MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
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- Marisa Igrejas Machado
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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Nota Técnica: Política Nacional de Educação Especial Com objetivo de esclarecer sobre a elaboração da nova Política Nacional de Educação Especial, afirmamos que a proposta reflete a ampla discussão realizada nos diversos fóruns educacionais sobre inclusão no País, as conquistas do movimento das pessoas com deficiência, bem como os avanços dos marcos legais e da pedagogia. A Política Nacional de Educação Especial de 1994, embasada no modelo integracionista, condicionava o acesso nas classes comuns do ensino regular àqueles alunos considerados aptos ou adaptados às condições e ritmo dos demais. A nova proposta tem como objetivo ultrapassar o modelo que incrementa as escolas e classes especiais e potencializar um projeto de inclusão no ensino regular. Enfatizando esse movimento de transformação e considerando os benefícios que a inclusão traz para todos os alunos, professores e a sociedade, apresentamos o processo de discussão, as razões para a adoção de uma política de educação especial, as ações que impulsionam a educação inclusiva e os avanços da inclusão no Brasil. 1. O processo de elaboração e discussão da Política Para rever, debater e sistematizar a Política foi instituído o Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria Ministerial Nº 555/2007, composto por professores da educação superior, coordenado pela Secretaria de Educação Especial. O debate tem se efetivado nos Seminários do Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade, envolvendo dirigentes de educação especial dos municípios, dos estados e Distrito Federal; nos fóruns com representantes da Federação Nacional das APAEs - FENAPAE, da Federação Nacional das Pestalozzi - FENASP, da Federação Nacional de Síndrome de Down, da Federação Nacional de Educação de Surdos - FENEIS, da União Brasileira de Cegos - UBC, do Fórum Permanente de Educação Inclusiva, dos dirigentes do Instituto Nacional de Educação de Surdos - INES, do Instituto Benjamin Constant - IBC, da Coordenadoria Nacional de Integração da Pessoa Portadora de Deficiência - CORDE, do Conselho Nacional de Defesa dos Direitos das Pessoas Portadoras de Deficiência - CONADE, dos Ministérios da Saúde e do Desenvolvimento Social e Combate a Fome, da Confederação Nacional de Trabalhadores de Educação - CNTE, do Conselho Nacional de Educação dos Estados - CONSED, da União Nacional de Dirigentes Municipais de Educação - UNDIME e o fórum da educação superior com a participação de 27 instituições. O texto preliminar, também encontra-se disponível no endereço politicaseesp@mec.gov.br para contribuições. 2. Porque elaborar uma nova Política? - A educação inclusiva passa a impulsionar uma nova postura frente à exclusão educacional, tornando visível à organização dos sistemas de ensino que não 1
2 incorporaram a inclusão como um princípio. Ao valorizar as diferenças e denunciar a discriminação de alunos com deficiência, a inclusão vem afirmar que todos devem estar na escola regular tendo acesso ao currículo comum. - A ação do Ministério da Educação com gestores e educadores de todo o País, dissemina os referenciais da educação inclusiva e promove a articulação para a sua concretização. A ampla participação dos educadores nos seminários de formação continuada tem possibilitado a mudança de postura frente aos desafios colocados pela inclusão e, a partir da colaboração entre todos os segmentos foi sendo gestada a proposta compartilhada. - Ultrapassando a concepção de deficiência como uma limitação do aluno, enfatizase que a interação com as diversas barreiras pode impedir a sua participação plena. As novas propostas educacionais presentes em muitas práticas pedagógicas e de gestão permitem constatar os avanços da inclusão para a melhoria do processo educacional e promoção da acessibilidade. Desse modo à escola se constitui como o espaço preferencial para o desenvolvimento de competências, possibilitando aos alunos emancipação e autonomia. 3. O que dizem os países e o movimento social? A inclusão social e educacional é um movimento mundial que vem se intensificando a partir da Conferência Mundial de Educação para Todos , da Declaração de Salamanca e da Convenção da Guatemala 1999, configurando um novo paradigma que acompanha os avanços do conhecimento e das lutas sociais, impulsionando a implementação de políticas públicas de amplo acesso à escolarização e atendimento as necessidades de todos os alunos. Nesta direção, a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, aprovada pela ONU, em dezembro de 2006, assinada pelo Brasil, determina que os Estados Partes deverão assegurar um sistema educacional inclusivo em todos os níveis, garantindo que: a) As pessoas com deficiência não sejam excluídas do sistema educacional geral sob alegação de deficiência e que as crianças com deficiência não sejam excluídas do ensino fundamental gratuito e compulsório, sob a alegação de deficiência; b) As pessoas com deficiência possam ter acesso ao ensino fundamental inclusivo, de qualidade e gratuito, em igualdade de condições com as demais pessoas na comunidade em que vivem; c) Adaptações razoáveis de acordo com as necessidades individuais sejam providenciadas; d) As pessoas com deficiência recebam o apoio necessário, no âmbito do sistema educacional geral, com vistas a facilitar sua efetiva educação; e e) Efetivas medidas individualizadas de apoio sejam adotadas em ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social compatível. (Artigo 24) 4. Ações que impulsionam a inclusão no Brasil a) Plano de Desenvolvimento da Educação PDE, 2007 a Programa Nacional de Formação Continuada de Professores na Educação Especial com oferta de 70 mil vagas para professores da rede pública em cursos, na modalidade a distância, para o atendimento educacional especializado; - Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais apóia os sistemas de ensino para a organização do atendimento educacional especializado, serviços e 2
3 recursos especializados, que já implantou salas com equipamentos, mobiliários e materiais didático-pedagógicos e, até 2010, tem como meta implantar mais salas; - Programa Incluir: Acessibilidade na Educação Superior implementa uma política de acessibilidade de pessoas com deficiência à educação superior promovendo ações para a garantia do acesso e permanência nas instituições de educação superior; - Programa de Acompanhamento e Monitoramento do Acesso e Permanência na Escola das Pessoas com Deficiência Beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social BPC/LOAS, prioritariamente aquelas na faixa etária de zero a dezoito anos, para identificação anual e desenvolvimento de programas de apoio a inclusão. - Escola Acessível, determinada no Plano Social, esta ação amplia o apoio a projetos de adaptações arquitetônicas para acessibilidade e salas de recursos nas escolas de educação básica. b) Formação Continuada de Professores - Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade, criado em 2003, promove a formação de gestores e educadores, a organização da escola como para a valorização da diversidade, à garantia do acesso de todos à escolarização, o desenvolvimento de projetos pedagógicos inclusivos, a oferta do atendimento educacional especializado e a criação de redes de apoio à inclusão. Com 147 municípios-pólo e municípios da área de abrangência o Programa possibilitou a formação de 80 mil educadores. - Formação de Professores para o Atendimento Educacional Especializado, na modalidade a distância, ofertado pela UFC, está formando professores em 147 municípios-pólo; com formação nas áreas da deficiência mental, visual, auditiva e física, possibilitando discutir a prática profissional realizada nas salas de recursos multifuncionais da sua escola; Formação para Atuação nas Sala de Recursos, ofertado pela UFSM, está formando professores das escolas que receberam as salas. - Projeto Educar na Diversidade realiza oficinas de formação de professores multiplicadores para o desenvolvimento de práticas educacionais inclusivas em sala de aula, envolvendo a gestão, o planejamento e avaliação, numa perspectiva que tem como pressuposto a valorização das diferenças na escola. Foram formados, de 2005 a 2006, 33 mil professores. - Programa Interiorizando Libras: Formação continuada de professores para o uso e ensino da Língua Brasileira de Sinais Libras, ensino de Língua Portuguesa para Surdos e Tradução/Interpretação de Libras/Língua Portuguesa. - Programa Interiorizando Braille: Formação de professores para o ensino do Sistema Braille e do Código Matemático Unificado; Orientação e Mobilidade; Atividades da Vida Diária; Baixa Visão; Revisor Braille; Adaptação, Transcrição e Impressão Braille e Gestão dos Centros de Apoio a Formação de Profissionais para o Atendimento aos Alunos com Deficiência Visual CAPs de todos os estados. - PROINESP- Projeto de Informática na Educação Especial: curso de formação de professores para a utilização da informática no processo de ensino e 3
4 aprendizagem dos alunos com necessidades educacionais especiais, realizado pela UFRGS, na modalidade a distância, para as escolas que receberam laboratório do PROINESP. - Tecnologias Assistivas e Comunicação Alternativa: Realização de cursos de formação de 300 professores para o uso de tecnologias assistivas e comunicação alternativa aumentativa para alunos com problema de fala e dificuldade de comunicação associada à paralisia cerebral, deficiência física e mental. - Estimulação Precoce, Transtornos Globais do Desenvolvimento e Surdocegueira: Realização de programas de formação para 850 professores, com objetivo de subsidiar a prática docente para a inclusão na educação infantil, o atendimento aos alunos autistas e outras síndromes do espectro do autismo e alunos surdocegos. - Apoio a Projetos de Formação: Convênios com secretarias estaduais de educação, prefeituras e escolas especializadas sem fins lucrativos, para a formação continuada de professores para atendimento educacional especializado nas diferentes áreas de educação especial. c) Centros de atendimento educacional especializado - Núcleos de Atividades de Altas Habilidades/ Superdotação: Implantação de 27 Núcleos, em parceria com estados, disponibilizando equipamentos, mobiliários, materiais didáticos e pedagógicos, além de consultores para acompanhamento das atividades para alunos, a formação docente e orientação às famílias. - Centros de Formação de Professores e Atendimento aos alunos com Surdez CAS: Implantação de 30 centros em parceria com os estados, para a formação de professores para o ensino da Libras, atendimento educacional especializado aos alunos surdos e adaptação e produção de materiais didáticos. - Apoio a Projetos para a aquisição de equipamentos: Realização de convênio com secretarias estaduais de educação, prefeituras e escolas especializadas sem fins lucrativos, para a aquisição de equipamentos, destinados organização do atendimento as necessidades educacionais especiais em escolas. d) Distribuição de material didático e pedagógico - Kits de Materiais Didáticos para Alunos com Deficiência Visual: Distribuição de kits para todos alunos cegos contendo mochila com bengala, reglete, soroban, punção, guia de assinatura, papel e prancheta e para alunos com baixa visão contendo mochila com lupa, cadernos com pauta ampliada, borracha, lápis e canetas especiais. - Publicações: Distribuição de cadernos pedagógicos, revistas e kits de formação docente na educação especial, nas áreas da deficiência mental, auditiva, visual, física e de recursos para acessibilidade e inclusão. - Apoio a Projetos de Aquisição de Material Didático e Pedagógico: Realização de convênio com secretarias estaduais de educação, prefeituras e escolas especializadas sem fins lucrativos, para aquisição de materiais didáticos e pedagógicos, contemplando alunos no atendimento educacional especializado. 4
5 e) Promoção da acessibilidade arquitetônica em prédios escolares - Adequação de prédios escolares: Realização de convênio com secretarias estaduais de educação, prefeituras e escolas especializadas sem fins lucrativos, acessibilidade em escolas; ação ampliada pelo Plano Social para o apoio a escolas até f) Acessibilidade nos programas do livro - Livros Didáticos e Paradidáticos em Braille: Distribuição de coleções de livros didáticos em Braille, a partir de 2004, para todos os alunos do ensino fundamental, bem como a distribuição de livros paradidáticos; totalizando 370 títulos, em escolas. - Dicionário Ilustrado Trilíngüe - Português / Inglês/ Libras: Distribuição de dicionários em libras para todos os alunos surdos ou com deficiência auditiva. - Coleção de Literatura em Libras: Distribuição de coleções de literatura infanto-juvenil em formato digital em todas as escolas de ensino fundamental com matrículas de alunos surdos ou com deficiência auditiva. - Livro de Alfabetização em Libras: Distribuição do primeiro livro didático digital em Libras Letra, Palavra e Texto, Alfabetização e Projeto, para alunos surdos ou com deficiência auditiva, da 1ª e 2ª série do ensino fundamental. - Distribuição de Notebooks e Livros Didáticos no Ensino Médio: Inicia em 2007 a distribuição livros falados de português e biologia e matemática em Braille, para 450 escolas com alunos cegos no ensino médio, acompanhados dos 784 computadores portáteis para uso dos alunos. g) Formação Docente na Graduação e Pós-Graduação - Curso de Letras Licenciatura Libras UFSC: implantação em 2006, do primeiro Curso de Graduação para formação de docentes de Libras, na modalidade a distância, sob a coordenação da UFSC, com pólos em nove estados para 500 alunos surdos e ouvintes. Em 2008 esta ação se estende para quinze estados, contemplando mais 450 alunos. - Curso de Letras Bacharelado em Libras- UFSC - implantação em 2008, do primeiro Curso de Graduação para a formação de profissionais para a tradução e interpretação da Libras e Língua Portuguesa, com pólos em quinze estados, contemplando 450 alunos - Curso de Pedagogia Bilíngüe: Criação em 2005, do primeiro curso de educação bilíngüe Libras/ Português para alunos surdos e ouvintes para atuação docente nos anos iniciais do ensino fundamental, no Instituto Nacional de Educação de Surdos -INES. - Programa de Apoio a Pesquisa na Educação Especial - PROESP: Apoio a projetos em 20 Instituições de Educação Superior, em parceria com a CAPES, viabilizando a 5
6 formação de 20 doutores e 60 mestres em áreas da educação especial, a especialização de 155 professores e formação continuada a 755 professores. 5. Os Avanços da Política de Educação Especial A política educacional implementada pelo governo federal, conforme indicadores de 2003 a 2006, demonstra avanços para a promoção da inclusão, evidenciando a ampliação do acesso à educação, na participação da esfera pública e na organização dos sistemas de ensino. Aumento de novas matrículas de alunos com necessidades educacionais especiais no sistema de ensino, nos últimos quatro anos, evidenciando um crescimento de 56%, alcançando em 2006, alunos matriculados na educação básica A evolução das matrículas de alunos com necessidades educacionais especiais registra 46,4% de inclusão nas classes comuns do ensino regular. 100, 0% 90, 0% 80, 0% 70, 0% 60, 0% 50, 0% 87,0% 83,1% 78,6% 79,9% 75,4% 71,2% 65,6% 59,0% 53,6% 46,4% 40, 0% 30, 0% 20, 0% 10, 0% 0, 0% 13,0% 16,9% 21,4% 20,1% 24,6% 28,8% 34,4% 41,0% Matrículas em Escolas Especializadas e Classes Especiais Matrículas em Escolas Regulares/Classes Comuns Evidenciando o crescimento da participação da esfera pública na oferta de vagas para alunos com necessidades educacionais especiais os dados indicam que 63% dos alunos estão na esfera pública. 6
7 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 60,0% 63,0% 54,8% 57,0% 53,2% 52,3% 54,5% 51,1% 53,3% 46,8% 47,7% 45,5% 48,9% 46,7% 45,2% 43,0% 40,0% 37,0% Públicas Privadas Fonte: MEC/INEP (Censo Escolar) Significativo avanço se refere à expansão do número de escolas com matrículas de alunos com necessidades educacionais especiais nos últimos anos chegando a escolas A evolução de municípios com matrículas de alunos com necessidades educacionais especiais mostra que 89% dos municípios brasileiros já ofertam vagas na educação especial
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