Avaliação de Diferentes Estruturas de Compostagem
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- Gabriela Barreto Estrela
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1 Avaliação de Diferentes Estruturas de Compostagem Gabriela de Azevedo e SILVA 1 Laura Garcia RODRIGUES 2 Amanda Cristina GUERRA 3 Aline Bernardo ROMANO 4 Tania Leme de ALMEIDA 5 Resumo A geração de resíduos orgânicos passou a ser uma preocupação legal a partir da instituição da Lei n 9605, através da Política Nacional de Resíduos Sólidos, a qual traz uma preocupação com os resíduos sólidos agrosilvopastoris, fazendo-se necessário o adequado gerenciamento destes, para que não contaminem o meio ambiente e também não representem uma oneração aos cofres públicos, visto que atualmente parte destes resíduos tem como destino final o Aterro Sanitário. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a produção de adubo, por meio da compostagem em três estruturas diferentes em relação á tamanho e formato, as quais continham esterco bovino ou equino misturado á demais resíduos orgânicos. Nas três composteiras os resíduos orgânicos foram adicionados de forma alternada. Posteriormente, fez-se o acompanhamento da temperatura diária a fim de analisar o desempenho de tais estruturas. Desta forma notou-se que a primeira composteira apresentou maiores variações de temperatura. Assim, a utilização dos resíduos orgânicos para a produção de insumo é tecnicamente viável por meio da compostagem nas diferentes estruturas testadas. Sendo que na estrutura cilíndrica pode ocorrer maior tempo dematuração do composto. Palavras-chave: Compostagem, Resíduos Orgânicos. 1. Introdução As áreas urbanas caracterizam-se pela alta produçãode resíduos orgânicos, tanto de origem domiciliar quantode áreas comerciais e industriais, como padarias, açougues, restaurantes, entre outras. Esses resíduos geralmente 1. Faculdade de Tecnologia de Jahu gabry_azevedo@hotmail.com. 2. Faculdade de Tecnologia de Jahu laura.g.rodrigues@gmail.com. 3. Faculdade de Tecnologia de Jahu guerracamanda@gmail.com. 4. Faculdade de Tecnologia de Jahu alinebromano@hotmail.com. 5. Faculdade de Tecnologia de Jahu tlalmeida@yahoo.com.br. 320
2 sãoaterrados, incinerados á temperaturas acima de 900 Cou descartados em terrenos baldios, e constituem-se nãosó em grande preocupação das municipalidades, relacionada ao saneamento ambiental, como também emdesperdício de nutrientes. A reutilização de resíduos orgânicos domiciliares é uma opção paraatender aos princípios sanitários e ecológicos. A adequação da reciclagem desses resíduos ajuda a resolver aquestão ambiental e, em contrapartida, promove ageração de insumos orgânicos para a agricultura, o queé um dos aspectos mais importantes envolvidos nessesistema de produção (MONTOVANI et. al, 2003). A compostagem é o processo biológico de decomposição da matéria orgânica contido nos restos de origem animal ou vegetal, que tem como resultado final um produto que pode ser aplicado no solo para melhorar suas características biológicas (JARDIM et al., 1995). As principais vantagens da compostagem, segundo Tenório e Espinosa (2004), é a valorização da parte orgânica do resíduo sólido e aumento da vida útil do aterro sanitário, além de que a aplicação no solo do composto geradotraz benefícios, como: manter a umidade nos períodos secos, diminuir processos erosivos, melhorar as propriedades biológicas e aumentar a permeabilidade, o que favorece o estabelecimento de minhocas e besouros. A compostagem pode ocorrer por dois métodos: 1. Método natural, onde a fração orgânica do resíduoé levado para um local e disposto em pilhas de formato variável e a aceleração necessária para o desenvolvimento do processo de decomposição biológica é atingida por revolvimentos periódicos; 2. Método acelerado, onde há aeração, que é forçada por tubulações perfuradas e se colocam os resíduos (JARDIM et al., 1995). Desta forma este estudo procurou identificar qual a melhor forma de compostagem dos resíduos orgânicos, variando o formato da estrutura de compostagem. 2. Materiais e Métodos 2.1 Caracterização da Área de Estudo O estudo foi desenvolvido com parceria da Prefeitura Municipal e Secretária do Meio Ambiente juntamente com a Faculdade de Tecnologia de Jaú, localizado no Horto Municipal de Jaú / SP, Rodovia João Ribeiro de Barros, Km JAÚ SP. Neste local são realizadas a produção de mudas destinadas á doação para arborização urbana e reflorestamento. E as obras da Prefeitura Municipal. Para avaliação do desempenho a metodologia proposta é a avaliação de três diferentes estruturas de compostagem, a qual foi avaliada a temperatura para acompanhamento do desempenho do processo de decomposição nas 321
3 diferentes estruturas propostas. E, para a realização da aferição da temperatura das composteiras foi utilizado o termômetro digital da marca Mimipa, com o modelo MV Composteiras Composteira 1 Esta foi cercada com blocos de cimento.a base da composteira foi revolvida para minimizar a alta compactação do solo.a primeira camada composta por casca de arroz, seguida de uma camada de folhas secas com películas de café torrado, acompanhado de uma camada de estercobovino e assim sucessivamente. Após cada camada, foi feita a irrigação, exceto em algumas camadas de esterco que já estavam úmidas. Foram colocados alguns galhos secos de árvores para dar forma e estrutura a composteira. Ao final, a mesma foi coberta com uma camada de casca de arroz e irrigada. Para que o vento não alterasse sua estrutura, foram utilizadas folhas secas de paineiras na finalização. A leira atingiu 0,80 m de altura. Figura 1 Dimensões da Composteira 1. Figura 2 Composteira
4 Composteira 2 A segunda estrutura de compostagem, denominada de Composteira Cilíndrica foi feita com 0,80 m de diâmetro e 1,00 m de altura, cercado por uma tela de metal com uma portinhola para facilitar seu revolvimento que tem que ser feito a cada semana. A base da composteira foi revolvida para minimizar a alta compactação do solo. A primeira camada composta por casca de arroz, seguida de uma camada de folhas secas com películas de café torrado, acompanhado de uma camada de estercoequino e assim sucessivamente. Após cada camada, foi feita a irrigação, exceto em algumas camadas de esterco que já estavam úmidas. Ao final, a mesma foi coberta com uma camada de casca de arroz e irrigada. Figura 3 Dimensões da Composteira 2. Figura 4 Construção da Composteira 2 Formato Cilíndrico. 323
5 Figura 5 Composteira 2 Cilíndrica. Composteira 3 Esta estrutura de compostagem foi construídacom dimensões de 1metro x 3 metros. A base da composteira foi revolvida para minimizar a alta compactação do solo. Sem delimitação por blocos de cimento,a primeira camada é composta por casca de arroz, seguida de uma camada de folhas secas com películas de café torrado, acompanhado de uma camada de estercoequino e assim sucessivamente. Após cada camada, foi feita a irrigação, exceto em algumas camadas de esterco que já estavam úmidas. Ao final, a mesma foi coberta com uma camada de casca de arroz e irrigada. Figura 6 Dimensões da Composteira
6 Figura 7 Composteira Resultados e Discussão As diferentes formas de composteiras mostraram desempenhos diferentes em relação á mudança de temperatura. Isso pode ser justificado tanto quanto ao tipo de material orgânico utilizado quanto á exposição ao sol, á chuva, ao vento e a estrutura peculiar de cada uma delas. O melhor desempenho em relação á decomposição pôde ser observado na Composteira1. Na segunda e terceiracomposteira, o processo ocorreu de forma mais lenta, provavelmente devido á utilização de um esterco mais úmido e menos puro, pois se notou durante a montagem das composteiras que o esterco possuía muito material mineral, terra, misturado. As temperaturas das Composteiras 1, 2 e 3 foram analisadas durante o período de desenvolvimento deste estudo, vale ressaltar que é um estudo que está em avaliação. E, estes resultados são valores de avaliações preliminares. Durante esse período, com as temperaturas obtidas foi possível observar a eficiênciadas diferentes formas das composteiras em estudo, conforme será descrito na Tabela 1. A temperatura é um fator indicativo do equilíbrio biológico, de fácil monitoramento e que reflete a eficiência do processo. Se a leira, em compostagem, registrar temperatura da ordem de 40-60ºC no segundo ou terceiro dia é sinal que o ecossistema está bem equilibrado e que a compostagem tem todas as chances de ser bem sucedida. O que pode ser notado na Composteira1 e
7 Tabela 1 Aferição da Temperatura nas diferentes estruturas de compostagem em estudo. Dias Composteira 1 Composteira 2 Composteira ,7 35,1 21,6 2 33,7 35,85 33,3 3 53,7 35,55 22,3 4 52,2 36,05 25, ,3 33,35 26,8 6 42,1 36,35 25,2 7 41,4 38,1 26,9 8 49,1 44,8 27,4 9 48,8 42,6 23, ,6 38,0 21, ,9 38,3 21, ,6 31,8 21, ,2 31,3 21, ,2 31,3 21, ,2 31,3 21, ,2 31,3 24, ,7 30,5 25, ,4 30,6 25, ,3 31,5 22,9 Para a Composteira3 as temperaturas iniciais não atingiram o valor recomendado pela Literatura para evidenciar um processo de compostagem eficiente. Isso evidencia que alguns parâmetros físico-químicos (ph, relação C/N, umidade) não estão adequados ao processo, limitando assim a atividade microbiana. De acordo com a Figura 8 nota-se que no dia 11 do processo de compostagem, houve uma queda brusca da temperatura nas três leiras de compostagem, que foi devido a fortes chuva e queda da temperatura ambiental para este dia de avaliação e, que refletiu nas leiras de compostagem em estudo. 326
8 Figura 8 Comparação das temperaturas nas diferentes estruturas de Compostagem avaliadas. E, a partir do dia 12, a Composteira1 continuou apresentando maiores temperaturas, favorecendo o processo de decomposição. Para as demais Composteiras, 2 e 3, apresentaram temperaturas bem inferiores à Composteira 1. O que pode ser devido ao tipo de material orgânico e também ao formato das leiras de compostagem. De acordo com a literatura, notado em trabalhos desenvolvido por Fernandes e Silva (2010) seria ideal que após o inicio da fase termófila controlar a temperatura, para que ela fosse mantida entre 55 e 65 ºC. Pois esta é a faixa que permite a máxima intensidade de atividade microbiológica. O que não ocorreu para as Composteira1 e 3 provavelmente, fazendo com que a atividade metabólica dos microrganismos ficasse lenta e o processo de compostagem mais longo. Este estudo ainda está em avaliação. Mas nota-se benefícios do uso do processo de compostagem, independente da melhor estrutura avaliada. Pois há menor demanda por aterros sanitários, que se encontram sobrecarregados. Há a redução do lançamento de poluentes e o uso de energia no transporte de resíduos; evita-se a geração de sub-produtos poluentes, como o chorume tóxico e o gás metano, que contaminam o solo, os lençóis freáticos e a atmosfera. E, uma das maiores contribuições deste estudo é a produção de fertilizantes orgânicos de forma natural e de baixo custo, favorecendo o menor uso de fertilizantes sintéticos. 327
9 4. Conclusões Devido à recente finalização da construção das composteiras, ainda não há dados completos sobre sua eficiência. Apenas dados preliminares que nos permite certificar que a utilização de um esterco menos úmido e mais puro, sem terra misturada á ele,possibilita um grande aumento de temperatura, favorecendo o processo de decomposição. Ou seja, a composteira1, apresentou melhor desempenho do processo de decomposição. A construção dessas composteiras traz benefícios como a produção de insumos orgânicos para o Horto Florestal, local que necessita deste tipo de material para composição de substratos para mudas de arborização urbana e reflorestamento. Além disso, o volume de resíduos sólidos que iriam ser dispostos no Aterro Sanitário será reduzido, pois poderão ser aproveitados no processo de compostagem. 5. Referências Bibliográficas FERNANDES, F. e SILVA, S.M.C.P. Manual Prático Para a Compostagem de Biossólidos. UEL Universidade Estadual de Londrina. Disponível em: livros/livro%20compostagem.pdf, 2010 JARDIM, N. S. et al. (coord). Lixo Municipal: Manual de gerenciamento integrado. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas: CEMPRE, MANTOVANI, J.R.; FERREIRA, M.E.; CRUZ, M.C.P.; CHIBA, M.K. & BRAZ, L.T. Calagem e adubação com vermicomposto de lixo urbano na produção e nos teores de metais pesados em alface. Hortic. Bras., 21: , TENÓRIO, J.A.S. e ESPINOSA, D.C.R. Controle Ambiental de Resíduos in PHILIPPI Jr. A e ROMERO, G.C. B (editores), Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP: Manole,
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