ESTUDO DA NORMA IEC : DESAFIOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE UM BARRAMENTO DE PROCESSO EM TEMPO REAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDO DA NORMA IEC : DESAFIOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE UM BARRAMENTO DE PROCESSO EM TEMPO REAL"

Transcrição

1 ESTUDO DA NORMA IEC : DESAFIOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE UM BARRAMENTO DE PROCESSO EM TEMPO REAL G. Igarashi* E. L. Pellini * J. C. Santos* *Escola Politécnica Universidade de São Paulo RESUMO O objetivo deste artigo é apresentar um resumo das principais dificuldades levantadas pelos autores para a implementação da Norma IEC Os resultados desta pesquisa serão apresentados sob a ótica de quatro tópicos pertinentes: as variações da Norma IEC , a confiabilidade do barramento, o sincronismo de tempo e a precisão de medição. Esta pesquisa possui como objetivos principais construir uma base teórica para desenvolvimento de uma interface de comunicação de um protótipo de TP óptico com um barramento de processos obedecendo ao padrão IEC , e fomentar a discussão acerca do tema. PALAVRAS-CHAVE IEC , redes em tempo real, confiabilidade de redes, sincronismo de tempo. 1. INTRODUÇÃO A Norma IEC61850 está caminhando para determinar um novo padrão a ser adotado para a automação de subestações em todo o mundo. Subdividida em dez partes a IEC é a parte que estabelece diretrizes para a implementação de um barramento de processo em tempo real capaz de transmitir valores amostrados e digitalizados de correntes e tensões medidos, respectivamente, através de transformadores de corrente (TCs) e transformadores de tensão (TPs). Esta nova configuração, embora ofereça uma série de vantagens para os Sistemas de Automação de Subestações (SASs), acrescentou novos desafios a serem superados para que se torne implementável de fato. As principais dificuldades foram levantadas pelos autores e serão abordadas, a seguir, organizadas em quatro grupos distintos: as variações da Norma IEC , a confiabilidade do barramento, o sincronismo de tempo e a precisão da medição. 2. A NORMA IEC E SUAS VARIAÇÕES As mensagens SV, utilizadas pela IEC , são mensagens rápidas (tipo 4) e sua performance é definida em diferentes classes pela IEC , segundo a finalidade do valor medido (proteção e controle ou medição) e a taxa de amostragem. Por exemplo, para a finalidade de proteção e controle, a classe P2 define 3ms como sendo o tempo de transmissão máximo e uma resolução de 16 bits para tensão e 16 bits para corrente. Seu modo de transmissão é multicast e sua arquitetura segue o padrão publisher-subscriber, semelhante as mensagens GOOSE, mas com a diferença de não utilizar a dinâmica de repetição de mensagens. A Norma IEC estabeleceu dois formatos distintos para a transmissão dos valores amostrados: a IEC e a IEC Ambos os formatos trabalham com a transmissão dos valores 1 / 8

2 diretamente sobre o frame padrão IEC (também conhecido como padrão Ethernet), conforme ilustra a Figura 1. Figura 1: Formato do frame ISO/IEC Os dados estão organizados em uma estrutura (chamada APDU), composta por um cabeçalho (chamado APCI) e por uma estrutura de dados (chamada ASDU) que contém os valores de tensão e corrente amostrados, conforme mostra a Figura 2. Cada ASDU contém uma amostra dos valores de tensão e corrente. É permitido que uma APDU contenha mais de uma ASDU. Esta concatenação de ASDUs é um parâmetro de configuração do sistema que não é dinamicamente variável, e deve ter seu valor pré-estabelecido no momento de elaboração do projeto com o objetivo de reduzir a complexidade de sua implementação. Figura 2: concatenação de várias ASDUs, em conjunto com a APCI, formando uma APDU A diferença entre os dois formatos reside, basicamente, na formatação do ASDU. Na Norma IEC seu formato é fixo, seguindo um Dataset universal estabelecido previamente na Norma IEC , conforme mostra a Figura 3. Observe que este ASDU prevê dois campos para expressar os valores de corrente (Current Phase x,prot. para proteção e Current Phase x,mes. para medição) e um campo para tensão (Voltage phase x ). Esta distinção se deve ao fato que, em 2 / 8

3 operação normal, os valores de correntes são menores e necessitam de precisão, principalmente para fins de controle de tarifa. Portanto, utilizam uma determinada faixa de medição. Numa situação de curto circuito as correntes são elevadas e para que possam ser lidas sem ultrapassar o fim da escala adotada para fins de medição necessitam de uma outra faixa de medição. A tensão, em ambas as situações, não tem seu valor alterado significativamente, portanto, possui somente uma faixa de medição. Figura 3: conteúdo da ASDU (Dataset universal), baseado na especificação da Norma IEC Já o padrão adotado pela IEC utiliza um Dataset configurável baseado em uma APDU codificada segundo o padrão ASN.1 (ISO/IEC ) conforme ilustra a Figura 4, o que a torna mais versátil em relação ao Dataset universal, que não pode ser configurado. 3 / 8

4 Figura 4: Exemplo de uma APDU codificada em ASN.1, com quatro ASDUs concatenados Em 2004 foi desenvolvido pela organização UCA, em conjunto com os principais fabricantes de equipamentos do setor, um guia de implementação da Norma IEC conhecido como IEC LE (Light Edition). Neste documento foram definidas algumas diretivas em comum acordo com o objetivo de restringir as definições especificadas na Norma, que são muito abrangentes, e auxiliar a implementação da Norma IEC nos barramentos de processo das subestações. Dentre estas diretivas destacam-se a recomendação do padrão IEC (ao invés do padrão IEC ), a definição de taxas específicas de amostragem (80 amostras/ciclo para aplicações de proteção e 256 amostras/ciclo para aplicações de medição e qualidade de energia) e a metodologia para o sincronismo de tempo (pulso de 1pps). 3. CONFIABILIDADE DO BARRAMENTO DE PROCESSO A Norma IEC define algumas alternativas de arquiteturas de barramento de processos propondo, por exemplo, a segmentação do barramento de processo em barramentos individuais para cada bay e interconectando-os através de roteadores. A conexão física entre eles seria feita, inicialmente, utilizando um barramento Ethernet simples, e a Norma IEC61850 não define mecanismos de redundância contra possíveis problemas que possam ocorrer no barramento como, por exemplo, a queima de um determinado da rede, ou a desconexão acidental de um cabo da rede. Devido principalmente ao esforço dos fabricantes em querer aumentar a confiabilidade do barramento de rede frente a esses problemas começaram a surgir no mercado diferentes soluções de implementação destes barramentos de tempo real (com arquiteturas muitas vezes especificas de um determinado fabricante), tanto no barramento da subestação, quanto no barramento de processo. Tal fato aponta para a necessidade de se estabelecer uma arquitetura comum que se torne padrão, que não comprometa a interoperabilidade entre IEDs de diferentes fabricantes, e que garanta confiabilidade para o barramento de rede. Um exemplo de arquitetura encontrada é a interligação em anel entre os es, conforme Figura 5. Cada IED possui duas interfaces de rede, cada uma delas conectada em um diferente deste anel. A informação transita pelo anel segundo um determinado sentido (por exemplo, no sentido horário). Caso ocorra um problema em uma conexão entre o IED e um, o frame será enviado pela outra conexão. Caso ocorra um defeito em algum o fluxo de dados se inverte quando chegar no defeituoso. 4 / 8

5 IED1 A B IED4 IED2 D C IED3 Figura 5: Arquitetura em anel (conexão em vermelho) Outro exemplo de arquitetura encontrada é a transferência da função de para dentro do IED, conforme Figura 6. Nesta configuração o IED possui duas interfaces de rede e estas interfaces são interligadas formando um anel, que pode ou não utilizar a mesma lógica vista anteriormente para o restabelecimento do fluxo de dados quando um determinado, ou uma determinada conexão do anel, apresentar problemas. IED1 IED4 IED2 IED3 Figura 6: Arquitetura em anel com incorporado Uma outra arquitetura que vem ganhando destaque e aceitação entre fabricantes e pesquisadores da área é a redundância de barramento oferecida pelo protocolo PRP, descrito pela Norma IEC , conforme Figura 7. IED1 IED1 REDE A REDE B IED3 Figura 7: Arquitetura redundante, segundo o protocolo PRP Nesta configuração o barramento de rede, que pode ser uma conexão Ethernet simples com es na configuração estrela, é duplicado e cada IED possui duas interfaces de rede, cada uma conectada em um dos barramentos de rede. Antes de enviar qualquer mensagem o IED adiciona um cabeçalho do protocolo PRP, que possuí a função de gerenciar a chegada da informação no outro IED, e envia a mensagem igualmente nas duas interfaces. A primeira mensagem a chegar no IED de destino, se não contiver nenhum problema, é a que será aceita. A mensagem que chegar a seguir será desprezada. Para 5 / 8

6 aumentar ainda mais a confiabilidade propõe-se que, fisicamente, as conexões dos dois barramentos de rede sejam implementadas por diferentes caminhos dentro da subestação. Ainda com relação ao aspecto de confiabilidade do barramento de processo uma última observação a ser feita é com relação ao tratamento que será aplicado quando, por alguma razão, mesmo com a redundância do barramento, ocorrer perda de alguma mensagem. Nesta situação o IED configurado como receptor desta mensagem terá em seu buffer interno de amostras uma lacuna sem o valor desta amostra. A forma como será tratado este problema ainda não foi contemplado pela norma. 4. SINCRONISMO DE TEMPO ATRAVÉS DO BARRAMENTO DE REDE O processo de sincronismo de tempo refere-se a forma com a qual os IEDs que compõem um SAS irão realizar o sincronismo de seus relógios internos. Na maior parte das subestações atuais este processo vem sendo realizado através de um dispositivo, que utiliza um receptor de sinal GPS via satélite como referência de base de tempo, e disponibiliza um barramento de rede específico para sincronismo segundo um padrão de mercado (IRIG-B, 1pps, etc) conectado a uma entrada do IED também especifica para esta função. Em sua primeira versão a Norma IEC61850 propôs a possibilidade de se executar o processo de sincronismo através do próprio barramento de rede utilizando o protocolo SNTP. Após a sua edição verificou-se que a precisão de tempo oferecida pelo protocolo SNTP (da ordem de alguns mili segundos) não atendia a todas as aplicações do SAS que necessitam de sincronismo de tempo. Como principais exemplos pode-se destacar os registros de oscilografia e a transmissão de valores amostrados no barramento de processo através da IEC Os registros de oscilografia são muito utilizados para análise de falhas. Em algumas situações é necessária a análise comparativa de registros de oscilografia de diversos pontos de um sistema de potência, portanto, tais registros necessitam ser sincronizados numa mesma base de tempo com extrema precisão. No caso da transmissão de valores amostrados, de que trata este artigo, cada amostra precisa ser acompanhada de um timestamp que registre o momento exato em que foi realizada para que possa ser comparada com precisão em relação às amostras obtidas de diferentes pontos do sistema de potência. Por exemplo, numa situação onde se tenha TCs instalados em ambos os enrolamentos de um transformador de potência para a função de proteção diferencial, caso as amostras do TC conectado ao primário apresentem um atraso de tempo em seu timestamp da ordem de alguns mili segundos em relação ao TC conectado ao secundário a proteção poderá atuar indevidamente. Para a solução deste impasse foi proposto inicialmente pela IEC LE o sincronismo individual de cada Merging Unit através de uma rede que opere com o formato 1pps. Portanto, todos os dispositivos agora seriam sincronizados com precisão na ordem de micro segundos, mas ainda seria necessária a instalação de uma rede específica para esta finalidade. Recentemente está sendo discutida a utilização do protocolo PTP, descrito pela Norma IEEE1588v2 e posteriormente adotado pela IEC61588, cuja última revisão foi lançada em Sua proposta é atingir a precisão da ordem de nano segundos através da rede Ethernet. Para tanto foi necessária a inclusão de um hardware específico para a compensação de atrasos e o estabelecimento de hierarquias entre os dispositivos definindo, por exemplo, quais terão a função de referência de clock e quais terão a função de replicar esta referência. Este solução vem conquistando a confiança de pesquisadores e fabricantes e deve ser adotada na próxima edição da Norma IEC61850 como padrão para o sincronismo de tempo. A Figura 8 ilustra a arquitetura utilizada para esta configuração. 6 / 8

7 Figura 8: Arquitetura utilizando o padrão IEEE1588v2 5. PRECISÃO DA MEDIÇÃO DISPONIBILIZADA NO BARRAMENTO DE PROCESSO A precisão da medição refere-se à análise dos dados disponibilizados no barramento de processo, com especial atenção as principais normas utilizadas como referência. Historicamente, as principais normas internacionais utilizadas como padrão para a especificação de TCs e TPs disponíveis no mercado são referenciadas às normas da família IEC Esta norma, cuja última versão foi editada em 2002, chegou a propor algumas diretivas iniciais a serem aplicadas na definição de uma interface digital de transformadores de instrumentação que substituiria as interfaces analógicas presentes até então. Atualmente esta em processo de conclusão a elaboração da família de normas IEC61869, que irá abranger as mais recentes tecnologias desenvolvidas até o momento, inclusive a IEC61850, e que deverá substituir a família de normas IEC Nesta nova família de normas deverão ser abordados alguns aspectos relativos a medição disponibilizada no barramento de processo pelos transformadores de instrumentação, principalmente em relação aos modelos que utilizam tecnologias não convencionais de medição e que possuam interfaces eletrônicas. Exemplos de alguns aspectos que ainda não foram apresentados anteriormente são uma maior normatização do comportamento dos transformadores frente a harmônicas, maior detalhamento com relação as taxas de amostragens para medição e proteção, e também do atraso máximo permitido entre a medição realizada no primário do transformador de instrumentação e a entrega da informação no barramento de processo. No mercado existem diversos dispositivos que utilizam o sinal vindo de TCs e TPs convencionais para a medição do conteúdo harmônico, respectivamente, da corrente ou da tensão presente no primário destes sensores. Embora alguns estudos apontem para aplicações de harmônicas acima de 5 a ordem ainda não foram especificadas metodologias para se avaliar e classificar a precisão da medição realizada pelos transformadores de instrumentação frente a sinais harmônicos, o que pode acarretar em prejuízos na precisão do sinal presente na saída do transformador e, por conseqüência, em erros na interpretação por parte do dispositivo que utiliza o resultado desta medição. Adicionalmente, os sinais presentes na saída destes sensores passarão a ser digitalizados e amostrados segundo a IEC , processo este que adiciona erros de quantificação do valor em termos de amplitude e de instante de amostragem, e onde também não foram especificadas metodologias para a avaliação destes erros. Os transformadores de instrumentação convencionais, que não utilizam tecnologia eletrônica acoplada para realizar o processo de medição, possuem atraso de tempo entre o sinal presente na entrada e o 7 / 8

8 sinal presente em sua saída praticamente decorrente de características elétricas de defasagem dos componentes elétricos que o compõem, como capacitores e indutores. Em contrapartida, os transformadores de instrumentação não convencionais utilizam tecnologia eletrônica, como sample and holders, conversores analógico-digitais e microprocessadores, o que acaba por adicionar um atraso entre o sinal presente no primário e no secundário destes sensores resultado do processamento digital do sinal. Dependendo da tecnologia adotada e da precisão exigida este atraso pode chegar na ordem de alguns mili segundos e, se não for considerado, acabar por prejudicar o desempenho de dispositivos de proteção. A metodologia para avaliação deste atraso ainda não foi especificada. 6. CONCLUSÃO A Norma IEC está caminhando para se tornar o padrão adotado nos barramentos de processo dos SASs. No lançamento de sua primeira edição alguns quesitos importantes não haviam sido claramente definidos, o que acabou por gerar muitas dúvidas. Um primeiro esforço no sentido de definir alguns destes quesitos, e auxiliar na implementação da norma, foi feito com a elaboração da IEC LE. Posteriormente a sua edição novas tecnologias foram desenvolvidas, resultado do esforço conjunto dos principais fábricantes e pesquisadores da área e da contribuição de outras áreas que também enfrentavam as mesmas dificuldades encontradas na implementação do barramento de processos das subestações. Como resultado, novas normas foram elaboradas para definição destas recentes tecnologias e, sabiamente, estão sendo utilizadas como referência pela IEC , com especial destaque para as normas IEC62439, IEEE1588v2, IEC61588 e IEC A leitura e a compreensão destas normas é de suma importância para o sucesso na implementação do barramento de processo proposto pela IEC BIBLIOGRAFIA [1] IEC61850 Standard [2] UCA International Users Group Implementation Guideline For Digital Interface To Instrument Transformers Using IEC [3] IGARASHI, G. Estudo Para a Implementação de Funções de Proteção Utilizando a IEC61850: Análise de Desempenho e de Comportamento Frente a Problemas de Comunicação IX STPC [4] IEC62439 Standard [5] WEIBEL, H. Tutorial on Parallel Redundancy Protocol (PRP) Institute of Embedded Systems (InES) Zurich University of Applied Sciences [6] IEEE1588v2 Standard [7] McGHEE, J.; GORAJ, M. Smart High Voltage Substation Based on IEC61850 Process Bus and IEEE1588 Time Syncronization 2010 First IEEE International Conference on Smart Grid Communications (SmartGridComm) [8] IEC60044 Standard [9] IEC61869 Standard 8 / 8

UM ESTUDO EMPÍRICO DO BARRAMENTO DE PROCESSOS (IEC ) DESENVOLVIMENTO, MONTAGEM E TESTE

UM ESTUDO EMPÍRICO DO BARRAMENTO DE PROCESSOS (IEC ) DESENVOLVIMENTO, MONTAGEM E TESTE UM ESTUDO EMPÍRICO DO BARRAMENTO DE PROCESSOS (IEC 61850-9-2) DESENVOLVIMENTO, MONTAGEM E TESTE PAC World Latin America Conference Paulo Sergio Pereira Junior CONPROVE Florianópolis, Brasil Resumo O Objetivo

Leia mais

Solução de process bus com a merging unit SAM600 IEC

Solução de process bus com a merging unit SAM600 IEC Julio Oliveira, Agosto de 2015 Evento Automation & Power World Brasil Solução de process bus com a merging unit SAM600 IEC 61850-9-2 November 5, 2015 Slide 1 Agenda Desafios Do cabeamento de cobre à fibra

Leia mais

Subestações de Média Tensão

Subestações de Média Tensão Subestações de Média Tensão Mais seguras, Ecologicamente sustentáveis e digitais Henrique Santos Product Marketing Specialist Smart Grids Redes Inteligentes O termo Smart Grid refere-se a um sistema de

Leia mais

JADE - Merging Unit. Geração Distribuição Transmissão.

JADE - Merging Unit. Geração Distribuição Transmissão. JADE - Merging Unit Geração Distribuição Transmissão Coleta de Dados em Tempo Real Segurança Operacional Facilidade de Expansão Redução no Número de Dispositivos nos Sistemas Santana de Parnaíba - SP Alameda

Leia mais

XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. São Paulo - SP - Brasil

XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. São Paulo - SP - Brasil XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Process bus (Merging Unit): Conceito, arquitetura e impacto na automação de subestações

Leia mais

Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013

Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 ENSAIOS ENVOLVENDO A IMPLEMENTAÇÃO INTEGRAL DA NORMA IEC 61850 P. S. Pereira Junior * C. M. Martins* R. R. Rosa* G. E. Lourenço** P. S. Pereira** * Conprove Indústria e Comércio ** Conprove Engenharia

Leia mais

Investigação do Funcionamento do Barramento de Processos (IEC ) Uma Abordagem Prática

Investigação do Funcionamento do Barramento de Processos (IEC ) Uma Abordagem Prática Versão 1.0 14 a 17 de agosto de 2011 Curitiba Paraná Investigação do Funcionamento do Barramento de Processos (IEC 61850-9-2) Uma Abordagem Prática Paulo Sergio Pereira Junior(*) Indústria e Comércio Rodrigo

Leia mais

Soluções para Sistemas Secundários Digitais da SEL

Soluções para Sistemas Secundários Digitais da SEL Soluções para Sistemas Secundários Digitais da SEL Soluções robustas projetadas para modernizar sua subestação Obtenha simplicidade implementando a tecnologia de Link no Domínio do Tempo (TiDL : Time-Domain

Leia mais

SIPROTEC 6MU805. Merging Unit para transformadores de instrumento convencionais. Produtos para subestações digitais. siemens.

SIPROTEC 6MU805. Merging Unit para transformadores de instrumento convencionais. Produtos para subestações digitais. siemens. Produtos para subestações digitais SIPROTEC 6MU805 Merging Unit para transformadores de instrumento convencionais PRP, HSR Integrado siemens.com/processbus projetado para criar subestações digitais com

Leia mais

XI Seminário Técnico de Proteção e Controle 18 a 21 de novembro de 2012 Florianópolis Santa Catarina Brasil

XI Seminário Técnico de Proteção e Controle 18 a 21 de novembro de 2012 Florianópolis Santa Catarina Brasil Uma abordagem intensa do Barramento de Processos (IEC 61850-9-2), as inovações da segunda edição e a relação com a norma de TC s e TP s IEC 61869-9 Paulo Sergio Pereira Junior(*) Indústria e Comércio Rodrigo

Leia mais

A EVOLUÇÃO DOS ESQUEMAS DE PROTEÇÃO COM A ADOÇÃO DA NORMA IEC E O ADVENTO DA INTEROPERABILIDADE. Paulo Sergio Pereira Junior

A EVOLUÇÃO DOS ESQUEMAS DE PROTEÇÃO COM A ADOÇÃO DA NORMA IEC E O ADVENTO DA INTEROPERABILIDADE. Paulo Sergio Pereira Junior A EVOLUÇÃO DOS ESQUEMAS DE PROTEÇÃO COM A ADOÇÃO DA NORMA IEC 61850 E O ADVENTO DA INTEROPERABILIDADE Paulo Sergio Pereira Junior Objetivo Realizar uma análise prática do uso de mensagens GOOSE (Generic

Leia mais

Aplicação do Barramento de Processo da IEC (Process Bus) e Testes com o Carregamento da Rede Ethernet

Aplicação do Barramento de Processo da IEC (Process Bus) e Testes com o Carregamento da Rede Ethernet Aplicação do Barramento de Processo da IEC 61850-9-2 (Process Bus) e Testes com o Carregamento da Rede Ethernet Empresa(s) Conprove Alstom Data - 08 a 13 de novembro Autor(es) Paulo Sergio Pereira Junior

Leia mais

UM ESTUDO EMPÍRICO DO BARRAMENTO DE PROCESSOS (IEC ) DESENVOLVIMENTO, MONTAGEM E TESTE

UM ESTUDO EMPÍRICO DO BARRAMENTO DE PROCESSOS (IEC ) DESENVOLVIMENTO, MONTAGEM E TESTE UM ESTUDO EMPÍRICO DO BARRAMENTO DE PROCESSOS (IEC 61850-9-2) DESENVOLVIMENTO, MONTAGEM E TESTE Paulo Sergio Pereira Junior, Rodrigo Ramos, Cristiano Martins Moreira- Conprove Indústria Ltda Gustavo espinha

Leia mais

XXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR

XXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR XXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA AB/XXX/YY 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR GRUPO - GPC GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO, CONTROLE E AUTOMAÇÃO EM

Leia mais

XXI SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XXI SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XXI SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 23 a 26 de Outubro de 2011 Florianópolis - SC GRUPO -GPC GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO, CONTROLE E AUTOMAÇÃO

Leia mais

Laboratório de Pesquisa em Proteção de Sistemas Elétricos Lprot

Laboratório de Pesquisa em Proteção de Sistemas Elétricos Lprot Laboratório de Pesquisa em Proteção de Sistemas Elétricos Lprot O Laboratório de Pesquisa em Proteção de Sistemas Elétricos - LPROT, se encontra instalado junto ao Departamento de Engenharia de Energia

Leia mais

Modbus, Profibus, Devicenet. Prof. Regis Isael

Modbus, Profibus, Devicenet. Prof. Regis Isael Modbus, Profibus, Devicenet Prof. Regis Isael Redes Modbus Redes Modbus A princípio era um protocolo proprietário criado pela MODICON em 1978 visando o uso em seus próprios dispositivos. Atualmente a MODICON

Leia mais

Sumário. Lista de Figuras. Lista de Tabelas. Lista de Abreviações. 1. Considerações Iniciais Introdução Objetivos...

Sumário. Lista de Figuras. Lista de Tabelas. Lista de Abreviações. 1. Considerações Iniciais Introdução Objetivos... Sumário Lista de Figuras Lista de Tabelas Lista de Abreviações III VI VIII 1. Considerações Iniciais 1 1.1. Introdução...1 1.2 Objetivos...4 2. Estudo da norma IEC 61850 5 2.1. Nós Lógicos...5 2.2. Dados

Leia mais

APLICAÇÃO DA MERGING UNIT SEGUNDO A NORMA IEC A PLANTAS ELÉTRICAS EXISTENTES

APLICAÇÃO DA MERGING UNIT SEGUNDO A NORMA IEC A PLANTAS ELÉTRICAS EXISTENTES APLICAÇÃO DA MERGING UNIT SEGUNDO A NORMA IEC 61850-9-2 A PLANTAS ELÉTRICAS EXISTENTES Ângelo Mibielli, José Quirilos Assis, Maurício Menon, Jorge A. Silva Stransky, José Chiaradia Siqueira, Bruno M. Fontes,

Leia mais

APLICAÇÃO DO BARRAMENTO DE PROCESSO DA IEC (PROCESS BUS) E TESTES COM O CARREGAMENTO DA REDE ETHERNET

APLICAÇÃO DO BARRAMENTO DE PROCESSO DA IEC (PROCESS BUS) E TESTES COM O CARREGAMENTO DA REDE ETHERNET XXI Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2014-08 a 13 de novembro Santos - SP - Brasil Paulo S. Pereira Junior, Paulo S. Pereira, Denys Lellys, Cristiano M. Martins, Gustavo E.

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores s de Computadores Prof. Macêdo Firmino Modelo TCP/IP e OSI Macêdo Firmino (IFRN) s de Computadores Setembro de 2011 1 / 19 Modelo de Camadas Para que ocorra a transmissão de uma informação entre o transmissor

Leia mais

GILBERTO IGARASHI Estudo da IEC e o seu Impacto no Sistema de Automação de Subestações

GILBERTO IGARASHI Estudo da IEC e o seu Impacto no Sistema de Automação de Subestações GILBERTO IGARASHI Estudo da IEC 61850 e o seu Impacto no Sistema de Automação de Subestações Dissertação apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo para obtenção do Título de Mestre

Leia mais

Regulamentação Brasileira para utilização de Process Bus em Subestações

Regulamentação Brasileira para utilização de Process Bus em Subestações XI SIMPÓSIO DE AUTOMAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS 16 a 19 de Agosto de 2015 CAMPINAS - SP Regulamentação Brasileira para utilização de Process Bus em Subestações Osvaldo Foroni Junior Siemens Brasil Paulo

Leia mais

X STPC SEMINÀRIO TECNICO DE PROTEÇÂO E CONTROLE

X STPC SEMINÀRIO TECNICO DE PROTEÇÂO E CONTROLE X STPC SEMINÀRIO TECNICO DE PROTEÇÂO E CONTROLE RECIFE PERNAMBUCO - BRASIL XSTPC-ST XXX 17 a 20 de outubro de 2010 IEC 61850-9-2 AVALIAÇÃO E TESTES DE UM BARRAMENTO DE PROCESSOS Paulo Sergio Pereira Junior(*)

Leia mais

Unidade de Fusão de Proteção, Automação e Controle. A única unidade de fusão do mundo com proteção contra falha de disjuntor e sobrecorrente

Unidade de Fusão de Proteção, Automação e Controle. A única unidade de fusão do mundo com proteção contra falha de disjuntor e sobrecorrente SEL-40 Unidade de Fusão de Proteção, Automação e Controle A única unidade de fusão do mundo com proteção contra falha de disjuntor e sobrecorrente A instalação da unidade de fusão no pátio permite a remoção

Leia mais

Submódulo Sistema de Medição de Sincrofasores

Submódulo Sistema de Medição de Sincrofasores Submódulo 11.8 Sistema de Medição de Sincrofasores Rev. Nº. 2016.12 Motivo da revisão Versão decorrente da Audiência Pública nº 020/2015. Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 16/12/16 Resolução Normativa

Leia mais

Proteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I

Proteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I Proteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I Introdução Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica da USP 11 de agosto de 2017 EPUSP

Leia mais

Vamos analisar cada uma delas em detalhes

Vamos analisar cada uma delas em detalhes 0 1 2 Vamos analisar cada uma delas em detalhes 3 limites temporais de 3ms (classe P2/3) e 10ms (classe P1); 4 5 6 Network Time Protocol (NTP) e o Precision Time Protocol (PTP) são protocolos de sincronismo

Leia mais

Subestações em Redes de Transporte de Energia Eléctrica: que futuro? André dos Santos

Subestações em Redes de Transporte de Energia Eléctrica: que futuro? André dos Santos Engenharia 4.0 Desafios e Oportunidades para as Infraestuturas do Futuro Outubro 2017 Subestações em Redes de Transporte de Energia Eléctrica: que futuro? André dos Santos Tópicos 1. O presente 2. O futuro

Leia mais

Transdutor Digital MKM-02

Transdutor Digital MKM-02 [1] Introdução O Transdutor é um instrumento digital microprocessado, para instalação em fundo de painel, que permite a medição de parâmetros elétricos em sistema de corrente alternada (CA). É um instrumento

Leia mais

Capítulo6-7 Redes de Computadores Camada 2 Conceitos

Capítulo6-7 Redes de Computadores Camada 2 Conceitos Há três formas de se calcular o frame check sum: cyclic redundancy check (CRC) - executa cálculos polinomiais sobre os dados paridade bidimensional - adiciona um 8 th oitavo bit que faz uma seqüência de

Leia mais

Capítulo XIII Automação de sistemas elétricos de transmissão

Capítulo XIII Automação de sistemas elétricos de transmissão 36 Capítulo XIII Automação de sistemas elétricos de transmissão Equipe de engenharia da Schweitzer Engineering Laboratories (SEL) A finalidade do sistema de transmissão de energia, incluindo as subestações,

Leia mais

Redes de Computadores I

Redes de Computadores I Redes de Computadores I Prof.ª Inara Santana Ortiz Aula 3 Protocolos de Comunicação Protocolos de Comunicação Protocolos de Comunicação Para que ocorra a transmissão de uma informação entre o transmissor

Leia mais

Redes Convergentes no Cenário da IEC O. J. M. da MOTTA C.A. CORDEIRO (Furnas) M. G. CASTELLO BRANCO* C. H. R. de OLIVEIRA (CPqD)

Redes Convergentes no Cenário da IEC O. J. M. da MOTTA C.A. CORDEIRO (Furnas) M. G. CASTELLO BRANCO* C. H. R. de OLIVEIRA (CPqD) Redes Convergentes no Cenário da IEC-61850 O. J. M. da MOTTA C.A. CORDEIRO (Furnas) M. G. CASTELLO BRANCO* C. H. R. de OLIVEIRA (CPqD) Sumário Introdução O conceito da inteligência distribuída na rede

Leia mais

Objetivo: Verificar as relações de transformação trifasicamente para comprovar os dados de placa

Objetivo: Verificar as relações de transformação trifasicamente para comprovar os dados de placa Tutorial de Teste Tipo de Equipamento: Transformador Trifásico Marca: GHR Modelo: C130017 Testes: Relação de transformação trifásica Ferramenta Utilizada: CE-7012 ou CE- 7024 Objetivo: Verificar as relações

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Instituto Superior Politécnico de Ciências e Tecnologia Redes de Computadores Prof Pedro Vunge I Semestre de 2017 SUMÁRIO Capítulo2 Topologias de redes de computadores 2.1 Considerações iniciais ; 2.2

Leia mais

Automation & Power World Eng. Eduardo Cavenaghi, Substation Automation Systems Soluções otimizadas Automação de Subestações

Automation & Power World Eng. Eduardo Cavenaghi, Substation Automation Systems Soluções otimizadas Automação de Subestações Automation & Power World 200 - Eng. Eduardo Cavenaghi, Substation Automation Systems Soluções otimizadas Automação de Subestações 6 de setembro de 200 Slide IEC 6850 - Conceitos fundamentais Interoperabilidade

Leia mais

Proteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I

Proteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I Proteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I Proteção digital Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica da USP 20 de outubro de 2017

Leia mais

ANÁLISE DO DESEMPENHO DA PROTEÇÃO IMPLEMENTADA VIA BARRAMENTO DE PROCESSO (IEC ) QUANDO DA OCORRÊNCIA DE FALHAS NA REDE ETHERNET

ANÁLISE DO DESEMPENHO DA PROTEÇÃO IMPLEMENTADA VIA BARRAMENTO DE PROCESSO (IEC ) QUANDO DA OCORRÊNCIA DE FALHAS NA REDE ETHERNET ANÁLISE DO DESEMPENHO DA PROTEÇÃO IMPLEMENTADA VIA BARRAMENTO DE PROCESSO (IEC 61850-9-2) QUANDO DA OCORRÊNCIA DE FALHAS NA REDE ETHERNET Autores Paulo Sergio Pereira Junior Rodrigo ramos Rosa Cristiano

Leia mais

IEC61850 Proteção, Controle e

IEC61850 Proteção, Controle e Substation Automation Systems IEC61850 Proteção, Controle e Automação de Subestações Aplicações Introdução IEC61850 Exigências de mercado Sistemas de Automação de Subestações com IEDs e comunicação serial

Leia mais

Objetivo: Verificar as relações de transformação monofasicamente para comprovar os dados de placa

Objetivo: Verificar as relações de transformação monofasicamente para comprovar os dados de placa Tutorial de Teste Tipo de Equipamento: Transformador Trifásico Marca: GHR Modelo: C130017 Testes: Relação de transformação monofásica Ferramenta Utilizada: CE-7012 ou CE- 7024 Objetivo: Verificar as relações

Leia mais

Sistemas de Automação de Subestações em IEC 61850

Sistemas de Automação de Subestações em IEC 61850 Alan Fernandes, PA - Sistemas, 23/08/2010 Sistemas de Automação de Subestações em IEC 61850 25 de outubro de 2010 Slide 1 ABB in Minerals Automation Speaker Alan Fernandes, 1982 BSc Engenharia Elétrica

Leia mais

CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS

CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS WWW.ENGEPOWER.COM TEL: 11 3579-8777 PROGRAMA DO CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS DIRIGIDO A : Engenheiros

Leia mais

EXPERIMENTO DE SOBRECARGA COM MENSAGENS GOOSE POR SEGUNDO EM UMA REDE IEC 61850, E A INVESTIGAÇÃO DE SUAS CONSEQUÊNCIAS

EXPERIMENTO DE SOBRECARGA COM MENSAGENS GOOSE POR SEGUNDO EM UMA REDE IEC 61850, E A INVESTIGAÇÃO DE SUAS CONSEQUÊNCIAS 1 EXPERIMENTO DE SOBRECARGA COM 15.000 MENSAGENS GOOSE POR SEGUNDO EM UMA REDE IEC 61850, E A INVESTIGAÇÃO DE SUAS CONSEQUÊNCIAS Paulo Sergio Pereira Junior 2 Resumo O Objetivo deste artigo é testar um

Leia mais

Cigré/Brasil. CE B5 Proteção e Automação. Seminário Interno de Preparação para o Colóquio do SC B5 2009

Cigré/Brasil. CE B5 Proteção e Automação. Seminário Interno de Preparação para o Colóquio do SC B5 2009 Cigré/Brasil CE B5 Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para o Colóquio do SC B5 2009 Rio de Janeiro, 15-16 de setembro de 2009 Número Dados do Artigo 105 Título To Test or Not To Test

Leia mais

Topologias de redes de computadores

Topologias de redes de computadores Topologias de redes de computadores Objetivos Apresentar as principais topologias de redes e suas classificações. Caracterizar as topologias e sua formação. Conhecer as topologias em sua essência. Apresentar

Leia mais

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA JOÃO GABRIEL VIEIRA SUBESTAÇÕES DIGITAIS: TECNOLOGIAS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA SUBESTAÇÃO DIGITAL

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA JOÃO GABRIEL VIEIRA SUBESTAÇÕES DIGITAIS: TECNOLOGIAS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA SUBESTAÇÃO DIGITAL UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA JOÃO GABRIEL VIEIRA SUBESTAÇÕES DIGITAIS: TECNOLOGIAS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA SUBESTAÇÃO DIGITAL Palhoça 2017 JOÃO GABRIEL VIEIRA SUBESTAÇÕES DIGITAIS: TECNOLOGIAS

Leia mais

Objetivo: Objetivo: Buscar as oscilografias de faltas registradas pelos relés utilizando o software SFT2841

Objetivo: Objetivo: Buscar as oscilografias de faltas registradas pelos relés utilizando o software SFT2841 Tutorial de Teste Tipo de Equipamento: Software SFT2841 Marca: Schneider Modelo: T87 Família: SEPAM Funções: Obtenção de arquivo COMTRADE Ferramenta Utilizada: CE-6006 & CE-6003 Objetivo: Objetivo: Buscar

Leia mais

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR: PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA SIGLA: FEELT

Leia mais

Solução de Arquitetura para Testes Automatizados a Distância de IEDs Utilizando Equipamento de Teste. Marcelo Paulino Adimarco Ubiratan Carmo CHESF

Solução de Arquitetura para Testes Automatizados a Distância de IEDs Utilizando Equipamento de Teste. Marcelo Paulino Adimarco Ubiratan Carmo CHESF Solução de Arquitetura para Testes Automatizados a Distância de IEDs Utilizando Equipamento de Teste Marcelo Paulino Adimarco Ubiratan Carmo CHESF O Estabelecimento da Norma IEC 61850 Não é somente outro

Leia mais

- roup -1 G B B A ep-08 2-S

- roup -1 G B B A ep-08 2-S ABB Group - 1 - ABB Group - 2 Alisson Cruz 21/ago/2008 CBA - Automação de Subestações Retificadoras Indice Um Pouco Sobre Retificadores Introdução Equipamentos Regulação Análise de Caso CBA Desafios Solução

Leia mais

USP/EESC/SEL/LSEE SEL354 Proteção de Sistemas de Energia Elétrica

USP/EESC/SEL/LSEE SEL354 Proteção de Sistemas de Energia Elétrica USP/EESC/SEL/LSEE-2011 SEL 354 Proteção de Sistemas de Energia Elétrica SEL354 Proteção de Sistemas de Energia Elétrica SEL 354 Proteção de Sistemas de Energia Elétrica Universidade de São Paulo - USP

Leia mais

Submódulo Registro de perturbações

Submódulo Registro de perturbações Submódulo 11.6 Registro de perturbações Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.0 Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional

Leia mais

Cristiano Moreira Martins Conprove Indústria e Comércio

Cristiano Moreira Martins Conprove Indústria e Comércio EXPERIÊNCIA DO BARRAMENTO DE PROCESSO DA IEC 61850 UTILIZANDO REDUNDÂNCIA DE LINK CONFORME VERSÃO 2 DA NORMA: UMA COMPARAÇÃO ENTRE OS PROTOCOLOS RSTP, PRP E HSR Paulo Sergio Pereira Junior (*) Indústria

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO MECATRÔNICA

INSTRUMENTAÇÃO MECATRÔNICA CONCEITOS DE INSTRUMENTAÇÃO Instrumentação é a ciência que aplica e desenvolve técnicas para adequação de instrumentos de medição, transmissão, indicação, registro e controle de variáveis físicas em equipamentos

Leia mais

Transdutor Digital MKM-01

Transdutor Digital MKM-01 [1] Introdução O Transdutor é um instrumento digital microprocessado, para instalação em fundo de painel, que permite a medição de até 33 parâmetros elétricos em sistema de corrente alternada (CA). Para

Leia mais

Barramentos. Alguns sistemas reutilizam linhas de barramento para múltiplas funções; Dados Endereços Controle

Barramentos. Alguns sistemas reutilizam linhas de barramento para múltiplas funções; Dados Endereços Controle Aula 07 BARRAMENTOS Barramentos Para que as placas de expansão possam ser utilizados em qualquer micro, independentemente do processador instalado, utiliza-se diversos modelos de barramentos de expansão.

Leia mais

Multimedidor Mult-K [1] Introdução Mult-K Foto ilustrativa [2] Princípio de funcionamento [5] Precisão Mult-K

Multimedidor Mult-K [1] Introdução Mult-K Foto ilustrativa [2] Princípio de funcionamento [5] Precisão Mult-K [1] Introdução O Multimedidor Mult-K é um instrumento digital microprocessado, para instalação em porta de painel, que permite a medição de até 44 parâmetros elétricos em sistema de corrente alternada

Leia mais

CATÁLOGO TÉCNICO CONVERSORES DE SINAIS SERIAIS

CATÁLOGO TÉCNICO CONVERSORES DE SINAIS SERIAIS CATÁLOGO TÉCNICO CONVERSORES DE SINAIS SERIAIS 1 vendas@electron.com.br A ELECTRON A Electron Tecnologia Digital produz equipamentos de proteção, supervisão e controle do tipo IED (Intelligent Electronic

Leia mais

[1] Introdução. [2] Aplicações. [6] Condições ambientais relevantes. [3] Benefícios. [7] Características Mecânicas. [4] Precisão

[1] Introdução. [2] Aplicações. [6] Condições ambientais relevantes. [3] Benefícios. [7] Características Mecânicas. [4] Precisão [1] Introdução Os medidores trifásicos IKron 03 são instrumentos digitais para medição de grandezas elétricas em sistemas trifásicos (estrela e delta), bifásicos e monofásicos, aplicáveis em baixa, média

Leia mais

Sincronismo de Furnas

Sincronismo de Furnas Evolução da Rede Integrada de Sincronismo de Furnas Prêmio APTEL INOVAR Lucas Amaral FURNAS Agenda Sistema FURNAS Conceitos A Rede Integrada de Sincronismo Fases 1 e 2 Fase 3 Novas demandas Próximos desafios

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar

REDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar - Aula 7 - MODELO DE REFERÊNCIA TCP O modelo de referência TCP, foi muito usado pela rede ARPANET, e atualmente usado pela sua sucessora, a Internet Mundial. A ARPANET é de grande utilidade para entender

Leia mais

Guia para registro e análise do tráfego de mensagens GOOSE no SAS

Guia para registro e análise do tráfego de mensagens GOOSE no SAS Introdução Esse documento apresenta um roteiro para utilização do programa Wireshark, para captura de mensagens Ethernet transmitidas na infraestrutura de rede do Sistema de Automação de Subestações (SAS)

Leia mais

Proteção contra arcos elétricos: Benefícios da implantação de proteção em sistemas de média tensão

Proteção contra arcos elétricos: Benefícios da implantação de proteção em sistemas de média tensão Proteção contra arcos elétricos: Benefícios da implantação de proteção em sistemas de média tensão siemens.com/digitalgrid Conteúdo Introdução Digital Grid Produtos Nosso portfólio Linha Reyrolle de relés

Leia mais

PEA5918 Redes Elétricas Inteligentes e Microrredes (Smart Grids e Microgrids)

PEA5918 Redes Elétricas Inteligentes e Microrredes (Smart Grids e Microgrids) PEA5918 Redes Elétricas Inteligentes e Microrredes (Smart Grids e Microgrids) Sensoreamento e Medição Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica

Leia mais

IEC Parte Principais modificações incluídas e seus impactos

IEC Parte Principais modificações incluídas e seus impactos IEC 61850 Parte 7-410 Principais modificações incluídas e seus impactos Marcelo T. Malafaia ÍNDICE Breve Histórico da IEC 61850 Composição da IEC 61850 Partes Linha do Tempo da parte 7-410 Motivação da

Leia mais

ARTECHE CLUSTER OF KNOWLEDGE

ARTECHE CLUSTER OF KNOWLEDGE ARTECHE CLUSTER OF KNOWLEDGE CATÁLOGO DE FORMAÇÃO Este documento está sujeito a possíveis mudanças. Ponha-se em contato com ARTECHE para a confirmação das características e disponibilidades aqui descritas.

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Revisão do Modelo de Camadas de Internet (TCP/IP) Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Março de 2011 1 / 15 Redes II - Conteúdo programático (Ementa) Aulas

Leia mais

Arduino Lab 05 Leitura e

Arduino Lab 05 Leitura e Arduino Lab 05 Leitura e transmissão remota de corrente utilizando o nrf24l01 Imagem geral Aplicação Neste Lab iremos descrever a integração entre 5 dispositivos em uma aplicação de transmissão de dados

Leia mais

TÍTULO: CONTROLADOR DE PROCESSOS E DISPOSITIVOS COM REDUNDÂNCIA DE OPERAÇÃO POR PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO I2C

TÍTULO: CONTROLADOR DE PROCESSOS E DISPOSITIVOS COM REDUNDÂNCIA DE OPERAÇÃO POR PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO I2C TÍTULO: CONTROLADOR DE PROCESSOS E DISPOSITIVOS COM REDUNDÂNCIA DE OPERAÇÃO POR PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO I2C CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES):

Leia mais

0 MAR/09 EMISSÃO INICIAL GC MRC MRC REV. DATA NATUREZA DA REVISÃO ELAB. VERIF. APROV. EMPREENDIMENTO: ÁREA: ELÉTRICA

0 MAR/09 EMISSÃO INICIAL GC MRC MRC REV. DATA NATUREZA DA REVISÃO ELAB. VERIF. APROV. EMPREENDIMENTO: ÁREA: ELÉTRICA 0 MAR/09 EMISSÃO INICIAL GC MRC MRC REV. DATA NATUREZA DA REVISÃO ELAB. VERIF. APROV. BCM ENGENHARIA LTDA Nº DO FABRICANTE: REV. EMPREENDIMENTO: ÁREA: ELÉTRICA TÍTULO: ELAB. MRC UNIDADE TERMINAL REMOTA

Leia mais

Submódulo Oscilografia de Curta e Longa Duração

Submódulo Oscilografia de Curta e Longa Duração Submódulo 11.6 Oscilografia de Curta e Longa Duração Rev. N.º Motivo da Revisão 0 Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico Data de Aprovação pelo CA Data e Instrumento

Leia mais

Tecnologia de Link de Dominio do Tempo (Time-Domain Link - TiDL ) da SEL

Tecnologia de Link de Dominio do Tempo (Time-Domain Link - TiDL ) da SEL Tecnologia de Link de Dominio do Tempo (Time-Domain Link - TiDL ) da SEL A solução simples, rápida e segura para sistemas secundários digitais Aumente a segurança removendo cabos de alta tensão de áreas

Leia mais

Aquisição dados. Conversão DA. Conversão AD. Outros tipos de conversores AD. Características de conversores AD e DA

Aquisição dados. Conversão DA. Conversão AD. Outros tipos de conversores AD. Características de conversores AD e DA Aquisição dados Conversão DA Conversão AD Outros tipos de conversores AD Características de conversores AD e DA Processamento de Sinais Instrumentos de Medida Osciloscópio Multímetro Processamento Digital

Leia mais

Ferramentas Utilizadas: CE-GPS e MALA DE TESTE (Qualquer Fabricante)

Ferramentas Utilizadas: CE-GPS e MALA DE TESTE (Qualquer Fabricante) Tutorial de Teste Tipo de Equipamento: GPS Marca: CE Modelo: CE- GPS Ferramentas Utilizadas: CE-GPS e MALA DE TESTE (Qualquer Fabricante) Objetivo: Realizar a partida/disparo de uma mala de teste de qualquer

Leia mais

Todos os computadores são ligados em um um cabo contínuo (barramento).

Todos os computadores são ligados em um um cabo contínuo (barramento). TOPOLOGIA DE REDE A topologia de rede descreve como é o layout duma rede de computadores através da qual há o tráfego de informações, e também como os dispositivos estão conectados a ela. Há várias formas

Leia mais

Proteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I

Proteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I Proteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I Instrumentação Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica da USP 28 de agosto de 2017 EPUSP

Leia mais

Open Systems Interconnection

Open Systems Interconnection Introdução 0 A tecnologia LAN FDDI (Fiber Distributed Data Interface) é uma tecnologia de acesso à rede em linhas de tipo fibra óptica. 0 Trata-se, com efeito, de um par de anéis (um é primário, o outro,

Leia mais

Redes de Computadores.

Redes de Computadores. Redes de Computadores www.profjvidal.com TOPOLOGIA DE REDES Topologia de Redes A topologia de rede descreve como é o layout de uma rede de computadores, através da qual há o tráfego de informações, e também

Leia mais

Base E/S Digital Mola c/ Fusível Base E/S Analógica Mola c/ Fusível Base E/S Digital Mola c/ Fusível e Linha Comum Base E/S Vac Mola c/ Fusível

Base E/S Digital Mola c/ Fusível Base E/S Analógica Mola c/ Fusível Base E/S Digital Mola c/ Fusível e Linha Comum Base E/S Vac Mola c/ Fusível Descrição do Produto O conjunto de bases integrantes da Série Ponto possibilita a conexão direta dos sinais de campo aos módulos eletrônicos. Este sistema elimina a necessidade do uso de bornes intermediários

Leia mais

Atividade de Participação de Aula 02 (Individual) Aluno: Data: 17/08/2017

Atividade de Participação de Aula 02 (Individual) Aluno: Data: 17/08/2017 Atividade de Participação de Aula 02 (Individual) Aluno: Data: 17/08/2017 Curso: Engenharia Elétrica Período: 1. O que é uma rede Industrial? Sistema de Comunicação bidirecional em tempo real que permite

Leia mais

1. INTRODUÇÃO AS REDES INDUSTRIAIS

1. INTRODUÇÃO AS REDES INDUSTRIAIS 1. INTRODUÇÃO AS REDES INDUSTRIAIS 1. Como poderíamos explicar a divisão das redes de comunicação industriais em níveis? 2. Qual a importância da padronização de um protocolo de rede de comunicação? 3.

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES DE UMA REDE DE AUTOMAÇÃO. Taxa de transmissão. Topologia física

ESPECIFICAÇÕES DE UMA REDE DE AUTOMAÇÃO. Taxa de transmissão. Topologia física ESPECIFICAÇÕES DE UMA REDE DE AUTOMAÇÃO Taxa de transmissão É a quantidade média de dados a serem transmitidos na rede em períodos de tempo. A taxa de transferência de dados é medida em kbps ou kb/s. Topologia

Leia mais

IEC Impactos na proteção e equipamentos de automação

IEC Impactos na proteção e equipamentos de automação EA IM2, März.2005 1 Global network of innovation Power Automation Progress. It s that simple. IEC 61850 Impactos na proteção e equipamentos de automação Energy Automation Sergio Jacobsen sergio.jacobsen@siemens.com

Leia mais

Entregue no mínimo 15 questões à sua escolha PROVA QUESTÃO 01

Entregue no mínimo 15 questões à sua escolha PROVA QUESTÃO 01 Entregue no mínimo 15 questões à sua escolha PROVA 2013-1 QUESTÃO 01 A multiplexação é usada para transmissão de vários sinais em um único meio físico (canal). Descreva as três formas como se pode fazer

Leia mais

Objetivo: Verificar a relação de transformação para comprovar os dados de placa

Objetivo: Verificar a relação de transformação para comprovar os dados de placa Tutorial de Teste Tipo de Equipamento: Transformador de Potencial Marca: Yokogawa Modelo: 2261 Testes: Relação de transformação Ferramenta Utilizada: CE-7012 ou CE- 7024 Objetivo: Verificar a relação de

Leia mais

Submódulo Critérios para definição das redes do Sistema Interligado Nacional

Submódulo Critérios para definição das redes do Sistema Interligado Nacional Submódulo 23.2 Critérios para definição das redes do Sistema Interligado Nacional Rev. Nº. 0.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Data

Leia mais

Profinet, Devicenet. Prof. Regis Isael

Profinet, Devicenet. Prof. Regis Isael Profinet, Devicenet Prof. Regis Isael PROFInet O PROFInet é uma rede padronizada pelo PROFIBUS International de acordo com a IEC 61158-5 e a IEC 61158-6. É uma das quatorze redes de Ethernet industrial.

Leia mais

Objetivo: Avaliar o valor de resistência de enrolamento do secundário

Objetivo: Avaliar o valor de resistência de enrolamento do secundário Tutorial de Teste Tipo de Equipamento: Transformador de Corrente Marca: Balteau Modelo: SKG-36 Testes: Resistência de Enrolamento Ferramenta Utilizada: CE-7012 ou CE- 7024 Objetivo: Avaliar o valor de

Leia mais

FDDI. Marcelo Assunção 10º13. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Disciplina: Redes de Comunicação

FDDI. Marcelo Assunção 10º13. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Disciplina: Redes de Comunicação FDDI Marcelo Assunção 10º13 Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Disciplina: Redes de Comunicação 2013/2014 Introdução O padrão FDDI (Fiber Distributed Data Interface)

Leia mais

[1] Introdução. [2] Princípio de funcionamento. [3] Aplicações. [4] Grandezas medidas. [5] Precisão. [7] Condições ambientais relevantes

[1] Introdução. [2] Princípio de funcionamento. [3] Aplicações. [4] Grandezas medidas. [5] Precisão. [7] Condições ambientais relevantes [1] Introdução O Medidor de Energia e Transdutor Digital de Grandezas Elétricas Mult- K 120 é um instrumento digital microprocessado, para instalação em fundo de painel, que permite a medição de até 44

Leia mais

Simulação e Avaliação de Sistemas Digitais de Proteção e Automação Baseados em IED Operando com o Protocolo IEC Eduardo Cesar Senger

Simulação e Avaliação de Sistemas Digitais de Proteção e Automação Baseados em IED Operando com o Protocolo IEC Eduardo Cesar Senger Simulação e Avaliação de Sistemas Digitais de Proteção e Automação Baseados em IED Operando com o Protocolo IEC 61850 Eduardo Cesar Senger LProt Laboratório de Pesquisa em Proteção de Sistemas Elétricos

Leia mais

ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE CLIENTES OPTANTES AO MERCADO LIVRE

ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE CLIENTES OPTANTES AO MERCADO LIVRE ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE CLIENTES OPTANTES AO MERCADO LIVRE Junho/2016 1 Objetivo Este documento tem por objetivo estabelecer os procedimentos técnicos relativos à adequação

Leia mais

Roberto Machado 21/ago/2008. Painéis Inteligentes de Baixa Tensão Automation World 2008

Roberto Machado 21/ago/2008. Painéis Inteligentes de Baixa Tensão Automation World 2008 ABB Group - 1 Roberto Machado 21/ago/2008 Painéis Inteligentes de Baixa Tensão Automation World 2008 Porque utilizar Sistemas Inteligentes! " ABB Group - 2 - Evolução das Tecnologias Inteligentes #! $

Leia mais

A Experiência da CEMAR na Digitalização de Subestações e a Utilização da Tecnologia GPRS e Canal Redundante

A Experiência da CEMAR na Digitalização de Subestações e a Utilização da Tecnologia GPRS e Canal Redundante A Experiência da CEMAR na Digitalização de Subestações e a Utilização da Tecnologia GPRS e Canal Redundante 1.0 - APRESENTAÇÃO 2.0 - OBJETIVOS DA DIGITALIZAÇÃO 3.0 - HISTÓRICO AUTOMAÇÃO CEMAR 4.0 - DIGITALIZAÇÃO

Leia mais

Protocolos de Comunicação

Protocolos de Comunicação Protocolos de Comunicação São disponibilizados diversos protocolos de comunicação que garantem a integração em várias configurações do sistema. A configuração habitual inclui IEC 60870-5-104 (TCP/IP) para

Leia mais

IEC 61850-9-2 AVALIAÇÃO E TESTES DE UM BARRAMENTO DE PROCESSOS. Paulo Sergio Pereira Junior CONPROVE ENGENHARIA

IEC 61850-9-2 AVALIAÇÃO E TESTES DE UM BARRAMENTO DE PROCESSOS. Paulo Sergio Pereira Junior CONPROVE ENGENHARIA 1 IEC 61850-9-2 AVALIAÇÃO E TESTES DE UM BARRAMENTO DE PROCESSOS Paulo Sergio Pereira Junior 2 Resumo O Objetivo deste artigo é elucidar o Barramento de Processos da IEC 61850, sua implementação e testar

Leia mais

Soluções PerCon - PicoTech

Soluções PerCon - PicoTech Soluções PerCon - PicoTech Catalogo completo disponível em nosso WebSite!!! Conectividade : Considerações Técnicas Se sinais elétricos são analógicos por que usamos osciloscópios digitais? A conectividade

Leia mais