58 XI. FIGURAS E TABELAS

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1 58 XI. FIGURAS E TABELAS

2 I II III IV V VI VII VIII Figura 2: Limite dos segmentos da costa brasileira (Schaeffer-Novelli et al., 1990a), destacando o segmento VII, onde se insere o Sistema Cananéia-Iguape, área objeto do presente estudo.

3 Figura 3: Esquema dos níveis de organização e de dissipação de energia do ecossistema manguezal, cedido por Schaeffer-Novelli & Cintrón-Molero (não publicado).

4 Figura 4: Esquema de ambientes geomorfológicos dominados por ondas (A) e Ambientes geomorfológicos dominados por marés e protegidos da ação das ondas (B), adaptado de Jiménez (1999).

5 Key to Complexes and Units SEA OF CORTEZ 1a. NW Mexican Coast 1b. Marismas Nacionales / San Bias SOUTHERN MEXICO 2. S.Pacific Coast of Mexico PACIFIC CENTRAL AMERICA 3a. Tehuantepec / El Manchón 3b. Northern Dry Pacific Coast 3c. Gulf of Fonseca 3d. Southern Dry Pacific Coast 3e. Moist Pacific Coast 3f. Panama Dry Pacific PACIFIC SOUTH AMERICA 4a. Gulf of Panama 4b. Esmeraldas / Pacific Colombia 4c. Manabi 4d. Gulf of Guayaquil / Tumbes 4e. Piura GALAPAGOS 5. Galapagos islands GULF OF MEXICO 6a. Alvarado 6b. Usumacinta YUCATÃN 7a. Petenes 7b. Rio Lagartos 7c. Mayan Corridor 7d. Belizean Coast 7e. Belizean Reef ATLANTIC CENTRAL AMERICA 8a. Northern Honduras 8b. Mosquitia / Nicaraguan Caribbean Coast 8c. Río Negro / Río San Sun 8d. Bocas del Toro / Bastimentos Island / San Bias CONTINENTAL CARIBBEAN 9a. Magdalena / Santa Marta 9b. Coastal Venezuela WEST INDIES 10a. Bahamas 10b. Greater Antilles 10c. Lesser Antilles AMAZON-ORINOCO- MARANHÃO 11a. Trinidad 11b. Segment 0 11c. Segment I 11d. Segment II 11e. Segment III NE BRAZIL 12a. Segment IV 12b. Segment V 12c. Segment VI SE BRAZIL 13. Segment VII Figura 5: Síntese do estado de conservação dos manguezais na América Latina e no Caribe, segundo Dinerstein et al. (1995).

6 1. River-dominated allochthonous 2. Tide-dominated allochthonous 3. Wave-dominated barrier lagoon (autochthonous) Lagoon Active delta Abandoned delta Chenier plain Sub-tidal shoals Sand barrier with beach ridges Tidal inlet Alluvial plain Lagoon Active channel Tidal inlet Beach ridges 4. Composite-river and wave dominated 5. Drowned bedrock valley Figura 6: Settings propostos por Thom (1984).

7 SOL VENTO CHUVA SEDIMENTO ECOSSISTEMA MANGUEZAL SER HUMANO MARÉ RIO Figura 7: Esquema das energias subsidiárias condicionando a assinatura energética do ecossistema manguezal, adaptado de Twilley (1995).

8 Figura 8: Setorização do litoral do Estado de São Paulo, pelo Plano Estadual de Gerenciamento Costeiro.

9 sentido preferencial de deposição do sedimento Figura 9: Esquema da progressão de ilha sedimentar e dos bosques de mangue para o Mar de Iguape, adaptado de Dias-Brito & Zaninetti (1979). A. Bosque de mangue maduro ; B. Bosque de mangue imaturo, em fase de colonização; C. Franja de Spartina alterniflora; D. Bando de sedimento, exposto nas marés baixas Fases de progradação da ilha sedimentar.

10 Transgressão Cananéia ( B.P.) Transgressão Santos (5.100 B.P.) Situação Atual Figura 10: Esquema de evolução quaternária da planície costeira de Cananéia-Iguape, segundo Sugio & Martin (1978), elaborado por Bonetti Filho (1995).

11 BRASIL 48 o 10 W 48 o 00 W 47 o 50 W 47 o 40 W 48 o 30 W 47 o 20 W Sistema Cananéia-Iguape Iguape 24 o 40 S Ilha de Cananéia Ilha Comprida N 24 o 50 S 25 o 00 S Ilha do Cardoso Oceano Atlântico 25 o 10 S Figura 11: Localização do Sistema Cananéia-Iguape.

12 Pesquisa Bibliográfica ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Obtenção de material cartográfico, digital e fotogramétrico ETAPAS DE TRABALHO Levantamento de Dados Comparação entre fotografias aéreas Escala: 1: e 1: Data: 1952 e 1981 Digitalização de cartas topográficas Cartas: IBGE Escala: 1: SIG: R2V Tratamento de Imagens Digitais Imagens: 220/77D; Data: 1986 e 1999; SIG: ILWIS; Etapas: Pré-processamento; Realce; e Classificação MAXVER Processamento de Dados Preparação de mapas Resultados do tratamento de imagens digitais Determinação das áreas de amostragem Atividades de campo Coleta de dados estruturais dos bosques de mangue Coleta de dados topográficos Tratamento dos dados estruturais Schaeffer-Novelli & Cintrón (1986) Tratamento estatísitco dos dados estruturais Análise de Agrupamento Programa Statistica Elaboração de perfis topográficos Tratamentos dos dados Resultados finais e comparação com dados pretéritos Banco de dados de manguezais do Sistema Cananéia-Iguape Considerações finais e sugestões Resultados Finais Figura 12: Fluxograma do desenvolvimento do presente estudo.

13 TOP - DOWN Imagens de satélite Escala: 1: Cartas topográficas Escala: 1: Fotografias aéreas Escalas: 1: : BOTTOM - UP Trabalho de campo - Estrutura vegetal; - topografia. Escala 1:1 Figura 13: Representação esquemática das etapas de trabalho em diferentes escalas espaçotemporais abordadas neste estudo.

14 Legenda: Vetorização digitalização de cartas topográficas Rasterização tratamento de imagens digitais Análise dos dados obtidos Obtenção de cartas topográficas Obtenção de imagens digitais Pré-processamento Digitalização das cartas topográficas Realce Exportação para ambiente ILWIS Classificação Criação de layers Comparação entre classificações de datas distintas Preparação de mapas Análise das áreas de maior dinâmica sedimentar Determinação dos pontos amostrais Figura 14: Representação esquemática das etapas de trabalho adotadas quando do tratamento de imagens digitais.

15 Figura: 15: Diagrama com ambientes dominados por rio, onda e maré, segundo Dalrymple et al. (1992).

16 48 o 01 W 47 o 56 W 47 o 52 W 47 o 48 W 47 o 44 W 24 o 53 S Mar de Cubatão Ilha Comprida 2 24 o 57 S 5 e 6 Ilha de Cananéia 3 1 Mar de Cananéia N 25 o 02 S 4 Ilha do Cardoso Oceano Atlântico Figura 16: Localização dos pontos amostrais no Sistema Cananéia-Iguape. 1. Pai Matos 4. Sítio Grande 2. Baguaçu 5. Cabeçuda 3. Nóbrega 6. Sacová

17 A B C Sentido preferencial de transporte Estágios de crescimento inferidos Direção dos cordões arenosos Bancos arenosos emersos em maré baixa na foto de 1973, não presentes na de 1962 Figura 17: Comparação esquemática da formação da Ilha do Boqueirão e da região do Mar de Cananéia, a partir de levantamentos aerofotogramétricos de 1962 e 1973, adaptada de Tessler e & Furtado (1983). Escala das fotos: 1:

18 A Continente B Continente Ilha de Cananéia Ilha de Cananéia C Continente Ilha de Cananéia Mar de Cubatão Sentido preferencial de transporte Estágios de crescimento inferidos Direção dos cordões litorâneos Bancos arenosos emersos em maré baixa na foto de 1973, não presentes na de 1962 Manguezal estabilizado Figura 18: Comparação esquemática da formação da Ilha do Aceiro Grande, no Mar de Cubatão, a partir de levantamentos aerofotogramétricos de 1962 e 1973, adaptada de Tessler & Furtado (1983). Escala das fotos: 1:

19 Figura 19: Composição colorida (RGB) TM3/TM2/TM1, imagem Landsat 5, WRS 220/77D, de 14/09/1986, obtida para a área de estudo.

20 Figura 20: Composição colorida (RGB) TM4/TM3/TM2, imagem Landsat 5, WRS 220/77D, de 14/09/1986, obtida para a área de estudo.

21 Figura 21: Composição colorida (RGB) TM5/TM4/TM3, imagem Landsat 5, WRS 220/77D, de 14/09/1986, obtida para a área de estudo.

22 baixio manguezal baixio Figura 22: Detalhe da área de estudo, mostrando a região da Baía de Trapandé. Destaque para as áreas de manguezal e baixios (bancos de sedimentação). Composição colorida (RGB) TM4/TM3/TM2, imagem Landsat 5, WRS 220/77D, de 14/09/1986.

23 Figura 23: Composição colorida (RGB) TM4/TM3/TM2 e layers vetorizados imagem Landsat 5, WRS 220/77D, de 14/09/1986, obtida para área de estudo.

24 água baixio floresta atlântica manguezal feição arenosa exposta vegetação de restinga outros Figura 24: Classificação MAXVER da composição colorida (RGB) TM4/TM3/TM2, imagem Landsat 5, WRS 220/77D, de 14/09/1986, do Sistema Cananéia-Iguape.

25 água baixio floresta atlântica manguezal feição arenosa exposta vegetação de restinga outros Figura 25: Classificação MAXVER da composição colorida (RGB) TM4/TM3/TM2, imagem Landsat 5, WRS 220/77D, de 02/09/1999, do Sistema Cananéia-Iguape.

26 estradas ilhas de sedimentação água baixio floresta atlântica manguezal feição arenosa exposta vegetação de restinga outros Figura 26: Classificação MAXVER da composição colorida (RGB) TM4/TM3/TM2 e layers vetorizados, imagem Landsat 5, WRS 220/77D, de 14/09/1986.

27 cidade de Cananéia baixio água baixio floresta atlântica manguezal feição arenosa exposta vegetação de restinga outros Figura 27: Detalhe da Desembocadura de Cananéia, na área de estudo. Classificação MAXVER da composição colorida (RGB) TM4/TM3/TM2, obtida a partir da imagem Landsat 5, WRS 220/77D, de 14/09/1986.

28 baixio baixio água baixio floresta atlântica manguezal feição arenosa exposta vegetação de restinga outros Figura 28: Detalhe da Desembocadura de Cananéia, na área de estudo. Classificação MAXVER da composição colorida (RGB) TM4/TM3/TM2, obtida a partir da imagem Landsat 5, WRS 220/77D, de 02/09/1999.

29 Pai Matos - dominância em área basal 100% área basal (%) 80% 60% 40% 20% Av Lg Rh 0% parcelas Figura 29: Dominância em área basal, por espécie, dos bosques de mangue de Pai Matos. Pai Matos - área basal / classe DAP área basal (m2/ha) parcelas >10 >2,5 <2,5 Figura 30: Área basal por classe de DAP, dos bosques de mangue de Pai Matos. Pai Matos - topografia ao longo da T PMP1 PMP3 PMP2 PMP4 altitude (cm) intert extensão (m) Figura 31a: Perfil topográfico de Pai Matos, ao longo da transversal 1. Inter T2: interseção com T2. Pai Matos - topografia ao longo da T2 50 PMP5 PMP4 PMP6 erosão 30 altitude (cm) intert extensão (m) Figura 31b: Perfil topográfico de Pai Matos, ao longo da transversal 2. Inter T1: interseção com T1.

30 Baguaçu - dominância em área basal área basal total (%) 100% 80% 60% 40% 20% 0% Av Lg Rh parcelas Figura 32: Dominância em área basal, por espécie, dos bosques de mangue do Baguaçu. Baguaçu - área basal / classe DAP área basal (m2/ha) parcelas >10 >2,5 <2,5 Figura 33: Área basal por classe de DAP, dos bosques de mangue do Baguaçu. Baguaçu - topografia ao longo da T1 altitude (cm) extensão (m) Figura 34a: Perfil topográfico do Baguaçu, ao longo da transversal 1. Inter T2: interseção co Baguaçu - topografia ao longo da T2 altitude (cm) BAP9 BAP extensão (m) Figura 34b: Perfil topográfico do Baguaçu, ao longo da transversal 2. Inter T1: interseção co

31 Nóbrega - dominância em área basal por espécie 100% área basal (%) 80% 60% 40% 20% Av Lg Rh 0% parcelas Figura 35: Dominância em área basal, por espécie, dos bosques de mangue do Nóbrega. Nóbrega - área basal / classe de DAP área basal (m2/ha) parcelas >10 >2,5 <2,5 Figura 36: Área basal por classe de DAP, dos bosques de mangue do Nóbrega. Nóbrega - topografia ao longo da T única altitude (cm) NOP1 NOP2 NOP3 NOP4 NOP extensão (m) Figura 37: Perfil topográfico do Nóbrega, ao longo da transversal única e localização das p

32 Sítio Grande -dominância em área basal por espécie 100% área basal (%) 80% 60% 40% 20% Av Lg Rh 0% parcelas Figura 38: Dominância em área basal, por espécie, dos bosques de mangue do Sítio Grande. Sítio Grande - área basal / classe DAP área basal (m2/ha) >10 >2,5 <2,5 parcelas Figura 39: Área basal por classe de DAP, dos bosques de mangue do Sítio Grande.

33 Cabeçuda - dominância em área basal por espécie área basal (%) 100% 50% 0% Av Lg Rh parcelas Figura 41: Dominância em área basal, por espécie, dos bosques de mangue da Cabeçuda. Cabeçuda - área basal / classe DAP área basal (m2/ha) >10 >2,5 <2,5 parcelas Figura 42: Área basal por classe de DAP, dos bosques de mangue da Cabeçuda. erosão Cabeçuda - topografia ao longo da T1 altitude (cm) 60 CAP1 CAP2 CAP4 CAP5 CAP6 CAP7 CAP intert extensão (m) Figura: 43a Perfil topográfico da Cabeçuda, ao longo da transversal 1. Inter: interseção Cabeçuda - topografia ao longo da T2 altitude (cm) CAP9 CAP5 CAP intert extensão (m) Figura: 43b Perfil topográfico da Cabeçuda, ao longo da transversal 2. Inter: interseção

34 Sacová - dominância de área basal / espécie 100% área basal (%) 80% 60% 40% 20% Av Lg Rh 0% parcelas Figura 44: Dominância em área basal, por espécie, dos bosques de mangue do Sacová. Sacová - área basal / classe DAP área basal (m2/ha) parcela >10 >2,5 <2,5 Figura 45: Área basal por classe de DAP, dos bosques de mangue do Sacová.

35 1,8 1,6 1,4 C 1,2 Distância Euclidiana 1,0 0,8 0,6 0,4 B A 0,2 0,0 SAP4 PMP6 PMP4 SGP4 SAP3 BAP11 BAP8 SGP6 BAP6 BAP5 CAP3 SGP5 PMP3 NOP5 CAP8 CAP1 PMP5 SAP2 CAP7 SAP1 PMP2 BAP7 NOP4 BAP9 BAP4 SGP3 NOP3 CAP6 CAP5 CAP9 CAP4 CAP2 SGP2 BAP10 NOP1 BAP2 BAP1 NOP2 BAP3 SGP1 PMP1 Figura 47: Análise de agrupamento por ligação simples. Utilizados valores de altura média dos bosques e DAP médio, de cada parcela nos pontos amostrais. 1. Pai Matos: PMP1-PMP6 4. Sítio Grande: SGP1 SGP6 2. Baguaçu: BAP1 BAP11 5. Cabeçuda: CAP1 CAP9 3. Nóbrega: NOP1 NOP5 6. Sacová: SAP1 SAP4 separação dos grupos A, B e C

36 48 o 01 W 47 o 56 W 47 o 52 W 47 o 48 W 47 o 44 W Mar de Cubatão Ilha Comprida Mar de Cananéia 24 o 53 S o 57 S N 5 Ilha de Cananéia 25 o 02 S 1 Ilha do Cardoso Oceano Atlântico 4 Figura 48: Esquema da zonação dos bosques de mangue, sem escala, nos pontos amostrais no Sistema Cananéia-Iguape, ao longo das transversais Pai Matos 4. Sítio Grande 2. Baguaçu 5. Cabeçuda 3. Nóbrega 6. Sacová 3 Spartina alterniflora Avicennia schaueriana Laguncularia racemosa Rhizophora mangle

37 A Franja dominada por Spartina alterniflora 2. Bosque dominado por Laguncularia racemosa 3. Bosque dominado por Rhizophora mangle 4. Bosque dominado por Avicennia shaueriana B erosão C 4 3 erosão D 4 erosão Figura 49: Esquema de diferentes estágios de evolução de áreas ocupadas por manguezal, adaptado de Dias-Brito & Zaninetti (1979). A. Bosque de mangue em área com estágio de progradação; B. Bosque de mangue em área com estágio inicial de erosão; C. Bosque de mangue em área com estágio intermediário de erosão; e D. Bosque de mangue em área com estágio de erosão avançada.

38 Tabela XII: Área Basal (m2/ha) de troncos vivos e mortos, por espécie e por classe de DAP, dos bosques de mangue de cada ponto amostral Área Basal (m2/ha) Área Basal (m2/ha) Vivos Mortos Parcelas < 2,5 cm > 2,5 cm > 10,0 cm < 2,5 cm > 2,5 cm > 10,0 cm Rh Lg Av Rh Lg Av Rh Lg Av Rh Lg Av Rh Lg Av Rh Lg Av PMP ,43 0, ,39 0, , , PMP2 0,02 0,36 0,03 0,44 4,71 0,30 4,37 5, ,11 0, , PMP3 0,02 0,04 0,14 1,18 3,65 0,18 4,90 1,53 8, ,02 0, ,24 0,18 0, ,68 PMP4 0, ,01 1,52 0,27 0,41 2,01 0,45 20,56 0,02 0, ,13 0, ,46 PMP , ,40 14, , , , , PMP6 0,10 0, ,03 0,98 0,74 5,56 7,57 14,85 0, ,05 0, BAP ,80 0, BAP2 1,44 14,27 0, , BAP3 0,19 6,66 0, , ,64 0, BAP ,77 0, ,53 3, ,60 0,07 1, , BAP5 0,02 0,14 0,19 0,99 2,87 2, ,54 11, BAP ,05 17,23 0,00 0, ,86 0, ,02 1, BAP7 0,53 0,04 0,13 11,07 0,05 0, ,90 1, , , BAP , , , BAP9 0,10 0, ,35 6, , , BAP10 2,92 0, ,77 5, , , BAP11 0,13 0, ,00 0, , , NOP1 0,66 11, , , NOP2 2,72 5,29 0,25 5,17 8, ,58 3, , NOP3 0,97 0,17 0,00 17,09 5, ,32 0, ,64 2, NOP4 0,21 0,24 0,41 8,49 3,51 4,73 1, ,12 0,66 0,23 0,48 4, NOP5 0,65 0,00 0,11 0,90 0,05 1,10 15, ,89 0, ,05 0, SGP1 5,69 0,06 2,29 4,04 9,56 1, ,06 0,25 0,14 0, SGP2 2,02 2,25 1,42 5,32 25,32 6, ,17 1,38 0, , SGP3 0, , , SGP4 0, , , , SGP5 0,08 0,21 0,02 3,66 3,46 0,08 13,56 3,44 3, , , SGP6 0, ,27 24, ,40 6, , , CAP , ,21 7,60 1,13 1,51 1,49 0, , ,47 0, CAP2 0,13 0, ,93 11, , , , CAP3 0,08 0, ,99 0, , , , CAP4 0,26 1, ,80 8, , , CAP , , , , CAP6 0,04 1, ,46 13, , , CAP7 0,02 0, ,09 15, , , , CAP8 0,40 0, ,00 8, , ,08 0, , ,60 1, CAP9 0,70 1, ,79 3, , ,18 0, ,30 2, SAP1 0, , , , , SAP2 0,22 0, ,10 5, ,67 2, , ,04 1, , SAP3 0, , , , , , SAP4 0, , ,13 2, ,42 0, , , ,86 Tracejado indica ausência da classe na parcela. Rh: Rhizophora mangle ; Lg: Laguncularia racemosa ; Av: Avicennia schaueriana

39 Tabela XIV: Grupos A, B e C formados no dendrograma, da análise de agrupamento por ligação simples, a partir dos valores de DAP médio, altura média do bosque e área basal total dos pontos amostrais. Grupo do Dendograma A B C Parcela DAP médio (cm) Altura média (m) Espécie Dominante PMP1 2,13 2,02+-0,62 Lg SGP1 2,29 2,45+-0,75 Rh / Lg BAP3 2,41 3,32+-0,96 Lg NOP2 2,16 2,93+-0,93 Lg BAP1 1,05 1,28+-0,16 Lg BAP2 1,42 1,54+-0,48 Lg NOP1 1,63 1,91+-0,56 Lg BAP10 2,74 3,71+-1,31 Rh SGP2 3,12 3,37+-0,97 Lg CAP2 3,92 3,24+-1,28 Lg CAP4 3,44 2,91+-0,95 Lg CAP9 3,65 2,81+-1,22 Rh / Lg CAP5 3,95 2,83+-0,59 Rh CAP6 2,88 2,28+-0,77 Lg NOP3 4,01 3,93+-1,65 Rh SGP3 3,76 4,13+-1,03 Rh BAP4 4,61 4,5+-1,24 Lg BAP9 4,47 5,01+-1,33 Rh / Lg NOP4 4,34 4,78+-2,21 Rh / Lg BAP7 3,69 4,90+-1,06 Rh PMP2 5,47 3,9+-2,68 Lg SAP1 5,63 4,06+-1,42 Rh CAP7 5,45 3,65+-1,66 Lg SAP2 5,63 3,28+-2,23 Lg PMP5 5,04 3,54+-1,78 Lg CAP1 4,99 3,38+-1,23 Lg CAP8 5,08 3,44+-1,42 Lg / Rh NOP5 6,26 3,60+-3,37 Rh PMP3 9,33 5,42+-2,59 Av SGP5 8,23 5,77+-2,21 Rh CAP3 8,07 5,43+-2,14 Rh BAP5 6,35 7,60+-2,25 Av BAP6 6,39 6,72+-1,16 Rh SGP6 6,58 6,31+-2,39 Rh BAP8 5,55 6,81+-0,81 Rh BAP11 5,50 6,46+-0,88 Rh SAP3 6,74 5,34+-2,54 Rh SGP4 7,63 7,62+-2,79 Rh PMP4 11,10 5,58+-2,91 Av PMP6 10,41 4,51+-2,63 Av SAP4 10,96 4,16+-2,35 Av

40 Tabela XV: Características estruturais dos manguezais estudados no Sistema Cananéia-Iguape, desde Adaptada de Almeida et al. (2000). Localização Altura Média (m) AB (m 2 /ha) DAP (cm) Rh Lg Av AB total (m 2 /ha) Gamboa Nóbrega I-1 (Ilha Comprida) (1) 7,7 8,09 19,04 2, ,05 Gamboa Nóbrega I-2 (Ilha Comprida) (1) 5,9 8, , ,16 Gamboa Nóbrega II-1 (Ilha Comprida) (1) 5,6 5, , ,24 Gamboa Nóbrega II-2 (Ilha Comprida) (1) 4,9 6, , ,50 Gamboa Nóbrega III-1 (Ilha Comprida) (1) 8,8 9,14 16,62 6,20 0,13 22,95 Gamboa Nóbrega III-2 (Ilha Comprida) (1) 8,4 9,30 15,99 3, ,53 Baía do Taquari (2) 6,0 13,30 25,89 4,47 4,14 34,50 Ilha de Pai Matos (2) 6,4 15,40 8,79 0,45 12,97 22,21 Ilha de Pai Matos (2) 8,3 22, ,96 54,10 55,06 Rio Perequê (Ilha do Cardoso) (3) 5,7 9,50 19, ,80 Rio Sítio Grande A (Ilha do Cardoso) (3) 7,6 ± 0,5 6,90 16, ,20 Rio Sítio Grande B (Ilha do Cardoso) (3) 9,8 ± 1,0 12,00 35, ,60 Rio Perequê (Ilha do Cardoso) (4) 2, , ,30 Ponta da Prainha A1: 0 metros (Ilha de Cananéia) (5) 4,21 ± 3,03 6,31 13,90 8,0 0,90 22,80 Ponta da Prainha B1: 140m (Ilha de Cananéia) (5) 4,41 ± 2,44 7,27 29,00 1,90 1,40 32,10 Guarapari A1: 0 metros (Ilha de Cananéia) (5) 2,24 ± 1,22 3,03 12,70 7, ,20 Guarapari B1: 60m (Ilha de Cananéia) (5) 2,75 ± 1,33 3,48 16,20 1, ,50 Ilha do Cardoso A1: 0 metros (5) 3,98 ± 2,44 4,62 13,70 9, ,00 Ilha do Cardoso B1: 40m (5) 3,70 ± 3,14 8,38 32,40 2,90 15,20 50,50 (1) Adaime (1985); (2) Adaime (1987); (3) Peria et al. (1990); (4) Menezes (1994); (5) Coelho-Jr. (1998) Rh Rhizophora mangle; Lg Laguncularia racemosa; Av Avicennia schaueriana

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