CARTA DA BAHIA. Tema: ENFRENTAMENTO AO ABUSO E A EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES
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- Diana Santiago Ximenes
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1 CARTA DA BAHIA O Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente- CONANDA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Federal no 8.242, de 12 de outubro de 1991, e pelo seu Regimento Interno, reuniu-se na 196ª Assembléia Ordinária, realizada de forma itinerante, na Bahia - Salvador, de 14 a 16 de junho de 2011, Hotel Portobello, Ondina Salvador/BA, com o Conselho Estadual dos Direitos da Criança e Adolescente (CECA - BA), Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente da Bahia e demais representantes do Sistema de Garantias de Direitos e a comunidade em geral, com vistas ao debate das políticas públicas de garantia dos direitos humanos de crianças e adolescentes no Estado da Bahia, com foco nos temas do Enfrentamento ao Abuso e Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes e o SINASE (Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo), tornando públicas as proposições deliberadas da Carta da Bahia para a efetivação dos princípios da proteção integral, na forma a seguir exposta. Das deliberações específicas para o fortalecimento da política estadual dos direitos humanos de crianças e adolescentes da Bahia: Tema: ENFRENTAMENTO AO ABUSO E A EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DELIBERAÇÕES DE COMPROMISSOS DO GOVERNO FEDERAL: 1. Exigir, como pré requisitos de recebimento de recursos federais para execução de projetos, especialmente os relativos ao enfrentamento a violência sexual, que os municípios interessados apresentem os planos de ação dos respectivos CMDCAs e a comprovação de funcionamento do FIA e respectiva previsão orçamentária deste. 2. Implantar e/ou implementar o serviço de atenção psicossocial para crianças e adolescentes e suas famílias em situação de violência. 3. Incentivar o empresariado a doar para FIA com fins de financiamento das campanhas de enfrentamento a exploração sexual contra a criança e adolescente antes e durante a copa. 4. Desenvolver campanhas publicitárias periódicas para desnaturalização da exploração sexual ressaltando as conseqüências desse tipo de violência.
2 5. Revisar regras para implantação do Sistema de Proteção Especial (nos municípios com menos de cem mil habitantes), evitando o deslocamento de crianças e adolescentes vítimas de violência sexual. 6. Garantir a implementação de serviço e orientação nacional no atendimento ao Agressor Sexual. 7. Garantir sistemas de monitoramento dos programas, projetos e serviços e, o cumprimento do investimento pelo gestor. 8. Responsabilizar os gestores e o judiciário pelo descumprimento do ECA e da Constituição Federal. 9. Incluir a temática da violência sexual no programa REDE CEGONHA. 10. Inserir nas diretrizes curriculares para a educação básica, profissional, tecnológica e superior incluindo a temática da violência, abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. 11. Implantar e implementar de forma participativa os Centros de Atenção Psicossocial CAPS, de acordo com as diretrizes do Ministério da Saúde, em Estados e Municípios. 12. Intensificar a fiscalização permanente nas rodovias Federais e Estaduais ao enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes; 13. Incluir nos contratos administrativos a serem firmados e alterar nos que já foram assinados para a copa do mundo de 2014, cláusulas para doação ao Fundo da Infância e Adolescência, tendo como parâmetros mínimos o regulamentado pela Receita Federal para doação de pessoas jurídicas. 14. Equipar o departamento de policia federal DPF para ampliar o trabalho de enfretamento a violência sexual na internet;
3 15. Ampliar as campanhas e ações de comunicação nos portos, aeroportos e em rodoviárias em todo país contra a exploração sexual de crianças e adolescentes ; 16. Garantir a implementação da Lei /2007 e a Lei de diretrizes e bases LDB, a partir dos temas transversais a discussão da temática dos direitos sexuais reprodutivos e a violência sexual no currículo escolar. 17. Pactuar a unificação da campanha do 18 de maio com os estados e municípios. 18. Articular o CONANDA, CNE, MEC para regulamentar a lei federal 11525/ Intensificar a formação continuada dos atores do Sistema de Garantia de Direitos. 20. Copa do Mundo: elaborar termo de adesão contra o turismo sexual nas cidades onde serão realizados os jogos da Copa do Mundo. 21. Distribuir contracepção de emergência para os pequenos municípios. DELIBERAÇÕES DE COMPROMISSOS DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA 1. Implementar um Projeto Piloto de diagnóstico da situação de abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes, com o envolvimento das universidades estaduais e ONGS. 2. Implantar o PAIR no Estado da Bahia envolvendo as instituições de Ensino Superior e toda rede de Proteção de Crianças e Adolescentes. 3. Implementação de um Processo Formação Continuada Integrada para os profissionais da Saúde, Educação, Assistência e do Sistema de Garantia de Direitos. 4. Garantir a participação do Conselho Estadual, CMDCA Salvador e um representante dos Conselhos Tutelares da Bahia no Comitê da Copa para garantir a prevenção e enfrentamento a exploração sexual da criança e adolescente. 5. Institucionalizar como política pública o Projeto Viver nos municípios para atendimento as crianças e adolescentes vitima de abuso e exploração sexual.
4 6. Garantir recursos financeiros para ampliação da implantação dos CAPS-I com base nos critérios da violação dos direitos com prioridade para os municípios em que forem identificados o maior número de abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes. (por mérito) 7. Incentivar o empresariado a doar para FIA com fins de financiamento das campanhas de enfrentamento a exploração sexual contra a criança e adolescente antes e durante a copa. 8. Garantir a inclusão do ensino do ECA na Educação básica e formação de nível superior. 9. Realizar Assembléias do CECA no interior do Estado. 10. Implantar e implementar de forma participativa os Centros de Atenção psicossocial CAPS, de acordo com as diretrizes do Ministério da Saúde, em Estados e Municípios 11. Implantar e/ou implementar o serviço de atenção psicossocial para crianças e adolescentes e suas famílias em situação de violência. 12. Implantar programa ou projeto para o atendimento no sistema penitenciário o atendimento ao agressor /autor de violência sexual contra crianças e adolescentes. 13. Incluir nos contratos administrativos a serem firmados e alterar nos que já foram assinados para a copa do mundo de 2014, cláusulas para doação ao Fundo da Infância e Adolescência, tendo como parâmetros mínimos o regulamentado pela Receita Federal para doação de pessoas jurídicas. 14. Ampliar as campanhas e ações de comunicação nos portos, aeroportos e em rodoviárias em todo país contra a exploração sexual de crianças e adolescentes; 15. Garantir a implementação da Lei /2007 e a Lei de diretrizes e bases LDB, a partir dos temas transversais a discussão da temática dos direitos sexuais e reprodutivos para enfrentamento da violência sexual no currículo escolar. 16. Intensificar a formação continuada dos atores do Sistema de Garantia de Direitos. 17. Agenda Bahia Trabalho Decente: qualificar quem atende diretamente criança e adolescentes.
5 18. Ampliar o numero de Delegacias Especializadas uma em cada território de identidade do Estado, garantindo o funcionamento 24 horas com equipes técnicas interprofissionais; 19. Criar força tarefa de combate a exploração sexual; 20. Implementar a Proteção Social Especial em todos os municípios que apresentam incidência de violação de Direitos contra Crianças e Adolescentes. 21. Criar e implantar varas, promotorias e defensorias especializadas nos municípios com mais de 50 mil habitantes para apurar os crimes contra crianças e adolescentes. DELIBERAÇÕES DE COMPROMISSOS DOS GOVERNOS MUNICIPAIS DA BAHIA 1. Incluir nos contratos administrativos a serem firmados e alterar nos que já foram assinados para a copa do mundo de 2014, cláusulas para doação ao Fundo da Infância e Adolescência, tendo como parâmetros mínimos o regulamentado pela Receita Federal para doação de pessoas jurídicas. 2. Implementação do Plano Municipal de enfrentamento a Exploração Sexual. 3. Implementação de um Processo de Formação Continuada Integrada para os profissionais de Saúde, Educação e Assistência. 4. Efetivação dos Fundos dos direitos da criança e do adolescente FIA, em todos os municípios, por meio de ação nacional, com destinação de recursos previstos em cada orçamento anual. 5. Implantar e/ou implementar o serviço de atenção psicossocial para crianças e adolescentes e suas famílias em situação de violência. 6. Garantir recursos financeiros para ampliação da implantação dos CAPS-I com base nos critérios da violação dos direitos com prioridade para os municípios em que forem identificados o maior número de abuso exploração sexual contra a criação e adolescente. 7. Incentivar o empresariado a doar para FIA com fins de financiamento das campanhas de enfrentamento a exploração sexual contra a criança e adolescente antes e durante a copa. 8. Garantir a infra-estrutura dos conselhos tutelares. 9. Implantar e implementar de forma participativa os Centros de Atenção psicossocial CAPS, de acordo com as diretrizes do Ministério da Saúde, em Estados e Municípios. 10. Ampliar as campanhas e ações de comunicação nos portos, aeroportos e em rodoviárias em todo país contra a exploração sexual de crianças e adolescentes; 11. Intensificar as ações de protagonismo juvenil nos espaços de políticas públicas e entidades.
6 12. Intensificar a formação continuada dos atores do Sistema de Garantia de Direitos. 13. Garantir a efetivação do sistema de retaguarda aos Conselhos Tutelares (serviços, programas e projetos). DELIBERAÇÕES DE COMPROMISSOS DO CONANDA 1. Garantir uma comissão dos Conselhos Nacional e Estadual para implementação e monitoramento do SIPIA. 2. Retomar as discussões e proposições e acompanhamento do PL do Conselho Tutelar. DELIBERAÇÕES DE COMPROMISSOS DO CECA BA 1. Criar do Plano Municipal de enfrentamento a Violência e Exploração Sexual. 2. Discutir as propostas do Plano Municipal de enfrentamento a Violência contra criança e adolescente nas Conferências municipais de direitos da criança e do adolescente. 3. Monitorar o diagnóstico da infância e da adolesc da execução do Projeto Piloto de diagnóstico da situação de abuso e exploração sexual contra crianças e adolescente. Tema: SISTEMA NACIONAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO DELIBERAÇÕES DE COMPROMISSOS DO GOVERNO FEDERAL 1. Assegurar uma política integrada e promover o tratamento de dados do Sistema Socioeducativo de modo a qualificar o desenvolvimento dos programas e projetos; 2. Desenvolver uma política de formação dos atores que integram o Sistema Socioeducativo com ênfase na articulação do campo teórico com conteúdos decorrentes de pessoas que possuam experiência no tema, especialmente através das Escolas de Conselhos e outras; 3. Apoio financeiro para desativação da CASE Salvador; DELIBERAÇÕES DE COMPROMISSOS DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA
7 1. Fechamento e Implosão da CASE Salvador, unidade de internação fundada na lógica do Código de Menores; 2. Garantir recursos do PPA para a Construção da nova unidade como prioridade 3. Desenvolver a política socioeducativa na lógica da excepcionalidade e brevidade da internação, com ênfase na municipalização das medidas em meio aberto como a prestação de serviços à comunidade e liberdade assistida, à luz dos Artigos 86 a 88 da Lei 8069/90, em consonância ao princípio da descentralização política e administrativa; 4. Promover as medidas socioeducativas de internação e semiliberdade a partir da valorização e do estreitamento com a família e a comunidade como elementos chaves de reeducação, impondo assim a regionalização de sua execução à luz do item dois desta carta; 5. Adaptar a curto, médio e longo prazo o sistema Socioeducativo, alinhado com os parâmetros políticos, sociais, pedagógicos e arquitetônicos do SINASE Sistema Socioeducativo, Resolução 119 do CONANDA Conselho Nacional dos Direitos das Crianças; 6. Desenvolvimento da Política Socioeducativa para as meninas, respeitando sua condição e à luz das normativas nacionais e internacionais de direitos humanos de crianças e adolescentes; 7. Assegurar uma política integrada e promover o tratamento de dados do Sistema Socioeducativo de modo a qualificar o desenvolvimento dos programas e projetos; 8. Ampliação, qualificação e integração dos equipamentos dos Sistemas de Justiça e Segurança Pública; 9. Promoção de uma política de qualificação dos recursos humanos do Sistema Socioeducativo, com contratação através de concurso público e uma formação permanente. 10. Desenvolver uma política de formação dos atores que integram o Sistema Socioeducativo com ênfase na articulação do campo teórico com conteúdos decorrentes de pessoas que possuam experiência no tema, especialmente através das Escolas de Conselhos e outras; 11. Investir em educação para os adolescentes no Sistema Socioeducativo, com priorização em ensino profissionalizante e pré-vestibular; 12. Desenvolvimento de uma política de enfrentamento às drogas, considerando a alta incidência da prática de ato infracional análogo ao crime de tráfico de drogas, com especial atenção a ampliação de programas e serviços de atenção aos usuários;
8 13. Revisar, atualizar e criar mecanismo de monitoramento do Plano Estadual de Atendimento Socioeducativo aprovado pelo CECA Conselho Estadual da Criança e do Adolescente, respeitando as deliberações das Conferências das Crianças e Adolescentes; 14. Desenvolver intersetorialidade e integração das políticas como saúde, educação, cultura, lazer, profissionalização e justiça através de Comitês, deliberados pelo Conselho Estadual de Direitos das Crianças e Adolescentes; 15. Promover campanhas de sensibilização da sociedade e da grande mídia a respeito da condição de desenvolvimento social do adolescente autor de ato infracional, objetivando incidir no comprometimento da sociedade, à luz do Artigo 227 da Constituição Federal de 1988; 16. Propugnar ações políticas e judiciais contra as Portarias denominadas de Toque de Recolher, entendendo estas como uma estratégia de criminalização da infância e juventude, especialmente aquelas crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social e econômica: Pronunciamento público, do Governador, contrário ao referido PL e gestões junto à liderança e bancada da base do governo no sentido de rejeição do referido PL. Diálogo com a Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, manifestando o posicionamento de V. Exa. Encaminhamento ao Ministério Público de todas as comunicações. 16. Implicar e comprometer os deputados federais e estaduais do Congresso Nacional e da Assembléia Legislativa, através das Frentes Parlamentares para promoverem ações de investimento no Sistema Socioeducativo (emenda parlamentar); 17. Modernização do Conselho Estadual da Criança e do Adolescente - Ceca Governador apoiar na tramitação da Nova Lei do Ceca. Criação de Secretaria da Criança, Adolescente e Juventude Ou Conselho da Criança vinculado ao Gabinete do Governador Melhorar as condições de funcionamento do Ceca, dotando o conselho de pessoal e equipamento 18. Orçamento suficiente para garantir a execução da Política de Crianças e Adolescentes 19. Fortalecimento do SGD - Sistema de Garantia de Direitos de crianças e adolescentes: Melhorar as Condições de funcionamento dos Conselhos de Direitos, Tutelares e implementar o SIPIA; Implantar Delegacias, Promotorias, Defensorias e Varas da Justiça Especializadas;
9 Contratação imediata dos Defensores Públicos aprovados em concurso. 20. Medidas Sócio Educativas: a) Efetivação do Plano Estadual de Medidas Sócio-educativas; b) Conclusão das obras da Nova Unidade de Internação de Camaçari, que se arrasta há mais de 3 (três) anos; c) Implosão da antiga CAM Unidade de privação de liberdade situada no bairro de Tancredo Neves em Salvador, a exemplo do que aconteceu com a Fonte Nova ou dar outra destinação não relacionada com criança e adolescente; d) Construção de Unidades de Internação nos Municípios, visando assegurar a regionalização preconizada pelo ECA em relação ao adolescente em conflito com a Lei; e) Sistema de acompanhamento de egressos das Unidades de Medidas Sócio-educativas, para que não sejam vitimas de grupos de extermínio; f) Avaliação criteriosa dos convênios para aplicação de medidas sócio-educativas de semiliberdade, evitando que ocorram novos assassinatos de adolescentes atendidos, a exemplo do ocorrido na Unidade de Vitória da Conquista. É essencial também criteriosa fiscalização para evitar desperdícios de dinheiro público. g) Estabelecer a adoção de critérios técnicos e não políticos para a realização dos convênios citados; h) Estabelecimento de um Sistema Único de contratação de Pessoal na FUNDAC. Compreensão da PGE - Procuradoria do Estado, a cerca das demandas sociais. Todos os procedimentos investigativos de atos inflacionais, praticados por adolescentes sejam realizados apenas pelas delegacias especializadas, nos locais onde elas existirem. DELIBERAÇÕES DE COMPROMISSOS DOS GOVERNOS MUNICIPAIS DA BAHIA Assegurar uma política integrada e promover o tratamento de dados do Sistema Socioeducativo de modo a qualificar o desenvolvimento dos programas e projetos. Município cumprir a oferta de LA e PSC Assegurar uma política integrada e promover o tratamento de dados do Sistema Socioeducativo de modo a qualificar o desenvolvimento dos programas e projetos; Desenvolver uma política de formação dos atores que integram o Sistema Socioeducativo com ênfase na articulação do campo teórico com conteúdos decorrentes de pessoas que possuam experiência no tema, especialmente através das Escolas de Conselhos; Salvador BA, 16 de junho de 2011.
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