TEMAS LIVRES FREE THEMES. Thaís Silva Assunção 1 Príscila Guedes Santana Ursine 1

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1 2189 Estudo de fatores associados à adesão ao tratamento não farmacológico em ortadores de diabetes mellitus assistidos elo Programa Saúde da Família, Ventosa, Belo Horizonte A study of factors associated to non-harmacological treatment delivered by the Family Health Program in Ventosa, Belo Horizonte, to carriers of diabetes mellitus TEMAS LIVRES FREE THEMES Thaís Silva Assunção 1 Príscila Guedes Santana Ursine 1 1 Deartamento de Fisioteraia, Centro Universitário de Belo Horizonte. Av. Prof. Mário Werneck 1685, Estoril Belo Horizonte MG. bdthais@yahoo.com.br Abstract Diabetes Mellitus is turning into one of the main ublic health roblems in Brazil. Many factors may contribute to the low adherence to treatment. The objective of this study was to investigate the association between educational and social-economic factors and factors related to the health, the ercetion of disease, social suort and adherence to non-harmacological treatment of carriers of diabetes mellitus assisted in the family health rogram of the Health Center in Ventosa, Belo Horizonte. Data were collected in interviews with 164 diabetics who were waiting for assistance in the health center. Univariate analysis showed significant association between adhesion to the non-harmacological treatment and low income; lace of residence; knowledge about consequences; motivation with regard to the treatment; making art of a diabetics grou and orientation received from the nurse and the hysiotheraist. Multivariate analysis showed the variables treatment motivation and art of some diabetics grou, to be statistically significant as refers to the total adhesion ( <0,05). The variables knowledge about consequences and lace of residence - high risk area were statistically significant as refers to the total adhesion ( < 0,06), however resenting an inverse relation. Key words Diabetes mellitus, Treatment adhesion, Family Health Program Resumo O diabetes mellitus vem se tornando um dos rinciais roblemas de saúde ública no Brasil. Há vários fatores que odem contribuir ara a baixa adesão ao tratamento. O objetivo deste estudo foi investigar a associação entre fatores educacionais, demográficos, socioeconômicos, de saúde, erceção da doença, suorte social e adesão ao tratamento não farmacológico em ortadores de diabetes mellitus assistidos elo Programa Saúde da Família do Centro de Saúde Ventosa, em Belo Horizonte. As informações foram obtidas através de entrevistas com 164 diabéticos que estavam aguardando o acolhimento do Centro de Saúde. Na análise univariada, verificou-se associação significante entre a adesão ao tratamento não farmacológico e baixa renda, local de residência, conhecimento sobre comlicações, motivação com o tratamento, fazer arte de gruo de diabéticos e orientações recebidas elo enfermeiro e fisioteraeuta. Aós análise multivariada, as variáveis motivação com o tratamento e faz arte de algum gruo de diabético foram estatisticamente significativas ara a adesão total (<0,05). As variáveis conhecimento sobre as comlicações e local de residência área de elevado risco obtiveram limiar de significância estatística em relação à adesão total (= 0,06), aresentando, no entanto, relação inversa. Palavras-chave Diabetes mellitus, Adesão ao tratamento, Programa Saúde da Família

2 2190 Assunção, T. S. & Ursine, P. G. S. Introdução O Brasil assiste, desde a década de 1960, a sua transição demográfica e eidemiológica caracterizada elo envelhecimento oulacional e aumento das doenças crônico-degenerativas 1. Dentre as doenças crônicas mais freqüentes, destaca-se o diabetes mellitus (DM), que consiste em uma disfunção metabólica crônica, grave, de evolução lenta e rogressiva, caracterizada ela falta ou rodução diminuída de insulina e/ou da incaacidade dessa em exercer adequadamente seus efeitos metabólicos, levando à hierglicemia e glicosúria 2. Um estudo multicêntrico desenvolvido na oulação brasileira encontrou uma revalência geral de DM de 7,6% em essoas de 30 a 69 anos 3. A alta revalência associada às comlicações crônicas inerentes à doença torna o DM um dos rinciais roblemas de saúde ública em nosso aís, reresentando alto custo social e grande imacto na morbi-mortalidade da oulação 4. Na rede ública de saúde, a orta de entrada ara o ortador de DM é a Unidade Básica de Saúde, que está estruturada de acordo com o Programa Saúde da Família (PSF) 5. O PSF é uma estratégia que tem como rincial roósito reorganizar a rática da atenção básica à saúde e substituir o modelo tradicional de assistência, riorizando ações de revenção, romoção e recueração da saúde, de forma integral e contínua. O atendimento é restado na unidade básica de saúde ou no domicílio elos rofissionais da saúde que comõem as Equies de Saúde da Família. Esses rofissionais e a oulação acomanhada criam vínculos de co-resonsabilidade, o que facilita a identificação dos roblemas de saúde da comunidade e seu atendimento 5. De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, o tratamento básico e o controle da doença consistem, rimordialmente, na utilização de uma dieta esecífica baseada na restrição de alimentos ricos em carboidratos, gorduras e roteínas, atividade física regular e no uso adequado de medicação 6. Entretanto, a adesão a esse tratamento exige comortamentos de alguma comlexidade que devem ser integrados na rotina diária do ortador de DM 7. A adesão ao tratamento em acientes crônicos reresenta a extensão no qual o comortamento da essoa coincide com o aconselhamento dado elo rofissional de saúde, contemlando três estágios: 1) concordância, no qual o indivíduo, inicialmente, concorda com o tratamento, seguindo as recomendações dadas elos rofissionais da saúde. Existe, freqüentemente, uma boa suervisão, assim como uma elevada eficácia do tratamento; 2) adesão, fase de transição entre os cuidados restados elos rofissionais de saúde e o autocuidado, no qual, com uma vigilância limitada, o doente continua com o seu tratamento, o que imlica uma grande articiação e controle da sua arte; 3) manutenção, quando, já sem vigilância (ou vigilância limitada), o doente incorora o tratamento no seu estilo de vida, ossuindo um determinado nível de autocontrole sobre os novos comortamentos 8. A cronicidade da doença, associada às características do regime teraêutico e às resonsabilidades do doente, ode contribuir ara a baixa adesão vulgarmente encontrada nos diabéticos 7. Segundo estudo desenvolvido or Assunção et al. 9, aenas 25% dos acientes diabéticos que receberam orientações quanto a rática de atividade física realizaram algum tio de atividade; e dos acientes que receberam orientações quanto à dieta, aenas metade seguiu as recomendações. Outro estudo realizado or Assunção et al. 4 verificou que cerca de 53% dos acientes relataram ter feito dieta nos últimos quinze dias, 10% não estavam fazendo nenhum tio de tratamento e 26% afirmaram usar aenas medicamento no tratamento da doença. O resente estudo teve como objetivo verificar se fatores demográficos, socioeconômicos, de saúde, erceção da doença e suorte social estão associados à adesão ao tratamento não farmacológico em ortadores de DM assistidos elo PSF-Ventosa, o que oderá auxiliar no lanejamento de estratégias de revenção e intervenção mais adequadas ara abranger essa oulação e suas eculiaridades. Materiais e métodos Local do estudo Este estudo foi realizado na área de abrangência do Centro de Saúde Ventosa (CSV), situado no bairro Jardim América, Distrito Sanitário Oeste, em Belo Horizonte (MG), cidade de grande orte e que ossui atualmente habitantes. A Secretaria Municial de Saúde (SMSA-BH), órgão da administração direta da Prefeitura Municial de Belo Horizonte, otou ela reorganização dos serviços de saúde em base territorial através da definição de nove distritos sanitários (Venda Nova, Barreiro, Leste, Nordeste, Oeste, Pamulha, Centro-sul, Noroeste e Norte). Cada

3 2191 um dos nove distritos sanitários, que corresondem às Administrações Regionais da Prefeitura de Belo Horizonte, tem definido certo esaço geográfico, oulacional e administrativo de sua abrangência. Amostra A oulação do estudo foi comosta or 164 diabéticos assistidos elo PSF do Centro de Saúde Ventosa. Para o cálculo do tamanho da amostra, usamos a seguinte fórmula 10 : n = Fixando: N = 1663 (tamanho da oulação de diabéticos cadastrados ao PSF/Ventosa); E = 0,1453 (margem de erro) σ = 1,00(desvio adrão máximo que odemos ter ara uma amlitude de 0 a 2); Z = 1,96 (valor tabelado da distribuição normal ara 95% de confiança) Temos que n = 164 As entrevistas foram realizadas no Centro de Saúde Ventosa com os indivíduos que estavam na fila de esera ara o acolhimento, sendo incluídos no estudo indivíduos ortadores de DM tio 1 e 2, caazes de se comunicar verbalmente, com idade acima de 18 anos e que consentiram em articiar da esquisa. Coleta de dados N E 2 (N - 1) + 1 Zσ A coleta de dados foi realizada or três alunos do nono eríodo do curso de Fisioteraia do Centro Universitário de Belo Horizonte, os quais foram devidamente treinados ara a utilização dos instrumentos roostos. Para tanto, foi realizada uma discussão teórica sobre o tema de estudo, alicabilidade de cada item do questionário e estratégia ara a coleta de dados. Foram realizadas também simulações de situações de camo, nas quais os esquisadores alicaram os instrumentos entre si e, em seguida, em seis acientes da Clínica-Escola do Uni-BH, ortadores de DM, ara avaliação crítica da comreensão, ordem das questões, identificação de dúvidas a reseito de reenchimento e, osteriormente, cálculo da confiabilidade inter-examinador. Para cálculo da confiabilidade inter-examinador, foi utilizada a estatística Kaa, sendo a confiabilidade classificada como quase erfeita (Kaa= 0,96) O questionário semi-estruturado desenvolvido ara este estudo tinha como objetivo obter informações referentes às características demográficas (sexo, idade e local da residência), socioeconômicas (classe social e renda mensal), de saúde (tio de diabetes, o temo de diagnóstico da doença, uso de medicamento e controle de glicose), erceção da doença (nível de conhecimento e aceitação da doença, motivação com o tratamento), suorte social (aoio da família, orientações com relação ao diabetes, fazer arte de algum gruo de diabéticos no PSF/ Ventosa) e adesão ao tratamento roosto ara o DM. Quanto às características socioeconômicas, a renda mensal familiar foi registrada como os somatórios das rendas individuais de todas as essoas economicamente ativas. A classe social foi categorizada em A, B, C, D e E, de acordo com a classificação da ABIPEME (Associação Brasileira de Institutos de Pesquisa de Mercado) 11. O local de residência foi categorizado como elevado, médio e baixo risco com os critérios do Índice de Vulnerabilidade Social (IVS) utilizado ela SMSA/PBH. O IVS é uma combinação de diferentes variáveis num indicador que busca resumir informações relevantes que traduzem as desigualdades intra-urbanas, aontando áreas rioritárias ara intervenção e alocação de recursos, o que favorece a roosição de ações intersetoriais. Quanto às questões referentes à erceção da doença, o nível de conhecimento foi classificado como nenhum, básico (conhecimento de aenas uma forma de tratamento dieta ou atividade física ou medicação), moderado (conhecimento de duas formas de tratamento), ou avançado (conhecimento dos três formas de tratamento). A adesão ao tratamento não farmacológico ara o DM foi definida or resosta ositiva em ambas as erguntas relacionadas à realização de atividade física regular e controle alimentar. A adesão arcial foi definida or resosta ositiva em uma das erguntas (atividade física regular ou controle alimentar) e nenhuma adesão foi definida or resosta negativa em ambas as erguntas. A alicação do questionário foi feita no Centro de Saúde Ventosa, onde os indivíduos eram abordados e convidados a articiarem do estudo. Aós a assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido elos articiantes, iniciouse a alicação do questionário em local reservado sem a resença de familiares, curiosos ou trân- Ciência & Saúde Coletiva, 13(Su 2): , 2008

4 2192 Assunção, T. S. & Ursine, P. G. S. sito de essoas ara que o mesmo não se disersasse ou ficasse constrangido ao resonder as erguntas e omitisse algum dado. Variáveis do estudo A variável deendente deste trabalho foi à adesão ao tratamento não farmacológico, definida or resosta ositiva em ambas as erguntas: Faz algum tio de atividade física regular? e Faz algum tio de controle alimentar?. Foi investigada a associação entre a adesão ao tratamento não farmacológico e cinco conjuntos de variáveis indeendentes: características socioeconômicas (renda mensal e classe social), demográficas (sexo, idade e local da residência - área de elevado, médio, baixo risco), referentes à saúde (tio de diabetes, o temo de diagnóstico da doença, uso de medicamento e controle de glicose), referentes à erceção da doença (nível de conhecimento e aceitação da doença e suas comlicações, motivação do aciente com o tratamento) e referentes ao suorte social (receber aoio da família no controle do DM, receber orientações com relação à doença, fazer arte de algum gruo ara diabéticos no PSF/Ventosa). Durante o eríodo roosto, 164 indivíduos foram entrevistados (71,9% do sexo feminino e 28% do sexo masculino). A maioria tinha idade entre anos (31,7%), com média de 57,7 anos e desvio adrão de 12,9 anos. Quanto à orcentagem de adesão ao tratamento não farmacológico, a maioria dos indivíduos entrevistados adere totalmente (52,44%), 38,41% aderem arcialmente e 9,15% não aderem. A distribuição das características socioeconômicas, demográficas e fatores relativos à saúde associados à adesão ao tratamento não farmacológico dos ortadores de DM está aresentada na Tabela 1. Verificou-se associação significante (< 0,20) entre a adesão ao tratamento não farmacológico e baixa renda (até um salário), local de residência (área de elevado risco), controle eventual de glicose e conhecimento sobre as comlicações do DM relacionadas à visão. As outras variáveis não aresentaram significância estatística. A Tabela 2 reresenta a distribuição dos fatores relativos à avaliação subjetiva de saúde e ao suorte social. As variáveis motivação com o tratamento, fazer arte de algum gruo de diabéticos e orientações recebidas elo enfermeiro e fisioteraeuta aresentaram associação significante com a adesão ao tratamento não farmacológico (<0,20). As outras variáveis não aresentaram significância estatística. Os resultados finais da análise de regressão nominal das variáveis estatisticamente significantes na análise univariada encontram-se nas tabelas 3, 4 e 5. Os fatores que aresentaram asso- Análise de dados Foi elaborado um banco de dados utilizando o rograma comutacional Microsoft Excel. Aós a tabulação dos dados, esses foram exortados ara o software Minitab for Windows versão 14. Através desse software, foram realizadas as estatísticas descritivas das variáveis indeendentes e variável deendente. Em seguida, foi realizada a análise univariada através do teste não aramétrico de Kruskal Wallis. As variáveis estatisticamente significantes (< 0,20) na análise univariada e biologicamente lausíveis foram examinadas simultaneamente usando-se a regressão logística nominal ara identificação dos fatores associados à adesão ao tratamento não farmacológico dessa oulação. Resultados Tabela 1. Distribuição das características socioeconômicas, demográficas e fatores relativos à saúde associados à adesão ao tratamento não farmacológico dos ortadores de diabetes mellitus. Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, Variáveis Sexo Idade Renda mensal (até um salário) Local de residência (elevado risco) Classe social Controle eventual da glicose Tio de diabetes Temo de diagnóstico Toma medicamento Se sim, qual Você sabe das comlicações: Sim Amutação Visão H= Kruskal Wallis;* <0,20 H 0,10 0,76 3,42 4,50 3,02 9,95 0,62 2,11 1,56 1,56 0,36 0,43 2,01 0,746 0,683 0,181 * 0,105 * 0,221 0,019 * 0,732 0,550 0,212 0,212 0,547 0,512 0,156 *

5 2193 ciação com a adesão ao tratamento não farmacológico, aós análise multivariada, foram: motivação com o tratamento; fazer arte de algum gruo de diabéticos; conhecimento sobre as comlicações relacionadas à amutação e roblemas na visão e local residência - área de elevado risco. A variável motivação com o tratamento obteve significância estatística (<0,05) em relação à adesão arcial, como mostra a Tabela 3. A resosta dada elo indivíduo com motivação está diretamente relacionada à adesão arcial (Odds >1). Pela Odds, odemos dizer que um indivíduo que se diz motivado tem uma chance 6,60 vezes maior de ser aderente ao tratamento arcial do que o indivíduo que não adere. Aenas a variável faz arte de algum gruo de diabéticos foi estatisticamente significativa ara a adesão total (<0,05), como mostra a Tabela 4. A articiação em algum gruo de diabéticos está relacionada diretamente com a adesão total (Odds>1). Logo odemos dizer que um indivíduo que diz articiar de algum gruo tem uma chance 5,54 vezes maior de ser aderente ao tratamento total do que o indivíduo que adere arcialmente. As variáveis conhecimento sobre as comlicações e motivação com o tratamento obtiveram quase significância estatística (<0,06). O conhecimento sobre comlicações, caso o tratamento não seja bem feito, está inversamente relacionado com a adesão total (Odds<1). Pela Odds, odemos dizer que um indivíduo que diz conhecer alguns roblemas acarretados elo DM tem uma chance 2,17 vezes menor de aderir ao tratamento total se comarado ao tratamento arcial (1/0,46 = 2,17). A resosta dada elo indivíduo em motivação está diretamente relacionada à adesão total (Odds >1). Pela Odds, odemos dizer que um indivíduo que se diz motivado tem uma chance 3,06 vezes maior de aderir ao tratamento total que ao arcial. A variável local de residência área de elevado risco aresentou-se como quase significativa à adesão total (=0,96), como mostra a Tabela 5. A relação é inversa e, ortanto, um indivíduo que mora em área de elevado risco teria uma chance 1,85 vezes menor de aderir ao tratamento total do que outro que mora em uma área de menor risco. (1/0,54=1,85) Discussão Aesar das limitações revistas na utilização de um roteiro de entrevista estruturado, sujeito às Ciência & Saúde Coletiva, 13(Su 2): , 2008 Tabela 2. Distribuição dos fatores relativos à erceção da doença e ao suorte social associados à adesão ao tratamento não farmacológico dos ortadores de diabetes mellitus. Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, Variáveis Você se sente motivado Conhecimento sobre a doença Você tem algum roblema em aceitar Faz arte de algum gruo Orientações com relação a diabetes Médico Enfermeiro Fisioteraeuta Relação com a família Família sabe sobre os cuidados Você sente interesse de sua família em ajudar H= Kruskal Wallis;* <0,20 H 16,22 2,24 0,08 16,46 1,23 1,73 3,73 0,19 0,00 0,03 0,00 * 0,326 0,780 0,000 * 0,267 0,188 * 0,053 * 0,660 0,947 0,874 Tabela 3. Resultado da análise multivariada em relação à não adesão e adesão arcial. Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, Variável Motivação ara o tratamento <0,05 0,003 Odds Ratio 6,60 Tabela 4. Resultado da análise multivariada em relação à adesão arcial e adesão total. Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, Variáveis Motivação com o tratamento Fazer arte de algum gruo de diabéticos Conhecimento sobre as comlicações <0,05 0,067 0,002 0,063 Odds Ratio 3,06 5,54 2,17

6 2194 Assunção, T. S. & Ursine, P. G. S. Tabela 5. Resultado da análise multivariada em relação à não adesão e adesão total. Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, Variável Local residência - área elevado risco <0,05 distorções e tendenciosidades do informante, bem como a ossíveis falhas inerentes ao rocedimento de coleta de dados, verifica-se que o instrumento utilizado ofereceu dados relevantes e coerentes com aqueles encontrados na literatura da área. Os resultados do resente estudo mostraram uma maior roorção de mulheres ortadoras de DM, sendo quase três vezes maior que a de homens. Araújo et al. 12 e Assunção et al. 9, em estudos transversais com diabéticos atendidos em nível rimário em Pelotas/ RS, também encontraram maior roorção de mulheres diabéticas (70,6% e 76,1%, resectivamente). Entretanto, em nosso aís, em 1989, foi realizado um Estudo Multicêntrico, elo Ministério da Saúde, em nove caitais brasileiras, indicando que a roorção foi semelhante entre homens e mulheres, resectivamente 7,5 e 7,6% 3. Por ser uma amostra de conveniência, os achados de nosso estudo odem sugerir uma maior reocuação das mulheres com sua rória saúde e acesso aos serviços. Isso orque, desde a ersectiva da divisão sexual do trabalho, a tarefa de rovidenciar assistência médica à família é vista como atributo feminino, vindo a aumentar o contato da mulher com o serviço de saúde e garantindo-lhe acesso facilitado. Goldenberg et al. 13, avaliando o diabetes auto-referido no municíio de São Paulo, verificaram, entre os acientes diagnosticados, que as mulheres também freqüentaram mais os serviços de saúde. A maior arte dos articiantes encontravase na faixa etária de 60 a 75 anos (31,7%), o que se aroxima do observado em outros estudos 9,14. No Brasil, observa-se um rocesso de transição demográfica e eidemiológica, levando a um aumento do número de idosos e também a um acréscimo significativo da exectativa de vida da oulação brasileira. Com o rocesso de envelhecimento oulacional, ocorre uma rutura do mercado de trabalho, ocasionada elo advento da aosentadoria. Com isso, o idoso tem um 0,096 Odds Ratio 1,85 maior temo livre e, conseqüentemente, uma maior disonibilidade de freqüentar os serviços de saúde, aumentando, assim, o acesso aos serviços médicos 15. Em relação à variável de desfecho, verificou-se que a maioria dos indivíduos entrevistados neste estudo aderiu totalmente ao tratamento não farmacológico (52,44%). Embora atualmente sejam vários os estudos que se debruçam sobre a adesão, essa continua a ser um roblema, estimando-se um nível aroximado de 50% de adesão às recomendações dos rofissionais de saúde 16. A alta taxa de adesão encontrada no resente estudo ode ser exlicada elo fato da maioria dos entrevistados serem articiantes de gruos de diabéticos e estarem motivados com o tratamento roosto, de acordo com análise multivariada. A relação encontrada entre motivação e adesão ao tratamento em acientes diabéticos está em acordo com outros estudos que afirmam que a motivação é uma das estratégias ara melhorar a adesão ao tratamento em acientes diabéticos juntamente com a rontidão ara a modificação do estilo de vida, aceitação da doença e aoio familiar 17. Santos et al. 18 também reconizaram a necessidade da adoção de uma intervenção que aumente a motivação dos acientes, familiares, médicos e das essoas que convivem com os ortadores de DM, requisitos fundamentais ara um bom controle da doença. Para tanto, é imortante conhecer os fatores intrínsecos e extrínsecos que odem influenciar a motivação. No caso do DM, os fatores intrínsecos são a rória motivação do aciente no controle da doença. Dentre os fatores extrínsecos, odemos destacar a convivência com essoas róximas, ois isso é motivo de extrema satisfação, fazendo com que os encontros freqüentes ara a realização de alguma atividade tornem-se uma rotina em suas vidas, o que também lhes roorcionará uma ajuda no controle metabólico. Neste caso, o aoio e incentivo das essoas róximas são indisensáveis 19. A articiação em gruos oerativos no PSF favorece o aoio social ao indivíduo ortador de diabetes e a ação integrada da equie multirofissional em rocessos de educação em saúde 16. O aoio social é um rocesso recíroco, ou seja, gera efeitos ositivos tanto ara o sujeito que recebe como também ara quem oferece o aoio. Esse aoio social ode contribuir ara uma melhor adesão ao tratamento, uma vez que oferece aos integrantes do gruo ajuda emocional, realização de atividades conjuntas, interação so-

7 2195 cial, ajuda rofissional, dos serviços de saúde e acesso a novos contatos, levando à interação com essoas que até então não faziam arte da rede social do indivíduo. Os gruos ajudam não só no tratamento roriamente dito, mas também na arte sicológica, em que o aciente ode colocar seus roblemas em debate, recebendo resostas e condutas corretas a serem utilizadas, além de ouvir outros indivíduos com roblemas semelhantes ou mesmo oostos e tirar várias conclusões e exeriências de vida, o que torna o tratamento mais dinâmico e comleto 16. Entende-se or educação em saúde quaisquer combinações de exeriências de arendizagem delineadas com vistas a facilitar ações voluntárias conducentes à saúde 20. O rocesso de educação em saúde consiste, basicamente, em cinco etaas: inicia-se com a escolha adequada de técnicas e estratégias ara o rocesso de arendizado; em seguida, ocorre a absorção da informação que ode ser resultante da internalização dos conhecimentos adquiridos ou simlesmente da memorização. A internalização acontece quando o indivíduo é caaz de interretar a imortância da informação recebida e relacioná-la com sua vida articular, dos familiares e ou da comunidade. Por fim, ocorre a alicação dessas informações, ocorrendo a romoção da saúde, com conseqüente mudança no estilo de vida 21. Caso haja uma falha em algumas dessas etaas, o rocesso de educação em saúde fica rejudicado. Isso ode exlicar a relação inversa encontrada em nosso estudo entre o conhecimento sobre comlicações do DM e a adesão total. Os fatores que odem ter contribuído ara tal achado odem ser o conhecimento do rofissional de saúde a reseito da doença e a estratégia utilizada ara assar a informação sobre o tratamento. O rofissional da saúde tem um ael imortante no rocesso de adesão ao tratamento, já que atua como agente facilitador e mobilizador através da conscientização, mudança de comortamento e desenvolvimento da caacidade e habilidade do indivíduo ara o autocuidado, adequando seus conhecimentos e exeriências à ratica clínica e à realidade do aciente 22. Para isso, os rofissionais de saúde necessitam de ter um conhecimento avançado sobre o controle, a revenção e as comlicações da doença, sendo resonsáveis or roiciar condições favoráveis ao rocesso de aquisição de conhecimentos e ossíveis mudanças comortamentais or arte do indivíduo diabético. Além disso, o entendimento elo indivíduo da rática educativa e as interfaces estabelecidas entre esta e o rofissional de saúde, favorecem o desenvolvimento de atitudes essoais que se associam à mudança no estilo de vida 22. No entanto, no nosso estudo não foram avaliados o conhecimento nem a forma como os rofissionais da saúde assavam a informação a seus acientes, sendo esse um dos fatores limitantes da esquisa. A informação é um fator-chave ara que os acientes ossam articiar ativamente nas decisões acerca da sua saúde 23. Para tal, estes necessitam de trocar informações com o seu rofissional de saúde, sobre as quais farão a resectiva integração, comreensão e avaliação. O fornecimento de informação é um asecto considerado básico ara que a essoa tome decisões conscientes sobre a sua saúde, ermitindo que esta enfrente as dificuldades e incertezas, e mantenha a sua máxima autonomia 24. Embora a adesão ao tratamento deenda da absorção da informação, o conhecimento ou informação sobre a doença não funciona or si só como um reditor da adesão. Um estudo desenvolvido or Chan & Molassiotis 25 analisou a relação entre o conhecimento sobre diabetes e adesão e demonstrou a existência de uma grande distância entre aquilo que é ensinado aos acientes a fazer e aquilo que eles realmente fazem. A maioria dos articiantes aresentou boas notas no conhecimento da doença, mas erderam ontos, quando se trata de alicar esse conhecimento nos seus hábitos diários. Esses resultados sugerem que o conhecimento não é garantia única ara a mudança de comortamentos nos doentes diabéticos. Em relação à condição socioeconômica, este estudo demonstrou que os acientes ortadores de DM residentes em área de alto risco tiveram menor adesão ao tratamento não farmacológico, o que está em acordo com a literatura Pace et al. 26 demonstraram ser a dieta e o fator financeiro as maiores dificuldades encontradas elos acientes no tratamento do DM. Nesse estudo, verificou-se que existe uma relação entre as duas dificuldades, visto que uma melhor renda oderia facilitar a aquisição de alimentos. Para que a adesão do diabético ao rograma alimentar roosto seja satisfatória, é imortante considerar seu estilo de vida, rotina de trabalho, nível socioeconômico, tio de diabetes, medicação rescrita e hábitos alimentares anteriores ao DM. A adatação da dieta aos hábitos alimentares reexistentes, semre que ossível, é a melhor conduta, ois, além do indivíduo, a família ficará mais integrada ao tratamento. Do onto de vista econômico, o uso de alimentos já roti- Ciência & Saúde Coletiva, 13(Su 2): , 2008

8 2196 Assunção, T. S. & Ursine, P. G. S. neiros e que sejam adequados oferece maior flexibilidade na escolha e imede a substituição or outros, às vezes imrórios e mais caros 27. Em relação à atividade física, o estudo de Silva & Lima 28 mostrou que 78,7% dos articiantes que aderiram à atividade física foram considerados em uma condição socioeconômica muito boa. Monteiro et al. 19 reconizaram também que o comortamento sedentário aumenta com a idade e é maior entre aqueles com menor oder aquisitivo, o que corrobora os nossos resultados. Uma corrente médica bem antiga defende a utilização de exercícios físicos como forma de revenção, controle e rocedimento teraêutico emregado em inúmeras doenças humanas. Nesse contexto, é necessário considerar o cotidiano das essoas, uma vez que as oucas oções de lazer determinadas or condições socioeconômicas recárias e as estruturas familiares voltadas unicamente ara a rória subsistência são asectos que limitam a relação entre o indivíduo, o exercício físico e a saúde 19. ortador de DM que rocura auxílio do Centro de Saúde Ventosa. Os fatores que aresentaram associação com a adesão ao tratamento não-farmacológico foram: motivação com o tratamento, fazer arte de algum gruo de diabéticos, conhecimento sobre as comlicações do diabetes e morar em local de elevado risco. Entende-se que há, ainda, a necessidade de mais estudos que avaliem os ossíveis fatores que odem influenciar na adesão ao tratamento nãofarmacológico no DM. Conclusão Com base nos resultados obtidos com esta investigação, ôde-se concluir que há uma grande adesão ao tratamento não-farmacológico no Colaboradores TS Assunção trabalhou na esquisa, metodologia e redação do artigo e PGS Ursine trabalhou na conceção e redação final do artigo.

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