A APLICAÇÃO DA GUARDA MENOS DANOSA AOS FILHOS MENORES E A FORMA QUE A LEGISLAÇÃO ABORDA
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- João Victor Sabrosa Garrau
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1 1 4 a 16 de Agosto de 2017 A APLICAÇÃO DA GUARDA MENOS DANOSA AOS FILHOS MENORES E A FORMA QUE A LEGISLAÇÃO ABORDA MAYARA DE OLIVEIRA MELO 1 JOSE DIAMANTINO JUNIOR SOUSA Resumo: O presente trabalho visa demonstrar o melhor caminho a ser tomado quando o casal decide por fim ao matrimônio e há filhos menores, envolvidos na relação, onde deve prevalecer o melhor interesse do menor, ou seja aquilo que presume-se ser o melhor para a criação dos filhos. Tendo como propósito de reduzir ao máximo os prejuízos causados pela separação dos pais. No decorrer do tempo a legislação sofreu alterações trazendo mudanças na sociedade. A determinação pode ser vista de forma abusiva, ao ponto que interfere diretamente no procedimento, independendo de haver ou não uma boa relação entre o ex casal. Palavras-chave: Guarda. Legislação. Menor. Separação. Filhos. INTRODUÇÃO O Código Civil de 2002 trouxe a regulamentação que necessitava para o divórcio, bem como acarretou a carência da regulamentação da guarda dos filhos menores, pois a separação do casal não poderia prejudicar na criação de seus dependentes. Foram criadas três tipos de guardas, é a Unilateral e a Compartilhada e criada pela doutrina e a jurisprudência a Guarda Alternada. Sendo a Unilateral, onde o menor continua morando com um dos pais e o outro visita o filho de forma supervisionada e regularizada; a Alternada, eis que por sua vez não veio com o Código Civil, nem com Lei posterior, mas sim com a doutrina e a jurisprudência, onde a criança passa determinado tempo morando com o pai e determinado tempo com a mãe, sendo o tempo invertido conforme findo o prazo determinado e por último, más não menos importante, crerse que Guarda Compartilhada seja a mais educativa e que gere menor prejuízo a criança, pois ambos simultaneamente tem responsabilidade total para com o menor e a convivência também 1 Faculdade Luciano Feijão (FLF). Curso de Direito. Universidade Federal do Ceará (UFC). Curso de Letras-Espanhol. mayaramelosb@hotmail.com
2 2 ajuda na formação, de forma que não possibilite a perca do afeto e se sustente a relação amorosa mesmo com a separação. O juiz deverá procurar a solução prevalente que melhor se adapte ao menor, sem olvidar-se dos sentimentos e direitos dos pais. Em linhas gerais, deve o magistrado atender a vontade dos pais conforme a declinam na separação por mutuo consentimento. Essa decisão também não faz coisa julgada, podendo ser alterada no futuro, havendo necessidade e conveniência. A guarda compartilhada dos filhos por ambos os pais divorciados também deve ser sempre objeto de exames no caso concreto. O projeto de lei do Estatuto das Famílias, no capítulo referente à guarda dos filhos e ao direito de convivência, aconselha o juiz a optar pela guarda compartilhada sempre que possível, assegurando-se sempre a convivência de ambos os pais. (VENOSA, 2012, p 187) Mudanças inerentes ao contexto fático da sociedade trouxe a alteração do Código Civil, implementando a Guarda Compartilhada e a Unilateral. A priori a Guarda Unilateral era a que em regra deveria ser aplicada, posterior a lei /2014 trouxe como regra a Guarda Compartilhada como regra, salvo nos casos em que um dos genitores se recuse a ter a guarda do menor, contudo caso não haja a concordância entre os pais o juiz deverá tender para que seja aplicada a guarda compartilhada. Eis que a responsabilidade continua sendo de ambos os pais, pois a separação do casal não deve desfazer o vínculo afetivo entre os filhos. Quando ocorre o rompimento do convívio dos pais, a estrutura resta abalada, deixando eles de exercer em conjunto as funções parentais. Não mais vivendo com ambos os genitores, acaba havendo a redefinição de papeis. O maior conhecimento do dinamismo das relações familiares fez vingar a guarda conjunta ou compartilhada, que assegura maior aproximação físico e imediata dos filhos com ambos, mesmo quando passado o vínculo conjugal. (Dias, Berenice, 2015, p.525.) A ausência da pai/mãe não exime a responsabilidade do não guardião, a obrigação de dar alimentos ao filho, além do dever de visitas, pois o filho tem o direito a visitas, o vínculo foi desfeito somente entre o casal. O genitor(a) mesmo quando não esteja em seu poder, continua com o dever de garantir a alimentação, educação, vestuário, lazer. O valor a ser estabelecido, afim de que supra as necessidades é proporcional a cada um dos pais, a depender a situação financeira de cada um. Deve ser analisada tanto as despesas no núcleo familiar que a criança vive, que são entendidas como energia, água, aluguel, entre a demais despesas necessárias para a digna moradia, quanto as individuais, alimentos, escola, transporte, remédios, babá, podendo assim mensurar um valor razoável e justo para os dois garantidores.
3 3 Sempre deve buscar a paz compartilhada, afim de que se torne uma convivência harmoniosa visando o bem estar a criança, a mediação é um meio bastante eficaz, quando feito por um profissional com o olhar ampliado, pois deve existir muita cautela, afinal, marca profundamente a vida dos envolvidos, em especial da criança. Não é admitido o animus jocandi com os sentimentos alheios. METODOLOGIA O trabalho vai buscar esclarecer a medida que a legislação entende que deve ser feito, até onde ela vai interferir de forma direta nas famílias fragilizadas pela recém resoluta. Realizado assim por meio de pesquisas bibliográficas e artigos, livros, meios eletrônicos e afins que capacite a exposição entre as divergências existentes sobre o tema. RESULTADOS E DISCUSSÕES Analisando a nossa inserção na sociedade, a frequência com que tais situações são presentes o mais do que deveria, a abusividade com que é tratada impondo uma regra, por vezes negligenciando as partes envolvidas e afetadas em diversos aspectos. Deve sim haver uma discricionariedade do judiciário e uma sensibilidade de se impor de uma maneira menos invasiva e determinante, buscando o melhor interesse do menor. Na doutrina há divergências quanto ao apoio de estabelecer como regra a Guarda Compartilhada, visto que merece uma disponibilidade dos pais. Durante muito tempo se negou quando o genitor não guardião morava em uma cidade divergente da do filho, vez que a distância geográfica impossibilitava a efetividade da mesma, contudo, já há julgados que determinam isso, claro, depende muito do caso em questão. Outra divergência, é quando versa sobre um casal que tem uma grave desavença, contudo visando sempre o princípio do melhor interesse do menor, o animus e se ambos possuem total capacidade para assumir as responsabilidades para com os filhos. O
4 4 desentendimento dos pais não podem interferir e retirar o direito da convivência dos filhos com os genitores. CONCLUSÃO Conclui-se, que nem sempre é a melhor assertiva aplicar a regra da Guarda Compartilhada, como determina o ordenamento jurídico não pode negligenciar vidas, destinos de crianças sem que haja uma análise com a apuração de um olhar aprimorado do caso em questão. Levando sempre em conta sempre a afetividade é necessário mostrando que independente de qual guarda seja aplicada o vínculo construído no decorrer do anos de convivência não pode se desfazer junto com o vínculo matrimonial. As responsabilidades para com os filhos permanecem como se morassem na mesma casa, o fator financeiro jamais poderá ser único e exclusivo para que seja determinada a guarda, para isso há a pensão, obrigação de dar alimentos, sendo proporcionais a medida da condição financeira de cada um dos pais, com a ideia que supra as necessidades e aproxime ao máximo o padrão de vida que se tinha quando viviam todos sobre o mesmo teto. Deve ser sincero quando falar-se em controversas, como não ter um lar estável, onde é possível que cause confusão na forma que a criança e o adolescente irá interpretar, a dificuldade conflitante dos pais na disponibilidade de dias e horários que o menor irá passar com cada um, até mesmo na tomada de decisões de forma unilateral, sem que haja a anuência do cônjuge, podendo gerar embrolio na vida dos envolvidos. Contudo há outro viés dos benefícios que isso poderá trazer a família, como o maior amparo, a responsabilização independente de estar ou não sob sua guarda, pois o poder familiar não é perdido, devido ao elo de ambos que ficou e é o que busca ser fortalecido, bem como a redução da alienação parental, onde mesmo que haja a difamação, a pejorização do não guardião, com o amor que a criança recebe tende a ser minimizado, pois há o tratamento real, onde possibilita o filho reduzir traumas oriundos da separação. Por vezes é entendida como uma forma invasiva visto que cada caso deve ser observado com um olhar clínico, onde se faz necessário que junto ao Juiz da vara de família atue
5 5 conjuntamente de uma equipe multidisciplinar afim de que tome a decisão mais acertada. A regra não deve se valer de sua preponderância e ser aplicada de forma menos importante, pois envolve pessoas, que a priori estão desestruturada e sensibilizadas tanto pela brusca mudança estrutural, afetiva, emocional e financeira, bem como pela incerteza futura. REFERÊNCIAS VENOSA, Silvo de Salvo. Direito Civil. Direito de Família. v. 6, 12. ed. Editora Atlas, São Paulo, DIAS, Maria Berenice. Manual de Direito das Famílias. São Paulo: Revista dos Tribunais, BRASIL, Código Civil BRASIL. Baby Center. Guarda Compartilhada. Disponível em: compartilhada entenda como funciona Acesso em: de maio de GRISARD FILHO, Waldyr. Guarda compartilhada: um novo modelo de responsabilidade parental. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
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