Módulo T 6 Í T E U du L c O açã X o Financeira

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1 Módulo 6 TÍTULO Educação XFinanceira

2 EDUCAÇÃO FINANCEIRA Olá! Neste módulo, mostraremos as vantagens de organizar-se para poupar e gastar bem. Um agente de crédito que cuida bem de suas finanças irá aconselhar de forma mais apropriada seu cliente, não concorda? Também, relembraremos algumas lições básicas da matemática financeira. 2

3 EDUCAÇÃO FINANCEIRA Vamos começar pelo orçamento familiar. Basicamente, é: O que ganho o que gasto = resultado positivo ou negativo (capacidade de pagamento) => para adquirir bens e qualidade de vida. 3

4 EDUCAÇÃO FINANCEIRA Quem obtém crédito, sempre obtém uma dívida futura. Quem obtém receita, sempre obtém poupança. Gastos = contas, alimentação, aluguéis etc. O objetivo é diminuir. Receitas= salário, pensões, aluguéis. O objetivo é aumentar. 4

5 EDUCAÇÃO FINANCEIRA Resumindo GASTOS DESPESAS = RESULTADO FINANCEIRO Se os Gastos forem maior que as Receitas = Dívida (Crédito) Saldo Negativo (-) Se os Gastos forem menor que as Receitas = Lucro(Poupança) Saldo Positivo (+) 5

6 ORÇAMENTO PESSOAL/FAMILIAR O orçamento pessoal/familiar não é apenas Anotar as despesas realizadas". O orçamento envolve: planejar, eleger prioridades, controlar seu fluxo de caixa. O orçamento irá ajudá-lo a entender seus hábitos de consumo e como gerenciá-los. 6

7 ORÇAMENTO PESSOAL/FAMILIAR A elaboração do orçamento pessoal/familiar é necessária para quem tem planos futuros. É a forma de garantir a estabilidade das finanças no presente, visando prevenir o futuro. 7

8 ORÇAMENTO PESSOAL/FAMILIAR Veja como fazer: 1º passo -identificar para onde está indo o dinheiro: discrimine as despesas fixas como luz, gás, água, telefone, aluguel, condomínio, transporte, educação, assistência médica, alimentação, e outras. Considere, também, despesas eventuais, como: remédios, consertos em geral, cabeleireiro, oficina mecânica, lazer, vícios, prestações, taxas, impostos, cheques pré datados e outras. 2º passo -com esse levantamento feito, você deve projetar o orçamento para os próximos meses, considerando as despesas sazonais como volta às aulas, IPVA, licenciamento, datas comemorativas (Dia dos Pais, das Mães, dos Namorados, da Criança, Natal, Páscoa etc.), férias para a família. Lembre-se que elas podem representar um gasto substancial em seu orçamento. 3º passo -discrimine as receitas: salário, rendas, etc. Utilize o valor líquido recebido. 4º passo -faça o balanceamento das receitas e despesas mensais: receitas (-) despesas. Reserve uma parcela de suas receitas para investimentos. 8

9 ORÇAMENTO PESSOAL/FAMILIAR Dá uma olhada no exemplo: CONTROLE DE GASTOS - MÊS Mês: Janeiro GASTOS VARIÁVEIS Alimentação R$ 350,00 RECEITAS Clube R$ - Salário R$ 2.600,00 Academia R$ 80,00 Aluguel R$ - Telefone Celular R$ 100,00 Pensão R$ - Taxas de serviço financeiros R$ 20,00 Horas extras R$ - Transporte R$ 200,00 Opção 1 R$ - Vestuário R$ 200,00 Opção 2 R$ - Opção 2 R$ - Opção 3 R$ - Opção 3 R$ - TOTAL DE RECEITAS R$ 2.600,00 SUBTOTAL R$ 950,00 PERCENTUAL DA RECEITA 37% DESPESAS GASTOS FIXOS GASTOS ADICIONAIS Aluguel R$ - Viagens R$ - Luz R$ 90,00 Cinema / Teatro R$ - Água R$ - Restaurantes R$ 150,00 Telefone R$ 90,00 Presentes R$ - Gás R$ - Festas R$ 150,00 Condomínio R$ 150,00 SUBTOTAL R$ 300,00 Prestação da casa R$ - PERCENTUAL DA RECEITA 12% Diarista R$ 100,00 Mensalista R$ - GASTOS EXTRAORDINÁRIOS Prestação do carro R$ - Médico R$ - IPTU R$ 120,00 Dentista R$ - IPVA R$ - Manutenção da casa R$ - Seguro-saúde R$ - Manutenção da carro R$ - Colégio R$ - Opção 1 R$ - Faculdade R$ - Opção 2 R$ - Previdência R$ - Opção 3 R$ - Assinatura da TV R$ - SUBTOTAL R$ - Opção 1 R$ - PERCENTUAL DA RECEITA 0% Opção 2 R$ - Opção 3 R$ - TOTAL DE DESPESAS R$ 1.800,00 SUBTOTAL R$ 550,00 SALDO TOTAL R$ 800,00 PERCENTUAL DA RECEITA EM PERCENTUAL TOTAL DA RELAÇÃO AOS GASTOS RECEITA EM RELAÇÃO AO FIXOS 21% TOTAL DE DESPESAS 9 69%

10 PLANEJAMENTO FINANCEIRO Agora que você já sabe quanto ganha e quanto gasta, pode avançar um passo: realizar seu planejamento financeiro. 10

11 PLANEJAMENTO FINANCEIRO Como você deve gastar? Você deve usar sua receita de forma inteligente e deve evitar compras por impulso e principalmente o endividamento. Como regra geral, o crédito/empréstimo deve ser tomado para aquisição de bens duráveis. Não devemos tomar crédito/empréstimo para aumentar renda ou para comprar produtos de rápido consumo. 11

12 PLANEJAMENTO FINANCEIRO Osbens duráveis são aqueles que adquirimos e usamos por um longo período. 12

13 GERENCIAMENTO DE GASTOS Ao fazer suas compras, é importante lembrar que o comércio disponibiliza diferentes formas de pagamento. Evite comprometer seu orçamento, analise a necessidade da compra. À vista: opte por esta forma de pagamento. Você pode obter bons descontos. A prazo: fique atento às taxas de juros cobradas no financiamento, compareopreçoàvistacomototaldasparcelaselembre-seque: Mesmo no parcelamento "sem acréscimo" geralmente estão embutidos altos juros. Atrasos no pagamento da prestação de financiamento implicam multa. É assegurada ao consumidor a liquidação antecipada dos débitos, total ou parcialmente, mediante a redução proporcional dos juros e demais acréscimos. 13

14 GERENCIAMENTO DE GASTOS Ao fazer suas compras, é importante lembrar que o comércio disponibiliza diferentes formas de pagamento. Evite comprometer seu orçamento, analise a necessidade da compra. À vista: opte por esta forma de pagamento. Você pode obter bons descontos. A prazo: fique atento às taxas de juros cobradas no financiamento, compareopreçoàvistacomototaldasparcelaselembre-seque: Mesmo no parcelamento "sem acréscimo" geralmente estão embutidos altos juros. Atrasos no pagamento da prestação de financiamento implicam multa. É assegurada ao consumidor a liquidação antecipada dos débitos, total ou parcialmente, mediante a redução proporcional dos juros e demais acréscimos. 14

15 SAÚDE FINANCEIRA Identifique gastos que podem ser eliminados ou reduzidos, pois não devemos gastar mais do que ganhamos. Não é fácil mudar hábitos da noite para o dia. Aprender a ser mais conservador com seu dinheiro e realizar sonhos e projetos certamente irão compensar os eventuais sacrifícios e descontentamentos passageiros. 15

16 MATEMÁTICA FINANCEIRA Agora, vamos a uma rápida revisão das lições básicas da matemática financeira, que é o estudo do comportamento do dinheiro no tempo. 16

17 MATEMÁTICA FINANCEIRA Capital: é o valor aplicado através de alguma operação financeira. Também conhecido como: Principal, Valor Atual, Valor Presente ou Valor Aplicado. Juros: é a remuneração pelo empréstimo do dinheiro. Ele existe porque a maioria das pessoas prefere o consumo imediato, e está disposta a pagar um preço por isto. Por outro lado, quem for capaz de esperar até possuir a quantia suficiente para adquirir seu desejo, e neste ínterim estiver disposta a emprestar esta quantia a alguém, menos paciente, deve ser recompensado por esta abstinência na proporção do tempo e risco, que a operação envolver. Taxa de juros: indica qual remuneração será paga ao dinheiro emprestado, para um determinado período, ou seja, é o dinheiro pago pelo uso de dinheiro emprestado. Ela vem normalmente expressa da forma percentual, em seguida da especificação do período de tempo a que se refere: 8 % a.a. -(a.a. significa ao ano). 10 % a.t. -(a.t. significa ao trimestre). 17

18 MATEMÁTICA FINANCEIRA A taxa de juro (i) é a relação entre os Juros e o Principal, expressa em relação a uma unidade de tempo. Assim por exemplo, se os juros anuais correspondentes a uma dívida de R$2000,00 (Principal = P) forem R$200,00 (Juros = J), a taxa de juros anual ( i ) será 200/2000 = 0,10 = 10% ao ano. Indica-se: i = 10% a.a. Quando a taxa de juros incide no decorrer do tempo, sempre sobre o capital inicial, dizemos que temos um sistema de capitalização simples (Juros simples). Quando a taxa de juros incide sobre o capital atualizado com os juros do período (montante), dizemos que temos um sistema de capitalização composta (Juros compostos). 18

19 MATEMÁTICA FINANCEIRA Quando usamos juros simples e juros compostos? A maioria das operações envolvendo dinheiro utiliza juros compostos. Estão incluídas: compras a médio e longo prazo, compras com cartão de crédito, empréstimos bancários, as aplicações financeiras usuais como Caderneta de Poupança e aplicações em fundos de renda fixa, etc. Raramente encontramos uso para o regime de juros simples: é o caso das operações de curtíssimo prazo, e do processo de desconto simples de duplicatas. 19

20 JUROS SIMPLES Juros Simples - o regime de juros será simples quando o percentual de juros incidir apenas sobre o valor principal. Sobre os juros gerados a cada período não incidirão novos juros. Valor Principal ou simplesmente principal é o valor inicial emprestado ou aplicado, antes de somarmos os juros. Transformando em fórmula temos: J = P. i. n Exemplo: Temos uma dívida de R$ 1000,00 que deve ser paga com juros de 8% a.m. pelo regime de juros simples e devemos pagá-la em 2 meses. Os juros que pagarei serão: J = 1000 x 0.08 x 2 =

21 JUROS SIMPLES Ao somarmos os juros ao valor principal temos o montante. Montante = Principal + Juros Montante = Principal + ( Principal x Taxa de juros x Número de períodos ) M = P. ( 1 + ( i. n ) ) Exemplo: Calcule o montante resultante da aplicação de R$70.000,00 à taxa de 10,5% a.a. durante 145 dias. SOLUÇÃO: M = P. ( 1 + (i.n) ) M = [1 + (10,5/100).(145/360)] = R$72.960,42 Observe que expressamos a taxa i e o período n, na mesma unidade de tempo, ou seja, anos. Daí ter dividido 145 dias por 360, para obter o valor equivalente em anos, já que um ano comercial possui 360 dias. 21

22 JUROS COMPOSTO Juros Compostos é o mais comum no sistema financeiro e portanto, o mais útil para cálculos de problemas do dia-a-dia. Os juros gerados a cada período são incorporados ao principal para o cálculo dos juros do período seguinte. Chamamos de capitalização o momento em que os juros são incorporados ao principal. J = M - P Após três meses de capitalização, temos: 1º mês: M =P.(1 + i) 2º mês: o principal é igual ao montante do mês anterior: M = P x (1 + i) x (1 + i) 3º mês: o principal é igual ao montante do mês anterior: M = P x (1 + i) x (1 + i) x (1 + i) Simplificando, obtemos a fórmula: M = P. (1 + i) n Importante: a taxa i tem que ser expressa na mesma medida de tempo de n, ou seja, taxa de juros ao mês para n meses. 22

23 JUROS COMPOSTO Exemplo: Calcule o montante de um capital de R$6.000,00, aplicado a juros compostos, durante 1 ano, à taxa de 3,5% ao mês. (use log 1,035=0,0149 e log 1,509=0,1788) Resolução: P = R$6.000,00 t = 1 ano = 12 meses i = 3,5 % a.m. = 0,035 M =? Usando a fórmula M=P.(1+i) n, obtemos: M = 6000.(1+0,035) 12 = (1,035) 12 Fazendo x = 1, e aplicando logaritmos, encontramos: log x = log 1, => log x = 12 log 1,035 => log x = 0,1788 => x = 1,509 Então M = ,509 = Portanto o montante é R$9.054,00 23

24 VALOR PRESENTE E VALOR FUTURO Valor presente São todos os recursos que serão emprestados no ato da operação. Valor futuro São os recursos que serão pagos para quitar a dívida em uma data futura. Quando o valor presente e o valor futuro forem iguais, a taxa de juros será igual a zero. Quando o valor futuro for maior que o valor presente, existem juros na operação, e quanto maior for a taxa de juros, maior será o valor da parcela a ser paga. Por outro lado, quanto maior for o prazo de pagamento de um empréstimo, menor será o valor da parcela a ser paga, e maior será o total da dívida. Ex: Empréstimo no valor de R$ ,00 pago em 10 vezes Valor presente = 10 x 1.000,00 (Sem juros) Valor futuro = 10 x 1.200,00 (Com juros) 24

25 EDUCAÇÃO FINANCEIRA Caro aluno, estamos chegando ao final deste curso. Desejamos que você tenha absorvido novos conhecimentos e revisado algumas lições e boas práticas. O próximo módulo apresenta a legislação básica deste curso e algumas dicas finais. Até uma próxima oportunidade! 25

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