EFEITO DE VARIÁVEIS DE PROCESSO NA ALTAS VELOCIDADES DE CORTE (HSM).

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EFEITO DE VARIÁVEIS DE PROCESSO NA ALTAS VELOCIDADES DE CORTE (HSM). silvio.bauco@sandvik.com"

Transcrição

1 EFEITO DE VARIÁVEIS DE PROCESSO NA TOPOGRAFIA DE SUPERFÍCIES USINADAS EM ALTAS VELOCIDADES DE CORTE (HSM).

2 Objetivo O objetivo do ensaio, é avaliar a influência da profundidade de corte na topografia da superfície em operação de acabamento, utilizando a tecnologia de usinar em altas velocidades d (HSM/HSC).Produzir uma superfície com caracteristicas topográficas, que atenda as exigências de acabamento de um moldes para injeção de polímeros. Levar em consideração o desgaste de flanco da pastilha. Produzir a melhor superficie num menor tempo. Para tanto definimos cinco níveis de profundidade de corte: Ap=(0 (0,5 04 0,4 03 0,3 02 0,2 0,1 mm), baseado nas informações do fabricante da ferramenta.

3 Corpo de Prova Material aço ferramentra VH13 (DIN WNr1.2344) com dureza de 54 HRc Composição Quimica C Mn Cr M0 V 0,40% 0,35% 5,00% 1,50% 1,00%

4 Máquina Máquina High Speed Machine, modelo HSM-800 fabricante Mikron. Velocidade no fuso de rot/min. Velocidade de avanço de mm/min. Potência disponível 30 Kw. Fixação HSK50-E.

5 Sístema de Fixação e Ferramenta CoroGrip HSK50-E CoroMill R216F-16 Ferramenta esférica de 16 mm (CoroMill 216F), com corpo fabricado em metal duro. Utiliza uma pastilha de carboneto de tungstênio (metal duro) micro-grão, revestida com óxido de alumínio (Al2O3). A fixação da ferramenta sera feita por um dispositivo iti hidro-mecânico i (CoroGrip), que garante um batimento radial de 0,005 mm e balanceado para rot/min. Ferramentas produzidas pela Sandvik Coromant.

6 Parâmetros de Corte Grupo de Materiais Velocidade Espessura máx. Cavaco, hex (mm) de Corte Dados ISO CMC HB ve m/min Ap Ae P Aços sem Ligas x D 0.07 x D 0, ,13 0,13 0, Aços de Baixas Ligas x D 0.05 x D 0,07 0,07 0,09 0,11 0,11 0,13 0,13 0, Aços de Alta-Ligas M Aços Inoxidáveis x D 0.05 x D 0,07 0,07 0,09 0,09 0,09 0,11 0,11 0,11 S Ligas Resistentes t ao Calor , , , , , , , , x D 0.03 x D Ligas de Titânio ,07 0,07 0,09 0,1 0,1 0,12 0,12 0,12 H 04 Aços Endurecidos (VH13) 55 HRC Aços Endurecidos 63 HRC x D 0.03 x D 0,05 0,05 0,07 0,09 0,09 0,1 0,1 0,1 K Ferros Fundidos Maláveis x D 0.10 x D 0,12 0,12 0,15 0,18 0,18 0,21 0,21 0, Ferros Fundidos Nodulares x D 0.07 x D 0,10 0,10 0,12 0,16 0,16 0,18 0,18 0, Ferros Fundidos Cinzentos x D 0.10 x D 0,12 0,12 0,15 0,18 0,18 0,21 0,21 0,21 N Alumínio x D 0.15 x D 0,18 0,18 0,22 0,25 0,25 0,29 0,29 0,29

7 Altura de Crista x Avanço p/ dente Rotação = rot/min, Ferramenta de Corte ø6 mm fz / ae 0,05 0,075 0,1 0,15 0,2 0,25 Vf (mm/min) Crista h 0, , , , , , Tempo 10 4,44 2,5 1,11 0,62 0,4 R = Raio da Ferramenta - h = Altura de Crista h = R- R² - ( ae / 2)²

8 Altura de Crista X=R - h Y=ae / 2 X R Ae = 2 R - X h Y 2 2 ae

9 Parâmetros de Cortes TESTE Nr hex Vc zn ap ae fz (mm) (m/min) (dentes) (mm) (mm) (mm) , , , ,20 2 0, ,4 0,25 0,20 3 0, ,3 0,25 0,20 4 0, ,2 0,25 0,20 5 0, ,1 0,25 0,

10 Estratégia de Usinagem Sentido de corte adotado: Zig Zag. n Rotação do fuso (rpm) n Vf Velocidade da mesa (mm/min ap ap Profundidade de corte (mm) ae Passo lateral (mm) ae

11 Vc x 1000 n = D x Pi Vf = n x fz x zn FÓRMULAS TÉCNICAS h max fz = 2 x (ae/d) x 1 - (ae/d) Def.ang = D x cos ß h=r R- R² - ( ae / 2)² Q= Vf x ap x ae / 1000 Qtotal = Vf x L / 1000 Def = 2 x ap x (D-ap) ae = 2 x R² x (R- h)² L= Bx(A/ae) ae² Tc =( L / Vf ) x 60 h = 8R

12 Equipamentos de Controle Rugosímetro: Surfcorder SE1700 (Kosakolab) Microscópio Óptico Digital ii com Ampliação de 50x Microscópio Digital com Ampliação de 10x

13 Parâmetros de Corte TESTE DFresa D_Eef hex Vc zn ap ae fz n Vf h A B L Nr (mm) (mm) (mm) (m/min) (dentes) (mm) (mm) (mm) (rot/min) (mm/min) (mm) (mm) (mm) (mm) ,57 0, ,5 0,25 0, , ,00 0, ,4 0,25 0, , ,34 0, ,3 0,25 0, , ,56 0, ,2 0,25 0, , ,52 0, ,1 0,25 0, , ae A B

14 Teste nr.01 DFresa D_Eef hex Vc zn ap ae fz n Vf h L Q Tc Ra Rz Rt Vb (mm) (mm) (mm) (m/min) (dentes) (mm) (mm) (mm) (rot/min) (mm/min) (mm) (mm) (cm3) (min) 16 5,57 0, ,5 0,25 0, , ,72 2,08 0,72 4,06 4,73 0,09

15 Teste nr.02 DFresa D_ Eef hex Vc zn ap ae fz n Vf h L Q Tc Ra Rz Rt Vb (mm) (mm) (mm) (m/min) (dentes) (mm) (mm) (mm) (rot/min) (mm/min) (mm) (mm) (cm3) (min) 16 5,00 0, ,4 0,25 0, , ,64 1,87 0,65 3,00 3,59 0,08

16 Teste nr.03 DFresa D_ Eef hex Vc zn ap ae fz n Vf h L Q Tc Ra Rz Rt Vb (mm) (mm) (mm) (m/min) (dentes) (mm) (mm) (mm) (rot/min) (mm/min) (mm) (mm) (cm3) (min) 16 4,34 0, ,3 0,25 0, , ,55 1,62 0,63 3,27 3,94 0,05

17 Teste nr.04 DFresa D_ Eef hex Vc zn ap ae fz n Vf h L Q Tc Ra Rz Rt Vb (mm) (mm) (mm) (m/min) (dentes) (mm) (mm) (mm) (rot/min) (mm/min) (mm) (mm) (cm3) (min) 16 3,56 0, ,2 0,25 0, , ,45 1,33 0,43 2,25 2,68 0,03

18 Teste nr.05 DFresa D_ Eef hex Vc zn ap ae fz n Vf h L Q Tc Ra Rz Rt Vb (mm) (mm) (mm) (m/min) (dentes) (mm) (mm) (mm) (rot/min) (mm/min) (mm) (mm) (cm3) (min) 16 2,52 0, ,1 0,25 0, , ,32 0,94 0,46 2,14 2,77 0,02

19 ap Q Tc Ra Rz Rt Vb (mm) (cm3) (min) (um) (um) (um) (mm) 0,5 0,72 2,08 0,72 4,06 4,73 0,090 0,4 0,64 1,87 0,65 3,00 3,59 0,075 0,3 0,55 1,62 0,63 3,27 3,94 0, , , , , , ,68 0, ,1 0,32 0,94 0,46 2,14 2,77 0,020 Resultados Prof.Corte fc X Rugosidade d (Ra) Prof. Corte Rugosidade Ra Prof. Corte (m mm) 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0, ,8 06 0,6 0,4 02 0,2 0 Rugo osidade (Ra) Nr. Amostras

20 ap Q Tc Ra Rz Rt Vb (mm) (cm3) (min) (um) (um) (um) (mm) 0,5 0,72 2,08 0,72 4,06 4,73 0,090 0,4 0,64 1,87 0,65 3,00 3,59 0,075 0,3 0,55 1,62 0,63 3,27 3,94 0,050 0,2 0,45 1,33 0,43 2,25 2,68 0,032 0,1 0,32 0,94 0,46 2,14 2,77 0,020 Resultados Prof.Corte X Rugosidade (Rz) Prof.corte Rugosidade Rz 0,6 5 Pro of.corte (m mm) 0,5 04 0,4 0,3 0,2 0,1 0, (Rz) Rug gosidade Nr. Amostras

21 ap Q Tc Ra Rz Rt Vb (mm) (cm3) (min) (um) (um) (um) (mm) 0,5 0,72 2,08 0,72 4,06 4,73 0, , , , , , ,59 0, ,3 0,55 1,62 0,63 3,27 3,94 0,050 0,2 0,45 1,33 0,43 2,25 2,68 0,032 0,1 0,32 0,94 0,46 2,14 2,77 0,020 Resultados Prof.Corte X Rugosidade (Rt) Prof.Corte Rugosidade (Rt) 0,6 5 Porf f.corte (m mm) 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0, osidade (Rt) Rug Nr. Amostras

22 ap Q Tc Ra Rz Rt Vb (mm) (cm3) (min) (um) (um) (um) (mm) 0,5 0,72 2,08 0,72 4,06 4,73 0,090 0,4 0,64 1,87 0,65 3,00 3,59 0,075 0,3 0,55 1,62 0,63 3,27 3,94 0,050 0,2 0,45 1,33 0,43 2,25 2,68 0,032 0,1 0,32 0,94 0,46 2,14 2,77 0,020 Resultados Prof.Corte x Rugosidade Ra,Rz,Rt Prof.de Corte Ra Rz Rt 0,8 0,6 0,4 02 0,2 0, Nr.de Amostras 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00

23 ap Q Tc Ra Rz Rt Vb (mm) (cm3) (min) (um) (um) (um) (mm) 0,5 0,72 2,08 0,72 4,06 4,73 0,090 0,4 0,64 1,87 0,65 3,00 3,59 0,075 0,3 0,55 1,62 0,63 3,27 3,94 0,050 0,2 0,45 1,33 0,43 2,25 2,68 0,032 0,1 0,32 0,94 0,46 2,14 2,77 0,020 Resultados Prof.Corte X Tempo de Usinagem Prof.Corte Tempo de Usinagem 0,6 2,50 f.corte (m mm) Pro 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0, ,00 1,50 1,00 0,50 0,00 e min) Tempo de nagem (m T Usin Nr. Amostras

24 ap Q Tc Ra Rz Rt Vb (mm) (cm3) (min) (um) (um) (um) (mm) 0,5 0,72 2,08 0,72 4,06 4,73 0,090 0,4 0,64 1,87 0,65 3,00 3,59 0, , , , , , ,94 0, ,2 0,45 1,33 0,43 2,25 2,68 0,032 0,1 0,32 0,94 0,46 2,14 2,77 0,020 Pro ofundidade Corte (mm) 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0 Resultados Prof.Corte X Desgaste de Flanco Profundidade Corte 0,090 0,075 0,050 Desgaste de Flanco 0, , Nr. Amostras

25 Resultados TESTE DFresa D_Eef hex Vc zn ap ae fz n Vf h A B L Q Tc Ra Rz Rt Vb Nr (mm) (mm) (mm) (m/min)(dentes)(mm) (mm) (mm) (rot/min) (mm/min) (mm) (mm)(mm) (mm) (cm3) (min) (um) (um) (um) (mm) ,57 0, ,5 0,25 0, , ,72 2,08 0,72 4,06 4,73 0, , , , , , , , , , , ,59 0, ,34 0, ,3 0,25 0, , ,55 1,62 0,63 3,27 3,94 0, ,56 0, ,2 0,25 0, , ,45 1,33 0,43 2,25 2,68 0, ,52 0, ,1 0,25 0, , ,32 0,94 0,46 2,14 2,77 0,020 Ø Efetivo x Prof.Corte x Rotação x Avanço øefetivo de Corte Prof.de Corte Rotação Veloc.de Avanço orte ) Ø Efet.C (mm) 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0, anço in) Veloc.Ava (mm/m Nr. de Amostras

26 ) Resumo TESTE DFresa D_Eef hex Vc zn ap ae fz n Vf h A B L Q Tc Ra Rz Rt Vb Nr (mm) (mm) (mm) (m/min)(dentes)(mm) (mm) (mm) (rot/min) (mm/min) (mm) (mm)(mm) (mm) (cm3) (min) (um) (um) (um) (mm) ,57 0, ,5 0,25 0, , ,72 2,08 0,72 4,06 4,73 0, ,00 0, ,4 0,25 0, , ,64 1,87 0,65 3,00 3,59 0, ,34 0, ,3 0,25 0, , ,55 1,62 0,63 3,27 3,94 0, ,56 0, ,2 0,25 0, , ,45 1,33 0,43 2,25 2,68 0, ,52 0, ,1 0,25 0, , ,32 0,94 0,46 2,14 2,77 0,020 Prof.Corte x Rugosidade Ra,Rz,Rt Prof.de Corte Ra Rz Rt Ø Efetivo x Prof.Corte x Rotação x Avanço øefetivo de Corte Prof.de Corte Rotação Veloc.de Avanço 0,8 0,6 04 0,4 0,2 0, Nr.de Amostras 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 et.corte mm) Ø Efe (m 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0, Nr. de Amostras Avanço m/min) Veloc. (mm Prof.Corte X Tempo de Usinagem Pro of.corte (mm) 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0 Prof.Corte Tempo de Usinagem Nr. Amostras 2,50 2,00 1,50 1, ,50 0,00 Tempo de nagem (min) T Usi e Corte Profundidad (mm) 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0 Prof.Corte X Desgaste de Flanco Profundidade Corte Desgaste de Flanco 0,090 0,075 0,050 0,032 0, Nr. Amostras

27 5. Bibliografia 1 El-Khabeery, M.M; Fattouh, M. Residual stress distribuition caused by milling. Int. J. Mach. Tools Manufact, v.29 n.3, p , Liu, C.R.; Barash, M.M. The mechanical state of the sub layer of a surface generated by chip-removal process part 1. Journal of Engineering for Industry Transaction of the ASME, p november Griffiths, B.J. Manufacturing surface design and monitoring for performance. Surface Topography 1 p 61-69, Field, M.; Kahles, J.F. Review of surface integrity of machined components. Annals of the CIRP, v.20, n.2, p , Axinte, D.A.; Dewes, R.C. Surface integrity of hot work tool steel after high speed milling-experimental data and emperical models. Journal of Materials Processing Technology, v127, p , Stemmer, C.E. Ferramentas de usinagem dos metais. 2.ed., Florianópolis : Ed. UFSC Diniz, A.E; Marcondes, F.C.; Coppini, N.L. Tecnologia da usinagem dos materiais.são Paulo. Ed. MM De Mello, J.D.B; Costa, H. L.; Xavier, R.W. Caracterização estatística da topografia de superfícies modificadas contendo óxidos Uberlândia: UFU. Disponível em: Acesso em: 20 fev Gadelmawla, E.S. Koura, M.M. Roughness parameters. Journal of Material Processing Technology., v.123p , 2002.

28

29 Linhas de Investigações

30 Linhas de Investigações

31 Linhas de Investigações

32 Linhas de Investigações

33 Linhas de Investigações

34 Linhas de Investigações

35 Linhas de Investigações

36 Linhas de Investigações

37 Linhas de Investigações

Especificações Técnicas

Especificações Técnicas Especificações Técnicas TABELA DE ESCOLHA DO TIPO DE FRESA TIPO DE FRESA MATERIAL A SER CORTADO Com geometria de corte N aço com resistência até 80 kg/mm² aço beneficiado até 100 kg/mm² ferro fundido até

Leia mais

Removendo o cavaco. Na aula passada, tratamos das noções gerais. Nossa aula. Como calcular a rpm, o avanço e a profundidade de corte em fresagem

Removendo o cavaco. Na aula passada, tratamos das noções gerais. Nossa aula. Como calcular a rpm, o avanço e a profundidade de corte em fresagem A U A UL LA Removendo o cavaco Na aula passada, tratamos das noções gerais sobre a operação de usinagem feita com máquinas fresadoras. Vimos, de modo geral, como se dá a fresagem e aprendemos um pouco

Leia mais

EFEITOS DA ADIÇÃO DE NIQUEL EM LIGAS FERRO CROMO PARTE II: TEMPO DE VIDA DA FERRAMENTA EM PROCESSO DE TORNEAMENTO

EFEITOS DA ADIÇÃO DE NIQUEL EM LIGAS FERRO CROMO PARTE II: TEMPO DE VIDA DA FERRAMENTA EM PROCESSO DE TORNEAMENTO EFEITOS DA ADIÇÃO DE NIQUEL EM LIGAS FERRO CROMO PARTE II: TEMPO DE VIDA DA FERRAMENTA EM PROCESSO DE TORNEAMENTO Daniel Cirillo Marques 1, Célia Cristina Moretti Decarli 1, Franco Bubani 1, Celso Antonio

Leia mais

Fresamento. UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville

Fresamento. UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Fresamento DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas Visão sistêmica de um processo de usinagem Aplicação

Leia mais

ESTUDO DO DESGASTE DURANTE FRESAMENTO DO AÇO ENDURECIDO AISI D2 COM DIFERENTES CONDIÇÕES DE REFRIGERAÇÃO

ESTUDO DO DESGASTE DURANTE FRESAMENTO DO AÇO ENDURECIDO AISI D2 COM DIFERENTES CONDIÇÕES DE REFRIGERAÇÃO ESTUDO DO DESGASTE DURANTE FRESAMENTO DO AÇO ENDURECIDO AISI D2 COM DIFERENTES CONDIÇÕES DE REFRIGERAÇÃO Lucas Scholz Bandeira Oliveira 1 ; Éd Claudio Bordinassi 2 1 Aluno de Iniciação Científica da Escola

Leia mais

TESTES DE VIDA EM FRESAMENTO COM REDUÇÃO DO NÚMERO DE FERRAMENTAS

TESTES DE VIDA EM FRESAMENTO COM REDUÇÃO DO NÚMERO DE FERRAMENTAS TESTES DE VIDA EM FRESAMENTO COM REDUÇÃO DO NÚMERO DE FERRAMENTAS André Richetti Jovani Panato Márcio Bacci da Silva Álisson Rocha Machado Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Engenharia Mecânica,

Leia mais

USINAGEM. Prof. Fernando Penteado.

USINAGEM. Prof. Fernando Penteado. USINAGEM 1 USINAGEM Usinagem é um processo onde a peça é obtida através da retirada de cavacos (aparas de metal) de uma peça bruta, através de ferramentas adequadas. A usinagem confere à peça uma precisão

Leia mais

informações técnicas

informações técnicas informações técnicas www.tdc-tools.com.br brocas helicoidais em metal duro brocas helicoidais em metal duro sem cobertura din 338 ref mcd 001 velocidade de corte (vc)para broca metal duro - base din 338

Leia mais

Definição É uma operação de usinagem que tem por objetivo abrir furos em peças. Para tanto, a ferramenta ou a peça gira e, simultaneamente, a

Definição É uma operação de usinagem que tem por objetivo abrir furos em peças. Para tanto, a ferramenta ou a peça gira e, simultaneamente, a Definição É uma operação de usinagem que tem por objetivo abrir furos em peças. Para tanto, a ferramenta ou a peça gira e, simultaneamente, a ferramenta ou a peça se desloca segundo uma trajetória retilínea,

Leia mais

SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 2. Professor Alessandro Roger Rodrigues

SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 2. Professor Alessandro Roger Rodrigues SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica Aula 2 Professor Alessandro Roger Rodrigues Tipos de Corte no Fresamento (a) Fresamento Tangencial (b) Fresamento Frontal Penetração de trabalho Profundidade de

Leia mais

SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 6. Professor Alessandro Roger Rodrigues

SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 6. Professor Alessandro Roger Rodrigues SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica Aula 6 Professor Alessandro Roger Rodrigues Tipos de Corte no Fresamento (a) Fresamento Tangencial (b) Fresamento Frontal Penetração de trabalho Profundidade de

Leia mais

Torneamento de aço endurecido com superfícies interrompidas usando ferramentas de CBN

Torneamento de aço endurecido com superfícies interrompidas usando ferramentas de CBN Torneamento de aço endurecido com superfícies interrompidas usando ferramentas de CBN 1 INTRODUÇÃO As principais vantagens em se tornear peças de material endurecido ao invés de retificá-las são a alta

Leia mais

TOOLS NEWS. Corpo de alta rigidez desenvolvido com tecnologia de ponta. Disponível em comprimentos de 2 ~ 6xD B202Z. Broca intercambiável MVX

TOOLS NEWS. Corpo de alta rigidez desenvolvido com tecnologia de ponta. Disponível em comprimentos de 2 ~ 6xD B202Z. Broca intercambiável MVX TOOLS NEWS Atualiz. 2014.7 B202Z Broca intercambiável Novo quebra-cavaco US Corpo de alta rigidez desenvolvido com tecnologia de ponta. Disponível em comprimentos de 2 ~ 6xD Broca intercambiável 4 arestas

Leia mais

TW103 TW203 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE.

TW103 TW203 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE. TW103 TW203 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE. BROCAS TW103 E TW203 PROPORCIONAM FUROS COM EXCELENTE QUALIDADE E MÁXIMO DESEMPENHO NO LATÃO E MATERIAIS DE CAVACO QUEBRADIÇO EM GERAL. Conheça suas características:

Leia mais

TW101 TW201 TW301 TW311 TW321 TW421 TW431 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE.

TW101 TW201 TW301 TW311 TW321 TW421 TW431 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE. TW101 TW201 TW301 TW311 TW321 TW421 TW431 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE. PARA FURAR MATERIAIS DE ALTA RESISTÊNCIA OU EM CONDIÇÕES EXTREMAS, UTILIZE NOSSA GAMA DE SOLUÇÕES. ALTA PERFORMANCE COM MÁXIMA

Leia mais

REBOLOS RESINÓIDES (LIGA RESINÓIDE)

REBOLOS RESINÓIDES (LIGA RESINÓIDE) Com o emprego de novas tecnologias e surgimento de novos materiais e equipamentos modernos, pode-se afirmar que a utilização de rebolos resinóides tornou-se indispensável nas operações de retificação e

Leia mais

Usinagem com Altíssima Velocidade de Corte

Usinagem com Altíssima Velocidade de Corte Capítulo 2 Revisão da Literatura Usinagem com Altíssima Velocidade de Corte 2.1. Aspecto Histórico A primeira sugestão de um trabalho com HSM foi feita por Salomon, em 1931, que propôs que existiria uma

Leia mais

ConeFit TM para máxima flexibilidade.

ConeFit TM para máxima flexibilidade. Competência em produtos _COMPETÊNCIA EM USINAGEM Fresamento ConeFit TM para máxima flexibilidade. WALTER PROTOTYP ConeFit sistema modular para fresamento O SISTEMA DA FERRAMENTA Sistema modular de fresamento

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DA LIGA AA7050-T74 EM OPERAÇÕES DE USINAGEM POR TORNEAMENTO.

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DA LIGA AA7050-T74 EM OPERAÇÕES DE USINAGEM POR TORNEAMENTO. ESTUDO DO COMPORTAMENTO DA LIGA AA7050-T74 EM OPERAÇÕES DE USINAGEM POR TORNEAMENTO. Marcos Valério Ribeiro Departamento de Materiais e Tecnologia UNESP Guaratinguetá (SP) mvalerio@feg.unesp.br Franz Wilhelm

Leia mais

Influência da lubrificação na maquinabilidade do compósito Tungsténio/Cobre sinterizado (WCu25)

Influência da lubrificação na maquinabilidade do compósito Tungsténio/Cobre sinterizado (WCu25) Ingeniare. Revista chilena de ingeniería, vol. 2 Nº 1, 212, pp. 114-118 Influência da lubrificação na maquinabilidade do compósito Tungsténio/Cobre sinterizado (WCu25) Influence of lubrication on machinability

Leia mais

Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica

Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica Lista de Exercícios Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica Disciplina SEM0534: Processos de Fabricação Mecânica 1 o semestre de 2010 Prof. Associado Renato Goulart Jasinevicius

Leia mais

TORNEAMENTO DE FERRO FUNDIDO CINZENTO COM FERRAMENTAS CERÂMICAS À BASE DE NITRETO DE SILÍCIO PRODUZIDAS POR SINTERIZAÇÃO NORMAL

TORNEAMENTO DE FERRO FUNDIDO CINZENTO COM FERRAMENTAS CERÂMICAS À BASE DE NITRETO DE SILÍCIO PRODUZIDAS POR SINTERIZAÇÃO NORMAL 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 TORNEAMENTO DE FERRO FUNDIDO CINZENTO COM FERRAMENTAS CERÂMICAS À BASE DE NITRETO DE SILÍCIO PRODUZIDAS POR SINTERIZAÇÃO NORMAL M. A. Lanna, A. M. Abrão,

Leia mais

Machos Laminadores. Métrico. The Right Tool at the Right Time

Machos Laminadores. Métrico. The Right Tool at the Right Time Rua do Manifesto, 221 - Ipiranga - São aulo Fone: + (11) 2271-3211 The Right Tool at the Right Time Machos Laminadores Métrico Rua do Manifesto, 221 - Ipiranga - São aulo Fone: + (11) 2271-3211 Características

Leia mais

BROCAS DIN 338 N - HSS M2 HASTE CILÍNDRICA DESCRIÇÃO DIÂMETRO APLICAÇÃO

BROCAS DIN 338 N - HSS M2 HASTE CILÍNDRICA DESCRIÇÃO DIÂMETRO APLICAÇÃO DIN 338 N - HSS M2 HASTE CILÍNDRICA Broca cilíndrica corte direito 100% retificado, HSS-M2 std afiada. 118 º. Tolerância Ø: h8. Concentricidade assegurada. acabamento brilhante. Dureza 63-66 HRc. Construção

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA MODALIDADE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (BOLSA PIC/FACIT/FAPEMIG)

PROJETO DE PESQUISA MODALIDADE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (BOLSA PIC/FACIT/FAPEMIG) PROJETO DE PESQUISA MODALIDADE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (BOLSA PIC/FACIT/FAPEMIG) MONTES CLAROS MARÇO/2014 1 COORDENAÇÃO DE PESQUISA PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MODELAGEM MATEMÁTICA E COMPUTACIONAL DO

Leia mais

INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE CORTE SOBRE O ACABAMENTO SUPERFICIAL NO FRESAMENTO DO AÇO SAE 4118H MODIFICADO

INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE CORTE SOBRE O ACABAMENTO SUPERFICIAL NO FRESAMENTO DO AÇO SAE 4118H MODIFICADO XIV CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA MECÂNICA Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE CORTE SOBRE O ACABAMENTO SUPERFICIAL NO FRESAMENTO

Leia mais

Código Sumiko Diâmetro (D1) Comp. Útil (L2) Comp. Total (L1) Haste (D2) FR 2C MD H4 - D FR 2C MD H4 - D

Código Sumiko Diâmetro (D1) Comp. Útil (L2) Comp. Total (L1) Haste (D2) FR 2C MD H4 - D FR 2C MD H4 - D FRESAS DE TOPO RETO - METAL DURO - 2 CORTES MICRO DIÂMETRO / LONG NECK FR 2C MD H4 - D02 0.2 0.4 50 4 FR 2C MD H4 - D03 0.3 0.6 50 4 FR 2C MD H4 - D04 0.4 0.8 50 4 FR 2C MD H4 - D05 0.5 1.0 50 4 FR 2C

Leia mais

Influence of Austenitizing Temperature On the Microstructure and Mechanical Properties of AISI H13 Tool Steel.

Influence of Austenitizing Temperature On the Microstructure and Mechanical Properties of AISI H13 Tool Steel. Influence of Austenitizing Temperature On the Microstructure and Mechanical Properties of AISI H13 Tool Steel. Lauralice de C. F. Canale 1 George Edward Totten 2 João Carmo Vendramim 3 Leandro Correa dos

Leia mais

Estruturas de serrotes para metais

Estruturas de serrotes para metais Serração Serras alternativas As máquinas de serração e as serras RIDGID foram desenvolvidas por profissionais para profissionais. Quaisquer que sejam as suas exigências em questões de serração, o programa

Leia mais

Introduction for Milling Inserts Apresentação de pastilhas de fresamento

Introduction for Milling Inserts Apresentação de pastilhas de fresamento Introduction for Milling Inserts Apresentação de pastilhas de fresamento Classes recomendadas para pastilhas de fresamento Material a ser usinado Aço (Aço carbon, liga de aço) Aço inoxidável (Aço inoxidável,

Leia mais

PLANEJAMENTO DO PROCESSO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAPP

PLANEJAMENTO DO PROCESSO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAPP PLANEJAMENTO DO PROCESSO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAPP Prof. João Carlos Espíndola Ferreira, Ph.D. www.grima.ufsc.br/jcarlos/ jcarlos@emc.ufsc.br Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de

Leia mais

GCaet OnLine Divisão de Conteúdos

GCaet OnLine Divisão de Conteúdos GCaet OnLine Divisão de Conteúdos Minimização de Custos com Ferramentas de Usinagem Por Delmonte Friedrich, Msc. Eng. Todos os direitos reservados. É proibido reproduzir total ou parcialmente esta publicação

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAD/CAM. Profº Emerson Oliveira Matéria: CAD/CAM emerson.oliveira@ifsc.edu.br Câmpus Joinville

INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAD/CAM. Profº Emerson Oliveira Matéria: CAD/CAM emerson.oliveira@ifsc.edu.br Câmpus Joinville INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAD/CAM Profº Emerson Oliveira Matéria: CAD/CAM emerson.oliveira@ifsc.edu.br Câmpus Joinville Etapas CAD/CAM Quando o sistema tem comunicação direta. CAD/CAM Quando

Leia mais

USINABILIDADE DE PERFIS CONTÍNUOS DE FERROS FUNDIDOS NODULARES DAS CLASSES FE-45012 E FE-50007

USINABILIDADE DE PERFIS CONTÍNUOS DE FERROS FUNDIDOS NODULARES DAS CLASSES FE-45012 E FE-50007 USINABILIDADE DE PERFIS CONTÍNUOS DE FERROS FUNDIDOS NODULARES DAS CLASSES FE-4512 E FE-57 Wilson Luiz Guesser; Dilço C. Júnior Fundição Tupy e FEJ/UDESC Rua Albano Schmidt, 34 8926-9 - Joinville - SC

Leia mais

FRESAMENTO EM SUPERFÍCIES COMPLEXAS INFLUÊNCIAS DO SENTIDO DE CORTE E DEFLEXÃO DA FERRAMENTA DE CORTE

FRESAMENTO EM SUPERFÍCIES COMPLEXAS INFLUÊNCIAS DO SENTIDO DE CORTE E DEFLEXÃO DA FERRAMENTA DE CORTE FRESAMENTO EM SUPERFÍCIES COMPLEXAS INFLUÊNCIAS DO SENTIDO DE CORTE E DEFLEXÃO DA FERRAMENTA DE CORTE Andrei Albuquerque da Silva* Adriano Fagali de souza** Resumo Ferramentas de corte para fresamento

Leia mais

USO DA INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA NO TRATAMENTO TÉRMICO DE FERRAMENTAS DE PENETRAÇÃO DE SOLOS: AUMENTO DO DESEMPENHO OPERACIONAL E DA DE DURABILIDADE

USO DA INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA NO TRATAMENTO TÉRMICO DE FERRAMENTAS DE PENETRAÇÃO DE SOLOS: AUMENTO DO DESEMPENHO OPERACIONAL E DA DE DURABILIDADE USO DA INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA NO TRATAMENTO TÉRMICO DE FERRAMENTAS DE PENETRAÇÃO DE SOLOS: AUMENTO DO DESEMPENHO OPERACIONAL E DA DE DURABILIDADE Ramos, Daniela Magalhães 1 Ferreira, Carlos Roberto 2

Leia mais

ANÁLISE DO SINAL DE ÁUDIO NO FRESAMENTO DE DESBASTE DE MOLDES PARA INJEÇÃO DE PLÁSTICO

ANÁLISE DO SINAL DE ÁUDIO NO FRESAMENTO DE DESBASTE DE MOLDES PARA INJEÇÃO DE PLÁSTICO 6º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 6 th BRAZILIAN CONFERENCE ON MANUFACTURING ENGINEERING 11 a 15 de abril de 2011 Caxias do Sul RS - Brasil April 11 th to 15 th, 2011 Caxias do Sul RS

Leia mais

TUS - TECNOLOGIA DE USINAGEM EXERCÍCIOS: REVISÃO PÓS P1

TUS - TECNOLOGIA DE USINAGEM EXERCÍCIOS: REVISÃO PÓS P1 TUS - TECNOLOGIA DE USINAGEM Professor Me. Claudemir Claudino Alves TORNO EXERCÍCIOS: REVISÃO PÓS P1 1 Calcular a rotação de desbaste e acabamento no torno mecânico para uma peça de aço 1045, com Ø25mm,

Leia mais

Introdução. Torneamento. Processo que se baseia na revolução da peça em torno de seu próprio eixo.

Introdução. Torneamento. Processo que se baseia na revolução da peça em torno de seu próprio eixo. Prof. Milton Fatec Itaquera Prof. Miguel Reale / 2014 Introdução Torneamento Processo que se baseia na revolução da peça em torno de seu próprio eixo. Tornos Tornos são máquinas-ferramenta que permitem

Leia mais

Teoria e Prática da Usinagem

Teoria e Prática da Usinagem Teoria e Prática da Usinagem Aula 10 Seleção de Ferramentas e Torneamento Profa. Janaina Fracaro Formação do cavaco O ângulo de posição e o raio de ponta da ferramenta afetam a formação do cavaco na medida

Leia mais

Processos de Fabricação - Furação

Processos de Fabricação - Furação 1 Introdução Formas de obtenção de furos Definição de furação (usinagem): A furação é um processo de usinagem que tem por objetivo a geração de furos, na maioria das vezes cilíndricos, em uma peça, através

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DO DESEMPENHO DE BROCAS HELICOIDAIS REVESTIDAS COM TIALN E ALCR NA FURAÇÃO DO AÇO SAE 4144 BENEFICIADO

ANÁLISE COMPARATIVA DO DESEMPENHO DE BROCAS HELICOIDAIS REVESTIDAS COM TIALN E ALCR NA FURAÇÃO DO AÇO SAE 4144 BENEFICIADO ANÁLISE COMPARATIVA DO DESEMPENHO DE BROCAS HELICOIDAIS REVESTIDAS COM TIALN E ALCR NA FURAÇÃO DO AÇO SAE 4144 BENEFICIADO Mozart Marcos Marmentini 1, Paulo André de Camargo Beltrão 2. Universidade Tecnológica

Leia mais

Mais garra, mais força, mais Tiger.

Mais garra, mais força, mais Tiger. _ AS NOVAS CLASSES PARA TORNEAMENTO E FRESAMENTO Mais garra, mais força, mais Tiger. agora também para operações de torneamento: a nova geração ISO P _ PRATA, PRETO, MAIS FORTE : O referencial de excelência.

Leia mais

TORNEAMENTO DA LIGA Ti-6Al-4V EM OPERAÇÃO DE ACABAMENTO COM FERRAMENTAS DE METAL DURO E PCD

TORNEAMENTO DA LIGA Ti-6Al-4V EM OPERAÇÃO DE ACABAMENTO COM FERRAMENTAS DE METAL DURO E PCD TORNEAMENTO DA LIGA Ti-6Al-4V EM OPERAÇÃO DE ACABAMENTO COM FERRAMENTAS DE METAL DURO E PCD MSc Carlos Alberto Magalhães IMBEL-FI Indústria de Material Bélico do Brasil / UNIFEI-Universidade Federal de

Leia mais

Furação NOMENCLATURA A B C D E F G H I J K L M N O P Q

Furação NOMENCLATURA A B C D E F G H I J K L M N O P Q NOMENCLATURA A B C D E F G H I J K L M N O P Q Comprimento Total Haste Corpo Extremidade cônica neste comprimento Largura do Campo Largura das Costas Ângulo da Ponta Aresta Principal de Corte Diâmetro

Leia mais

PPMEC UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI PROCESSO SELETIVO DO SEGUNDO SEMESTRE DE 2014

PPMEC UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI PROCESSO SELETIVO DO SEGUNDO SEMESTRE DE 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI PPMEC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA PROCESSO SELETIVO DO SEGUNDO SEMESTRE DE 2014 PROVA DE SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS

Leia mais

CoroTurn SL70 - o futuro da usinagem flexível

CoroTurn SL70 - o futuro da usinagem flexível PARTN AN ROOVN CoroTurn SL70 CORTES E CANAS - o futuro da usinagem flexível Hnformações de fixação A lâmina CoroTurn SL70 modular e o sistema adaptador foram projetados para se adequarem à maioria das

Leia mais

Materiais para Ferramenta de Corte. Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc.

Materiais para Ferramenta de Corte. Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc. Materiais para Ferramenta de Corte Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc. Materiais para ferramentas de cortes Nas operações mais comuns, utiliza como ferramenta um material mais duro que o da peça. Por outro

Leia mais

Capítulo 4. Procedimento Experimental Apresentação

Capítulo 4. Procedimento Experimental Apresentação Capítulo 4 Procedimento Experimental 4.1. Apresentação O intuito deste trabalho é de efetuar 25 cortes (passadas )em corpos de prova de ferro fundido, através do fresamento de topo com altíssima velocidade

Leia mais

SIMULAÇÃO POR ELEMENTOS FINITOS DO CORTE ORTOGONAL DO AÇO AISI 4140

SIMULAÇÃO POR ELEMENTOS FINITOS DO CORTE ORTOGONAL DO AÇO AISI 4140 5 V CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 14 a 17 de abril de 2009 - Belo Horizonte - Minas Gerais - Brasil SIMULAÇÃO POR ELEMENTOS FINITOS DO CORTE ORTOGONAL DO AÇO AISI 4140 P. Faria 1, A.

Leia mais

EFEITO DO NÚMERO DE INTERRUPÇÕES PARA MEDIR DESGASTE NA VIDA DA FERRAMENTA NO TORNEAMENTO

EFEITO DO NÚMERO DE INTERRUPÇÕES PARA MEDIR DESGASTE NA VIDA DA FERRAMENTA NO TORNEAMENTO 6º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 6 th BRAZILIAN CONFERENCE ON MANUFACTURING ENGINEERING 11 a 15 de abril de 2011 Caxias do Sul RS - Brasil April 11 th to 15 th, 2011 Caxias do Sul RS

Leia mais

Resumo. Abstract 1 INTRODUÇÃO

Resumo. Abstract 1 INTRODUÇÃO Resumo doi: 1.4322/tmm.447 Influência da INTERPOLAÇÃO DA TRAJETÓRIA da ferramenta NO FRESAMENTO a altas velocidades DE SUPERFÍCIES COMPLEXAS Jacson Machado Nunes 1 Jefferson de Oliveira Gomes 2 Guilherme

Leia mais

CÁLCULO DOS PARÂMETROS DE CORTE CÁLCULO DE VELOCIDADE DO AVANÇO

CÁLCULO DOS PARÂMETROS DE CORTE CÁLCULO DE VELOCIDADE DO AVANÇO CÁLCULO DOS n = 0 x Vc d x 3, = Velocidade de corte Vc = n x d x 3, 0 = m/min CÁLCULO DE VELOCIDADE DO AVANÇO Vf = 0 x Vc x Z x fz d x 3, = /min Vf = n x Z x fz = /min Onde: n: número de rotações da fresa

Leia mais

TECNOLOGIA DE SUPERFÍCIE TECNOLOGIA DE SUPERFÍCIES

TECNOLOGIA DE SUPERFÍCIE TECNOLOGIA DE SUPERFÍCIES TECNOLOGIA DE SUPERFÍCIES Sorocaba - SP Porto Alegre - RS Betim - MG Recife - PE R. de Janeiro - RJ A CASCADURA Simões Filho - BA Fundada em 1950, na cidade de São Paulo. Atualmente, possui 06 fábricas

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE BROCAS REVESTIDAS COM TiN NOVAS E REAFIADAS NA FURAÇÃO DO AÇO ABNT 1045

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE BROCAS REVESTIDAS COM TiN NOVAS E REAFIADAS NA FURAÇÃO DO AÇO ABNT 1045 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE BROCAS REVESTIDAS COM TiN NOVAS E REAFIADAS NA FURAÇÃO DO AÇO ABNT 1045 Sandro Cardoso Santos Alexandre Martins Reis Marcio Bacci da Silva Faculdade de Engenharia Mecânica, Universidade

Leia mais

FRESAMENTO TOROIDAL DO AÇO ABNT/SAE H13 ENDURECIDO

FRESAMENTO TOROIDAL DO AÇO ABNT/SAE H13 ENDURECIDO FRESAMENTO TOROIDAL DO AÇO ABNT/SAE H13 ENDURECIDO João Roberto Ferreira Instituto de Engenharia Mecânica da UNIFEI Universidade Federal de Itajubá Av. BPS, 133, Caixa Postal 5, CEP 375-, Itajubá-MG, e-mail:

Leia mais

Perfeição através da precisão. Ferramentas de precisão para a indústria de fios metálicos

Perfeição através da precisão. Ferramentas de precisão para a indústria de fios metálicos DEUTSCH ENGLISH ESPAÑOL FRANÇAIS ITALIANO PORTUGUES РУССКИЙ Perfeição através da precisão. Ferramentas de precisão para a indústria de fios metálicos NABER & WISSMANN Uma marca que define padrões. Desde

Leia mais

Qualidade em Abrasivos. Novo. VSM CERAMICS Produtos de Alta Tecnologia Grão Cerâmico Auto Afiante. Especiais. Produtos. Aplicações

Qualidade em Abrasivos. Novo. VSM CERAMICS Produtos de Alta Tecnologia Grão Cerâmico Auto Afiante. Especiais. Produtos. Aplicações Novo VSM CERAMICS Produtos de Alta Tecnologia Grão Cerâmico Auto Afiante Aplicações Produtos Especiais Campos de Aplicação Nossa solução A VSM oferece produtos de alta tecnologia e qualidade com excelente

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SIMULADOR TÉRMICO DO PROCESSO DE USINAGEM POR FRESAMENTO

DESENVOLVIMENTO DE UM SIMULADOR TÉRMICO DO PROCESSO DE USINAGEM POR FRESAMENTO DESENVOLVIMENTO DE UM SIMULADOR TÉRMICO DO PROCESSO DE USINAGEM POR FRESAMENTO A.N.S. Barrios 1 ; P.A.C. Beltrão 1 ; A.R. Rodrigues 2 ; J.B.C. Silva 3 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná 2 Universidade

Leia mais

Francisco J. G. Silva. Seminário Tecnologias de Corte CENFIM Núcleo da Trofa 23 de Outubro 2012

Francisco J. G. Silva. Seminário Tecnologias de Corte CENFIM Núcleo da Trofa 23 de Outubro 2012 Seminário Tecnologias de Corte CENFIM Núcleo da Trofa 23 de Outubro 2012 Fonte: SANDVIK Fonte: TOOLS4INDUSTRY FERRAMENTAS PARA TORNEAMENTO Materiais para ferramentas, Revestimentos & Novos processos 2

Leia mais

PROJETO DE OPERAÇÕES DE USINAGEM

PROJETO DE OPERAÇÕES DE USINAGEM Tarefas Envolvidas no Projeto de Operações de Usinagem: Planejamento do roteamento operações para fabricar uma peça ordem lógica Instruções suficientemente detalhadas para execução da usinagem? Projeto

Leia mais

BROCAS INTEIRIÇAS DE METAL DURO

BROCAS INTEIRIÇAS DE METAL DURO Novidades 2017.1 SUMÁRIO BROCAS INTEIRIÇAS DE METAL DURO 4 5 5 Force X Nova gama de ferramentas versáteis R6011 Broca curta de metal duro R7131 Broca de metal duro para pré-furo de roscas BROCAS DE ALTO

Leia mais

TW104 TW105 TW106 TW114 TW204 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE.

TW104 TW105 TW106 TW114 TW204 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE. TW104 TW105 TW106 TW114 TW204 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE. BROCAS PARA APLICAÇÃO GERAL LENOX-TWILL DESENVOLVIDAS PARA FURAR UMA AMPLA GAMA DE MATERIAIS, PROPORCIONANDO DESEMPENHO EFICIENTE COM EXCELENTE

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESGASTE DE BROCAS HELICOIDAIS DE AÇO-RÁPIDO (HSS) MODIFICADAS SUPERFICIALMENTE POR NITRETAÇÃO A PLASMA

AVALIAÇÃO DO DESGASTE DE BROCAS HELICOIDAIS DE AÇO-RÁPIDO (HSS) MODIFICADAS SUPERFICIALMENTE POR NITRETAÇÃO A PLASMA AVALIAÇÃO DO DESGASTE DE BROCAS HELICOIDAIS DE AÇO-RÁPIDO (HSS) MODIFICADAS SUPERFICIALMENTE POR NITRETAÇÃO A PLASMA Evaluation of Wear High Speed Steel Twist Drill Superficially Modified by Plasma Nitriding

Leia mais

Furação e Alargamento

Furação e Alargamento UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Furação e Alargamento DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas Visão sistêmica de um processo de usinagem

Leia mais

Teoria prática da Usinagem. Janaina Fracaro de Souza 2017

Teoria prática da Usinagem. Janaina Fracaro de Souza 2017 Teoria prática da Usinagem Janaina Fracaro de Souza 2017 /1 O Contexto Produtivo da Ferramentaria Contexto A tarefa de uma ferramentaria é fornecer recursos de produção para as fábricas; Um molde ou uma

Leia mais

Teoria e Prática da Usinagem

Teoria e Prática da Usinagem Teoria e Prática da Usinagem Aula 07 Seleção de Ferramentas e Torneamento Profa. Janaina Fracaro Seleção de Ferramentas Considerações sobre a Seleção do Porta Ferramentas e as Pastilhas Cavacos contínuos

Leia mais

DA INTERPOLAÇÃO SPLINE COMO TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA NA MANUFATURA SUPERFÍCIES COMPLEXAS ATRAVÉS DE FERRAMENTAS DOE (DESING OF EXPERIMENTS)

DA INTERPOLAÇÃO SPLINE COMO TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA NA MANUFATURA SUPERFÍCIES COMPLEXAS ATRAVÉS DE FERRAMENTAS DOE (DESING OF EXPERIMENTS) 18º Congresso de Iniciação Científica AVALIAÇÃO DA INTERPOLAÇÃO SPLINE COMO TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA NA MANUFATURA SUPERFÍCIES COMPLEXAS ATRAVÉS DE FERRAMENTAS DOE (DESING OF EXPERIMENTS) Autor(es) MARCO

Leia mais

Tabela para consulta de avanço e profundidade de corte

Tabela para consulta de avanço e profundidade de corte Tabela para consulta de avanço e profundidade de corte R Desbaste Pesado CNMM 19N - R ap: 3,5 ~ 1, mm f:,5 ~ 1,5 mm 1 1 1,, 1, 1, 1,, R Desbaste Pesado CNMM 11EN - R ap: 1, ~ 7, mm f:,3 ~,7 mm CNMM 19EN

Leia mais

Laminação controlada permite a obtenção de folhas de aço-carbono ultrafinas

Laminação controlada permite a obtenção de folhas de aço-carbono ultrafinas 78 Corte & Conformação de Metais Novembro 2010 Laminação controlada permite a obtenção de folhas de aço-carbono ultrafinas A recente tendência de miniaturização de componentes, como por exemplo nas indústrias

Leia mais

INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE CORTE NA FORÇA DE USINAGEM DE FRESAMENTO DE ROSCA POR INTERPOLAÇÃO EM AÇO AISI H13 ENDURECIDO

INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE CORTE NA FORÇA DE USINAGEM DE FRESAMENTO DE ROSCA POR INTERPOLAÇÃO EM AÇO AISI H13 ENDURECIDO VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 de agosto de 2010 Campina Grande Paraíba - Brasil August 18 21, 2010 Campina Grande Paraíba Brazil INFLUÊNCIA

Leia mais

DURÔMETRO DE BANCADA ROCKWELL CÓDIGO ISH-R150

DURÔMETRO DE BANCADA ROCKWELL CÓDIGO ISH-R150 DURÔMETRO DE BANCADA ROCKWELL CÓDIGO ISH-R150 penetrador Mesa plana Ø60mm uso da mesa Seletor da força de ensaio Mesa plana Ø15Omm Aplicação da força Mesa prismática Escalas de ensaio Rockwell Força de

Leia mais

CNC BÁSICO TORNO EMCO PC 120 COMANDO FANUC

CNC BÁSICO TORNO EMCO PC 120 COMANDO FANUC CNC BÁSICO TORNO EMCO PC 120 COMANDO FANUC Teclado de edição Softkeys Deslocamento de eixos Setup de programas Start/Stop de programas e dispositivos Dispositivos Modos de operação Velocidade de avanço

Leia mais

Prof. Danielle Bond USINAGEM USINAGEM USINAGEM. Movimentos e Grandezas nos Processos de Usinagem

Prof. Danielle Bond USINAGEM USINAGEM USINAGEM. Movimentos e Grandezas nos Processos de Usinagem Prof. Movimentos e Grandezas nos Processos de Usinagem Recomenda-se a norma NBR 6162: Conceitos da Técnica de Usinagem- Movimentos e Relações Geométricas Os movimentos entre ferramenta e peça são aqueles

Leia mais

MBC020. Classe de CBN com cobertura para aço endurecido B093Z

MBC020. Classe de CBN com cobertura para aço endurecido B093Z Expansão de insertos B093Z Classe de CBN com cobertura para aço endurecido sistência excepcional ao desgaste e à fratura Classe superior para usinagem de materiais endurecidos Uso da tecnologia de cobertura

Leia mais

BROCAS INTEIRIÇAS DE METAL DURO

BROCAS INTEIRIÇAS DE METAL DURO Being the best through innovation BROCAS INTEIRIÇAS DE METAL DURO COM & SEM CANAIS DE REFRIGERAÇÃO Uso geral HRc0 to HRc50 DIN 7 e 9 ALTA PERFORMANCE GU IA DE SELEÇÃO BROCAS INTEIRIÇAS DE METAL DURO (com

Leia mais

15 Congresso de Iniciação Científica ANÁLISE DE ESTRATÉGIAS DE CORTE PARA MANUFATURA DE SUPERFÍCIES COMPLEXAS COM ALTA VELOCIDADE

15 Congresso de Iniciação Científica ANÁLISE DE ESTRATÉGIAS DE CORTE PARA MANUFATURA DE SUPERFÍCIES COMPLEXAS COM ALTA VELOCIDADE 15 Congresso de Iniciação Científica ANÁLISE DE ESTRATÉGIAS DE CORTE PARA MANUFATURA DE SUPERFÍCIES COMPLEXAS COM ALTA VELOCIDADE Autor(es) MÁRCIO TEIXEIRA FERNANDES Orientador(es) Klaus Schützer Apoio

Leia mais

DETERMINAÇÃO AUTOMÁTICA DOS PARÂMETROS DE USINAGEM E GERAÇÃO DO PROGRAMA NC NUM SISTEMA CAD/CAPP/CAM

DETERMINAÇÃO AUTOMÁTICA DOS PARÂMETROS DE USINAGEM E GERAÇÃO DO PROGRAMA NC NUM SISTEMA CAD/CAPP/CAM DETERMINAÇÃO AUTOMÁTICA DOS PARÂMETROS DE USINAGEM E GERAÇÃO DO PROGRAMA NC NUM SISTEMA CAD/CAPP/CAM / AUTOMATIC DETERMINATION OF MACHINING PARAMETERS AND NC PROGRAM GENERATION IN A CAD/CAPP/CAM SYSTEM

Leia mais

UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E ENGENHARIAS

UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E ENGENHARIAS 1 UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E ENGENHARIAS Curso de Pós Graduação Lato Sensu em Engenharia Industrial ALEXANDRE DELIER WEGNER MELHORIA

Leia mais

APLICAÇÃO DE DOIS FLUIDOS DE CORTE SOLÚVEIS NO PROCESSO DE FURAÇÃO EM FERRO FUNDIDO CINZENTO

APLICAÇÃO DE DOIS FLUIDOS DE CORTE SOLÚVEIS NO PROCESSO DE FURAÇÃO EM FERRO FUNDIDO CINZENTO XIX Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica - 13 a 17/08/2012 São Carlos-SP Artigo CREEM2012 APLICAÇÃO DE DOIS FLUIDOS DE CORTE SOLÚVEIS NO PROCESSO DE FURAÇÃO EM FERRO FUNDIDO CINZENTO

Leia mais

Materiais em Engenharia. Aula Teórica 6. Ensaios mecânicos (continuação dos ensaios de tracção, ensaios de compressão e de dureza)

Materiais em Engenharia. Aula Teórica 6. Ensaios mecânicos (continuação dos ensaios de tracção, ensaios de compressão e de dureza) Aula Teórica 6 Ensaios mecânicos (continuação dos ensaios de tracção, ensaios de compressão e de dureza) 1 ENSAIO DE TRACÇÃO A partir dos valores da força (F) e do alongamento ( I) do provete obtêm-se

Leia mais

Spotlight. Soluções Avançadas em Rosqueamento. www.vargus.com

Spotlight. Soluções Avançadas em Rosqueamento. www.vargus.com Spotlight Soluções Avançadas em Rosqueamento www.vargus.com Classe Superior Multiuso Redefinindo o Padrão de Rosqueamento Nova Classe Superior Multiuso para Maior Resistência ao Desgaste e Aumento de Produtividade

Leia mais

16 Congresso de Iniciação Científica DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA PARA MONITORAMENTO DE DADOS EM HSM (HIGH SPEED MACHINING)

16 Congresso de Iniciação Científica DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA PARA MONITORAMENTO DE DADOS EM HSM (HIGH SPEED MACHINING) 16 Congresso de Iniciação Científica DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA PARA MONITORAMENTO DE DADOS EM HSM (HIGH SPEED MACHINING) Autor(es) OLIVEIRO LEUTWILER NETO Orientador(es) KLAUS SCHüTZER Apoio Financeiro

Leia mais

Essa ferramenta pode ser fixada em máquinas como torno, fresadora, furadeira, mandriladora.

Essa ferramenta pode ser fixada em máquinas como torno, fresadora, furadeira, mandriladora. Brocas A broca é uma ferramenta de corte geralmente de forma cilíndrica, fabricada com aço rápido, aço carbono, ou com aço carbono com ponta de metal duro soldada ou fixada mecanicamente, destinada à execução

Leia mais

ESTUDO DA USINAGEM DA SUPERLIGA A BASE DE FERRO-NÍQUEL UTILIZANDO FERRAMENTA CERÂMICA

ESTUDO DA USINAGEM DA SUPERLIGA A BASE DE FERRO-NÍQUEL UTILIZANDO FERRAMENTA CERÂMICA ESTUDO DA USINAGEM DA SUPERLIGA A BASE DE FERRO-NÍQUEL UTILIZANDO FERRAMENTA CERÂMICA Bonhin, E. P.* 1 ; David Müzel, S. 1 ; Kondo, M. Y. 1 ; Ribeiro, L.A. 2 ; Candido, J.V. 1 ; Ribeiro, M.V. 1 1 Faculdade

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DE PROCESSO DE USINAGEM: ANÁLISE DE VIABILIDADE NA ADOÇÃO DE CONDICIONAMENTO SUPERFICIAL ESPECIAL EM MACHOS MÁQUINA

OTIMIZAÇÃO DE PROCESSO DE USINAGEM: ANÁLISE DE VIABILIDADE NA ADOÇÃO DE CONDICIONAMENTO SUPERFICIAL ESPECIAL EM MACHOS MÁQUINA OTIMIZAÇÃO DE PROCESSO DE USINAGEM: ANÁLISE DE VIABILIDADE NA ADOÇÃO DE CONDICIONAMENTO SUPERFICIAL ESPECIAL EM MACHOS MÁQUINA EDSON NUNES DA SILVA (UNINOVE ) edsonnunesq@ig.com.br Elesandro Antonio Baptista

Leia mais

ANÁLISE QUALITATIVA PARA O ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA VIBRAÇÃO NO DESGASTE DA FERRAMENTA DE CORTE EM UM PROCESSO DE FRESAMENTO FRONTAL

ANÁLISE QUALITATIVA PARA O ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA VIBRAÇÃO NO DESGASTE DA FERRAMENTA DE CORTE EM UM PROCESSO DE FRESAMENTO FRONTAL ANÁLISE QUALITATIVA PARA O ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA VIBRAÇÃO NO DESGASTE DA FERRAMENTA DE CORTE EM UM PROCESSO DE FRESAMENTO FRONTAL André Luis Beloni dos Santos Carlos Roberto Ribeiro Marcus Antonio Viana

Leia mais

Retificação: conceitos e equipamentos

Retificação: conceitos e equipamentos Retificação: conceitos e equipamentos A UU L AL A Até a aula anterior, você estudou várias operações de usinagem executadas em fresadora, furadeira, torno, entre outras. A partir desta aula, vamos estudar

Leia mais

Nesta aula, você vai estudar exatamente isso. E para acabar com o suspense, vamos a ela.

Nesta aula, você vai estudar exatamente isso. E para acabar com o suspense, vamos a ela. Mete broca! Nesta aula, vamos estudar uma operação muito antiga. Os arqueólogos garantem que ela era usada há mais de 4000 anos no antigo Egito, para recortar blocos de pedra. Ela é tão comum que você

Leia mais

Como escolher sua broca

Como escolher sua broca pdrilling Content w Como escolher sua broca Como escolher sua broca 1 Defina o diâmetro da broca e profundidade do furo Procure as faixas de diâmetro e profundidade do furo para as brocas relacionadas

Leia mais

DISSOLUÇÃO DA FERRITA DELTA EM AÇO INOXIDÁVEL ENDURECIDO POR PRECIPITAÇÃO

DISSOLUÇÃO DA FERRITA DELTA EM AÇO INOXIDÁVEL ENDURECIDO POR PRECIPITAÇÃO 1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO Alexandre Afonso Alves de Moura Marcos Paulo Pereira de Toledo Ricardo Breviglieri Alves Castilho DISSOLUÇÃO DA FERRITA DELTA EM AÇO INOXIDÁVEL

Leia mais

Metalurgia & Materiais

Metalurgia & Materiais Metalurgia & Materiais Desgaste de ferramentas no torneamento com alta velocidade de corte da superliga waspaloy Leonardo Roberto da Silva Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG)

Leia mais

Torneamento de Discos de Freio: Avaliação da Topografia da Superfície e do Fenômeno Open Grain

Torneamento de Discos de Freio: Avaliação da Topografia da Superfície e do Fenômeno Open Grain 145 Torneamento de Discos de Freio: Avaliação da Topografia da Superfície e do Fenômeno Open Grain Copyright 2002 Society of Automotive Engineers, Inc Ulisses Borges Souto* Wisley Falco Sales* Sandro Cardoso

Leia mais

Palavras-chave: ferramenta wiper, ferramenta standard, força, rugosidade, aço inoxidável AISI 420C.

Palavras-chave: ferramenta wiper, ferramenta standard, força, rugosidade, aço inoxidável AISI 420C. ESTUDO COMPARATIVO DAS FERRAMENTAS ALISADORA E CONVENCIONAL ATRAVÉS DAS FORÇAS E RUGOSIDADES RESULTANTES DO PROCESSO DE TORNEAMENTO DE ACABAMENTO DO AÇO INOXIDÁVEL AISI 420C Guilherme Cortelini da Rosa,

Leia mais

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 INFLUÊNCIA DO TIPO DE INTERPOLAÇÃO NA VIDA DA FERRAMENTA DE CORTE NO FRESAMENTO DE ACABAMENTO DE SUPERFÍCIES COMPLEXAS

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Oferecemos a nossos clientes máquinas e equipamentos econômicos e eficientes, com atenção personalizada segundo suas necessidades.

APRESENTAÇÃO. Oferecemos a nossos clientes máquinas e equipamentos econômicos e eficientes, com atenção personalizada segundo suas necessidades. PORTFÓLIO Mecânica APRESENTAÇÃO A ProjeCrea é uma empresa que desenvolve soluções personalizadas integrais para: agroindústrias, metalúrgicas, indústrias e locais comerciais gerais. Temos parcerias com

Leia mais

Diamantados e CBN. Abrasivos Diamantados. Tipos de diamante Industrial:

Diamantados e CBN. Abrasivos Diamantados. Tipos de diamante Industrial: iamantados e CN Abrasivos iamantados Tipos de diamante Industrial: Sintéticos: Em forma de pó, pastilhas ou insertos; Naturais: Em forma de pó, pedra bruta ou lapidada; Nitreto de boro cúbico-cn: Em forma

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EQUAÇÃO DE TAYLOR EXPANDIDA ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE ANÁLISE DIMENSIONAL E DE OTIMIZAÇÃO DE ENSAIOS

DETERMINAÇÃO DA EQUAÇÃO DE TAYLOR EXPANDIDA ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE ANÁLISE DIMENSIONAL E DE OTIMIZAÇÃO DE ENSAIOS DETERMINAÇÃO DA EQUAÇÃO DE TAYLOR EXPANDIDA ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE ANÁLISE DIMENSIONAL E DE OTIMIZAÇÃO DE ENSAIOS Sandro Cardoso Santos Júlio César Giubilei Milan Márcio Bacci da Silva Universidade Federal

Leia mais

Aços Longos. Barras Trefiladas

Aços Longos. Barras Trefiladas Aços Longos Barras Trefiladas Soluções em aço seguro e sustentável. Resultado da união dos dois maiores fabricantes mundiais de aço, a ArcelorMittal está presente em mais de 60 países, fabricando Aços

Leia mais

TOOLS NEWS. Insertos ISO para torneamento de aços inoxidáveis

TOOLS NEWS. Insertos ISO para torneamento de aços inoxidáveis TOOLS NEWS Atualiz. 2013.10 Insertos ISO para torneamento de aços inoxidáveis B201Z Expansão volução no torneamento de aços inoxidáveis Excelente resistência ao entalhe e ótimo controle de rebarbas. Alta

Leia mais