SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA

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1 Ata da 28ª Reunião do Conselho da Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Gestão Aos 17 dias do mês de setembro do ano de dois mil e quinze, às quinze horas, no Auditório Giulio Massarani, Bloco 1K, Sala 1K228 Campus Santa Mônica, nesta cidade, foi realizada a vigésima oitava reunião do Conselho da Faculdade de Engenharia Química, gestão , em caráter ordinário, sob a presidência da Professora Valéria Viana Murata, estando presentes os Conselheiros citados no final desta ata. Ausências justificadas: Carla Eponina Hori, Maria Cecília Marques Ribeiro e Silvino Joaquim Corrêa. A reunião transcorreu na seguinte ordem: 1. Apreciação de ata das 26ª e 27ª Reuniões (gestão ). As atas foram aprovadas por unanimidade. 2. Comunicações O Conselheiro Luiz Gustavo solicitou a exclusão do assunto: Indicação de nomes (titulares e suplentes) para compor as Bancas Examinadoras dos concursos públicos para docentes na área I - Fenômenos de Transporte e Operações Unitárias, constante do item de pauta 3.10, pois este Conselheiro relatou que o Núcleo de Processos de Separação (NUCAPS) não foi consultado sobre tal assunto pela Diretoria, portanto, na figura de Coordenador do NUCAPS o Professor Luiz Gustavo Martins Vieira postou o , transcrito abaixo, em 11 de setembro de 2015 na conta fequi-l@ufu.br, no qual é enfatizada a solicitação de que este assunto seja considerado prejudicado nesta reunião, que seja analisado pelo Núcleo supramencionado, e após esta análise, será apresentada formalmente a deliberação do NUCAPS à Diretoria: Prezada Secretaria Como coordenador do NUCAPS, venho perante V. Sa. solicitar a exclusão parcial do item 10 pautado para a 28ª reunião do CONFEQUI a se realizar em 17/set/2015 no que tange às providências para contratação de docente na área de Fenômenos de Transporte e Operações Unitárias. Entendo que está havendo sobreposição de competências e inversão da tramitação acerca deste assunto. Historicamente, o NUCAPS sempre foi consultado previamente sobre esta matéria que, em caso favorável pela deliberação da maioria de seus membros, só então é comunicada à Diretoria para dar cabo às demais providências. Consulta inexistente; Att. Prof. Luiz Gustavo - Coordenador NUCAPS 2.2. Concernente ao assunto de pauta anteriormente mencionado, a Presidente disse que ele foi incluído devido às conjunturas de cunho financeiro e político, tanto externas quanto

2 internamente à esta Faculdade. Reforçou ainda que estas duas vagas são oriundas do Banco de Professor-equivalente (Decreto nº 8.259, de 29 de maio de 2014), que os concursos para estas vagas já ocorreram anteriormente, mas sem aprovação, e que a competência de indicação de nomes para membros de Banca de Concurso é do Conselho da Faculdade de Engenharia Química. Após esclarecer o posicionamento da Diretoria, a Plenária votou favorável, por 17 votos a favor e 02 abstenções, a retirada do assunto: Indicação de nomes (titulares e suplentes) para compor as Bancas Examinadoras dos concursos públicos para docentes na área I - Fenômenos de Transporte e Operações Unitárias, constante do item de pauta 3.10 desta 28ª Reunião Ordinária. O assunto: Indicação de nomes (titulares e suplentes) para compor as Bancas Examinadoras dos concursos públicos para docentes (...) II - Fundamentos da Engenharia Química deste mesmo item de pauta, permaneceu para apreciação do CONFEQUI nesta data A Presidente Valéria Viana Murata informou que a servidora Silvana Dias Fonseca, que é Técnica Administrativa em Educação, entrou em exercício no dia 16 de setembro de 2015 e receberá um treinamento em todos os setores da Faculdade de Engenharia Química, iniciando pela Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Química A Presidente disse que os processos seletivos nas áreas: I - Fenômenos de Transporte e II - Modelagem e Controle de Processos, constantes do Edital 053/2015, terão sua condução mais efetiva se realizados nos moldes ainda vigentes, ou seja, todos os membros da banca estarão presentes desde o primeiro dia de prova e os trabalhos são conduzidos normalmente. A Presidente informou que conversou com o Diretor de Processos Seletivos, Prof. Orosimbo A. de Almeida Rego, sobre um calendário para as provas anteriormente mencionadas, e foi sugerido por este Diretor que haja um intervalo de tempo de três dias entre uma fase e outra do processo seletivo, no aguardo de prováveis recursos. Com isto exposto, em uma situação hipotética, em que haja quatro ou cinco candidatos aprovados, o concurso poderia demorar até doze dias, portanto, frente a este quadro e pela falta de uma adequada regulamentação optou-se retomar os moldes originais de realização de concursos, tanto na prova de Fenômenos de Transporte quanto na de Modelagem e Controle de Processos, e as provas serão realizadas de 19/10/2015 a 23/10/2015 e 13/10/2015 a 16/10/2015, respectivamente A Presidente reiterou o convite a todos os servidores da FEQUI em comparecer à solenidade de abertura da XX Jornada em Engenharia Química (XX JORNEQ), que acontecerá no dia 20 de setembro de 2015, às 19h00min, e logo após ocorrerá um bate-

3 papo entre os docentes: Eloízio Júlio Ribeiro, João Jorge Ribeiro Damasceno, José Roberto Delalibera Finzer, Valéria Viana Murata e Vicelma Luiz Cardoso, no qual será contada a história de criação e consolidação da Faculdade de Engenharia Química em Uberlândia, desde os primórdios aos dias atuais. A Presidente salientou que nesta edição da JORNEQ as palestras serão ministradas por ex-alunos deste curso, os quais estão posicionados em várias áreas de atuação no mercado de trabalho Processo FEQUI 021/2015 Estudo de viabilidade para oferta semestral de disciplinas para o Curso de Graduação em Química Industrial pela Faculdade de Engenharia Química. Após o pedido de diligência solicitado pelo Relator: Cons. Ricardo Amâncio Malagoni. O Conselheiro Ricardo Amâncio Malagoni observou que este assunto foi pautado na 26ª Reunião do Conselho da Faculdade de Engenharia Química (Gestão ), sendo solicitado a baixa em diligência por falta de documentos necessários ao devido encaminhamento deste processo, a saber: proposta curricular do Curso de Graduação em Química Industrial em regime semestral e as fichas dos componentes curriculares, os quais foram juntados posteriormente. Em face de destaques feitos por Conselheiros, houve intervenções e extensos debates sobre dispositivos do documento, tendo sido acatadas sugestões e incorporadas, pelo Relator, ao Processo em debate, o qual é transcrito a seguir: PROCESSO Nº: 021/2015 REQUERENTE: Coordenação do Curso de Graduação em Química Industrial ASSUNTO: Estudo de viabilidade para oferta semestral de disciplinas para o curso de Graduação em Química Industrial pela Faculdade de Engenharia Química CONSELHO: Faculdade de Engenharia Química RELATOR: Ricardo Amâncio Malagoni PARECER Nº: 021/2015 APRESENTAÇÃO O Processo nº 021/2015 foi constituído de 38 (trinta e oito) folhas devidamente numeradas e autenticadas pela Secretaria da Faculdade de Engenharia Química, cujo conteúdo se descreve a seguir. A folha 01 corresponde ao MI/COQIN/068/2015, de 01 de junho de 2015, encaminhado a Diretora da Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) profa. Valéria Viana Murata,

4 onde a Coordenação do Curso de Química Industrial solicita uma análise da viabilidade de oferta semestral das disciplinas ministradas pela FEQUI. As folhas 02 a 03 trazem um estudo de viabilidade realizado pela Coordenação do referido curso para oferta de disciplinas em regime semestral. A folha 04 consta o despacho de 15 de junho de 2015, da presidente do Conselho da Faculdade de Engenharia Química (CONFEQUI), Profa. Valéria Viana Murata, em que se nomeia o presente Conselheiro para relatar o processo FEQUI nº 021/2015. A folha 05 traz o despacho de 15 de junho de 2015, da Secretaria da Faculdade de Engenharia Química, em que se encaminha o Processo FEQUI nº 021/2015 a este Conselheiro, com vista à elaboração de parecer a ser apresentado na reunião do Conselho da Faculdade de Engenharia Química de 23 de julho de A folha 06 consta o Modelo da Decisão Administrativa do CONFEQUI, Decisão Nº 020/2015. As folhas 07 a 11 correspondem ao relato apresentado na 26ª Reunião do CONFEQUI em 23 de julho de As folhas 12 a 14 trazem a parte inicial da Ata da 26ª Reunião do CONFEQUI em que foi relatado e discutido o Processo FEQUI Nº 021/2015. A folha 15 traz o MI/COQIN/091/2015, de 04 de agosto de 2015, em que o Coordenador do Curso de Graduação em Química Industrial encaminha a Diretora da FEQUI a proposta de fluxo curricular, bem como as fichas dos componentes curriculares a serem ofertados pela FEQUI no novo currículo. Folhas 16 a 18 constam a proposta de Fluxo Curricular Curso de Química Industrial. Nas folhas 19 a 38 estão as fichas dos componentes curriculares: Operações Unitárias, Processos Industriais de Produtos Inorgânicos, Engenharia Bioquímica 1, Engenharia Bioquímica 2, Processos Industriais de Produtos Orgânicos e Laboratório de Química Industrial, propostas no novo currículo em que a oferta será feita pela FEQUI. ANÁLISE O curso de Graduação em Química Industrial do Instituo de Química (IQUFU) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) atualmente possui regime acadêmico semestral, sendo oferecidas 40 vagas por ano, em que os componentes curriculares do curso são

5 ofertados em regime de alternância de semestre, ou seja, cada disciplina é ofertada uma vez ao ano. As disciplinas ofertadas pela Faculdade de Engenharia Química no currículo atual são listadas na Tabela 1. Tabela 1. Componentes curriculares ofertados pela FEQUI (entrada anual). 1º semestre Período Componente Curricular Natureza Carga Horária Teórica Prática Total 7º Química Inorgânica Industrial Obrigatória Química Orgânica Industrial Obrigatória SUB TOTAL º semestre 6º Operações Unitárias Obrigatória Engenharia Bioquímica Obrigatória º Microbiologia e Tecnologia de Fermentação Obrigatória Tecnologia de Alimentos Obrigatória SUB TOTAL TOTAL Optativos Tópicos Especiais em Processos Industriais Optativa Verifica-se pela Tabela 1 que a Faculdade de Engenharia Química atualmente oferta 90 horas ou 06 horas-aula por semana no 1º semestre e 240 horas no 2º semestre ou 16 horasaula por semana. Nos últimos semestres, o componente curricular optativo Tópicos Especiais em Processos Industriais não tem sido ofertado por não haver demanda. A Tabela 2 apresenta uma proposta de componentes curriculares, assim como a carga horária deles, no novo currículo, onde se deseja alterar o modo de entrada dos ingressantes para semestral, ou seja, o oferecimento de todas as disciplinas do curso em todos os semestres.

6 Tabela 2. Componentes curriculares ofertados pela FEQUI no novo currículo (entrada semestral). Novo currículo Período Componente Curricular Natureza Carga Horária Teórica Prática Total 5º Operações Unitárias Obrigatória º Engenharia Bioquímica 1 Obrigatória º Processos Industriais de Produtos Inorgânicos Obrigatória º Engenharia Bioquímica 2 Obrigatória º Laboratório de Química Industrial Obrigatória º Processos Industriais de Produtos Orgânicos Obrigatória TOTAL Na reforma curricular que está sendo proposta pelo Núcleo Docente Estruturante e Colegiado do Curso de Graduação em Química Industrial, propõe-se que os discentes da Química Industrial cursem componentes curriculares optativos já ofertados pela Faculdade de Engenharia Química, como: Ciência dos Materiais Poliméricos, Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos e Industriais, Tecnologia de Alimentos, Tecnologia de Fertilizantes e Tecnologia do Açúcar e do Álcool, ofertados para o Curso de Graduação em Engenharia Química; Biotecnologia de Resíduos, Tecnologia de Alimentos e Tecnologia de Produção de Biocombustíveis, ofertados para o Curso de Graduação em Biotecnologia. O relator sugere que o componente curricular Tecnologia de Processos Fermentativos não faça parte da lista de disciplinas optativas do Curso de Química Industrial, uma vez que um número alto de alunos inviabiliza a segurança dos mesmos no laboratório e uma adequada execução das aulas práticas. Tecnologia de Alimentos e Preservação do Meio Ambiente, ofertados para o Curso de Graduação em Ciências Biológicas. O relator sugere uma quantidade padrão de 45 vagas em componentes curriculares optativos ofertados pela FEQUI, sendo as vagas ocupadas de forma prioritária pelos estudantes do Curso de Graduação em Engenharia Química e, havendo vagas, as turmas serão completadas com os discentes de outros cursos de graduação, inclusive o Curso de

7 Graduação em Química Industrial. Não há disponibilidade de recursos humanos para a criação de uma segunda turma. Além disso, um novo componente curricular está sendo proposto, Laboratório de Química Industrial, que possui carga horária toda prática, o que implica na utilização dos laboratórios de ensino da FEQUI, neste caso, uma disciplina de 30 horas (02 horas-aula por semana), onde se pretende ter 01 (uma) turma de até 20 (vinte) discentes (demanda máxima prevista), sendo as práticas ministradas para até 10 (dez) estudantes de forma alternada. O relator NÃO recomenda a oferta desta disciplina pela FEQUI, uma vez que a faculdade não tem condições de assumir mais disciplinas práticas por falta de técnicos e espaços físicos. Destaca-se que os componentes curriculares obrigatórios Processos Industriais de Produtos Inorgânicos, Processos Industriais de Produtos Orgânicos, Engenharia Bioquímica 1, Engenharia Bioquímica 2 e a disciplina optativa Tecnologia de Alimentos devem atingir um total de 16 créditos, enquanto que Operações Unitárias deve ter 6 créditos, a fim de atender a Resolução Ordinária Nº de 12 de dezembro de 1975 do Conselho Federal de Química, na qual cada crédito equivale a 15 horas-aula teóricas ou 30 horas-aula práticas. O novo currículo do Curso de Graduação em Química Industrial, com entrada semestral, requer da Faculdade de Engenharia Química uma oferta de 315 horas por semestre, ou seja, 630 horas por ano, enquanto que no currículo atual, a faculdade oferta uma carga horária total de 330 horas por ano, excluindo-se a disciplina optativa Tópicos Especiais em Processos Industriais. A Tabela 3 apresenta um comparativo do aumento de carga horária ofertada pela FEQUI, em função do novo currículo, com entrada semestral. Tabela 3. Comparativo do aumento de carga horária ofertada pela FEQUI. Currículo Atual Novo Currículo Horas-aula/semana 1º semestre 2º semestre 1º semestre 2º semestre Horas-aula/semana (ano letivo) Pela Tabela 3, nota-se um aumento na oferta de aulas por parte da Faculdade de Engenharia Química, onde este número passará em média de 11 horas-aula por semana para 21 horas- aula por semana.

8 Nesse processo de reforma curricular do Curso de Graduação em Química Industrial, verifica-se que alguns componentes curriculares sofreram alteração de nome, alguns conteúdos serão ministrados em duas disciplinas ao invés de uma e algumas disciplinas passaram de obrigatória para optativa, isto é, O nome da disciplina de Química Inorgânica Industrial foi alterado para Processos Industriais de Produtos Inorgânicos ; Química Orgânica Industrial passou a se chamar Processos Industriais de Produtos Orgânicos ; Engenharia Bioquímica foi dividida em duas disciplinas: Engenharia Bioquímica 1 e Engenharia Bioquímica 2; E, os conteúdos de Microbiologia e Tecnologia de Fermentação e Tecnologia de Alimentos, anteriormente componentes curriculares obrigatórios do curso, serão ministrados em disciplinas optativas que os discentes poderão cursar com alunos da Engenharia Química, Biotecnologia e Ciências Biológicas. O oferecimento de disciplinas, em semestres alternados, apresenta complicações nos componentes curriculares em que o discente não obteve aproveitamento. Quando a disciplina é ofertada novamente, os estudantes que devem cursar a disciplina pela segunda vez, geralmente enfrentam o problema de sobreposição de horários com outros componentes curriculares de períodos mais avançados. A oferta de disciplinas pela Faculdade de Engenharia Química em todos os semestres implica na disponibilização de recursos humanos. Na 22ª Reunião do Conselho da Faculdade de Engenharia Química realizada em 19 de fevereiro de 2015, verifica-se que os docentes da FEQUI lotados em Uberlândia possuem uma carga horária média de 12 horas-aula por semana ao longo do ano letivo, sendo que a maioria desses docentes atuam em cursos de graduação e de pós-graduação. Sabe-se também que o Curso de Graduação em Engenharia Química está com o novo currículo em processo de tramitação na Pró-reitoria de Graduação, em que o mesmo terá regime acadêmico semestral com entrada semestral. A distribuição das aulas do novo currículo do Curso de Engenharia Química ainda não foi aprovada pelo CONFEQUI, contudo, na transição dos currículos a quantidade de aulas por semana deve aumentar de um a três semestres consecutivos em função do processo de implantação. E, além disso, destaca-se que os componentes curriculares optativos do Curso

9 de Graduação em Engenharia Química não tiveram carga horária reduzida, ou seja, para exemplificar, o docente de uma determinada optativa que antigamente ministrava duas horasaula por semana durante o ano letivo, com o novo currículo irá ministrar quatro horas-aula por semana em todos os semestres, a depender da demanda. No âmbito da FEQUI, os Núcleos Acadêmicos fizeram suas considerações ao analisarem as fichas de disciplinas propostas no novo currículo do Curso de Graduação em Química Industrial, conforme os documentos publicados na Lista FEQUI: MI/FEQUI/PV-13/2015, MI/001/2015/NUGAES/FEQUI, MI/003/NUCAPS/2015, MI/004/2015/NUFISQ/FEQUI/UFU e MI/003/2015/FSL/FEQUI/UFU. PARECER Considerando QUE os componentes curriculares ministrados pela Faculdade de Engenharia Química atendem as exigências mínimas da Resolução Ordinária Nº de 12 de dezembro de 1975 do Conselho Federal de Química que prevê 16 créditos para as matérias de Química Industrial (Processos Industriais Inorgânicos, Orgânicos e Bioquímicos, bem como Tecnologia de Alimentos, Microbiologia e Fermentação Industrial ou outros) e 6 créditos para Operações Unitárias, QUE o oferecimento de disciplinas em todos os semestres proporcionará maior flexibilização do curso, QUE existe a possibilidade de ofertar as disciplinas: Operações Unitárias, Engenharia Bioquímica 1, Processos Industriais de Produtos Inorgânicos, Engenharia Bioquímica 2 e Processos Industriais de Produtos Orgânicos, QUE não é possível ofertar o componente curricular com carga horária prática Laboratório de Química Industrial, QUE as considerações apresentadas pelos Núcleos Acadêmicos da FEQUI sejam encaminhadas ao requerente para inclusão dessas nas fichas de disciplinas a serem ofertadas pela FEQUI, QUE a matéria foi amplamente discutida no Núcleo Docente Estruturante do Curso de Química Industrial, sou FAVORÁVEL, s.m.j. deste Conselho, pela APROVAÇÃO da oferta semestral das disciplinas Operações Unitárias 5º Período, Engenharia Bioquímica 1 6º Período, Processos Industriais de Produtos Inorgânicos 6º Período, Engenharia Bioquímica 2 7º Período e Processos Industriais de Produtos Orgânicos 8º Período, para o Curso de Graduação em Química Industrial pela Faculdade de Engenharia Química. Ressalta-se que a assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica ofertante certifica a disponibilização, pela Unidade Acadêmica, dos recursos

10 humanos e materiais necessários para o oferecimento dos componentes curriculares. Uberlândia-MG, 17 de setembro de Prof. Ricardo Amâncio Malagoni. O parecer do Conselheiro Ricardo Amâncio Malagoni foi colocado em votação e aprovado por unanimidade Processo FEQUI 025/2015 Relatório de Atividades para Avaliação da 1ª. Etapa de Estágio Probatório (referente ao período de 07/08/2014 a 06/08/2015), da Profa. Marieli de Lima, conforme MI 03/2015/ML/FEQUI/UFU, nos termos da Resolução no 04/2014 do CONDIR. Relator (a): Cons. Fabiana Regina Xavier Batista. Após analisar a documentação apresentada no processo FEQUI 025/2015, a relatora emitiu o seguinte parecer: FUNDAMENTAÇÃO PROCESSUAL: A apreciação em questão trata-se da Avaliação da 1ª Etapa de Estágio Probatório (referente ao período de 07/08/2014 a 06/08/2015) da Profa. Marieli de Lima, lotada na Faculdade de Engenharia Química (campos Patos de Minas, Faculdade de Engenharia de Alimentos) da Universidade Federal de Uberlândia. Destaca-se que o rito processual foi bem estabelecido e seguiu o previsto nas Resoluções Nº 10/2005 e Nº 04/2014 do Conselho Diretor da UFU (CONDIR). CONSIDERAÇÕES A Resolução Nº 10/2005 do CONDIR, em seu artigo 1º, estabelece que o servidor nomeado para ocupar cargo de provimento efetivo na carreira do magistério ficará sujeito a Estágio Probatório por um período de trinta e seis meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados fatores como assiduidade, disciplina, capacidade de iniciativa, produtividade, responsabilidade, relacionamento interpessoal e qualidade de trabalho. De forma complementar, o artigo 4º desta resolução estabelece que o docente será avaliado a partir do segundo semestre, ficando o primeiro semestre reservado a sua adaptação geral. Diante do supracitado e por entender que o solicitante cumpriu as exigências da Resolução Nº 10/2005 que estabelece as normas para a avaliação do Estágio Probatório dos integrantes da Carreira do Magistério, sendo também a docente bem avaliada pelos discentes das disciplinas por ela ministradas no referido período do probatório, coube a esta relatora apenas analisar as pontuações totais obtidas pela requerente no período de 07/08/2014 a 06/08/2015. Neste sentido, o consolidado das pontuações devidamente comprovadas está descrito na Tabela 1.

11 279 Tabela 1 Consolidado da Pontuação das Atividades Docente (07/08/2014 a 06/08/2015) Atividades do Docente Resolução 04/2014 Pontuação 1 SEMESTRE (07/08/2014 a 06/02/2015) Atividades de Ensino Item Produção Intelectual Itens 28, 30, 32, 40, 41 e Produção Técnica Itens Outras Atividades Itens 160 e164, 20 Subtotal SEMESTRE (07/02/2014 a 06/08/2015) Atividades de Ensino Item Atividades de Orientação Item Produção Intelectual Item Produção Técnica Itens Outras Atividades Itens Subtotal 375 Total PARECER Em havendo tempo hábil esta relatora solicitou que Profa. Marieli de Lima apresentasse o Histórico da Classificação na Carreira do Magistério emitido pela Pró-Reitoria de Recursos Humanos, Divisão de Apoio ao Docente, para que este documento fosse devidamente certificado como integrante do Processo nº 025/2015. É válido ressaltar que o documento já foi providenciado pela requerente, datado de 26 de agosto de 2015, e deverá ser anexado subsequentemente a esse processo. CONSIDERANDO que a requerente atende a Resolução Nº 10/2005 do CONDIR, bem como efetuada a pontuação das atividades utilizando para tal a Resolução Nº 04/2014 do CONDIR; CONSIDERANDO que a solicitação de Avaliação da 1ª Etapa de Estágio Probatório (referente ao período de 07/08/2014 a 06/08/2015) da Profa. Marieli de Lima teve parecer favorável emitido pela Comissão Interna de Avaliação da FEQUI; CONSIDERANDO que a docente obteve pontos no período de 07/08/2014 a 06/08/2015, referente ao 1º ano de Estágio Probatório, perfazendo 375 pontos referentes somente ao segundo semestre do 1º ano do Estágio Probatório;

12 Sou, portanto, Salvo Melhor Juízo deste Conselho, favorável à aprovação da 1ª Etapa de Estágio Probatório (referente ao período de 07/08/2014 a 06/08/2015) da Profa. Marieli de Lima. Este é meu parecer. Uberlândia, MG, 17 de setembro de Profa. Dra. Fabiana Regina Xavier Batista - Conselheira/CONFEQUI. O parecer da relatora foi colocado em votação e aprovado por unanimidade Processo FEQUI 026/2015 Relatório de Atividades para Avaliação de Desempenho para progressão horizontal na carreira docente, da Classe D, nível 1 para a Classe D, nível 2 (referente ao período de 05/08/2013 a 04/08/2015), da Profa. Miriam Maria de Resende, conforme MI 01/2015/MMR/FEQUI/UFU, nos Termos da Resolução 04/2014 do CONDIR. Relator (a): Cons. Rubens Gedraite. Após analisar a documentação apresentada no processo FEQUI 026/2015, o relator emitiu o seguinte parecer: FUNDAMENTAÇÃO PROCESSUAL: A apreciação em questão trata da avaliação de Relatório de Atividades da Profª. Dra. MIRIAM MARIA DE RESENDE, lotada na Faculdade de Engenharia Química da Universidade Federal de Uberlândia. O rito processual foi bem estabelecido e seguiu o previsto na Resolução nº 04/2014, do Conselho Diretor da UFU (CONDIR), de 11 de abril de CONSIDERAÇÕES: A Resolução 04/2014 do CONDIR, em seu artigo 4º parágrafo único, estabelece que: "O Conselho da Unidade constituirá comissão específica, formada por, pelo menos, três docentes estáveis lotados na Unidade, que terá como atribuição proceder à avaliação de que tratam os artigos 5º, 7º e 8º desta Resolução e emitir parecer que será apreciado pelo Conselho da Unidade." O parecer da comissão já foi emitido e compõe o processo em análise. Esse parecer foi favorável à progressão da Profª. Dra. MIRIAM MARIA DE RESENDE de Professor Classe D, nível 1 para Professor Classe D, nível 2. No relatório da comissão interna de avaliação da FEQUI, o rito processual foi considerado adequado e a pontuação mínima exigida para a progressão pleiteada pela docente foi atingida. Diante do supramencionado, coube a esse relator tão somente analisar as pontuações totais obtidas pela requerente e descrevê-las para a sequência do rito processual nos âmbitos da Unidade Acadêmica e da Universidade Federal de Uberlândia. As pontuações obtidas pela Profª. Dra. MIRIAM MARIA DE RESENDE no período de 05/08/2013 a 04/08/2015, nos diversos itens avaliados, são apresentadas nas tabelas que se seguem.

13 TABELA A1.1 ATIVIDADES DE ENSINO Atividades Descrição Pontuação Obtida 1 Aula teórica ou prática de disciplinas ministradas na modalidade presencial ou a distância, na Educação Básica, na Educação Profissional, em cursos de graduação ou pós-graduação stricto e lato sensu da UFU, aprovadas pelo Conselho da Unidade. 674,00 Total 674, TABELA A1.2 ATIVIDADES DE ORIENTAÇÃO Atividades Descrição Pontuação Obtida 14 Orientação de alunos de graduação em projetos de ensino, pesquisa e extensão com bolsa PIBIC 54,20 18 Orientação de Dissertação de Mestrado. 207,50 19 Co-orientação de Dissertação de Mestrado. 11,55 20 Orientação de Tese de Doutorado / Supervisão de estágio de Pós Doutorado. 48,00 21 Co-orientação de Tese de Doutorado 101,40 Total 422, TABELA A1.3 PRODUÇÃO INTELECTUAL PRODUÇÃO BIBLIOGRÁFICA E DIVULGAÇÃO Atividades Descrição Pontuação Obtida 28 Artigo técnico-científico publicado em periódico indexado. 900,00 30 Publicação de trabalho completo em anais de reunião científica, com corpo de revisores. 1920,00 31 Publicação de resumo expandido em anais de reunião cientifica. 210,00 Total 3.030,00 TABELA A1.3 PRODUÇÃO INTELECTUAL PRODUÇÃO TÉCNICA Atividades Descrição Pontuação Obtida Membro titular de banca de exame de qualificação de Mestrado ou Doutorado. 70,00 Membro titular de banca de Dissertação de Mestrado. 75,00 77 Membro titular de banca de Tese de Doutorado. 20,00 Total 165,00

14 TABELA A1.4 ATIVIDADES DE PESQUISA Atividades Descrição Pontuação Obtida Coordenação de projetos de ensino ou pesquisa com financiamento externo. Coordenação de projetos de ensino ou pesquisa com financiamento interno e registrado na PROPP. 336,80 296,00 Total 632,80 TABELA A1.7 LICENÇAS, SITUAÇÕES ESPECIAIS, QUALIFICAÇÃO, ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E REPRESENTAÇÕES Atividades Descrição Pontuação Obtida 111 Licenças de concessão obrigatória (premio, gestante, saúde e outras) ou capacitação. 217,00 Total 217,00 Consolidado Geral da Pontuação Atividades Pontuação ATIVIDADES DE ENSINO 674,00 ATIVIDADES DE ORIENTAÇÃO 422,65 PRODUÇÃO INTELECTUAL 3.030,00 PRODUÇÃO TÉCNICA 165,00 ATIVIDADES DE PESQUISA 632,80 OUTRAS ATIVIDADES 217,00 DO PARECER TOTAL 5.141,45 Considerando que a requerente atende o estabelecido no artigo 5º da resolução 04/2014 do CONDIR e que sua solicitação teve parecer favorável emitido pela comissão interna de avaliação designada pela FEQUI. Considerando que, segundo o Anexo 2 da resolução 04/2014 do CONDIR, a docente terá direito a progressão de Professor Classe D, nível 1 para Professor Classe D, nível 2 ao alcançar pontuação mínima nos vinte e quatro meses da avaliação igual ou superior a 880 pontos.esse é o meu melhor juízo.uberlândia, 19 de fevereiro de 2015.(...). O parecer do relator foi colocado em votação e aprovado por unanimidade Processo FEQUI 029/2015 Relatório de Atividades para Avaliação da 1ª. Etapa de Estágio Probatório (referente ao período de 15/08/2014 a 14/08/2015), da Profa. Carla Zanella Guidini, conforme MI 02/2015/CZG/ FEQUI/UFU,

15 nos termos da Resolução no 04/2014 do CONDIR. Relator: Cons. Cícero Naves de Ávila Neto. Após analisar a documentação apresentada no processo FEQUI 029/2015, o relator emitiu o seguinte parecer: FUNDAMENTAÇÃO PROCESSUAL: A apreciação em questão trata da avaliação de Relatório de Atividades da Profa. Dra. Carla Zanella Guidini, lotada na Faculdade de Engenharia Química da Universidade Federal de Uberlândia. O rito processual foi bem estabelecido e seguiu as normas previstas na Resolução Nº 10/2005 do Conselho Diretor (CONDIR), de 17 de junho de O descritivo das atividades desenvolvidas pela requerente no período de 15/08/2014 a 14/08/2015 foi elaborado conforme a Resolução Nº 04/2014 do CONDIR. CONSIDERAÇÕES: A Resolução Nº 10/2005 do CONDIR, em seu artigo 1º, estabelece que o servidor nomeado para ocupar cargo de provimento efetivo na carreira do magistério ficará sujeito a Estágio Probatório por um período de trinta e seis meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados fatores como assiduidade, disciplina, capacidade de iniciativa, produtividade, responsabilidade, relacionamento interpessoal e qualidade de trabalho. Conforme documentação apresentada nas Folhas 02 e 03 deste processo, a requerente cumpriu com os critérios assiduidade, responsabilidade e qualidade do trabalho. O artigo 5 da Resolução N 04/2014 do CONDIR estabelece que o desempenho didático do docente deva ser avaliado com a participação do corpo discente. A requerente foi avaliada pelo corpo discente durante o segundo semestre letivo de 2014 e durante o primeiro semestre letivo de 2015, obtendo notas bastante satisfatórias. É importante salientar a necessidade da efetivação de algumas correções no processo, principalmente nas Tabelas (Pág. 07) e (Pág. 11). Os erros da Tabela estão listados abaixo: A disciplina FEQUI39512 tem carga horária semanal de 03 h-aula, e não 04- aula; Nos diários de classe das disciplinas GAL041 e GAL005, as cargas horárias totais ministradas no 1 semestre são de 70 e 72 h-aula, respectivamente. Estes valores foram obtidos fazendo o somatório dos números de aulas ministradas entre os dias 15/08/2014 e 14/02/2015. Desta forma, as 2h-aula restantes da

16 disciplina GAL041 deverão ser contabilizadas na carga horária da mesma disciplina do 2 semestre do estágio probatório; A observação no final da Tabela menciona que...o final do 1 semestre do probatório que foi do dia até o dia Nesta observação a data deve ser corrigida para A Tabela (Pág. 11) também apresenta alguns erros (ver abaixo): A carga horária ministrada da disciplina FEQUI39512 é de 57 h-aula, e não de 58 h-aula. O valor 57 é usado aqui com o intuito de adicionar a carga de 3 h-aula não contabilizada no 1 semestre (ver Tabela 1.1.1, na qual a carga horária da mesma disciplina é de 51 h-aula).isto porque uma disciplina com 3 h-aula semanais possui carga horária semestral de 54 h aula; O parecer do relator foi colocado em votação e aprovado por unanimidade. Conforme mencionado anteriormente, as 2h-aula da disciplina GAL041 que estão fora do período de avaliação do 1 semestre do estágio probatório devem ser adicionadas à carga horária ministrada no 2 semestre. Portanto, a carga horária ministrada no 2 semestre da disciplina GAL041 é de 74 h-aula, e não de 76 h-aula como está discriminado na Tabela 2.1.1; A carga horária ministrada no 2 semestre da disciplina GAL005 é de 72 h- aula, e não de 76 h-aula como está discriminado na Tabela Finalmente, a cópia da ata de defesa final de Projeto de Graduação (Pág. 60), documento comprobatório do item 1.3.2, está ilegível e, portanto, deve ser substituída por uma cópia legível. Considerando as modificações realizadas acima, a requerente obteve 744 e 587,9 pontos no final do primeiro e segundo semestre, respectivamente, totalizando 1331,9 pontos com média semestral de 665,95 pontos, tendo participado de atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão acadêmica. Portanto, este relator considera que o rito processual foi adequado. DO PARECER Em havendo tempo hábil este relator obteve uma cópia legível do documento comprobatório do item 1.3.2, documento este que estava ilegível na versão que lhe foi entregue. Este documento será anexado à documentação original subseqüentemente a este

17 processo. As correções referentes às pontuações informadas erroneamente nas Tabelas e foram contabilizadas na pontuação final, tendo a requerente ultrapassado a pontuação mínima estipulada pela Resolução N 04/2014 do CONDIR. A aptidão e capacidade da requerente para realizar atividades na carreira de magistério superior foram analisadas por critérios pré-estabelecidos pelas Resoluções N 10/2005 e 04/2014 do CONDIR, sendo que a requerente cumpriu com tais critérios durante o período de 10/04/2014 a 09/04/2015. Diante do exposto, este relator entende que a Profa. Dra. Carla Zanella Guidini atende aos requisitos necessários para a aprovação de sua 1a Etapa do Estágio Probatório. (...) O parecer do relator foi colocado em votação e aprovado por unanimidade Processo FEQUI 023/2015 Proposta de Normas Complementares de Estágio Supervisionado do Projeto Pedagógico Semestral do Curso de Graduação em Engenharia Química. Relator (a): Cons. Fábio de Oliveira Arouca. Após analisar a documentação apresentada no processo FEQUI 023/2015, o relator emitiu o seguinte parecer: FUNDAMENTAÇÃO PROCESSUAL: A apreciação em questão trata da avaliação da Proposta de Normas Complementares de Estágio Supervisionado do Projeto Pedagógico Semestral do Curso de Graduação em Engenharia Química da Universidade Federal de Uberlândia. Como diretriz para elaboração das Normas Complementares tem-se a Resolução 24/2012 do Conselho de Graduação (CONGRAD) da Universidade Federal de Uberlândia que determina as Normas Gerais de Estágio de Graduação da UFU, em conformidade com o art. 96, 1º do Regimento Geral da Universidade Federal de Uberlândia, a Lei nº , de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o Estágio de estudantes e a Orientação Normativa Nº 7, de 30 de outubro de 2008, que estabelece orientação sobre a aceitação de estagiários no âmbito da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional. As Normas Complementares de Estágio Supervisionado estabelecem as atribuições e responsabilidades da Instituição Concedente, do Setor de Estágio, do Colegiado do Curso, da Coordenação do Curso, do Coordenador de Estágios, do Professor Orientador, do Estudante e do Supervisor do Estágio. Além disso, as normas complementares regulamentam a duração e jornada do Estágio, os benefícios do estudante e os casos de estágios em mobilidade. ANÁLISE:

18 Com base nos critérios estabelecidos pela Resolução 24/2012 do Conselho de Graduação (CONGRAD) este relator entende que as Normas Complementares de Estágio Supervisionado estão bem estabelecidas e encontram-se em consonância com a normatização geral do componente curricular Estágio Supervisionado no âmbito da UFU, por meio da Resolução 24/2012 do Conselho de Graduação (CONGRAD), no qual são apresentadas todas as informações necessárias para a realização do Estágio Supervisionado. Assim sendo, da maneira como estão propostas, as Normas Complementares do Estágio Supervisionado do Projeto Pedagógico Semestral do Curso de Graduação em Engenharia Química permanecerão balizadas pela Resolução 24/2012 do Conselho de Graduação (CONGRAD) da UFU. Ao revisar as Normas Complementares de Estágio Supervisionado propostas para o Projeto Pedagógico Semestral do Curso de Graduação em EQ, as mesmas são encaminhadas de forma a permanecer como foram aprovadas pelo Colegiado do Curso de Engenharia Química e o Núcleo Docente Estruturado/EQ, as quais são transcritas abaixo: NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA DA DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 1º Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo dos estudantes que estejam frequentando o ensino regular. 1 o Considera-se estágio as atividades supervisionadas de estudantes da Universidade, desenvolvidas no ambiente de trabalho, que visem à preparação para o trabalho produtivo, sendo realizadas junto à parte concedente do estágio. 2 o Poderão ser concedentes de estágio pessoas jurídicas de direito privado, órgãos da Administração Pública Direta, Autarquias e Fundações de quaisquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios, bem como profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional. I A própria UFU poderá tornar-se parte concedente de estágio a estudantes de seus cursos de graduação ou de outras instituições de ensino, desde que os setores onde se

19 realizarão os estágios apresentem condições para o pleno desenvolvimento acadêmico do estudante, de acordo com o projeto pedagógico do curso ao qual está vinculado; II é facultado à UFU celebrar com entidades públicas e privadas convênios de concessão de estágio; e III a intermediação para captação de partes concedentes é de responsabilidade dos coordenadores de estágio de cada curso, com a colaboração do Setor de Estágio (SESTA) da Diretoria de Ensino (DIREN) da Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD). 3 o O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. 4 o O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme estabelecido nas diretrizes curriculares nacionais e no projeto pedagógico do curso. 5 o O estágio obrigatório é componente curricular do curso, sendo requisito para sua conclusão. 6 o O estágio não-obrigatório ou extracurricular é aquele desenvolvido como atividade opcional e complementar, acrescida à carga horária regular e obrigatória, dependendo do Projeto Pedagógico e das normas complementares de estágio aprovadas pelo Colegiado de Curso e normas de atividades complementares de cada curso. 7 o É vedado o exercício de atividade sob a denominação estágio que não tenha afinidade, de ordem prática e didática, com a área de formação do estudante, e que não atendam ao disposto nos artigos 16 a 19 desta Resolução. 8 o O estágio não estabelece vínculo empregatício entre o estudante e a parte concedente do estágio. 9 o Não se aplicam as disposições desta Norma Complementar a outros tipos de estágios, que não os de graduação. Art. 2º O estágio requer planejamento, acompanhamento e avaliação constantes por parte da Universidade, por intermédio dos coordenadores de estágio nomeados por cada Unidade Acadêmica, e através do registro no Setor de Estágio vinculado à Diretoria de Ensino.

20 Art. 3º O estágio deve obedecer, além da legislação vigente, ao Estatuto e ao Regimento Geral desta Universidade, às Normas Gerais da Graduação da UFU e aos critérios estabelecidos por cada curso de graduação por meio de normas complementares. Art. 4º Caso o estudante tenha vínculo empregatício em área correlata ao curso, o trabalho poderá ser considerado como estágio obrigatório. Parágrafo único. Para o caso previsto no caput deste artigo, é necessário que a atividade profissional seja supervisionada, possua carga horária mínima e plano de atividades equivalentes à do estágio, e seja essa possibilidade prevista nas normas complementares de estágio aprovadas pelo Colegiado de Curso. Art. 5º Caso o estudante participe de atividades de pesquisa desenvolvidas em laboratórios na área do curso, esta atividade poderá ser convalidada como estágio obrigatório desde que possua carga horária mínima equivalente à exigida. 1º: As bancas para convalidação destas atividades serão compostas por professores e por não professores que tenham curso superior na área de Engenharia Química. 2º: Neste caso, é exigência que a mesma não seja defendida (convalidada) como outra disciplina acadêmica, como é o caso do Trabalho de Conclusão de Curso ou outra equivalente, nem como atividade complementar. Art. 6º Não pode, sob nenhuma hipótese, ser considerado como estágio obrigatório trabalho voluntário de qualquer natureza. Art. 7º Para formalização e início da atividade de estágio obrigatório e nãoobrigatório, deve-se observar o seguinte: 1º: Para a realização do estágio obrigatório, o estudante deverá ter necessariamente integralizado 2100 horas da matriz curricular do curso. 2º: Para a realização do estágio não-obrigatório, o estudante deverá ter necessariamente cursado, com aprovação, o primeiro e o segundo períodos do curso. Art. 8º São requisitos indispensáveis para a formalização e início de atividades de estágio os documentos termo de compromisso, ou contrato de trabalho no caso previsto no art. 4º, e plano de atividades, além de outros conforme as normas de estágio de cada curso, em quatro vias impressas. 1º O termo de compromisso deve ser assinado pelo representante legal da parte concedente, pelo aluno e pela Universidade, através de seu Setor de Estágio.

21 º O plano de atividades deve ser assinado pelo aluno, pelo supervisor de estágio da parte concedente, e pelo professor orientador do estágio ou pelo Coordenador de Estágios do curso ao qual se vincula o aluno. 3º Os documentos impressos poderão ser substituídos por versão eletrônica quando este recurso for implementado pela UFU. Art. 9º É requisito indispensável para a formalização da conclusão de estágio a apresentação de relatório de atividades por parte do estagiário, em periodicidade nunca superior a seis meses, além de um relatório final, bem como a avaliação deste(s) relatório(s) por parte do professor orientador, do supervisor na parte concedente e do Coordenador de Estágio. Parágrafo único. A avaliação do(s) relatório(s) de estágio será de responsabilidade do professor orientador do aluno. DA ORGANIZAÇÃO Art. 10 O Setor de Estágio (SESTA) da Diretoria de Ensino da Pró-Reitoria de Graduação desta Universidade é o órgão de execução responsável pela formalização e registro dos processos administrativos de estágios realizados pelos estudantes da UFU, que deve manter contato permanente com os coordenadores de estágio das Unidades e, quando necessário, manifestar-se exarando pareceres e orientações. Art. 11 Cada Unidade terá pelo menos um Coordenador de Estágio, cuja função é explicitada mais adiante neste documento. Parágrafo único. Cada curso deverá ter um Coordenador de Estágio, mas um Coordenador de Estágio poderá atender a mais de um curso da mesma Unidade. Art. 12 Para cada estagiário haverá um professor orientador, o qual poderá ser convidado pelo aluno ou poderá ser indicado pelo Coordenador de Estágio Supervisionado, respeitada a área de conhecimento do campo de estágio. Art. 13 Para cada estagiário haverá um supervisor indicado pela parte concedente de estágio, seja o estágio obrigatório ou não-obrigatório. Art. 14 Para se matricular no estágio, o aluno deverá atender aos requisitos mínimos estabelecidos no Projeto Pedagógico do curso. Art. 15 Todo aluno candidato a estágio deverá apresentar, antes do início das atividades de estágio, um plano de atividades a ser aprovado pelo Coordenador de Estágios,

22 em conformidade aos requisitos mínimos estabelecidos nesta Norma Complementar e também no Projeto Pedagógico do curso. Art. 16 Todo aluno candidato a estágio deverá assinar, juntamente com a parte concedente e com a Universidade, por meio do Setor de Estágio, o Termo de Compromisso de Estágio, antes do início das atividades de estágio, em que deve haver comprovação da contratação de seguro contra acidentes pessoais em favor do candidato. Art. 17 Durante o estágio, o aluno deverá cumprir com o plano de atividades aprovado e com o disposto no Artigo 9º destas Normas. Art. 18 O estágio é considerado concluído após cumpridos todos os requisitos de tempo e atividades conforme o plano de trabalho de estágio e conforme as normas de estágio de seu curso, incluindo a entrega do relatório final de estágio. DAS ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES DA INSTITUIÇÃO CONCEDENTE Art. 19 A parte concedente deverá: I indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento do curso do estudante, para supervisioná-lo, sendo que esse funcionário não poderá supervisionar mais do que dez estagiários simultaneamente; II contratar às suas expensas seguro contra acidentes pessoais para o estagiário; e III ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao estagiário atividades de aprendizagem social, profissional e cultural. Parágrafo único. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro de que trata o inciso II deste artigo poderá, alternativamente, ser assumida pela UFU. DO SETOR DE ESTÁGIO Art. 20 Caberá ao Setor de Estágio: I formalizar convênios; II elaborar os termos de compromissos de estágio; III promover a tramitação de documentos, viabilizando agilidade no processo de formalização dos estágios; IV manter contato, de forma permanente, com as coordenações de estágio, buscando a interação e a atualização de informações dos processos em desenvolvimento;

23 V prestar apoio na divulgação de possíveis oportunidades de estágios, juntamente com as coordenações de estágio dos cursos; VI emitir certificado para os estudantes que realizaram estágio no âmbito da UFU; VII formalizar eventuais desligamentos por meio de rescisão de estágio; e VIII manter registro de todos os estágios realizados na UFU para fins de acompanhamento e controle. DO COLEGIADO E DA COORDENAÇÃO DE CURSO Art. 21 Caberá ao Colegiado de Curso elaborar as normas complementares que deverão reger os seus respectivos estágios obrigatórios e não-obrigatórios, obedecendo ao disposto nas leis que versam sobre a matéria e às diretrizes da UFU, além de fiscalizar a atuação do Coordenador de Estágio. 1º Observado o que dispõe a legislação pertinente e as Normas Gerais da Graduação, caberá ao Conselho da Unidade Acadêmica, por proposta do Colegiado de Curso, aprovar e publicar as normas complementares de estágio do curso. 2º As normas complementares de estágio estão pautadas no que foi estabelecido no documento Caderno de Graduação da UFU Nº 2, publicação anual da Diretoria de Ensino da Pró-Reitoria de Graduação da UFU, e no documento Normas Gerais de Estágio de Graduação (Anexo da Resolução Nº 24/2012 do Conselho de Graduação da Universidade Federal de Uberlândia), visando garantir que: I a elaboração de planos de atividades seja coerente com os princípios e objetivos do curso de graduação; II o Coordenador de Estágios do curso executará acompanhamento e fiscalização do estágio; III as definições quanto à carga horária, duração e jornada de estágio, estejam de acordo com as Normas Gerais da Graduação, leis e resoluções específicas; IV o detalhamento de atores e suas competências estejam claramente definidos; V as especificações quanto ao acompanhamento e avaliações do estágio estejam claramente definidas; VI sejam estabelecidos os requisitos complementares para acesso do estudante ao estágio, além daqueles previstos em lei, nas Normas Gerais da Graduação e nestas Normas Gerais de Estágio; e

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