Prática Jurídica II Aula 12. Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2

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1 Prática Jurídica II Aula 12 Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2

2 Mais conhecida é a CONTESTAÇÃO, Vale lembrar que esta não é a única forma de defesa, havendo também: Reconvenção; Exceções (de incompetência do juízo, suspeição e impedimento do juiz); No processo de execução, os embargos e a impugnação; Das Decisões Interlocutórias o Agravo (instrumento ou retido).

3 art. 300 do CPC que: Compete ao réu alegar, na contestação, toda a matéria de defesa, expondo as razões de fato e de direito, com que impugna o pedido do autor e especificando as provas que pretende produzir. - Veja que, para a elaboração da contestação, o Código de Processo Civil não traça uma especificação detalhada dos itens a serem observados como faz no art. 282 no que tange à elaboração da petição inicial, fornecendo apenas diretrizes gerais. - Vejamos então qual o passo a passo a ser observado

4 Para a elaboração da contestação, o Código de Processo Civil não traça uma especificação detalhada dos itens a serem observados como faz no art. 282 no que tange à elaboração da petição inicial, fornecendo apenas diretrizes gerais. Vejamos então qual o passo a passo a ser observado na elaboração desta peça:

5 1º - ENDEREÇAMENTO: Ao contrário do que ocorre com a petição inicial, na apresentação da defesa o endereçamento é sempre específico, pois, o processo já está em tramitação e é preciso indicar em que Vara ele está e qual o seu número, para que a peça seja juntada adequadamente aos autos. Veja o exemplo: Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara Cível da Comarca de Guaratuba - Paraná.

6 2º QUALIFICAÇÃO: Na petição inicial fazemos a qualificação das partes, indicando seus nomes, estado civil, profissão e endereço, conforme inciso II do art. 282 do CPC. Na contestação, estando as partes devidamente qualificadas na petição inicial, não há necessidade de qualificá-los novamente, bastando a indicação dos nomes e da ação na qual litigam. Veja o exemplo:

7 2º QUALIFICAÇÃO: Fulano de Tal, devidamente qualificado nos autos da Ação de Cobrança movida em seu desfavor por Beltrano de Tal, também qualificado Perceba então que é suficiente indicar os nomes das partes e mencionar que já estão qualificadas nos autos.

8 2º QUALIFICAÇÃO: Lembre-se também que, assim como ocorre com o autor na petição inicial, o réu também precisa estar representado nos autos por advogado, exigindo o art. 39 do CPC que seja fornecido o seu endereço profissional. Veja:

9 2º QUALIFICAÇÃO: Fulano de Tal, devidamente qualificado nos autos da Ação de Cobrança movida em seu desfavor por Beltrano de Tal, também qualificado, via de seu advogado que ao final assina, com endereço profissional nesta cidade na Rua, nº, vem perante Vossa Excelência oferecer sua:

10 3º NOME DA PEÇA: Expor o nome da peça que será enviada ao juízo, que está sendo oferecida como resposta à acusação.

11 4º PRELIMINARES DE MÉRITO: O art. 301 do CPC diz que compete ao réu, antes de adentrar o mérito (ou seja, antes de discutir a questão propriamente dita, contrariando os fatos narrados na petição inicial) alegar as chamadas preliminares de mérito (questões de ordem processual que podem acarretar a extinção do processo sem a análise do mérito. Justamente por este motivo recebem este nome).

12 4º PRELIMINARES DE MÉRITO: As preliminares estão elencadas em onze incisos no art. 301 do CPC. Vejamos quais são elas e qual a forma de alegá-las: Obs. Nem sempre será o caso de existir um defeito processual. Inexistindo, não há que se alegar nenhuma preliminar. Pode também ser o caso de existência de mais de uma preliminar. Se for o caso, alegue-as, preferencialmente separando por subtítulo.

13 4º PRELIMINARES DE MÉRITO: Inexistência ou nulidade de citação: assinado por pessoa diversa, erro no conteúdo, etc.; Incompetência absoluta ou relativa: em relação a matéria, foro ou valor; Inépcia da petição inicial: PU art. 295, Da mera leitura da peça inicial contata-se que da causa de pedir apontada pelo autor não decorrem os pedidos pretendidos, mostrando-se, portanto, inepta a inicial, nos termos do art. 301, II e 295, parágrafo único, III do CPC.

14 4º PRELIMINARES DE MÉRITO: Perempção: ocorre quando, por três vezes, o autor dá causa à extinção do processo por abandono, impedindo de propor a mesma ação, p.ú. art. 268; Litispendência: é a repetição de ações idênticas, conforme explicam os 1º, 2º e 3º do art. 301; Coisa julgada: é a repetição de ações idênticas, quando uma delas já foi julgada, conforme explicam os 1º, 2º e 3º do art. 301 do CPC.

15 4º PRELIMINARES DE MÉRITO: Incapacidade da parte, defeito de representação ou falta de autorização: Ocorre quando esta é absoluta ou relativamente incapaz, nos termos dos arts. 3º e 4º do Código Civil. A incapacidade não se confunde com a ilegitimidade, que é a ausência de ligação com a relação jurídica de direito material. (PE, uma criança é parte legítima para pedir alimentos ao pai, contudo, por ser menor de idade, é absolutamente incapaz para fazê-lo sozinha, devendo ser representada em juízo pela mãe).

16 4º PRELIMINARES DE MÉRITO: Convenção de arbitragem: A arbitragem é uma forma alternativa de solucionar conflitos, através da qual as partes ajustam que eventuais litígios decorrentes do negócio jurídico por elas celebrado será solucionado, não pelo Poder Judiciário, mas por um árbitro por elas escolhido. Convencionada a arbitragem, não pode uma das partes ignorá-la e propor ação judicial em vez de submeter a questão à via arbitral.

17 4º PRELIMINARES DE MÉRITO: Carência de ação: há carência de ação quando não estão presentes as condições da ação: legitimidade das partes, possibilidade jurídica do pedido e interesse de agir. (PIL).

18 5º DEFESA DE MÉRITO: A defesa de mérito é aquela em que o réu ataca os fatos que constituíram o direito do autor. Não diz respeito às formalidades processuais, mas ao conteúdo do direito que o autor afirma ser titular. A defesa de mérito pode ser direta ou indireta.

19 5º DEFESA DE MÉRITO: Será uma defesa direta quando o réu atacar os fatos alegados pelo autor, negando a ocorrência; ou quando atacar as consequências jurídicas pretendidas pelo autor em virtude dos fatos ocorridos, ou seja, o réu reconhece a veracidade dos fatos, mas contesta os efeitos que o autor requer ao magistrado. Nessas duas hipóteses há uma defesa direta.

20 5º DEFESA DE MÉRITO: Por outro lado, a defesa do mérito será indireta quando o réu, apesar de concordar com os fatos expostos na inicial, apresente ao magistrado novos fatos, capazes de extinguir, modificar ou impedir o direito do autor, conforme determina o art. 326 do CPC: Art Se o réu, reconhecendo o fato em que se fundou a ação, outro Ihe opuser impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor, este será ouvido no prazo de 10 (dez) dias, facultando-lhe o juiz a produção de prova documental.

21 5º DEFESA DE MÉRITO: Um exemplo seria a prescrição, pois no caso concreto, embora o autor tenha razão em sua exposição, pelo decurso do tempo previsto em lei, houve a perda da possibilidade de reivindicar judicialmente o direito.

22 5º DEFESA DE MÉRITO: Importante verificar que a distribuição do ônus da prova é, também, ditada pelo modo como a defesa é elaborada. Segundo dispõe o inciso I do art. 333 do CPC, cabe ao autor provar suas alegações. Já no inciso II do mesmo artigo, nota-se que cabe ao réu o ônus probatório quando alegar fato impeditivo, modificativo ou impeditivo do direito do autor.

23 5º DEFESA DE MÉRITO: Em exemplo deste tipo de defesa é a ação de cobrança na qual o réu alega que, de fato, realizou negócio com o autor, mas já adimpliu o valor atinente. Como a alegação foi de fato extintivo do direito do autor de cobrar, o réu deve comprovar o pagamento. A importância da diferenciação dos tipos de defesa neste aspecto, se direta ou indireta, incide diretamente sobre o encargo probatório.

24 5º DEFESA DE MÉRITO: Dessa forma, conclui-se que ao autor cabe a comprovação de suas alegações. Contudo, sempre que o réu fizer defesa de mérito indireta, atrairá para si o onus probandi.

25 6º PEDIDO: Se foi arguida alguma preliminar de mérito, o primeiro pedido deve versar sobre ela, pois, se for acolhida pelo juiz, irá acarretar a extinção prematura do processo, ou seja, sem que ele sequer aprecie o mérito (objeto da ação). Produção das provas; Sucumbência;

26 Peça Processual: Marcos, morador na cidade de Londrina, Estado do Paraná, caminhava pela calçada da rua próxima a sua residência, quando foi atingido na cabeça por um pote de vidro jogado da janela do apartamento 701 do prédio do Condomínio Residencial Viver Bem. Com o impacto Marcos desmaiou foi socorrido pelo SAMU, cujo chamado foi realizado por pessoas que transitavam no local naquele momento. Foi transferido de forma imediata ao Hospital Municipal Central, onde foi submetido a exames e logo após internado para realização de procedimento cirúrgico a fim de estancar hemorragia interna ocorrida em razão do acidente. Marcos é eletricista autônomo sendo sua principal fonte de renda a instalação e manutenção realizada para construtoras locais através de contratos de prestação de serviços firmados entre as partes. Marcos permaneceu internado por 30 dias, deixando de realizar suas habituais atividades o que lhe causou um comprovado prejuízo de R$ ,00.

27 Peça Processual: Após sua alta hospitalar, Marcos retornou ao trabalho, no entanto, 20 dias após o retorno, sentiu-se mal, retornou ao Hospital Municipal Central e, após novos exames verificou-se a necessidade de nova cirurgia, desta feita para retirada de um pedaço de gaze cirúrgica esquecida em seu corpo quando da primeira cirurgia e que havia causado um séria infecção. Marcos passou pelo procedimento, permanecendo internado por mais 30 dias, deixando de cumprir outros contratos da ordem de R$ ,00. Diante de tantos prejuízos Marcos, por meio de seu advogado, ingressa perante a 2ª Vara Cível da Capital do Estado contra o Condomínio Residencial Viver Bem, requerendo a compensação dos danos sofridos. Alega em seu petitório inicial que a integralidade dos danos se deu em razão da queda do pote de vidro que atingiu sua cabeça, que se não fosse pela conduta ilícita não teria sofrido tais danos. Marcos requer um total de R$ ,00 a título de lucros cessantes e uma condenação da ordem de 50 salários mínimos a título de danos morais. Devidamente citado o Condomínio Viver Bem, através do seu síndico, o Sr. Carlos Barbosa, procura seu escritório para que, na qualidade de advogado, busque a tutela dos direitos. Assim você deve elaborar a peça processual cabível, indicando os seus requisitos e fundamentos de acordo com a legislação vigente.

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