de Energia do Estados Unidos

24 25 PLANEJAMENTO ENERGÉTICO BRASILEIRO Visão estratégica Estudos de longo prazo (até 30 anos) Plano Nacional De Energia Matriz Energética Nacional Visão de programação Estudos de curto e médio prazos (até 10 anos) Plano decenal de expansão de energia Leilões Monitoramento Visão de 1 a 3 anos Petróleo e Gás Energia Elétrica Transmissão Biodiesel

25 26 ARRANJO DO SETOR ELÉTRICO Geração de Energia Competição no Mercado Transmissão e Distribuição Competição pelo Mercado Separação de Mercado Convivência entre estatais e privados Despacho Centralizado (ótimo) pelo Operador Nacional do Sistema CCEE: Contabilização e Liquidação Financeira das Operações

26 27 EXPANSÃO DA GERAÇÃO Competição na Geração Ambiente de Contratação Livre ACL Preços Livremente Negociados CL C Ambiente de Contratação Regulado ( ACR) Leilão de Menor Tarifa de Energia D Preços Resultantes de Leilões D = Distribuidoras / Consumidores Cativos CL = Consumidores Livres (acima 3 MW) C = Comercializadoras

27 28 ORIGEM Lei nº , de 15/03/2004, 3º do art. 3º e art. 3º-A REGULADOS PELO Decreto nº 6.353, de 2008 ORIGEM Lei nº , de 28/05/2009, art. 18 Leilão de Energia de Reserva Lei nº , de 15/03/2004, 5º ao 7º do art. 2º REDAÇÃO ALTERADA Decreto nº 5.163, de 30/07/2004, art. 19 a 23 TIPOS DE LEILÕES Objetivos e Características Elevar a segurança no fornecimento de energia elétrica no Sistema Interligado Nacional (SIN), com energia proveniente de usinas especialmente contratadas para esta finalidade; Aplica-se a novos empreendimentos de geração ou de empreendimentos existentes; A energia de reserva é contabilizada e liquidada no mercado de curto prazo operado pela CCEE; Gerou o Encargo de Energia de Reserva (EER), destinado a cobrir os custos decorrentes da contratação da energia de reserva; O Decreto nº 337/2008 define quem são os usuários de energia de reserva. Leilão de Energia Nova Atender ao aumento de carga das distribuidoras (energia de usinas que ainda serão construídas); Pode ser de dois tipos: A-5 (usinas que entram em operação comercial em até cinco anos) e A-3 (em até três anos).

28 29 ORIGEM Decreto nº 5.163, de 30/07/2004, artigo 19 TIPOS DE LEILÕES Decreto nº 5.271, de 16/11/2004 REDAÇÃO ALTERADA Decreto nº 5.499, de 25/07/2005 Objetivos e Características Leilão de Energia Existente Contratar energia gerada por usinas já construídas e que estejam em operação, cujos investimentos já foram amortizados e, portanto, possuem um custo mais baixo. ORIGEM Decreto nº 5.163, de 30/07/2004 Leilão de Ajuste Adequar a contratação de energia pelas distribuidoras; Trata eventuais desvios oriundos da diferença entre as previsões feitas pelas distribuidoras em leilões anteriores e o comportamento de seu mercado; Resultado: contratos de curta duração (três meses a dois anos). A Resolução Normativa Aneel nº 411/2010 aprova o modelo de edital dos Leilões de Ajuste e delega a sua realização à CCEE.

29 30 Evolução dos Preços de Venda de Energia em Leilões e Competição (US$/MW câmbio do dia do leilão ) 100 Gás Natural PCH Solar Gás Natural Forte Oscilação Cambial Forte Competição no Mercado de Energia Carvão Mineral Eólica Grande Diversidade de Projetos 40 Eólica PCH: Pequenas Usinas Hidrelétricas UHE: Grandes Usinas Hidrelétricas 30 nov/04 dez/05 jan/07 fev/08 mar/09 mai/10 jun/11 jul/12 ago/13 set/14 out/15 nov/16

30 GD renováveis e EE no PDE 2026

31 32 PDE 2026 GD e EE Incorporar ganhos de EE Popularização de micro e minigeração distribuída

32 33 PDE 2026 GD e EE Compromissos COP-21 Matriz energética e elétrica com alto grau renovável

33 34 PDE 2026 GD e EE Capitulo EE

34 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Departamento de Desenvolvimento Energético Coordenação-Geral de Fontes Alternativas 13 Geração Distribuída: Resolução Normativa ANEEL nº 482/2012 (rev. 687/2015) Biomassa Todas fontes renováveis Eólica Solar GD Hidráulica Cogeração Qualificada Net Metering Modalidade Aplicação Destinatário Observação Micro Geração Distribuída Mini Geração Distribuída Sistema de Compensação < 75KW Fonte Incentivada KW (fonte hídrica) KW (outras fontes renováveis) Net Metering Fonte Incentivada Para mini e micro GD Conectada à rede de distribuição por unidade consumidora Conectada à rede de distribuição por unidade consumidora

35 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Departamento de Desenvolvimento Energético Coordenação-Geral de Fontes Alternativas 36 PDE 2026 GD e EE Sumário de GD e EE

36 Ministério MINISTÉRIO de DE MINAS E ENERGIA Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Departamento de Desenvolvimento Energético Coordenação-Geral de Fontes Alternativas PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO Plano Nacional de Energia PNE 2050

37 Planejamento de Longo Prazo Informações Energéticas MME / SPE / DIE O último Plano Nacional de Energia publicado foi o PNE 2030, acompanhado da Matriz Energética Nacional 2030 Acesso no site MME Em elaboração o PNE 2050

38 Colocando em perspectiva BRASIL de histórico IMPORTADOR líquido de energia para EXPORTADOR líquido % Exportador Líquido Comercio Externo de Energia Histórico e trajetória estimada % Deficit Sobre a Oferta Interna de Energia

39 Oportunidades e Desafios Construir uma Visão do Amanhã Eletrificação Veículos Eléricos, Infraestrutura de Carregamento Infraestrutura Novos modelos de contratação da Expansão Operação Planejamento integrado, Previsão de Carga e de Oferta dinâmica Regulação Digitalização IoT, Smart Grids, Big Data, Novos Modelos de Negócio Descentralização Recursos Energéticos Distribuídos, Gestão Energética (Eficiência Energética, Resposta a Demanda) Comercialização Preço horário, Novos modelos tarifários, Serviços ancilares

40 Oportunidades e Desafios PNE construído com visão de contextualizar o pais no ambiente global de transição orientar as estratégias de desenvolvimento energético de politicas públicas de energia dar sinalização aos agentes privados para suas decisões. População crescimento e envelhecimento Crescimento econômico sustentável Diinuição crecimento e declínio a partir de 2040 Aumento do consumo per capta e da oferta interna de energia Compromissos Acordo de Paris 45% de renováveis na Matriz Energética Brasileira 2030 EE, GD, Resposta a Demanda, Inteligência de Redes, forte Inovaçao Incremental e Disruptiva Eficiencia energética, geração descentralizada, eletrificacão

41 Informações Energéticas MME / SPE / DIE PNE 2030 e Matriz Energética Nacional 2030 Balanço Energético Nacional anual (1970 em diante) Intercâmbio Internacional: OLADE, IEA, WEC, ONU, UNASUL, MERCOSUL, CIER Boletins de Energia Mensal de Energia e Anuais: BRICS, América do Sul, Ranking Mundial, Solar, Eólica, Nuclear, Hidro, Potência Instalada de Energia Elétrica, Matrizes Energéticas Mundiais, Matrizes Energéticas Estaduais, Matrizes Elétricas Estaduais, PDE.

42 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA OBRIGADO!!! Oportunidades e Desafios na perspectiva dos Planos Energéticos Brasileiros de Médio e Longo Prazo PDE2026 e PNE2050 II Tech Nordeste SEBRAE / CE Ubiratan Francisco Castellano Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Assessor Ministério de (61) (61) ubiratan.castellano@mme.gov.br Mme.gov.br/ Fortaleza / CE 20 de nobembro de 2017

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