Indefinição quanto à titularidade em regiões metropolitanas
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- Victor Bandeira Arruda
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1 Contratualização com o Estado de São Paulo e Município de São Paulo Junho/10 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Superintendência de Captação de Recursos e Relações com Investidores
2 Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento da Sabesp. Estas são apenas projeções e, como tal, baseiam-se exclusivamente nas expectativas da administração da Sabesp em relação ao futuro do negócio e seu contínuo acesso a capitais para financiar o plano de negócios da Companhia. Tais considerações futuras dependem, substancialmente, de mudanças nas condições de mercado, regras governamentais, do desempenho do setor e da economia brasileira, entre outros fatores, além dos riscos apresentados nos documentos de divulgação arquivados pela Sabesp e estão, portanto, sujeitas a mudanças sem aviso prévio. 2
3 Contexto da Contratualização Indefinição quanto à titularidade em regiões metropolitanas Pressão normativa para contratualização Prazo de 31/12/2010 (art. 42 da Lei nº 8.987/95, de acordo com alterações legislativas posteriores); Artigo 44, 2º, da Lei Complementar Estadual nº 1.025/07; Artigo 10 da Lei nº /07; Decreto Federal 7217 de junho de
4 Principais Atores Convênio e Contrato Estado ARSESP Regulação e Fiscalização e/ou SABESP Município Delegação administrativa (Convênio) Comitê Gestor Planejamento dos Investimentos Delegação do Serviço (Contrato) 4
5 Principais Atribuições Planejamento Comitê Gestor Execução SABESP Regulação e Fiscalização ARSESP Política Pública Estado Município 5
6 O Contrato - Principais Aspectos e Obrigações Contrato de prestação de serviços e não de programa Contrato de 30 anos, renováveis por mais 30 anos Signatários: Estado, Prefeitura e Sabesp potenciais titulares dos serviços Direito da Sabesp explorar o serviço por 30 anos Estado e Município definem seus Planos de Saneamento Comitê Gestor compatibiliza os Planos e determina seu planejamento e implementação Plano de Investimento da Sabesp para o Município Direcionado pelo planos de saneamento e metas Investimento mínimo de 13% da Receita Bruta, livre de Cofins e Pasep Repasse de 7,5% da Receita Bruta, livre de Cofins e Pasep, para o Fundo Municipal de Saneamento Ambiental e Infraestrutura 6
7 Plano de Metas 93,4% (96,3%) Água - MSP Total - % de Atendimento (% de Cobertura) 96,5% (98,7%) 98,0% 98,0% (100%) (100%) 82,4% (90,0%) Coleta - MSP Total - % de Atendimento (% de Cobertura) 95,0% 91,6% 95,0% (96,7%) (100%) (100%) 1º fev º fev Tratamento dos Esgotos Coletados (%) 93,0% 100,0% 100,0% 75,0% É fundamental a parceria entre a Sabesp e a PMSP (SEHAB) para solução dos assentamentos irregulares - Cidade Informal - (regularização, reurbanização e liberação de faixas de fundo de vale) A universalização projetada está em sintonia com o Programa Municipal de Habitação da SEHAB (regularização e reurbanização de favelas) 7
8 Plano de Investimentos PLANO DE INVESTIMENTOS - MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Valor (R$ Bi) Participação Relativa 1. Expansão e Garantia do Atendimento 7,3 43% 2. Gestão da Demanda de Água e Recuperação de Córregos e Mananciais 3,7 21% 3. Renovação de Ativos 6,1 36% TOTAL GERAL 16,9 100% 8
9 O Contrato - Aspectos Econômicos e Financeiros Receita tarifária Elemento determinante do equilíbrio econômico-financeiro. A agência reguladora ARSESP Definirá a estrutura e a forma de reajustamento da tarifa. O reajuste tarifário deverá cobrir: Os custos e despesas de operação, manutenção e administração; Encargos do contrato, incluindo o repasse de 7,5% da receita bruta (liquida de Cofins e Pasep) para o Fundo Municipal; Os investimentos realizados e aqueles a serem realizados de acordo com o programa de investimento - inclui o valor mínimo de 13% da receita bruta (liquida de Cofins e Pasep) e amortizados até o final do contrato; A remuneração dos ativos líquidos da operação no momento da revisão tarifária a valores atualizados; Remuneração dos ativos em operação pelo Custo Médio Ponderado de Capital (WACC), que será calculado pela ARSESP para a Sabesp; Todos tributos e encargos legais, e subsídios já existentes e /ou que venham a ser criados e qualquer alteração no conceito de tarifa social que implique em redução de receita. 9
10 Revisão Quadrienal Investimentos e Tarifas SABESP pode solicitar investimentos extraordinários SABESP participa do comitê sem direito a voto 10
11 Avaliação Econômico-Financeiro Parametrização da Equação (a ser efetuada pela ARSESP) Avaliação Economico - Financeira da Sabesp WACC Investimentos Eficientes Custos operacionais Custode capital Investimentos Custos Operacionais Eficientes Receita de Equilíbrio 11
12 Desafios de Gestão Base de Ativos de Remuneração Custos Eficientes Gestão Regulatória Compatibilização com Investimentos Municipais Interação com outros contratos na região metropolitana 12
13 Contatos RI Mario Azevedo de Arruda Sampaio Angela Beatriz Airoldi (11) (11)
Agenda. A Companhia. Nossa Operação. 3 Nossa Performance Financeira
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