CURSO PRÁTICO DE LEGISLAÇÃO LABORAL PARA RECURSOS HUMANOS
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- Brian Morais Leveck
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1 CURSO PRÁTICO DE LEGISLAÇÃO LABORAL PARA RECURSOS HUMANOS Código da Formação: Preço: 1500 (+iva) Duração: 4 dias - 28 horas Local: LISBOA INSCREVA-SE LISBOA 14/05/ /10/2018 OBJETIVOS Identificar os diferentes tipos de contratos de trabalho e saber quando aplicar cada um deles em função de diferentes realidades Entender as especificidades das diferentes modalidades de cessação do contrato de trabalho Determinar como organizar os tempos de trabalho Conhecer as principais características da retribuição e os aspetos essenciais para realizar o processamento salarial Saber como preparar o plano de formação cumprindo com todos os requisitos legais da formação profissional Perceber todas as implicações do Código Contributivo a Segurança Social para as empresas A QUEM SE DIRIGE Técnicos de Recursos Humanos Diretores Recursos Humanos Diretores e Responsáveis do Departamento de Pessoal Responsáveis de Departamentos de Pessoal Assessores Jurídicos Advogados Juristas Consultores METODOLOGIA Formação de 4 dias onde se dá uma visão completa e precisa de toda a regulamentação aplicável, de forma prática, às relações individuais e coletivas da empresa. Privilegiando o equilíbrio entre a teoria e a prática, com a análise da legislação laboral e a utilização de casos práticos para exemplificação.
2 CURSO PRÁTICO DE LEGISLAÇÃO LABORAL PARA RECURSOS HUMANOS MÓDULO 1-9H30 13H MODALIDADES DE CONTRATO DE TRABALHO PROGRAMA INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS E ESSENCIAIS PARA A FORMAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO O QUE CARACTERIZA O CONTRATO DE TRABALHO SEM TERMO Como se define e que informações devem compor o contrato ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE SITUAÇÕES CONCRETAS DE CONTRATOS ESPECIFICIDADES DO CONTRATO A TERMO RESOLUTIVO Que objetivos estabelecer Em que situações pode ser celebrado COMO ELABORAR UM CONTRATO DE TRABALHO A TERMO CERTO Qual o conteúdo essencial a constar num contrato de trabalho a termo certo Quais as especificidades dos novos tipos de contratos Atividade / trabalho sazonal Evento turístico Qual e a duração do contrato de trabalho a termo EXERCÍCIO PRÁTICO: DISCUSSÃO DE CASOS PRÁTICOS E ANÁLISE DE EXEMPLOS CONCRETOS DE CLÁUSULAS JUSTIFICATIVAS QUE CONTRATO ESTABELECER PARA TRABALHADORES A TEMPO PARCIAL Como se definição o trabalho a tempo parcial Como elaborar e que informações incluir no contrato de trabalho a termo parcial Qual a interferência dos instrumentos de regulamentação coletiva de trabalho neste tipo de trabalho Quais os direitos e obrigações do trabalhador em regime parcial COMO SE CARACTERIZA O CONTRATO DE TRABALHO INTERMITENTE Em que circunstancias pode ser celebrado Que conteúdos são essenciais no contrato de trabalho intermitente Qual deve ser a duração da prestação de trabalho nestas situações Quais os direitos do trabalhador com contrato trabalho intermitente COMO SE DEFINE O REGIME DE CONTRATO DE TRABALHO EM COMISSÃO DE SERVIÇO Qual a noção de comissão de serviço Que tipo de cargo ou funções podem ser desempenhadas em comissão de serviço
3 EM QUE CONSISTE O REGIME DE TELETRABALHO Quais as informações que o contrato para prestação de serviço deve conter Que instrumentos de trabalho devem ser disponibilizados em situações de teletrabalho Quais os direitos de privacidade e participação do trabalhador em regime de teletrabalho EXERCÍCIO PRÁTICO: REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE ELABORAÇÃO DE CONTRATOS. DISCUSSÃO DE EXEMPLOS CONCRETOS ANÁLISE DAS ESPECIFICIDADES DO TRABALHO TEMPORÁRIO Quais os conceitos específicos do regime de trabalho temporário O que deve constar do contrato de trabalho temporário: forma e conteúdo Quais os limites para a duração do contrato trabalho temporário Quais as sanções para as empresas perante a cedência ilícita de trabalhador Em que circunstancias recorrer ao contrato de utilização de trabalho temporário Determinar as especificidades do contrato de trabalho por tempo indeterminado para cedência temporária Como se caracteriza o regime de prestação de trabalho de trabalhador temporário MÓDULO 2-14H30 18H ORGANIZAÇÃO E DURAÇÃO DO TEMPO DE TRABALHO PRINCÍPIOS GERAIS SOBRE DURAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO TEMPO DE TRABALHO DEFINIÇÃO DO HORÁRIO DE TRABALHO Que critérios considerar na elaboração dos horários Como estabelecer os intervalos de descanso Quais os limites máximos do período normal de trabalho Como elaborar e qual a obrigação de afixar o mapa de horário de trabalho Tipos de horário de trabalho Que tipo de adaptabilidade pode ser considerada Individual Por regulamentação coletiva Grupal Horários concentrados Bancos de horas Trabalho intermitente Isenção total, parcial e flexível de horário e suas consequências remuneratórias ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO POR TURNOS E SUPLEMENTAR Trabalho noturno Noção de trabalho noturno Definição da duração do trabalho noturno Condições de proteção e segurança do trabalhador noturno Os acréscimos remuneratórios Trabalho suplementar Definição de trabalho suplementar Condições de prestação de trabalho suplementar Duração e limites do trabalho suplementar: limites diários, anuais e obrigações procedimentais Como estabelecer o descanso compensatório para trabalhador que presta trabalho suplementar Os acréscimos remuneratórios EXERCÍCIO PRÁTICO: CÁLCULO DE TRABALHO SUPLEMENTAR PRINCÍPIOS E REGRAS SOBRE O REGIME GERAL DE FÉRIAS O direito a férias Especificidades no contrato a termo Consequências do fim do contrato no primeiro ano de vigência Duração do período de férias Marcação Repartição, cumulação e regimes especiais de férias
4 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS NAS FALTAS Diferentes tipos de faltas Comunicação de ausência e apresentação de justificativos de faltas Distinção entre faltas justificadas e injustificadas Os motivos justificativos O dever de comunicação O dever de apresentação de comprovativo Efeitos de faltas injustificadas As implicações das faltas na: Remuneração Antiguidade Processos disciplinares Cessação do contrato de trabalho O controlo e fiscalização das ausências por doença ESTUDO CASO: ANÁLISE DE SITUAÇÕES CONCRETAS DE FALTAS MÓDULO 3-9H30 18H MODALIDADES DE CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO DIFERENTES TIPOS DE CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO Como se processa a cessação por iniciativa de qualquer das partes A resolução do contrato no período de experimental Denúncia da comissão de serviço Que situações alheias a vontade das partes podem levar a cessação do contrato de trabalho Pré-reforma Reforma Circunstancias em que pode haver cessação por iniciativa do trabalhador Resolução Denuncia expressa Denúncia tácita Condições em que pode ocorrer a cessação por iniciativa do empregador Despedimento por facto imputável ao trabalhador Qual a noção de justa causa Quais os procedimentos a realizar Que motivos podem originar o despedimento coletivo Mercado Estruturais Tecnológicos Quais os procedimentos para a tramitação do despedimento coletivo Comunicações Informações e negociações Decisão Despedimento Direitos dos trabalhadores Quais os requisitos necessários e comunicações obrigatórias para o despedimento por extinção do posto de trabalho Compensação em caso de despedimento coletivo e despedimento por extinção de posto de trabalho Em que situações se pode despedir alegando inadaptação Quais os requisitos e procedimentos necessários para efetuar o despedimento por inadaptação Aspetos comuns das diferentes causas de cessação QUE INFORMAÇÕES DEVEM CONSTAR PARA EFETUAR O CÁLCULO DE INDEMNIZAÇÕES EM SITUAÇÕES DE DESPEDIMENTO Cálculos indemnizatórios nas diferentes modalidades de cessação do contrato de trabalho antes e depois de 1 de Novembro de 2011 EXERCÍCIO PRÁTICO: CÁLCULO DE UMA SITUAÇÃO DE INDEMNIZAÇÃO PERANTE A CESSAÇÃO DE CONTRATO DE TRABALHO ILICITUDES E IMPUGNAÇÃO DO DESPEDIMENTO Diferentes formas de ilicitude no despedimento Por factos imputáveis ao trabalhador Despedimento por extinção do posto de trabalho Despedimento por inadaptação Em que situações pode haver suspensão do despedimento Indemnização em substituição da reintegração, por opção do trabalhador Que consequências podem as empresas ter perante a ilicitude de despedimentos
5 MÓDULO 4-9H30 18H RETRIBUIÇÃO E PROCESSAMENTO SALARIAL E FORMAÇÃO RETRIBUIÇÃO ENQUADRAMENTO LEGAL DOS PRINCIPAIS ASPETOS DA RETRIBUIÇÃO O que e ou não retribuição segundo o Código do Trabalho Retribuição-base Diuturnidades Ajudas de custo Gratificações Novas regras no subsídio de refeição Subsídios de turno, de trabalho noturno, Retribuição especial por isenção de horário de trabalho EXERCÍCIO PRÁTICO: CÁLCULO DE UMA SITUAÇÃO CONCRETA DE RETRIBUIÇÃO ASPETOS ESSENCIAIS DA RETRIBUIÇÃO EM SITUAÇÕES DE MOBILIDADE FUNCIONAL Considerações essenciais na negociação salarial ASPETOS FISCAIS DAS POLÍTICAS DE RETRIBUIÇÃO E INCENTIVOS FORMAÇÃO ENQUADRAMENTO LEGAL DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL Como se estabelecem objetivos de forma a cumprir com os requisitos legais COMO SE CARACTERIZA A FORMAÇÃO CONTÍNUA Identificação das obrigações e dos deveres do empregador Quais as exigências para contratos a termo e contratos a sem termo Especificidades do direito a formação nos contratos de trabalho intermitente e a tempo parcial EM QUE CONSISTE O CRÉDITO DE HORAS E COMO SE PODE OBTER O SUBSÍDIO PARA FORMAÇÃO CONTÍNUA Em que situações pode o trabalhador utilizar o crédito de horas Qual a duração do crédito de horas Quais as condições necessárias para as empresas obterem subsídios para pagamento do custo de formacao PREPARAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO Quem pode dar formacao Que trabalhadores devem ser abrangidos pela formacao Quem define os conteúdos da formacao e com que critérios A duração da formacao EXERCÍCIO PRÁTICO: ANÁLISE DE UMA SITUAÇÃO CONCRETA DE OBRIGATORIEDADE OU NÃO DE FORMACAO A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO ANUAL DE FORMAÇÃO CONTÍNUA Que informação deve constar e quem pode consultar Como diagnosticar as necessidades de qualificação Quem deve ter acesso ao relatório e como deve ser arquivado QUAIS OS EFEITOS DA CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO NO DIREITO À FORMAÇÃO PROFISSIONAL
6 DIFERENTES TIPOS DE SANÇÕES PERANTE O INCUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 5-9H30 13H CÓDIGO CONTRIBUTIVO DA SEGURANÇA SOCIAL ENQUADRAMENTO GERAL Motivos de uma reforma Objetivos e âmbito QUAIS AS IMPLICAÇÕES DO CÓDIGO CONTRIBUTIVO DA SEGURANÇA SOCIAL PARA AS EMPRESAS E PARA OS TRABALHADORES TRABALHADORES POR CONTA DE OUTRÉM Qual a relação jurídica de vinculação Dos trabalhadores Das entidades empregadoras Quem são os trabalhadores abrangidos, especialmente abrangidos e excluídos Trabalhadores em regime de acumulação Quais e como se caracterizam as obrigações contributivas para trabalhadores e empresas Conceito de Contribuições e Quotizações Quais os prazos de envio de declarações de remunerações Quais os prazos de pagamento das contribuições e quotizações Base de incidência contributiva Quais as componentes de remuneração incluídas na base de incidência Quais as parcelas remuneratórias sujeitas a incidência da taxa social única Quais as consequências para as empresas e trabalhadores do alargamento da base de incidência As taxas contributivas Quais os elementos integrantes da taxa contributiva global: como e calculada De que situações depende a fixação de taxas contributivas mais favoráveis Trabalhadores integrados em categorias ou situações específicas Membros dos órgãos estatuários das pessoas coletivas e entidades equiparadas Trabalhadores no domicílio Trabalhadores em regime de contrato de trabalho de muito curta duração Trabalhadores em situação de pré-reforma: quem esta excluído Trabalhadores em regime de trabalho intermitente REGIME CONTRAORDENACIONAL Tipificação das infrações Quais as sanções e coimas perante incumprimento do pagamento de taxas Como são determinadas as coimas: critérios de determinação das medidas e das coimas a aplicar MÓDULO 6-14H30 18H REGIME DA PARENTALIDADE COMO SE EFETUA A PROTEÇÃO NA PARENTALIDADE E A SUA ARTICULAÇÃO COM O REGIME DE PROTEÇÃO SOCIAL Novos direitos de maternidade e paternidade Extensão dos direitos inerentes à Parentalidade a terceiros Novas regras relativas ao trabalho a tempo parcial, horário flexível, teletrabalho, regime de adaptabilidade e banco de horas Licenças, dispensas e faltas Mecanismo para proteção das trabalhadoras grávidas, puérperas e lactantes
7 ESPECIALISTAS Mafalda Alves da Silva Advogada Associada - CMS Rui Pena & Arnaut Advogada da CMS Rui Pena & Arnaut desde Tem desenvolvido predominantemente a sua actividade na área do Direito do Trabalho, Direito da Segurança Social e Contencioso Laboral. Licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa com uma Pós-Graduação em Direito do Trabalho e da Segurança Social, da Faculdade de Direito da Universidade Clássica de Lisboa e uma Pós-Graduação em Direito e Imigração na Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa. Inscrita na Ordem dos Advogados Portugueses desde Tem desenvolvido predominantemente a sua actividade na área do Direito do Trabalho, Direito da Segurança Social e Contencioso Laboral. CATARINA GIL JORGE Advogada Associada CMS Rui Pena & Arnaut Tem desenvolvido predominantemente a sua atividade na área do Direito do Trabalho e Direito da Segurança Social, nomeadamente, por via da execução de despedimentos coletivos, extinções de postos de trabalho, due diligences laborais internas, de aquisição e venda, reestruturações de empresa, condução e instrução de procedimentos disciplinares, elaboração de pareceres no âmbito da assessoria jurídico-laboral as empresas, definição de politicas de contratação de trabalhadores e organização de tempos de trabalho. Advogada da CMS Rui Pena & Arnaut desde Licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Clássica de Lisboa com uma Pós-graduação em Direito do Trabalho e da Segurança Social na mesma Faculdade. Nuno Santos Advogado Associado da CMS Rui Pena & Arnaut Tem desenvolvido predominantemente a sua actividade na área do Direito Fiscal, com particular incidência em reorganizações societárias de cariz nacional e internacional, em planeamento e consultoria fiscal recorrente, em contencioso tributário e em trabalhos de compliance, nomeadamente revisão de declarações de rendimentos, due diligences e revisões de procedimentos na área fiscal.
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