RegulamentoInterno Janeiro 2014

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1 Janeiro 2014

2 ÍNDICE ARTIGO 1.º - NOTA PRÉVIA CAPÍTULO I - FINALIDADES E OBJETIVOS DO AGRUPAMENTO ARTIGO 2.º - FINALIDADES ARTIGO 3.º - OBJETIVOS CAPÍTULO II - OBJETO, ÂMBITO E IDENTIFICAÇÃO ARTIGO 4.º - OBJETO E ÂMBITO ARTIGO 5.º - IDENTIFICAÇÃO E COMPOSIÇÃO ARTIGO 6.º - PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA ADMINISTRAÇÃO ARTIGO 7.º - PRINCÍPIOS ORIENTADORES CAPÍTULO III AUTONOMIA ARTIGO 8.º - AUTONOMIA ARTIGO 9.º - ESCOLA SEDE CAPÍTULO I - ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO/ENSINO DO AGRUPAMENTO SECÇÃO I- FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO/ENSINO ARTIGO 10.º - CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO/ENSINO DO AGRUPAMENTO ARTIGO 11.º - FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO/ENSINO DO AGRUPAMENTO ARTIGO 12.º - SALA DE ATIVIDADES/AULAS ARTIGO 13.º - ACESSO E PERMANÊNCIA NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO/ENSINO ARTIGO 14.º - PREENCHIMENTO DO LIVRO DE PONTO ARTIGO 15.º - ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO SECÇÃO II- CONSTITUIÇÃO DE GRUPOS/TURMA ARTIGO 16.º - ÂMBITO ARTIGO 17.º - CRITÉRIOS PARA A CONSTITUIÇÃO DE GRUPOS/TURMAS ARTIGO 18.º - CRITÉRIOS GERAIS ARTIGO 19.º - CRITÉRIOS NO PRÉ-ESCOLAR ARTIGO 20.º - CRITÉRIOS NO 1º CICLO ARTIGO 21.º - CRITÉRIOS NOS 2º E 3º CICLOS ARTIGO 22.º - DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO ARTIGO 23.º - ORGANIZAÇÃO DE HORÁRIOS ARTIGO 24.º - OCUPAÇÃO DAS CRIANÇAS/ALUNOS NA AUSÊNCIA DO DOCENTE SECÇÃO III - ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ARTIGO 25.º - CONCEITO ARTIGO 26.º ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO ARTIGO 27.º - PERÍODO DE FUNCIONAMENTO ARTIGO 28.º - INSCRIÇÕES/FREQUÊNCIA DAS AEC ARTIGO 29.º - FALTAS ARTIGO 30.º - PROFESSORES RESPONSÁVEIS/DINAMIZADORES ARTIGO 31.º - PAIS/ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO ARTIGO 32.º - SEGURO ESCOLAR ARTIGO 33.º - SUPERVISÃO ARTIGO 34.º - ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NOS 2.º E 3.º CICLOS ARTIGO 35.º - DESPORTO ESCOLAR ARTIGO 36.º - CLUBES ARTIGO 37.º - OUTROS PROJETOS Agrupamento de Escolas André Soares Página 2 de 94

3 SECÇÃO IV - ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA ARTIGO 38 º ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NO 1º CICLO ARTIGO 39 º ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NO PRÉ-ESCOLAR ARTIGO 40.º - PLANIFICAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES ARTIGO 41.º - SUPERVISÃO PEDAGÓGICA CAPÍTULO I ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DO AGRUPAMENTO ARTIGO 42.º - GESTÃO FINANCEIRA ARTIGO 43.º - ÓRGÃOS SECÇÃO I - CONSELHO GERAL ARTIGO 44.º - DEFINIÇÃO E COMPOSIÇÃO ARTIGO 45.º - COMPETÊNCIAS ARTIGO 46.º - DESIGNAÇÃO DE REPRESENTANTES ARTIGO 47.º - ELEIÇÕES ARTIGO 48.º - ELEIÇÃO DOS REPRESENTANTES DOS DOCENTES E FORMADORES ARTIGO 49.º - ELEIÇÃO DOS REPRESENTANTES DO PESSOAL NÃO DOCENTE ARTIGO 50.º - FUNCIONAMENTO ARTIGO 51.º - MANDATO ARTIGO 52.º - REUNIÃO DO CONSELHO GERAL ARTIGO 53.º - INCOMPATIBILIDADE SECÇÃO II - DIREÇÃO EXECUTIVA: DIRETOR ARTIGO 54.º - DIRETOR ARTIGO 55.º - SUBDIRETOR E ADJUNTOS DO DIRETOR ARTIGO 56.º - COMPETÊNCIAS ARTIGO 57.º - RECRUTAMENTO ARTIGO 58.º - PROCEDIMENTO CONCURSAL ARTIGO 59.º - CANDIDATURA ARTIGO 60.º - ELEIÇÃO ARTIGO 61.º - POSSE ARTIGO 62.º - MANDATO ARTIGO 63.º - REGIME DE EXERCÍCIO DE FUNÇÕES ARTIGO 64.º - DIREITOS DO DIRETOR ARTIGO 65.º - DIREITOS ESPECÍFICOS ARTIGO 66.º - DEVERES ESPECÍFICOS SECÇÃO III - ASSESSORIA DA DIREÇÃO ARTIGO 67.º - ASSESSORIA DA DIREÇÃO SECÇÃO IV - CONSELHO PEDAGÓGICO ARTIGO 68.º - DEFINIÇÃO E COMPOSIÇÃO ARTIGO 69.º - COMPETÊNCIAS ARTIGO 70.º - DESIGNAÇÃO ARTIGO 71.º - FUNCIONAMENTO ARTIGO 72.º - MANDATO SECÇÃO V - CONSELHO ADMINISTRATIVO ARTIGO 73.º - DEFINIÇÃO E COMPOSIÇÃO ARTIGO 74.º - COMPETÊNCIAS ARTIGO 75.º - FUNCIONAMENTO Agrupamento de Escolas André Soares Página 3 de 94

4 CAPÍTULO II - ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA/ESTRUTURAS DE ORIENTAÇÃO EDUCATIVA ARTIGO 76.º - ESTRUTURAS DE ORIENTAÇÃO EDUCATIVA SECÇÃO I - DEPARTAMENTOS CURRICULARES ARTIGO 77.º - IDENTIFICAÇÃO ARTIGO 78.º - COMPOSIÇÃO ARTIGO 79.º - COMPETÊNCIAS ARTIGO 80.º - FUNCIONAMENTO SECÇÃO II - COORDENADOR DE DEPARTAMENTO ARTIGO 81.º - PERFIL ARTIGO 82.º - ELEIÇÃO ARTIGO 83.º - MANDATO ARTIGO 84.º - COMPETÊNCIAS SECÇÃO III - GRUPO DISCIPLINAR (2.º E 3.º CICLOS) ARTIGO 85.º - PERFIL ARTIGO 86.º - RECRUTAMENTO ARTIGO 87.º - MANDATO ARTIGO 88.º - COMPETÊNCIAS SECÇÃO IV - COORDENAÇÃO DE ESTABELECIMENTO DE EDUCAÇÃO/ENSINO ARTIGO 89.º - IDENTIFICAÇÃO ARTIGO 90.º - PERFIL ARTIGO91.º - DESIGNAÇÃO ARTIGO 92.º - COMPETÊNCIAS ARTIGO 93.º - MANDATO SECÇÃO V - COORDENAÇÃO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ARTIGO 94.º - DEFINIÇÃO SECÇÃO VI - CONSELHOS DE ESCOLA ARTIGO 95.º - IDENTIFICAÇÃO E COMPOSIÇÃO ARTIGO 96.º - COMPETÊNCIAS ARTIGO 97.º - FUNCIONAMENTO SECÇÃO VII - CONSELHOS DE ANO ARTIGO 98.º - IDENTIFICAÇÃO E COMPOSIÇÃO ARTIGO 99.º - COMPETÊNCIAS ARTIGO 100.º - FUNCIONAMENTO SECÇÃO VIII - CONSELHOS DE DOCENTES DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO ARTIGO 101.º - IDENTIFICAÇÃO E COMPOSIÇÃO ARTIGO 102.º - PRESIDENTE DO CONSELHO DE DOCENTES DE AVALIAÇÃO ARTIGO 103.º - FUNCIONAMENTO DO CONSELHO DE DOCENTES DE AVALIAÇÃO SECÇÃO IX - DOCENTE TITULAR SALA/TURMA ARTIGO 104.º - IDENTIFICAÇÃO ARTIGO 105.º - COMPETÊNCIAS SECÇÃO X - CONSELHO DE TURMA ARTIGO 106.º - IDENTIFICAÇÃO ARTIGO 107.º - CONSTITUIÇÃO Agrupamento de Escolas André Soares Página 4 de 94

5 ARTIGO 108.º - COMPETÊNCIAS ARTIGO 109.º - FUNCIONAMENTO SECÇÃO XI - DIRETOR DE TURMA ARTIGO 110.º - PERFIL ARTIGO 111.º - DESIGNAÇÃO ARTIGO 112.º - MANDATO ARTIGO 113.º - COMPETÊNCIAS SECÇÃO XII - CONSELHO DE DIRETORES DE TURMA ARTIGO 114.º - IDENTIFICAÇÃO E COMPOSIÇÃO ARTIGO 115.º - COMPETÊNCIAS ARTIGO 116.º - FUNCIONAMENTO SECÇÃO XIII - COORDENAÇÃO DOS DIRETORES DE TURMA ARTIGO 117.º - IDENTIFICAÇÃO ARTIGO 118.º - PERFIL ARTIGO 119.º - ELEIÇÃO ARTIGO 120.º - COMPETÊNCIAS ARTIGO 121.º - MANDATO SECÇÃO XIV - PROJETOS E PARCERIAS EM DESENVOLVIMENTO ARTIGO 122.º - PROJETOS E PARCERIAS EM DESENVOLVIMENTO ARTIGO 123.º - OBJETIVOS SECÇÃO XV - COORDENAÇÃO DOS PROJETOS ARTIGO 124.º - IDENTIFICAÇÃO ARTIGO 125.º - DESIGNAÇÃO ARTIGO 126.º - COMPETÊNCIAS ARTIGO 127.º - MANDATO CAPITULO III SERVIÇOS TÉCNICO PEDAGÓGICOS SECÇÃO I - EDUCAÇÃO ESPECIAL ARTIGO 128.º - IDENTIFICAÇÃO, OBJETIVOS E COMPOSIÇÃO ARTIGO 129.º - COMPETÊNCIAS SECÇÃO II SUBCOORDENADOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL ARTIGO 130.º - IDENTIFICAÇÃO ARTIGO 131.º - DESIGNAÇÃO ARTIGO 132.º - COMPETÊNCIAS SECÇÃO III - SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO ARTIGO 133.º - ENQUADRAMENTO ARTIGO 134 º - COMPOSIÇÃO ARTIGO 135º - COMPETÊNCIAS SECÇÃO IV - GABINETE PEDAGÓGICO ARTIGO 136.º - ENQUADRAMENTO SECÇÃO V - PROFESSOR TUTOR ARTIGO 137.º - IDENTIFICAÇÃO ARTIGO 138.º - PERFIL ARTIGO 139.º - COMPETÊNCIAS Agrupamento de Escolas André Soares Página 5 de 94

6 ARTIGO 140.º - MANDATO SECÇÃO VI - BIBLIOTECAS ARTIGO 141.º - IDENTIFICAÇÃO ARTIGO 142.º - MISSÃO ARTIGO 143.º - COMPETÊNCIAS ARTIGO 144.º - FUNCIONAMENTO SECÇÃO VII - EQUIPA DAS BIBLIOTECAS ARTIGO 145.º - EQUIPA DAS BIBLIOTECAS ARTIGO 146.º - PERFIL ARTIGO 147.º - DESIGNAÇÃO ARTIGO 148.º - MANDATO ARTIGO 149.º - COMPETÊNCIAS ARTIGO 150.º - FUNCIONAMENTO SECÇÃO VIII - COORDENADOR DAS BIBLIOTECAS ARTIGO 151.º - IDENTIFICAÇÃO ARTIGO 152.º - PERFIL ARTIGO 153.º - DESIGNAÇÃO ARTIGO 154.º - MANDATO ARTIGO 155.º - COMPETÊNCIAS SECÇÃO IX - COORDENAÇÃO DA EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE ARTIGO 156.º - DEFINIÇÃO ARTIGO 157.º - COMPOSIÇÃO ARTIGO 158.º - COMPETÊNCIAS DA EQUIPA PES ARTIGO 159.º - COMPETÊNCIAS DO COORDENADOR CAPÍTULO IV - OUTRAS ESTRUTURAS/CARGOS SECÇÃO I - DIRETOR DE INSTALAÇÕES ARTIGO 160.º - IDENTIFICAÇÃO ARTIGO 161.º - PERFIL ARTIGO 162.º - DESIGNAÇÃO ARTIGO 163.º - MANDATO ARTIGO 164.º - COMPETÊNCIAS SECÇÃO II - COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR ARTIGO 165.º - PERFIL ARTIGO 166.º - DESIGNAÇÃO ARTIGO 167.º - COMPETÊNCIAS ARTIGO 168.º - MANDATO SECÇÃO III- COORDENADOR DA SECÇÃO DE FORMAÇÃO ARTIGO 169.º - PERFIL ARTIGO 170.º - DESIGNAÇÃO ARTIGO 171.º - COMPETÊNCIAS ARTIGO 172.º - MANDATO CAPÍTULO V - AVALIAÇÃO ARTIGO 173.º - FINALIDADES DA AVALIAÇÃO ARTIGO 174.º - AVALIAÇÃO Agrupamento de Escolas André Soares Página 6 de 94

7 SECÇÃO I - AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO ARTIGO 175.º - ÂMBITO DE APLICAÇÃO ARTIGO 176.º - OBJETIVOS DA AUTOAVALIAÇÃO ARTIGO 177.º - DOMÍNIOS DE AUTOAVALIAÇÃO ARTIGO 178.º - EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO SECÇÃO II - AVALIAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE ARTIGO 179.º - AVALIAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE SECÇÃO III - AVALIAÇÃO DO PESSOAL NÃO DOCENTE ARTIGO 180.º - AVALIAÇÃO DO PESSOAL NÃO DOCENTE SECÇÃO IV - AVALIAÇÃO DAS CRIANÇAS/ALUNOS ARTIGO 181.º - AVALIAÇÃO DAS CRIANÇAS/ALUNOS TÍTULO IV - OUTRAS ESTRUTURAS E SERVIÇOS E RESPETIVO FUNCIONAMENTO ARTIGO 182.º - OUTRAS ESTRUTURAS E SERVIÇOS E RESPETIVO FUNCIONAMENTO SECÇÃO I - ASSOCIAÇÕES DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO ARTIGO 183.º - ÂMBITO SECÇÃO II - ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES ARTIGO 184.º - ÂMBITO SECÇÃO III - SERVIÇOS ARTIGO 185.º - AÇÃO SOCIAL ESCOLAR ARTIGO 186.º - ECONOMATO ARTIGO 187.º - REPROGRAFIA ARTIGO 188.º - PAPELARIA ARTIGO 189.º - REFEITÓRIO ARTIGO 190.º - ATENDIMENTO A PAIS/ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO ARTIGO 191.º - RECINTOS/CAMPOS DE JOGOS EXTERIORES CAPÍTULO I - DOCENTES ARTIGO 192.º - PAPEL ESPECIAL DOS PROFESSORES ARTIGO 193.º - AUTORIDADE DO PROFESSOR ARTIGO 194.º - DIREITOS ARTIGO 195.º - DEVERES CAPÍTULO II - PESSOAL NÃO DOCENTE ARTIGO 196.º - PAPEL DO PESSOAL NÃO DOCENTE SECÇÃO I - COORDENADOR TÉCNICO E ASSISTENTES TÉCNICOS ARTIGO 197.º - COORDENADOR TÉCNICO ARTIGO 198.º - ASSISTENTES TÉCNICOS ARTIGO 199.º - DIREITOS ARTIGO 200.º - DEVERES SECÇÃO II - COORDENADOR DOS ASSISTENTES OPERACIONAIS ARTIGO 201.º COORDENADOR DOS ASSISTENTES OPERACIONAIS ARTIGO 202.º - ASSISTENTES OPERACIONAIS ARTIGO 203.º - DIREITOS ARTIGO 204.º - DEVERES Agrupamento de Escolas André Soares Página 7 de 94

8 CAPÍTULO III - PAIS/ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO SECÇÃO I - PAIS/ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO ARTIGO 205.º - PAIS/ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO ARTIGO 206.º - DIREITOS ARTIGO 207.º - DEVERES ARTIGO 208.º - INCUMPRIMENTO DOS DEVERES ARTIGO 209.º - CONTRAORDENAÇÕES SECÇÃO II - REPRESENTANTES DOS PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DE TURMA ARTIGO 210.º -REPRESENTANTES DOS PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DE TURMA ARTIGO 211.º -COMPETÊNCIAS ARTIGO 212.º - DEVERES DOS REPRESENTANTES DE TURMA CAPÍTULO IV - ALUNOS SECÇÃO I - DIREITOS E DEVERES ARTIGO 213.º - VALORES NACIONAIS E CULTURA DE CIDADANIA ARTIGO 214.º - DIREITOS ARTIGO 215.º - DEVERES ARTIGO 216.º REGRAS DE CONDUTA SECÇÃO II - QUADROS DE EXCELÊNCIA E DE VALOR ARTIGO 217.º - ÂMBITO ARTIGO 218.º - ATRIBUIÇÃO ARTIGO 219.º - COMPETÊNCIAS SECÇÃO III - PROCESSO INDIVIDUAL DA CRIANÇA/ALUNO ARTIGO 220.º - PROCESSO INDIVIDUAL DA CRIANÇA/ALUNO SECÇÃO IV - ASSIDUIDADE ARTIGO 221.º - FREQUÊNCIA E ASSIDUIDADE ARTIGO 222.º - NATUREZA DAS FALTAS ARTIGO 223.º - FALTAS DE PONTUALIDADE ARTIGO 224.º - COMPARÊNCIA ÀS ATIVIDADES SEM O MATERIAL DIDÁTICO OU EQUIPAMENTO NECESSÁRIOS ARTIGO 225.º - DISPENSA DA ATIVIDADE FÍSICA ARTIGO 226.º - JUSTIFICAÇÃO DAS FALTAS ARTIGO 227.º - FALTAS JUSTIFICADAS ARTIGO 228.º - FALTAS INJUSTIFICADAS ARTIGO 229.º - EXCESSO GRAVE DE FALTAS ARTIGO 230.º - EFEITOS DA ULTRAPASSAGEM DOS LIMITES DE FALTAS ARTIGO 231.º - MEDIDAS DE RECUPERAÇÃO E INTEGRAÇÃO ARTIGO 232.º - INCUMPRIMENTO OU INEFICÁCIA DAS MEDIDAS SECÇÃO V - DISCIPLINA ARTIGO 233.º - INFRAÇÃO DISCIPLINAR ARTIGO 234.º - PARTICIPAÇÃO DA OCORRÊNCIA ARTIGO 235.º - FINALIDADES DAS MEDIDAS DISCIPLINARES ARTIGO 236.º - DETERMINAÇÃO DA MEDIDA DISCIPLINAR ARTIGO 237.º - MEDIDAS DISCIPLINARES CORRETIVAS ARTIGO 238.º - ATIVIDADES DE INTEGRAÇÃO NA ESCOLA OU NA COMUNIDADE ARTIGO 239.º - MEDIDAS DISCIPLINARES SANCIONATÓRIAS ARTIGO 240.º - CUMULAÇÃO DE MEDIDAS DISCIPLINARES ARTIGO 241.º - MEDIDAS DISCIPLINARES SANCIONATÓRIAS - PROCEDIMENTO DISCIPLINAR Agrupamento de Escolas André Soares Página 8 de 94

9 ARTIGO 242.º - CELERIDADE DO PROCEDIMENTO DISCIPLINAR ARTIGO 243.º - SUSPENSÃO PREVENTIVA DO ALUNO ARTIGO 244.º - DECISÃO FINAL DO PROCEDIMENTO DISCIPLINAR ARTIGO 245.º - EXECUÇÃO DAS MEDIDAS CORRETIVAS OU DISCIPLINARES SANCIONATÓRIAS ARTIGO 246.º - RECURSOS ARTIGO 247.º - SALVAGUARDA DA CONVIVÊNCIA ESCOLAR ARTIGO 248.º - RESPONSABILIDADE CIVIL E CRIMINAL SECÇÃO VI - REPRESENTAÇÃO DOS ALUNOS ARTIGO 249.º - DELEGADO E SUBDELEGADO DE TURMA ARTIGO 250.º - ASSEMBLEIA DE ALUNOS ARTIGO 251.º - ASSEMBLEIA DE DELEGADOS DE TURMA CAPÍTULO V - AUTARQUIA ARTIGO 252.º - DIREITOS ARTIGO 253.º - DEVERES CAPÍTULO VI - OUTRAS ENTIDADES ARTIGO 254.º - INTERVENÇÃO DE OUTRAS ENTIDADES ARTIGO 255.º - UTILIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ARTIGO 256.º - CEDÊNCIA DE INSTALAÇÕES ARTIGO 257.º - EMISSORES DE SOM ARTIGO 258.º - UTILIZAÇÃO DE TELEMÓVEIS ARTIGO 259.º - UTILIZAÇÃO DE IMAGENS DOS ALUNOS ARTIGO 260.º - CONVOCATÓRIAS E REUNIÕES ARTIGO 261.º - AULAS NO EXTERIOR ARTIGO 262.º - VISITAS DE ESTUDO ARTIGO 263.º - PLANOS DE SEGURANÇA ARTIGO 264.º - OUTRAS DISPOSIÇÕES COMUNS ARTIGO 265.º - MATRÍCULAS/RENOVAÇÃO DE MATRÍCULAS E TRANSFERÊNCIAS ARTIGO 266.º - REVISÃO DO REGULAMENTO INTERNO ARTIGO 267.º - DISPOSIÇÕES FINAIS ARTIGO 268.º - IMPLEMENTAÇÃO Agrupamento de Escolas André Soares Página 9 de 94

10 PREÂMBULO Artigo 1.º - Nota prévia O Agrupamento de Escolas André Soares, adiante designado por AEAS, é uma unidade organizacional, dotada de órgãos próprios de administração e gestão, constituída por estabelecimentos de educação/ensino de um ou mais níveis e ciclos de ensino, com base num Projeto Educativo comum. A constituição de agrupamentos de escolas considera, entre outros, critérios relativos à construção de percursos escolares integrados e a articulação curricular entre níveis e ciclos educativos. O AEAS possui uma realidade e uma especificidade própria, caracterizada por uma grande proximidade geográfica dos cinco estabelecimentos de educação/ensino que o compõem. O Agrupamento é Escola Associada do Estabelecimento Prisional de Braga. O Agrupamento rege-se por princípios orientadores assentes na democraticidade e participação de todos os intervenientes no processo educativo. Cada estabelecimento de educação/ensino que integra o Agrupamento mantém a sua identidade e denominação próprias, tendo o Agrupamento uma designação que o identifica. O AEAS constituiu-se como agrupamento vertical, com sede na Escola Básica André Soares, no ano letivo 2000/2001. TÍTULO I - PRINCÍPIOS GERAIS CAPÍTULO I - Finalidades e objetivos do Agrupamento Artigo 2.º - Finalidades O AEAS tem como finalidade desenvolver, global e equilibradamente, o aluno, nos domínios cognitivo, socioafetivo, psicomotor e cultural, com vista à sua correta integração na comunidade, promovendo um processo de ensino/aprendizagem de qualidade, facilitador do sucesso escolar. Dará, assim, o seu contributo para o enriquecimento da sociedade, através da formação pessoal e social do indivíduo. Artigo 3.º - Objetivos O AEAS prossegue três grandes objetivos: a) Criar as condições para o desenvolvimento global e harmonioso da personalidade, mediante a descoberta progressiva de interesses, aptidões e capacidades que proporcionem uma formação pessoal, na sua dupla dimensão individual e social dimensão pessoal; b) Proporcionar a aquisição e domínio de saberes, instrumentos, capacidades, atitudes e valores indispensáveis a uma escolha esclarecida das vias escolares ou profissionais subsequentes dimensão das aquisições básicas e intelectuais fundamentais; c) Desenvolver valores, atitudes e práticas que contribuam para a formação de cidadãos conscientes e participativos numa sociedade democrática e inclusiva dimensão para a cidadania. CAPÍTULO II - Objeto, âmbito e identificação Artigo 4.º - Objeto e âmbito 1. Este Regulamento Interno (RI) é elaborado no âmbito da legislação em vigor. 2. O presente RI define o regime de funcionamento do AEAS, de cada um dos seus órgãos de administração e gestão, das estruturas de orientação e dos serviços administrativos, técnicos e técnico-pedagógicos, bem como os direitos e deveres dos membros da comunidade escolar. 3. Este Regulamento é aplicável a todos os estabelecimentos de educação/ensino do AEAS, compreendendo os edifícios em que funcionam, bem como os acessos, campos de jogos e outras instalações situadas dentro do seu perímetro. 4. Este Regulamento aplica-se à comunidade educativa do Agrupamento de Escolas André Soares em geral e, em particular, ao pessoal docente, pessoal não docente e discentes. Aplica-se ainda a todas as pessoas alheias ao Agrupamento de Escolas André Soares Página 10 de 94

11 Agrupamento que se encontrem nas suas instalações, na parte que lhes diga respeito. 5. As situações omissas são decididas pelo Diretor em conformidade com os dispositivos legais. Artigo 5.º - Identificação e composição 1. O AEAS é uma instituição pública de Educação e Ensino, do Pré-Escolar ao 9º ano de escolaridade, e abrange jardins-de-infância e escolas da União de Freguesias de S. José de S. Lázaro e S. João do Souto e da União de Freguesias de Maximinos, Sé e Cividade, do concelho de Braga, distrito de Braga. Define-se como uma instituição aberta a toda a comunidade, incluindo pais e encarregados de educação, representantes da Câmara Municipal e das Juntas de Freguesia da área de influência e a todas as entidades representativas das atividades socioeconómicas, da cultura, do desporto e outras com intervenção direta ou indireta no processo educativo dos alunos. 2. O AEAS é constituído por cinco estabelecimentos de educação/ensino: a) Escola Básica André Soares: Sede do Agrupamento; b) Escola Básica Carandá; c) Escola Básica S. Lázaro; d) Escola Básica Ponte Pedrinha; e) Escola Básica Fujacal. Artigo 6.º - Princípios orientadores da administração 1. A autonomia, a administração e a gestão do AEAS orientam-se pelos princípios da igualdade, da participação e da transparência. 2. A autonomia, a administração e a gestão do AEAS subordinam-se particularmente aos princípios e objetivos consagrados na Constituição Portuguesa e na Lei de Bases do Sistema Educativo, designadamente: a) Integrar as escolas nas comunidades que servem e estabelecer a interligação do ensino e das atividades económicas, sociais, culturais e científicas; b) Contribuir para desenvolver o espírito e a prática democrática; c) Assegurar a participação de todos os intervenientes no processo educativo, nomeadamente docentes, alunos, assistentes operacionais e técnicos, famílias, autarquias e entidades representativas das atividades e instituições económicas, sociais, culturais e científicas, tendo em conta as características específicas dos vários níveis e tipologias de educação e de ensino; d) Assegurar o respeito pelas regras da democraticidade e representatividade dos órgãos de direção, administração e gestão do Agrupamento, garantido pela eleição democrática de representantes da comunidade educativa. 3. A autonomia, a administração e a gestão do AEAS funcionam sob o princípio da responsabilidade e da prestação de contas, assim como de todos os demais agentes ou intervenientes. Artigo 7.º - Princípios orientadores No quadro dos princípios e objetivos referidos no artigo anterior, a autonomia, a administração e a gestão do AEAS organizam-se no sentido de: a) Promover o sucesso dos alunos, prevenir o abandono escolar e desenvolver a qualidade do serviço público de educação, em geral, e das aprendizagens e dos resultados escolares, em particular; b) Promover a equidade social, criando condições para a concretização da igualdade de oportunidades para todos; c) Assegurar condições de estudo e de trabalho, de realização e de desenvolvimento pessoal e profissional; d) Cumprir e fazer cumprir os direitos e os deveres constantes das leis, normas ou regulamentos; e) Observar o primado dos critérios de natureza pedagógica sobre os critérios de natureza administrativa através de uma gestão eficiente dos recursos disponíveis; f) Assegurar a estabilidade e a transparência da gestão e administração escolar, designadamente através dos adequados meios de comunicação e informação; g) Proporcionar condições para a participação dos membros da comunidade educativa. Agrupamento de Escolas André Soares Página 11 de 94

12 CAPÍTULO III Autonomia Artigo 8.º - Autonomia 1. De acordo com a lei é reconhecida ao AEAS autonomia para tomar decisões nos domínios estratégico, pedagógico, administrativo, financeiro e organizacional, no âmbito do seu Projeto Educativo e em função das competências e dos meios que lhe estão consignados. 2. O Projeto Educativo, o Regulamento Interno, os Planos Anual e Plurianual de Atividades e o Orçamento constituem instrumentos do exercício de autonomia de todos os Agrupamentos de escolas, sendo entendidos como: a) Projeto Educativo documento que consagra a orientação educativa do Agrupamento, elaborado e aprovado pelos seus órgãos de administração e gestão para um horizonte de quatro anos, no qual se explicitam as áreas de intervenção, os princípios, os valores, as metas e as estratégias segundo os quais o Agrupamento se propõe cumprir a sua função educativa; b) Regulamento Interno documento que define o regime de funcionamento do Agrupamento, de cada um dos seus órgãos de administração e gestão, das estruturas de orientação e dos serviços administrativos, técnicos e técnico-pedagógicos, bem como os direitos e deveres dos membros da comunidade escolar; c) Planos Anual e Plurianual de Atividades documentos de planeamento que definem, em função do Projeto Educativo, os objetivos, as formas de organização e de programação das atividades e que procedem à identificação dos recursos necessários à sua execução; d) Orçamento documento em que se preveem, de forma discriminada, as receitas a obter e as despesas a realizar pelo Agrupamento. 3. São ainda instrumentos de autonomia do AEAS, para efeitos da respetiva prestação de contas, o relatório anual de atividades, a conta de gerência, o relatório de autoavaliação e projeto de desenvolvimento do currículo, sendo entendidos para os efeitos do presente Regulamento como: a) Relatório Anual de Atividades documento que relaciona as atividades efetivamente realizadas e identifica os recursos utilizados nessa realização; b) Conta de Gerência documento que relaciona as receitas obtidas e despesas realizadas; c) Relatório de Autoavaliação documento que procede à identificação do grau de concretização dos objetivos fixados no Projeto Educativo, à avaliação das atividades realizadas e à sua organização e gestão; d) Projeto de Desenvolvimento do Currículo documento onde são definidos os modos de operacionalização das grandes opções delineadas no Projeto Educativo. 4. Homologados os órgãos de administração e gestão, o AEAS goza do regime de autonomia definido nos termos da lei em vigor. TÍTULO II - REGIME DE FUNCIONAMENTO DO AGRUPAMENTO Artigo 9.º - Escola Sede A escola sede do AEAS é a Escola Básica André Soares e nela funcionam os Serviços de Administração Escolar. CAPÍTULO I - Estabelecimentos de Educação/Ensino do Agrupamento SECÇÃO I- Funcionamento dos Estabelecimentos de Educação/Ensino Artigo 10.º - Caracterização física dos Estabelecimentos de Educação/Ensino do Agrupamento 1. O AEAS é constituído por cinco estabelecimentos de educação e ensino. 2. Os estabelecimentos apresentam a seguinte caracterização: Nível de ensino Identificação Tipo de Edifício Escola Básica S. Lázaro Modelo P3 Pré-escolar e 1º ciclo Escola Básica Fujacal Construção moderna Agrupamento de Escolas André Soares Página 12 de 94

13 Escola Básica Ponte Pedrinha 1º ciclo Escola Básica Carandá 2º e 3º ciclos Escola Básica André Soares Artigo 11.º - Funcionamento dos Estabelecimentos de Educação/Ensino do Agrupamento 1. Os estabelecimentos de educação/ensino contemplam as seguintes normas gerais de funcionamento: a) Deverá ser garantida a proteção e conservação dos edifícios, dos equipamentos e do mobiliário, essenciais para a operacionalidade das instalações e do serviço que prestam, numa lógica de preservação do património, de economia de recursos e de consumos; b) O calendário escolar é estabelecido anualmente de acordo com as orientações do Ministério da Educação e Ciência; c) As atividades educativas na educação pré-escolar e as atividades curriculares no 1.º ciclo são obrigatoriamente organizadas em regime normal, distribuídas pelo período da manhã e da tarde, interrompidas para almoço por um período mínimo de uma hora; d) O horário letivo de cada estabelecimento do Agrupamento poderá, eventualmente, ser alterado para a concretização de uma determinada atividade, incluída no Plano Anual de Atividades ou outras, desde que devidamente autorizado pelo Diretor; e) Sempre que se verifique a necessidade de alteração de horário, o docente responsável pela atividade deverá assegurar a permanência de qualquer criança/aluno, no período correspondente ao horário de funcionamento estabelecido no início do ano letivo; f) Os pais/encarregados de educação das crianças/alunos devem ser informados da alteração de horário, sempre que tal se justifique; g) As crianças/alunos devem frequentar os estabelecimentos de educação/ensino em boas condições de saúde, por forma a realizarem as rotinas diárias dos estabelecimentos; h) Não é permitida a interrupção das atividades, salvo em caso de força maior; i) Todos os estranhos aos estabelecimentos de educação/ensino que nele pretendam entrar devem identificarse. 2. No que diz respeito aos estabelecimentos de educação/ensino onde funcione o pré-escolar e/ou 1.º ciclo, são contempladas as seguintes normas específicas: a) Estes estabelecimentos manter-se-ão obrigatoriamente abertos pelo menos até às 17h 30 min e por um período mínimo de oito horas diárias, havendo um intervalo para almoço; b) A implementação da componente de apoio à família no pré-escolar, prolongamento de horário e serviço de almoços, e serviço de almoço no 1º ciclo, é da responsabilidade da autarquia e é organizado em articulação com o Diretor; c) Sempre que o professor falte, o coordenador de estabelecimento deverá ser informado de imediato, dando conhecimento ao Diretor; d) As crianças só serão entregues a quem constar na ficha de inscrição. Sempre que seja necessária a sua entrega a outras pessoas, os docentes deverão ser informados, por escrito, pelos pais/encarregados de educação; e) Os pais/encarregados de educação deverão assinar um termo de responsabilidade, no caso dos seus educandos se deslocarem sozinhos ou acompanhados de menores. 3. No que diz respeito aos estabelecimentos de ensino do 1.º ciclo, são contempladas as seguintes normas específicas: a) O Diretor pode, desde que tal se mostre necessário, flexibilizar o horário da atividade curricular de forma a adaptá-lo às condições de realização do conjunto de atividades curriculares e de enriquecimento curricular, tendo em conta o interesse dos alunos e das famílias, sem prejuízo da qualidade pedagógica; b) Os docentes, assistentes operacionais e animadores são responsáveis pela vigilância diária no período do intervalo. Artigo 12.º - Sala de atividades/aulas 1. O docente será sempre o primeiro a entrar na sala e o último a sair, devendo respeitar o intervalo regulamentar. 2. O funcionamento da sala é da inteira responsabilidade do docente/conselho de turma, assim como a distribuição dos lugares dos alunos. Agrupamento de Escolas André Soares Página 13 de 94

14 3. Não é permitida a saída dos alunos antes de decorrido todo o tempo letivo, salvo em casos devidamente justificados pelos encarregados de educação. 4. Os alunos são responsáveis pelo material de uso na sala, assim como por qualquer outro material que levem para a aula. 5. Após a entrada e antes da saída, o docente verificará se tudo está em ordem na sala de aula, podendo o delegado de turma colaborar nesta verificação. 6. Não é permitido trocar de sala sem autorização do Diretor. Excetuam-se os casos em que a atividade obriga à utilização de materiais didáticos inexistentes na sala indicada no horário. Nestes casos, devem ser informados os assistentes operacionais. 7. Durante o funcionamento das atividades/aulas, o docente é responsável pela sala, devendo zelar pela conservação dos equipamentos e fazer cumprir as regras de higiene e segurança. 8. Não é permitido o uso indevido de qualquer peça de mobiliário, de forma a inutilizá-la ou nela fazer inscrições. Qualquer anomalia, dano ou falta de higiene verificados após a entrada ou durante a aula serão considerados infração disciplinar. Apuradas as responsabilidades, os danos deverão ser reparados pelo próprio ou pagos, independentemente dos procedimentos legais consignados na lei. 9. Deve ser sempre reposta, com o máximo de cuidado e o mínimo de barulho possível, a disposição inicial da sala, após qualquer alteração necessária ao seu funcionamento. 10. Os alunos que deixarem o seu material na sala de aula são sempre responsáveis pelo mesmo. 11. No final de cada aula, o docente deve fechar a porta. Artigo 13.º - Acesso e permanência nos estabelecimentos de educação/ensino 1. Têm acesso livre aos estabelecimentos de educação/ensino do Agrupamento os discentes, os docentes e o pessoal não docente, no exercício das suas funções. 2. Têm acesso condicionado aos estabelecimentos de educação/ensino do Agrupamento os pais/encarregados de educação dos alunos que os frequentam, fornecedores e outras pessoas que, por motivos justificados, tenham assuntos a tratar, devendo apresentar à entrada documento de identificação e indicar o serviço/pessoa com quem desejam contactar. 3. É vedado o acesso aos estabelecimentos de educação/ensino e a permanência nestes a todas as pessoas que recusem identificar-se, indicar os assuntos que pretendam tratar ou não apresentem motivos que o justifiquem. 4. Excetuando-se os casos expressamente autorizados pelo Diretor, fica vedado o acesso e permanência aos estabelecimentos de educação/ensino nas suas instalações: a) aos estranhos que não apresentem um motivo razoável para a sua entrada ou permanência; b) a quem trouxer consigo objetos que possam pôr em perigo a integridade física de outrem. 5. Qualquer docente ou não docente em exercício das suas funções, desde que previamente identificado e sempre que a situação o justifique, pode exigir a identificação dos alunos, bem como averiguar as razões de permanência de outras pessoas no estabelecimento de educação/ensino e exigir a sua identificação. 6. Não é permitida a permanência de pais/encarregados de educação ou outros familiares de alunos dentro do recinto escolar sem motivo que o justifique. 7. No decorrer das atividades escolares não é permitida a presença de pais/encarregados de educação nas salas da aula e espaços circundantes, salvo em casos devidamente justificados e autorizados pelo docente titular de turma/grupo, com concordância do coordenador de estabelecimento/diretor. Artigo 14.º - Preenchimento do livro de ponto 1. O livro de ponto é um instrumento de registo das atividades dos docentes e das crianças/alunos. Nele devem constar: a) O horário da sala/turma; b) A identificação das crianças/alunos; c) A identificação do docente titular de turma/conselho de turma. 2. Até entrar em vigor o livro de ponto eletrónico, no preenchimento do livro de ponto devem ser observados os seguintes procedimentos: a) O livro de ponto deverá estar presente em todas as aulas e ser preenchido, na parte correspondente, pelo docente em serviço; Agrupamento de Escolas André Soares Página 14 de 94

15 b) Os docentes deverão, diariamente, marcar as faltas das crianças/alunos; c) Aos alunos é proibido o manuseamento do livro de ponto; d) Na ausência do registo do sumário da atividade, com a respetiva rubrica do docente, proceder-se-á à marcação de falta; e) O livro de ponto deve ser preenchido diariamente; f) O livro de ponto não deve conter rasuras; g) Os livros de ponto, no final de cada atividade, devem ser devidamente arrumados nos locais destinados a esse fim. Artigo 15.º - Organização do ano letivo 1. Em cada ano letivo são adotados critérios de constituição de grupos/turmas, distribuição de serviço e organização de horários que obedecem a diretrizes definidas pela tutela e pelo Projeto Educativo do AEAS. 2. O Conselho Pedagógico define anualmente os critérios que presidem à organização do ano letivo seguinte, tendo em conta os resultados e a avaliação do ano letivo anterior. 3. O Conselho Geral pronuncia-se sobre os critérios de organização dos horários. SECÇÃO II- Constituição de grupos/turma Artigo 16.º - Âmbito 1. Compete ao Diretor do Agrupamento: a) Nomear o coordenador ou as equipas de docentes responsáveis pela constituição de grupos/turmas de cada estabelecimento de educação/ensino, a seguir designados por equipas de constituição de grupos/turmas; b) Fornecer a legislação e as orientações consideradas necessárias para uma correta consecução das respetivas tarefas. 2. Cabe ao coordenador dialogar com o Diretor, com a área administrativa e com o subcoordenador de Educação Especial, com o objetivo de definir procedimentos e acertar estratégias, bem como elaborar relatório final da execução da atividade. Artigo 17.º - Critérios para a constituição de Grupos/Turmas 1. O Agrupamento deve fazer as opções de organização curricular que melhor se adaptem às características dos alunos, fomentando ritmos próprios no desenvolvimento do seu trabalho e garantindo as condições para o desenvolvimento das diversas ofertas educativas a par de outras atividades que promovam a sua formação integral; nesse contexto, a definição atempada de critérios objetivos para a constituição de turmas, permite adotar estratégias de apoio aos alunos, visando garantir a aquisição, consolidação e desenvolvimento da aprendizagem 2. Na constituição das turmas devem prevalecer critérios de natureza pedagógica definidos no Projeto Educativo e no Regulamento Interno do Agrupamento, competindo ao Diretor aplicá-los no quadro de uma eficaz gestão e rentabilização de recursos humanos e materiais existentes e no respeito pelas regras constantes na legislação em vigor. 3. Deve ser respeitada a heterogeneidade das crianças e jovens, podendo, no entanto, o Diretor, perante situações pertinentes e após ouvir o Conselho Pedagógico, atender a outros critérios que sejam determinantes para a promoção do sucesso e o combate ao abandono escolar. Artigo 18.º - Critérios gerais 1. Em todos os graus e modalidades de ensino, devem prevalecer as estratégias de Agrupamento dos alunos que, em cada caso, se mostrem mais adequadas à promoção do sucesso educativo. 2. Deve atender-se às recomendações dos conselhos de turma/professores titulares/educadores inscritas nas atas e planos de turma. 3. Deve ser assegurada a continuidade do mesmo grupo turma, exceto por recomendação fundamentada dos conselhos de turma/professores titulares/educadores. 4. Distribuir equitativamente os alunos retidos por turma, se possível. Agrupamento de Escolas André Soares Página 15 de 94

16 Artigo 19.º - Critérios no Pré-escolar 1. No jardim-de-infância, os grupos de crianças serão constituídos por um mínimo de 20 e um máximo de 25 crianças, não podendo ultrapassar esse limite. 2. Nos grupos homogéneos de crianças de 3 anos de idade, o número de crianças por turma não pode ser superior a As turmas que integrem crianças com necessidades educativas especiais de caráter permanente, cujo programa educativo individual o preveja e o respetivo grau de funcionalidade o justifique, são constituídas por 20 crianças, não podendo incluir mais de 2 crianças nestas condições. 4. Deve ser respeitada, em cada grupo/turma, a heterogeneidade de crianças por sexo, assim como a homogeneidade relativamente à idade. 5. No caso das crianças que continuam no jardim-de-infância, devem ser constituídos grupos de crianças tendo por base o grupo/turma do ano letivo anterior, imperando uma lógica de continuidade. Artigo 20.º - Critérios no 1º Ciclo 1. Na constituição de turmas no 1º ciclo devem prevalecer os critérios de natureza pedagógica. 2. As turmas serão constituídas com o número de alunos permitido por lei. 3. Deverá haver heterogeneidade de alunos por sexo. 4. Na formação de turmas de 1º ano deverão ser tidas em consideração as informações das educadoras de infância. a) Quando não se tornar possível manter os grupos constituídos oriundos dos jardins-de-infância e colégios, os mesmos serão divididos de acordo com as informações dadas pelas educadoras de infância e as preferências manifestadas pelos encarregados de educação. 5. Deve dar-se continuidade às turmas constituídas no ano letivo anterior, no caso dos 2º, 3º e 4º anos, salvo nas situações em que haja alunos retidos, onde deverão ser cumpridas as orientações traçadas no nº 4, do Art.º 12º, do Despacho Normativo nº 24-A/2012, de 6 de dezembro. 6. No caso de haver irmãos, estes deverão ser integrados na mesma turma e/ou horário, salvo indicações em contrário do encarregado de educação. Artigo 21.º - Critérios nos 2º e 3º Ciclos 1. As turmas serão constituídas com o número máximo de alunos permitido por lei. 2. Deverá haver heterogeneidade de alunos por sexo e, quando possível, homogeneidade relativamente à idade. 3. Para a constituição de turmas do 5º ano, tentar-se-á manter os grupos de alunos transitados do 4º ano. 4. Sempre que houver necessidade de incluir novos alunos, caso se trate de alunos internos, será solicitado o parecer dos professores titulares de turma de 4º ano ou dos diretores de turma de 5º ano no caso de alunos retidos: a) Caso se trate de alunos oriundos de outras escolas, deve tentar-se averiguar do comportamento dos mesmos, a fim de os integrar em turmas com capacidade de resposta, quer ao nível de lotação quer comportamental. b) Sempre que se justifique e mediante requerimento fundamentado dos encarregados de educação, os alunos poderão ser enquadrados em turma diferente. 5. Na formação de turmas do 7º ano, os alunos serão distribuídos de acordo com a opção de Língua Estrangeira II: a) Ainda na formação de turmas do 7º ano, deve atender-se às indicações dos conselhos de turma do 6º ano do final do 3º período do ano letivo anterior. 6. Nos 6º, 8º e 9º anos, deve dar-se continuidade às turmas constituídas no ano letivo anterior, salvo indicação em contrário. 7. Relativamente aos alunos retidos, deve ser solicitado o parecer dos diretores de turma do ano anterior, a fim de se averiguar do comportamento dos mesmos, visando a sua integração em turmas com capacidade de resposta, quer ao nível de lotação quer comportamental. 8. Deve fazer-se a integração de irmãos, que se encontrem no mesmo ano de escolaridade, na mesma turma, salvo indicações em contrário do encarregado de educação. 9. Na constituição de turmas nos 2.º e 3.º ciclos devem prevalecer os critérios de natureza pedagógica. Agrupamento de Escolas André Soares Página 16 de 94

17 Artigo 22.º - Distribuição de serviço 1. Compete ao Diretor efetuar a distribuição de serviço do pessoal docente, de acordo com os critérios gerais a que deve obedecer a organização de horários. 2. A distribuição do serviço docente deve orientar-se pela qualidade de ensino e pelos legítimos interesses dos alunos. 3. O Agrupamento é responsável pelo acompanhamento educativo das crianças/alunos durante o período de permanência no espaço escolar, devendo o Diretor providenciar a sua ocupação em caso de ausência do docente titular de grupo/turma. Artigo 23.º - Organização de horários 1. A organização de horários obedece a critérios definidos na Lei, em articulação com a distribuição de serviço efetuada pelo Diretor e com as recomendações do Conselho Pedagógico. 2. Compete ao Diretor do Agrupamento: a) Nomear o coordenador ou as equipas de docentes responsáveis pela elaboração de horários de cada estabelecimento de educação/ensino, a seguir designadas por equipa de organização de horários; b) Fornecer a legislação, os critérios provenientes do Conselho Pedagógico e as orientações consideradas necessárias para uma correta consecução da tarefa. 3. Cabe ao coordenador dialogar com o Diretor e com o subcoordenador de Educação Especial, com o objetivo de definir procedimentos, delinear estratégias e resolver problemas, bem como elaborar relatório final da execução da atividade. Artigo 24.º - Ocupação das crianças/alunos na ausência do docente 1. Sempre que as crianças/alunos não tenham aula, por ausência do docente, deverá ser assegurada a sua plena ocupação, de acordo com os recursos disponíveis. 2. A Ocupação Plena dos Tempos Escolares processa-se da seguinte forma: a) Na falta do docente titular de grupo/turma, este poderá ser substituído por outro docente do Agrupamento, sem turma atribuída, desde que não possua qualquer condicionalismo legal para o exercício dessa função; b) Para assegurar a ocupação plena dos tempos letivos, deverá, no início do ano letivo, o Conselho Pedagógico decidir sobre as modalidades a adotar, de acordo com os recursos disponíveis no Agrupamento; c) Nos estabelecimentos de educação/ensino do pré-escolar e do 1.º ciclo, os encarregados de educação dos alunos deverão ser avisados da falta do docente, sempre que possível, à exceção das faltas por motivo de greve. SECÇÃO III - Atividades de Enriquecimento Curricular Artigo 25.º - Conceito 1. As atividades de enriquecimento curricular constituem uma área não curricular diretamente orientada para o enriquecimento cultural e cívico, para a educação física e desporto, para a educação artística e para a inserção dos alunos na comunidade. 2. As atividades a desenvolver poderão variar, estando sempre de acordo com o Projeto Educativo e inserindo-se no Plano Anual de Atividades. 3. Consideram-se atividades de enriquecimento curricular as Atividades de Enriquecimento Curricular no 1º ciclo, o Desporto Escolar e os Clubes. Artigo 26.º Atividades de Enriquecimento Curricular no 1º Ciclo 1. Entende-se por atividades de enriquecimento curricular no 1.º ciclo do ensino básico as que incidam nos domínios desportivo, artístico, científico, tecnológico e das tecnologias da informação e comunicação, de ligação Agrupamento de Escolas André Soares Página 17 de 94

18 da escola com o meio, de solidariedade e voluntariado e da dimensão europeia da educação. 2. A entidade promotora das AEC é a Câmara Municipal de Braga, tendo como parceiro o Agrupamento de Escolas André Soares. Artigo 27.º - Período de Funcionamento 1. As AEC desenvolvem-se apenas durante os períodos em que decorrem as atividades letivas. 2. As AEC têm lugar no período das 16:30 às 17: As AEC funcionam nas instalações escolares onde funciona o 1.º ciclo. Artigo 28.º - Inscrições/Frequência das AEC 1. As AEC são de frequência facultativa, cabendo aos pais /encarregados de educação a tomada de decisão de inscreverem os seus educandos nas referidas atividades. Uma vez realizada a inscrição, os encarregados de educação assumem o compromisso de que os seus educandos frequentam as atividades até final do ano letivo. 2. Os docentes titulares de turma entregam aos encarregados de educação, no início do ano letivo, uma ficha de inscrição nas AEC, a fim de ser preenchida de acordo com as suas preferências. Após a inscrição, as AEC são de frequência obrigatória, estando sujeitas à marcação de faltas. 3. As desistências de participação no programa das AEC devem ser comunicadas por escrito ao coordenador de estabelecimento ou ao professor titular de turma, em impresso próprio, pelos encarregados de educação. Uma vez inscrito, o aluno só poderá sair da escola, antes do final das atividades, desde que se faça acompanhar de uma autorização do encarregado de educação. Se as mesmas decorrerem fora do edifício escolar, é a este que eles devem regressar no final da atividade. 4. Caso o aluno não frequente uma ou mais Atividades de Enriquecimento Curricular, o Agrupamento não dispõe de recursos humanos suficientes para garantir um acompanhamento adequado durante esse período, pelo que o encarregado de educação é responsável pelo seu acompanhamento no período em que as mesmas decorrem. 5. Para cada uma das atividades, o aluno deve fazer-se acompanhar sempre da caderneta e do material solicitado pelos professores responsáveis pela atividade. Artigo 29.º - Faltas 1. Os direitos e deveres dos alunos estão definidos no Regulamento Interno do Agrupamento e no Estatuto do Aluno e Ética Escolar (Lei n.º 51/2012, de 05 de setembro). 2. As faltas dadas devem, sempre que possível, ser comunicadas com antecedência ao professor responsável ou ao professor titular de turma, utilizando o encarregado de educação, para o efeito, a caderneta do aluno. Estas devem ser justificadas por escrito, no prazo de três dias úteis. A justificação da falta deverá ser entregue ao professor titular. 3. Os professores podem dar ordem de saída de sala de aula aos alunos cujo comportamento impeça o normal funcionamento das atividades letivas, marcando a respetiva falta. Sempre que tal aconteça, o professor responsável pela atividade deve informar o facto ao encarregado de educação, utilizando para tal a caderneta. Deverá comunicar também o sucedido ao professor titular, que, posteriormente, convocará o encarregado de educação para resolver/solucionar o problema. Se um aluno acumular três faltas por ordem de saída de sala de aula, sem evidenciar melhorias no seu comportamento, pode vir a ser excluído da frequência das AEC. 4. O encarregado de educação será questionado sobre a pertinência de continuidade do seu educando nas AEC, quando o número de faltas consecutivas ou interpoladas injustificadas for superior a cinco. Artigo 30.º - Professores Responsáveis/Dinamizadores 1. Todos os professores responsáveis pelas atividades devem conhecer o Regulamento das AEC do Agrupamento, assim como o Regulamento Interno. 2. No início do ano letivo, os professores intervenientes reúnem-se para elaborar a planificação de cada AEC. As respetivas planificações são divulgadas junto dos encarregados de educação na reunião do início do ano letivo. 3. O material utilizado na atividade deverá ser arrumado em local próprio. 4. As Atividades de Enriquecimento Curricular são organizadas num dossiê pelo professor titular, que assegura uma forma de registo e elo de comunicação entre os diversos intervenientes. Agrupamento de Escolas André Soares Página 18 de 94

19 5. O dossiê será constituído pelos seguintes elementos: a) Regulamento das AEC; b) Listagem dos alunos inscritos; c) Registo fotográfico dos alunos; d) Ficha de contacto dos encarregados de educação; e) Ficha de desistência; f) Planificações das atividades; g) Horário das atividades; h) Folha de comunicação entre docentes titulares de turma e professores responsáveis pelas atividades. 6. Se as condições climatéricas não permitirem a realização das atividades programadas para o exterior, devem existir atividades de substituição (previstas pelo professor responsável) para serem realizadas em espaços protegidos. 7. Em caso de falta prevista, o professor responsável deve informar o coordenador de estabelecimento. Quando não houver possibilidade de substituição, os alunos ficam sob a vigilância das assistentes operacionais. 8. Todos os professores responsáveis assinam, diariamente, o livro de ponto da turma, onde também sumariam as atividades realizadas e registam as faltas dos alunos. 9. Em caso de acidente, o professor responsável deve comunicar a ocorrência ao professor titular de turma no prazo de vinte e quatro horas, a fim de que este preencha o formulário de ocorrência e o remeta ao Diretor. 10. Os professores responsáveis devem informar regularmente o professor titular, para que este esteja a par de todo o processo ensino/aprendizagem dos seus alunos nestas atividades. Artigo 31.º - Pais/Encarregados de Educação 1. O encarregado de educação deve usar sempre a caderneta para comunicar com o professor responsável da atividade e zelar para que o seu educando cumpra o horário das AEC, manifestando comportamento de respeito e obediência. Artigo 32.º - Seguro Escolar 1. O seguro escolar cobre qualquer acidente que ocorra durante o tempo e espaço de realização das AEC, bem como o trajeto de e para as instalações fora da escola em que estas se desenvolvam. 2. Deverá o professor das AEC preencher o registo de acidente escolar, entregando-o à coordenação de estabelecimento. 3. O professor das atividades não deverá abandonar o grupo, mas antes chamar uma assistente operacional que deverá cooperar no ato do socorro ao aluno sinistrado e proceder ao acompanhamento deste ao centro de saúde ou hospital, sendo o encarregado de educação posto ao corrente da situação, de imediato. 4. O encarregado de educação é responsável por eventuais danos causados pelo seu educando sempre que, comprovadamente, este tenha agido dolosamente. Artigo 33.º - Supervisão 1. A supervisão pedagógica ao acompanhamento das atividades é efetuada pelo professor titular da turma, tendo em vista a articulação com as atividades curriculares. 2. Na sequência deste acompanhamento, é definida uma metodologia de trabalho de avaliação das atividades, entre os professores responsáveis e os professores titulares, em data e horário a definir no início do ano letivo. Artigo 34.º - Atividades de Enriquecimento Curricular nos 2.º e 3.º Ciclos Consideram-se atividades de enriquecimento curricular, nos 2.º e 3º ciclos do ensino básico, o Desporto Escolar e os Clubes. Artigo 35.º - Desporto Escolar 1. O Desporto Escolar (a seguir designado por DE) segue as normas superiormente determinadas pela legislação em vigor e só poderá funcionar se tiver a dimensão de Projeto de Escola, aprovado pelo Conselho Pedagógico. Agrupamento de Escolas André Soares Página 19 de 94

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