1º) Aprovação de contas do Exercício de 2012; 2º) Proposta Orçamentária para o Exercício de 2013; 3º) Segurança do Condomínio;
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- Sophia Prada Benevides
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1 Ata da Assembléia Geral Ordinária do Condomínio Gran Royalle Confins, localizado a Rodovia MG 424, Km 14,2 lote 1 quadra 8, realizada em 23 de março de 2013 às 09:30 em segunda chamada. Aos vinte e três dias do mês de março do ano de dois mil e treze, às nove horas em primeira chamada e às nove horas e trinta minutos em segunda chamada, conforme convocação reuniu-se em Assembléia Geral Ordinária os senhores condôminos, atendendo ao edital de convocação do Sr. Gilmar de Abreu Cunha Síndico, convocação essa regularmente distribuída, para tratarem da seguinte Ordem do Dia: - 1º) Aprovação de contas do Exercício de 2012; - 2º) Proposta Orçamentária para o Exercício de 2013; - 3º) Segurança do Condomínio; - 4º) Terceirização da Lanchonete do Condomínio; e 5º) Outros Assuntos. Conforme cláusula 27 do livro de Convenção de Condomínio, a Assembléia será presidida pelo Sr. Gilmar de Abreu Cunha, e para Secretariá-lo a Sra. Adriana Mara Alves. Foi solicitada a inclusão do termo Lista de Presença na folha de assinatura dos condôminos na entrada da Assembléia. O Assessor Jurídico Dr. Henrique relatou sobre a inclusão do termo e em seguida alertou para correção da ata por qualquer condômino no instante, visto estar à mesma, seria redigida durante a execução da reunião. Explicou ainda, que a lista de presença deverá ser assinada antes da votação para que o condômino possa exercer o seu direto de voz e voto. O Sr. Gilmar comunicou que a reunião está sendo gravada e qualquer questionamento poderá ser feito posteriormente. O Sr. Salvador, representante legal do Sr, Fabrício perguntou se seria Condomínio ou Associação. O Sr. Gilmar informou ser condomínio desde quando da realização da Assembléia que legitimou a criação do condomínio. Explicou os processos a serem cumpridos que fosse primeira a realização de convenção de condomínio com dois terços (2/3) dos proprietários, o que foi realizada na assembléia de criação, mais o registro da ata, a convenção do condomínio e o Regimento Interno. Comunicou que já foi feita toda documentação e que se encontra na Câmara Municipal de Confins, projeto de lei para aprovação de documentação que trata da desafetação da área. Esclareceu sobre a composição atual do conselho da associação ser composto pelos mesmos membros do conselho atual do condomínio, e que na assembléia de agosto de 2011 foi eleito como Diretor Executivo da associação o Sr. Gilmar de Abreu Cunha. Informou que a falta de pagamento da taxa de condomínio já está sendo cobrado na justiça, inclusive com nomes registrados no SERASA. Falou da assembléia realizada em junho de 2011, quando foi decidido pela transformação em condomínio. Informou ainda, existir a Associação, porém, somente em caráter social, e não deliberativo. Foi solicitada a explicação do motivo pelo qual não foi extinta a Associação, já que a existência da mesma poderá acarretar o uso dos dois regimentos, dentro do qual, 1
2 melhor lhe convier. O Assessor Jurídico Dr. Henrique, explicou a situação entre Associação e Condomínio. Comunicou não haver problemas a existência dos dois. Informou que a Associação será extinta automaticamente com a aprovação do quórum qualificado, conforme o regimento interno, ou seja, na falta de uma destinação social ela será extinta pelos sócios remanescentes. Relatou sobre o registro do condomínio e explicou que só não foram transferidas para esse condomínio as partes comuns que ainda estão afetadas. Ruas, áreas institucionais criadas pelo loteador no momento do loteamento, pertencem à Prefeitura, e como está sendo realizada a desafetação não há possibilidade de se fazer essa transferência para uma associação e sim para o Condomínio. O condômino Sr. José Roberto questionou, a exemplo de casos em Belo Horizonte, qual seria a possibilidade de a Prefeitura de Confins não aprovar esse projeto junto à câmara de vereadores, e se ela teria o direito de não liberar a instituição do condomínio, como ficaria a situação. O Assessor Jurídico Dr. Henrique relatou que o processo já está sob a responsabilidade da Prefeitura de Confins e caso não haja a liberação, volta-se a condição de bairro, o que implica claramente numa desvalorização para os imóveis. Alertou que a situação está sendo trabalhada pela administração junto aos vereadores e a prefeitura de Confins. O Sr. Gilmar informou ao condômino Sr. José Roberto que as primeiras negociações que já foram feitas com o Prefeito de Confins, e conforme seu relato existe ambiente favorável na Câmara, onde não terá problemas na aprovação. Falou do atraso de aprovação do projeto devido ao processo eleitoral e comunicou a ocorrência de uma reunião para a próxima semana para discutir o processo de desafetação com a Prefeitura. Foi esclarecido o interesse do Prefeito em conhecer quais as políticas de tratamento dos resíduos sólidos e da questão ambiental, preservação das áreas de proteção ambiental. Assim, entende-se o interesse dele em estabelecer essa desafetação de áreas comuns em favor do condomínio. Lembrou a maioria de vereadores eleitos em favor da atual administração da prefeitura e a confiança da administração do condomínio em conseguir essa desafetação. O senhor Gilmar falou da lei de condomínios que se refere ainda a prédios e edifícios e que já caminha para uma mudança. Citou como exemplo o condomínio em Lagoa Santa que há dois anos conseguiu sua documentação legal. O Condômino Sr. Mauro questionou ter adquirido seu imóvel através da Gran Viver como condomínio e argumentou a possibilidade de mover ação contra a mesma. O Sr. Gilmar respondeu, alertando que a documentação assinada foi residencial. E que foi estudada a possibilidade de mover ação contra a Gran Viver, porém, com pequena possibilidade de sucesso devido á documentação assinada. O Assessor Jurídico Dr. Henrique expôs a possibilidade de recorrer sempre existir, mas, sobretudo o risco de não se obter êxito. A Condômina Sra. Sandra perguntou sobre a existência 2
3 do Condomínio. O Assessor Dr. Henrique explicou que o condomínio já existe, porém, sem as áreas comuns. E que essas áreas serão transferidas ao Condomínio após desafetação. O Senhor Gilmar frisou não ser obrigado a estar associado, a não pagar taxas, mas, após regularização do condomínio a situação é diferente, até por já ter jurisprudência própria. O assessor Dr. Henrique explicou que após a formação do condomínio as obrigações deixam de ser sociais, de adesão voluntária e passam a obrigações condominiais. A Sra. Ana Flávia sugeriu enviar documento oficial comunicando aos condôminos as obrigações de cada um. O senhor Gilmar a existência do manual. Explicou que o fracionamento dos lotes foi feita para fins de pagamento de taxas. Comunicou que irá passar aos condôminos o manual para as informações necessárias. Ordem do Dia: Proferida a leitura do edital de convocação, passou-se a tratar do Item 1 ) - Aprovação das Contas do Exercício de Com a palavra o Sr. Gilmar Cunha Síndico, apresentou aos condôminos relatório consolidado das despesas e colocou a disposição os livros para maiores esclarecimentos. Destacou pontos no relatório que acredita serem importantes, como os acordos com os condôminos inadimplentes. Falando das pessoas inadimplentes explicou sobre os mesmos. Apresentou um número onde aproximadamente dez por cento (10%) de inadimplentes respondem por noventa por cento (90%) da dívida. Comunicou a existência de dez processos na justiça e que algumas dessas pessoas deixaram de pagar seus imóveis. Lembrou que as taxas de condomínio não pagas, podem levar a penhora de bens. O Assessor Jurídico Dr. Henrique explicou que a inadimplência cabe à execução. O Sr. Gilmar falou de dívida paga pela Gran Viver ao condomínio após reversão de imóvel pela mesma. Dívida esta só quitada pela Gran Viver por se tratar o residencial como Condomínio. Sr. Gilmar falou dos balancetes mensais esclarecendo serem eles para simples conferência e passíveis de correção pela contabilidade. Relatou os valores arrecadados e o fundo de reserva que deve ficar para necessidades extraordinárias, citando como exemplo a caixa d água, que não atende a todo o condomínio e que já está sendo estudada uma ampliação para a sua capacidade de reserva. A condômina Sra. Vânia proprietária do lote 03, quadra 21, perguntou se o saldo apresentado corresponde ao Banco Itaú e a Caixa Econômica Federal. O Sr. Gilmar explicou que a conta do Banco Itaú é de utilizada pela lanchonete do Condomínio. Que toda sobra de caixa é transferido para o condomínio para a conta na Caixa Econômica Federal. Informou que tudo é feito através de ordem de compra de crédito e ordem de débito. O Sr. Alexsander, proprietário do lote 14 quadra 23, argumentou sobre o CNPJ do Condomínio. O Senhor Gilmar explicou que o processo de mudança da razão social é feito junto a Receita Federal; que já está sendo solicitada pela contabilidade e que não poderia informar o tempo para a legalização. O Sr. Alexsander perguntou se não pode se 3
4 referir a condomínio antes da transferência junto a Receita Federal. O Assessor considerou o CNPJ como um número para controle da própria Receita dando exemplo do espólio de uma determinada pessoa e também do condomínio, considerando que, não é o CNPJ que confere personalidade jurídica ao condomínio, bem como a ausência não retira esta personalidade jurídica. Considerando que, o condomínio se constitui pelo registro da convenção aprovado em assembléia junto ao cartório de imóveis. O Sr. Alexsander perguntou se sem o CNPJ podese, movimentar conta e tudo mais. O Sr. Gilmar informou que não, e alegou não ter sido esta a pergunta feita anteriormente pelo Sr. Alexsander. Explicando que a movimentação ainda está sendo feita através do CNPJ da Associação conforme boletos. O Assessor Jurídico Dr. Henrique considerou a necessidade de gerir o condomínio para pagar contas, receber e executar outras atividades. O Sr. Alexsander alertou caso um funcionário do condomínio leve na justiça, ele levará como condomínio ou Associação? O Assessor Jurídico Dr. Henrique comunicou que entraria como condomínio. O Sr. Gilmar expôs ação movida como contra proprietário arrolando o condomínio. O Juiz entendeu que se trata de condomínio. O Sr. Alexsander solicitou constar em ata o questionamento por ele da não legitimidade do condomínio por falta de CNPJ próprio. O Assessor jurídico dr. Henrique frisou que o questionamento não procede, tendo em vista ter o condomínio aprovação da assembleia e registro do condomínio. O Sr. Alexsander insistiu na inexistência do condomínio. O Sr. Gilmar explicou que o condomínio já responde por ele e não pela associação. O Sr. Raimundo Júlio sugeriu a presença de um representante da empresa Pacto nas assembléias e considerou a necessidade de extinguir um objeto para não se ter a Associação e o Condomínio com o mesmo objeto. Dr. Henrique alegou não haver impedimento jurídico duas pessoas com a mesma finalidade. Explicando que criado o condomínio perde-se a função associação. O Sr. Raimundo Júlio falou ainda da resolução desse impasse para se evitar problemas, e se manifestou favorável a exclusão da Associação. O Sr. Jairo, proprietário do lote 04 quadra 19, solicitou constar em ata que se crie uma prioridade para a alteração do CNPJ do condomínio. Citou a declaração do imposto de Renda já que o Condomínio não tem qualquer movimento. O Sr. Gilmar informou que todas as ações junto à justiça foram como condomínio e até o momento sem qualquer problema. Foi argumentado ao Assessor sobre a súmula 168 do STF, que fala da dificuldade de cobrança de taxas de condomínio quando se trata de associação. Dr. Henrique falou necessidade de inscrição do Condomínio no CNPJ e frisou mais uma vez não ter o Condomínio qualquer prejuízo junto à justiça. O Sr. Alexsander insistiu na situação junto à justiça considerando a cobrança de Condomínio quando ele ainda está como Associação. Dr. Henrique, Assessor Jurídico explicou que não gera negatividade para o Condomínio. O Sr. Alexsander 4
5 questionou prazo para tramitação do processo. Dr. Henrique explicou que depende de cada foro. O Sr. Alexsander insistiu na súmula 168 que fala do não pagamento de taxa condomínio a Associação. Dr. Henrique explicou que o Gran Royalle existe, ainda que em uso de CNPJ da Associação. O Sr. Alexsander levantou sobre a dificuldade de identificação de endereços através da internet. O Sr. Gilmar explicou que o condomínio é registrado em Confins e, portanto, os endereços são com CEP de confins. Dr. Henrique sugeriu que a documentação solicitada seja enviada após aprovação do Projeto de desafetação. O Sr. Raimundo perguntou como está sendo feita a coleta de lixo no condomínio. O Sr. Gilmar expôs a coleta regular e informou a existência de coleta seletiva que depende de cada morador. Em seguida, passou-se a tratar do Item 2 ) - Proposta Orçamentária para o Exercício de O Sr. Gilmar explanou sobre a proposta apresentada a cada um. A Sra. Sandra perguntou como é realizada a prestação de contas. O Sr. Gilmar explicou que a contabilidade envia o balanço geral, ao responsável legal do Condomínio, toda a documentação é colocada à disposição para verificação do Conselho Fiscal, ficando ainda a disposição de qualquer condômino. A Sra. Vânia disse ter solicitado por três vezes através de notificações, documentos e que não lhe foram apresentadas. O Sr. Gilmar alegou desconhecer o fato e explicou a diferença entre orçamento e notas fiscais de pagamento de serviços realizados. O Sr. Paulo Sérgio, membro do Conselho Fiscal manifestou sobre sua função relatando mudanças que estão por ocorrer. Quanto aos gastos com o clube, se dispôs como responsável a verificar a conformidade dos documentos com a contabilidade. Salientou a eleição, para nova administração o que não seria justo, mudanças que causem transtornos futuros. A Sra. Vânia informou sua função como conselheira no conselho foi cortada das reuniões pelo fato de discordar de algumas atitudes. Disse que em reunião para discussão dos redutores de velocidade foi apresentado dois orçamentos. Considerou não ter aceitado a forma que foi realizada a implantação dos redutores e tachões, sem antes consultar os condôminos. Lembrou não ter participado da decisão para escolha inclusive dos tachões, e que, a justiça esta obrigando a Prefeitura de Pedro Leopoldo a retirar os que foram instalados no Município. O Sr. Gilmar Cunha justificou que a Sra. Vânia não foi cortada do conselho, mas sim, deixada de ser convocada formalmente das reuniões, visto que, as reuniões são abertas ao público interessado e ser a mesma apenas suplente. O Sr. Mauro sugeriu que todas as reuniões sejam comunicadas para participação de todos. A Sra. Luciana proprietária do lote 09, quadra 10, perguntou se somente a Sra. Vânia foi excluída da convocação formal. O Sr. Gilmar disse que não, que todos os suplentes não estão mais sendo formalmente convocados. A Sra. Ana Flávia ponderou que haja mais participação dos condôminos nas decisões, haja vista, a situação até financeira de cada um. A transparência no 5
6 orçamento é importante, assim como a discussão e participação de todos, sem envolvimento em questões pessoais. O Sr. Ronan proprietário do lote 05 da quadra 05, acatou as palavras da Sra. Ana Flávia e sugeriu a colocação em site das ações a serem tomadas no condomínio para decisão de todos. O Sr. Raimundo sugeriu o uso dos s para comunicar aos condôminos as decisões, as atitudes a serem tomadas e outros. O Sr, Gilmar informou caso alguém precise se ausentar por qualquer motivo, que faça através do impresso distribuído a suas considerações e propostas e encaminhe à mesa. O Sr. Salvador perguntou por quem são realizados os pagamentos, se por empresa terceirizada ou pelo Condomínio. O Sr. Gilmar comunicou que era feito por terceiros e que agora é feito direto pela administração do Condomínio. Explicou ainda que, a maioria dos funcionários é do Condomínio, tendo apenas um pequeno número terceirizado. O Sr. Mauro questionou se a internet é de uso dos condôminos ou só de uso restrito do escritório do condomínio. O Sr. Gilmar informou que a internet é um serviço prestado aos condôminos como qualquer outro é feito um rateio para pagamento, com exceção dos que tem internet própria. A Sra. Vânia informou que não foi contra a instalação dos redutores de velocidade, porém, considerou a instalação em local impróprio, como o que foi instalado próximo à sua residência e que tem incomodado muito. O Sr. Gilmar comunicou que o local para instalação dos mesmos foi indicação da empresa responsável pela colocação. O Sr. Geraldo levantou a necessidade de respeito entre os condôminos para uma boa convivência democrática. Considerou os erros necessários para se aprender já que ninguém é perfeito. O Sr. Roberto divergiu do conselheiro Paulo, quando o mesmo disse opiar a administração, considerando que ele, na função de conselheiro, deve defender os condôminos. A Sra. Regina proprietária do lote 10 quadra 12, solicitou revisão do balancete que tem a despesa maior que a receita devido ao número de condôminos em atraso. O Sr. Gilmar apresentou a forma de como são detalhadas as despesas. Sra. Regina alegou discordar de algumas despesas apresentadas. O Sr. Gilmar explicou os gastos realizados com terceiros e considerou a possibilidade de estar consolidando as informações para melhor entendimento. A Sra. Regina questionou os gastos da lanchonete. Disse ainda discordar de diversos itens expostos. O Sr. Gilmar informou os altos custos com o clube e que a situação da lanchonete, será discutida no item 3º da convocação. Sr. Roberto falou das despesas contábeis apresentadas nos detalhamento, questionando onde é encontrado o item contrato, no detalhamento. O Sr. Gilmar explanou um pouco sobre o detalhamento das despesas. O Sr. Paulo informou onde podem estar estes itens abordados e explicou as dificuldades com as despesas com terceiros. Falou do rateio das despesas a cada um e da contabilidade de custo, para aperfeiçoar as despesas de custeio. Criando uma melhoria no gasto com maior 6
7 retorno. O Sr. Gilmar relatou as despesas com a roçada, hoje um custo alto, e que está distribuído entre os condôminos, mas, que ninguém paga pelo outro. O Sr. Mauro relatou sobre o grande número de convidados para uso do espaço e que acaba gerando gastos excedentes. O Sr. Gilmar informou que será realizada outra reunião para tratar sobre o Regimento Interno, onde serão tratados assuntos dessa natureza. O Sr. Jairo proprietário do lote 07, quadra 19, solicitou que o orçamento e prestação de contas sejam mais convergentes, para melhor entendimento dos condôminos e facilitação da aprovação. Citou alguns itens que não ficaram claros, dando a entender, que não haverá recursos para custear as despesas. Continuando, o Sr. Jairo falou da segurança do condomínio, sugerindo um aumento no orçamento para no mínimo uns R$ ,00 (duzentos mil reais) para área de segurança onde possa ser feita a compra de veículos para uma ronda ostensiva. O Sr. Gilmar explicou as dificuldades de um balanço muito detalhado, expondo situações em que o mesmo tem que usar diversos custos (pedreiro, engenheiro, compra de material, etc), para um só procedimento. Explicou ainda sobre o CDB e o fundo de reserva. O Sr. Raimundo, ainda não morador do condomínio, falou das despesas gastas com o clube. Em seguida, frisou a necessidade de adequação dos tempos com custos menores. Falou da perda da convivência com os vizinhos e sugeriu maior comunicação entre os condôminos para melhor valorização do espaço físico. O Sr. Sílvio sugeriu avanço da pauta, por estar à reunião se desgastando e com outros assuntos ainda importantes para serem discutidos. O Sr. Paulo César acatou as palavras do Sr. Jairo, explicando que as despesas fecham. O Sr. Gilmar passou para a votação da prestação de contas do exercício de 2012, que ficou aprovada por dezoito (18) votos favoráveis e quinze (15) contrários. Votação da proposta Orçamentária para o Exercício de 2013: Em votação da proposta orçamentária, a mesma ficou aprovada por trinta e um (31) votos favoráveis e três (03) contrários. Em seguida, passamos a tratar o Item 3 ) Segurança do Condomínio: O Sr. Gilmar manifestou algumas sugestões para a segurança do Condomínio alertando que uma atitude precipitada poderá acarretar gastos supérfluos e que nem sempre atendem as necessidades. Informou que mais câmeras serão instaladas que outras reuniões para sugestões irão acontecer. O Sr. Mauro levantou que a segurança deve ser estudada, considerando o roubo ocorrido e de onde ele partiu, para evitar gastos desnecessários. O Sr. Geraldo sugeriu que estes assuntos, ora abordados, fiquem para outra ocasião. Em votação, a formação de uma comissão para a segurança do Condomínio, foi aprovada por unanimidade dos presentes. O Sr. Ronan falou dos muros individuais. O Sr. Gilmar informou que está previsto no Regimento Interno do Condomínio. O Sr. Raimundo comunicou a existência de cercas fora dos padrões. O Sr. Gilmar explicou que já notificou os proprietários e caso ocorra o 7
8 descumprimento, os mesmos serão autuados. Falou do fracionamento de lotes que não é permitido, portanto, se é construído uma casa com dois pavimentos e moram duas famílias, esta situação não tem como ser cobrada e pediu para que se volte ao assunto da convocação. O Sr. Ronan procedeu à leitura do artigo 32, parágrafo único da Convenção de Condomínio, no qual proíbe a construção de muros, cercas e outros. A Sra. Patrícia pediu que medidas emergenciais a respeito da situação dos muros, sejam tomadas. O Assessor Jurídico Dr. Henrique falou da necessidade de convocação para discussão de assuntos do Condomínio. O Sr. Fernando comunicou que quando da construção do muro de sua residência, o qual está sendo discutido, perguntou a funcionários do Condomínio e que os mesmos falaram que estava correto. O Sr. Gilmar frisou a convocação de nova reunião para tratar deste assunto especificamente. O Sr. Elmo, gerente do condomínio comunicou que foi até a obra dele e que o Sr, Marcelo permitiu, mas que segundo ele (Elmo) não estava correto a seu ver. A Sra. Ana Flávia ponderou sobre o que é legal e o que é imoral e que os direitos devem ser respeitados. O Sr. Roberto solicitou que seja realizado um levantamento e tomadas medidas jurídicas cabíveis. A Sra. Vânia solicitou uma nova votação da prestação de contas. O Sr. Gilmar comunicou a impossibilidade, devido ao fato de já ter sido finalizada a discussão e votação do item e alguns condôminos se ausentado após a votação. Em seguida, passou-se a tratar do Item 4º) Terceirização da Lanchonete do Condomínio: O Sr. Gilmar relatou os diversos pontos para a terceirização da lanchonete. O Sr. Raimundo sugeriu que a situação dos convidados seja tomada antes da terceirização da lanchonete. O Sr. Gilmar disse já estar com a situação resolvida, tendo em vista que o Regimento Interno prevê esta situação. O Sr. Roberto perguntou se a lanchonete tem condições de atender uma terceirização. O Sr. Ronan sugeriu passar para a votação da terceirização. O Sr. Mauro perguntou a que público este arrendatário irá atender. O Sr. Gilmar comunicou que serão tomadas medidas e citadas no contrato. Colocada em votação, a terceirização da lanchonete ficou a mesma aprovada por maioria dos presentes. Em seguida passou-se a abordagem de, Outros Assuntos de Interesse do Condomínio: A Sra. Sandra sugeriu uma parede de vidro na entrada do banheiro e a troca do piso da área do clube, por piso antiderrapante. O Sr. Nilson Oliveira sugeriu melhor estudo da troca do Speed Dome ou a possibilidade de estar instalando outro, visando qual situação poderá ser mais vantajosa, financeiramente, para o condomínio. O Sr. Gilmar comunicou que estas propostas já estão sendo analisadas. A Sra. Ana Flávia Alves, solicitou constar em ata que a mesma foi contrária a aprovação das contas de 2012, por questões já apresentadas ao Conselho Fiscal e ao Síndico. O Sr. Jairo perguntou se consta no Regimento Interno cláusula sobre o empréstimo das áreas do clube a terceiros, o que já teria ocorrido e 8
9 vem ocorrendo. A Sra. Ana Guilhermina sugeriu a colocação de motoboy nas ruas, mais segurança próximo ao muro e, na entrada da portaria. O Sr. Ronan solicitou reunião para discussão e mudança do manual do proprietário. Os Srs. Roberto Carvalho e Mauro solicitaram que sejam tomadas providências com relação aos muros de divisas com ação na justiça. O Sr. José Roberto pediu para fazer a conferência dos funcionários dos condôminos. O Sr. Gilmar informou que esta medida já está sendo tomada, alertando que não se pode tirar do condomínio, pessoas acompanhadas por condôminos. O Sr. José Roberto sugeriu que os carros sejam vistoriados na saída do condomínio. O Assessor Jurídico explicou que essa medida não seja tão viável, para se evitar ações contra o Condomínio. Com a Ordem do Dia esgotada e como ninguém mais desejasse fazer uso da palavra, o Sr. Presidente Senhor Gilmar de Abreu Cunha deu por encerrado os trabalhos, solicitando que a presente ATA seja lavrada, a qual segue devidamente assinada pelo Sr. Presidente e pela secretária, para que surtam os efeitos legais de presente e de futuro. Confins, 23 de março de Gilmar de Abreu Cunha Presidente Adriana Mara Alves Secretária 9
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