Aula de Campo II - Seção geológica ao longo da Rodovia Castelo Branco (SP.280) Guia de Observação e Reflexão

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1 Sedimentologia GSA.252 Aula de Campo II - Seção geológica ao longo da Rodovia Castelo Branco (SP.280) Guia de Observação e Reflexão Ponto -1 ou contagem regressiva. Trajeto de São Paulo ao ponto de visada inicial (km 54) Atentar para o relevo e para a natureza das rochas atravessadas pela rodovia. Ponto 0A" ou casa das bonecas. km 54 (ponto de visada inicial: figura 2 poderá ajudar) Quais os compartimentos geomorfológicos do Estado de São Paulo? Quais as litologias e respectivas idades, em cada compartimento? Em qual destes compartimentos nos encontramos? Ponto 0B ou histórico. Qualquer lugar entre o km 95 e o 110 (segundo ponto de visada) Nos últimos 15 a 30 quilômetros, o que mudou no relevo? Em que compartimento geomorfológico nos encontramos? O que a figura 8 tem a ver com este ponto? Ponto 1. km 161,5-162 Coordenadas UTM , Quantas (e quais) são as fácies? (Para isso, atentar para litologia, espessura, geometria, estruturas e cor, se primária). Quais as diferenças entre as fácies quanto ao conteúdo fossilífero e seu significado? Que processos deposicionais elas materializam? O que se pode inferir sobre as condições de oxiredução (Eh) de cada fácies? O que se pode dizer sobre a profundidade de deposição da associação de fácies? Observar os corpos discordantes e concordantes de cores mais claras e escala submétrica visíveis (às vezes, sobressalentes) no afloramento. Qual sua origem e qual deles se formou primeiro? Em que unidade litoestratigráfica nos encontramos? Ponto 2. km 164 Coordenadas UTM , Em relação ao afloramento anterior... O que mudou na cor? O que mudou na litologia? O que há de comum? Quais os principais processos deposicionais? Faça uma avaliação da profundidade relativa para a qual estes processos apontam. Em que unidade litoestratigráfica estamos? A fatia de tempo é mais antiga, mais nova ou a mesma do afloramento anterior?

2 Ponto 3. km Coordenadas UTM , Primeira abordagem do afloramento (à distância) O que primeiro chama a atenção nesta exposição? Ainda à distância, quais as características essenciais das fácies? Que unidades litoestratigráficas estão aqui representadas? O contato foi e ainda é descrito por parte dos autores como discordante. Existem hipóteses alternativas? A unidade superior foi descrita na literatura das décadas de 60 e 70 como registro de sistema fluvial (por exemplo, fig.1), meandrante para alguns, entrelaçado para outros. Esta idéia consegue explicar todos os aspectos do afloramento? Existem hipóteses alternativas? Segunda abordagem do afloramento (aproximação) Como são as estruturas sedimentares na unidade inferior e qual seu significado quanto a processos deposicionais? Como é o contato entre as unidades? O que ele representa? Em termos paleogeográficos, o que pode estar acontecendo com nossa bacia? Visadas Mirar para S. Que feições se destacam no relevo? A que unidades litoestratigráficas estas feições podem mais provavelmente estar associadas? Agora, mirar para W. Quanto à compartimentação geomorfológica, em que situação estamos? Ponto 4 ou pé-de-moleque ou lancinhas. km 168 (ponto alternativo: figura 9 poderá ajudar) Coordenadas UTM , As rochas deste afloramento encontram-se intensamente silicificadas. Encontre as duas curiosas estruturas sedimentares (centimétricas) que justificam o apelido desta exposição. O que aconteceu na litoestratigrafia? Quais as razões possíveis para isto? Ponto 5. km 170,5 (bwg point) Coordenadas UTM , Qual a litologia provável? Qual a geometria geral das séries de estratificações e das superfícies de estratificação? Qual a unidade litoestratigráfica?

3 Ponto 6 ou bacana. km 173 (bwg point) Coordenadas UTM , Descrição telescópica do afloramento Unidade litoestratigráfica? Caracterizar a geometria das séries de estratificações e das superfícies de estratificação. Qual a espessura das séries? Reconstitua geometria e dimensões mínimas das formas de leito que geraram estas estruturas. Visada Mire rumo W, para o próximo ponto (km 173,6). Qual a unidade litoestratigráfica esperada? Ponto 7. km 173,6 (bwg point) Coordenadas UTM , Que unidades afloram? Como explicar a sucessão estratigráfica observada? Ponto 8 ou escondidinho. km 175,2 Coordenadas UTM , Definir unidade litoestratigráfica representada. Existe possibilidade de as fácies aparentes resultarem de ilusão de perspectiva? Discuta pontos contra e a favor. Explique (com desenhos esquemáticos) o modo como a dinâmica das formas de leito poderia gerar o empilhamento observado de fácies. Ponto 9 ou apoteose. km 174,6 (figuras 10 a 12 poderão ajudar) Coordenadas UTM , Estamos na mesma unidade litoestratigráfica do ponto 8. Quais as fácies e que processos elas materializam? No que estas fácies diferem em relação ao ponto anterior (em termos de produto e de processo)? Identifique um material pós-deposicional de ampla ocorrência na exposição. Como é sua distribuição espacial no afloramento? Como esse material chegou aqui (de onde veio, como veio, o que o manteve)? Faça um desenho (seção geológica) esquemático idealizado da distribuição do material pósdeposicional em questão em relação às fácies, estruturas geológicas e unidades litoestratigráficas adjacentes.

4 Sedimentologia GSA.252 Aula de Campo II Guia de Observação Versão completa (do professor)

5 Legenda: K 1d Corpo alcalino de Ipanema Cpi Formação Itararé: diamictitos, arenitos, ritmitos várvicos PS c Granitos e granitóides porfiríticos foliados, fácies Cantareira PSsB Grupo São Roque: anfibolitos e metagabros PSsF Grupo São Roque: filitos PSsC Grupo São Roque: metacalcários Figura 8. Detalhe do mapa geológico do Estado de São Paulo (IPT 1981), na região atravessada pela Rodovia SP.280, altura do km 100.

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