Turma 1222 Unidade Curricular INTERFACE HOMEM-COMPUTADOR Professor CLÁUDIA SANTOS FERNANDES Aula 4 Abordagens Teóricas em IHC

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1 Turma 1222 Unidade Curricular INTERFACE HOMEM-COMPUTADOR Professor CLÁUDIA SANTOS FERNANDES Aula 4 Abordagens Teóricas em IHC

2 Introdução -Apesar de IHC ser uma área bastante prática, muitos métodos, modelos e técnicas utilizados são de base teórica - teorias psicológicas (cognitiva) - etnográfica - semiótica Barbosa, S e Sival, B. Interação Humano-Computador. Rio de Janeiro. Campus, 2010.

3 Introdução ABORDAGENS TEÓRICAS EM IHC Teorias psicológicas (cognitiva) Cognição: Ato ou processo de conhecer, que envolve atenção, percepção, memória, raciocínio, juízo, imaginação, pensamento e linguagem. Inconscientemente desde crianças vamos construindo nossas percepções, aprendizados, recordações e pensamentos, com base nas experiências que vivenciamos, e isso segue por toda a vida. Disponível em < Barbosa, S e Sival, B. Interação Humano-Computador. Rio de Janeiro. Campus, 2010.

4 Introdução Etnografia: estudo descritivo da cultura dos povos, sua língua, raça, religião, hábitos etc., como também das manifestações materiais de suas atividades. É a ciência das etnias. Do grego ethos(cultura) + graphe (escrita). A etnografia estuda e revela os costumes, as crenças e as tradições de uma sociedade, que são transmitidas de geração em geração e que permitem a continuidade de uma determinada cultura ou de um sistema social. É inerente a qualquer aspecto da Antropologia Cultural, que estuda os processos da interação social: os conhecimentos, as ideias, técnicas, habilidades, normas de comportamento e hábitos adquiridos na vida social de um povo Disponível em < Descrição de uma cultura Barbosa, S e Sival, B. Interação Humano-Computador. Rio de Janeiro. Campus, 2010.

5 Barbosa, S e Sival, B. Interação Humano-Computador. Rio de Janeiro. Campus, 2010.

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12 Introdução Etnografia ABORDAGENS TEÓRICAS EM IHC

13 Introdução Etnografia ABORDAGENS TEÓRICAS EM IHC

14 Introdução Semiótica: provém da raiz grega semeion, que denota signo. Assim, desta mesma fonte, temos semeiotiké, a arte dos sinais. Esta esfera do conhecimento existe há um longo tempo, e revela as formas como o indivíduo dá significado a tudo que o cerca. Ela é, portanto, a ciência que estuda os signos e todas as linguagens e acontecimentos culturais como se fossem fenômenos produtores de significado. Sistema de signos: sistema de signos Artes visuais, Música, Fotografia, Cinema, Moda, Gestos, Religião, Disponível em <

15 Introdução Semiótica: ABORDAGENS TEÓRICAS EM IHC

16 Introdução Semiótica: ABORDAGENS TEÓRICAS EM IHC

17 Introdução Semiótica: ABORDAGENS TEÓRICAS EM IHC

18 Psicologia Experimental Lei de Hick-Hyman ABORDAGENS TEÓRICAS EM IHC Relaciona o tempo que leva para uma pessoa tomar uma decisão com o número de possíveis escolhas que ela possui. Caso as opções tenha probabilidade igual T = k x log 2 (N+1) Caso as opções tenha probabilidades diferentes Onde, T é o tempo médio N é o número de opções K assume-se ~ 150 T = k x Σ p i log 2 (1 + 1/ p i ) Barbosa, S e Sival, B. Interação Humano-Computador. Rio de Janeiro. Campus, 2010.

19 Psicologia Experimental Lei de Fitts ABORDAGENS TEÓRICAS EM IHC Relaciona o tempo (T) que uma pessoa leva para apontar algo com o tamanho (S) do objeto-alvo e com a distância (D) entre a mão da pessoa e esse objetoalvo. T = k x log 2 (D/S + 0.5) início Barbosa, S e Sival, B. Interação Humano-Computador. Rio de Janeiro. Campus, 2010.

20 Psicologia Experimental A lei de Fitts ajuda os designers a decidirem sobre o tamanho e a localização de elementos de interface com os quais o usuário precisa interagir Barbosa, S e Sival, B. Interação Humano-Computador. Rio de Janeiro. Campus, 2010.

21 Psicologia Cognitiva Aplicada A interação humano computador consiste em o usuário e o computador se engajarem num diálogo comunicativo com o objetivo de realizar alguma tarefa. E todos os mecanismos utilizados nesse diálogo constituem a interface: os dispositivos físico, assim como os programas computacionais que controlam as interações. Criar uma psicologia baseada em análise de tarefas, cálculos e aproximações para que o designer do sistema pudesse alcançar um equilíbrio entre parâmetros computacionais de desempenho humano e outras variáveis de engenharia. Conhecer os objetivos das pessoas e suas limitações de percepção e de processamento de informações. Barbosa, S e Sival, B. Interação Humano-Computador. Rio de Janeiro. Campus, 2010.

22 Modelo do Processador Humano-Computador Barbosa, S e Sival, B. Interação Humano-Computador. Rio de Janeiro. Campus, 2010.

23 Modelo do Processador Humano-Computador MHC é composto de 3 subsistemas. 1. Perceptivo transmite as sensações do mundo físico detectadas pelos sistemas sensoriais do corpo (visão, tato, audição, olfato, paladar) para representações mentais internas. 2. Cognitivo recebe a informação codificada simbolicamente armazenamentos sensoriais na sua memória de trabalho e utiliza informações previamente armazenadas na memória de longo prazo para tomar decisões sobre como responder aos estímulos recebidos. 3. Motor Nosso pensamento é traduzido em ação através da ativação de padrões de músculos voluntários, em uma série de micromovimentos discretos realizados pelo sistema motor. Memórias os parâmetros a serem considerados são a capacidade de armazenamento em número de itens, o tempo de decaimento (tempo para o esquecimento) de um item e o tipo de código principal (físico, acústico, visual ou semântico) Barbosa, S e Sival, B. Interação Humano-Computador. Rio de Janeiro. Campus, 2010.

24 Princípios da Gestalt ABORDAGENS TEÓRICAS EM IHC Em 1920 na Alemanha, um grupo de psicólogos estudava a maneira como nós enxergamos as coisas. Descobriram que o nosso cérebro fica o tempo todo tentando enxergar coisa onde têm e onde não têm. Teoria do junto e misturado tinha tudo a ver com design gráfico, principalmente na parte de branding (logos, gráficos, cartazes), afinal, harmonia e equilíbrio entre elementos é exatamente o objetivo desse tipo de trabalho. São princípios de harmonia, um conceito que pode ser extrapolado para muitos outros universos menos óbvios, como harmonia entre pessoas de um grupo, elegância, gastronomia, música, terapia, biologia e por aí vai (eu acho). Pensa aí se não dá para usar essas regrinhas no seu dia a dia, no jeito que você trabalha.

25 Princípios da Gestalt ABORDAGENS TEÓRICAS EM IHC Barbosa, S e Sival, B. Interação Humano-Computador. Rio de Janeiro. Campus, 2010.

26 Princípios da Gestalt ABORDAGENS TEÓRICAS EM IHC Proximidade: entidades visuais que estão próximas umas das outras são percebidas como um grupo ou unidade. Distância mágica que cola os elementos em grupo. Barbosa, S e Sival, B. Interação Humano-Computador. Rio de Janeiro. Campus, 2010.

27 Princípios da Gestalt Proximidade: Elementos próximos tendem a serem vistos como um todo e não como partes individuais. Nosso cérebro tende a ver a imagem de Jim Morrison e não dos equipamentos que formam a imagem, somente depois é que percebemos.. Barbosa, S e Sival, B. Interação Humano-Computador. Rio de Janeiro. Campus, 2010.

28 Princípios da Gestalt ABORDAGENS TEÓRICAS EM IHC Boa continuidade: traços contínuos são percebidos mais prontamente do que contornos que mudem de direção rapidamente. Barbosa, S e Sival, B. Interação Humano-Computador. Rio de Janeiro. Campus, 2010.

29 Princípios da Gestalt ABORDAGENS TEÓRICAS EM IHC Boa continuidade: No logotipo os pontos são afetados por um destino comum. As linhas criadas pelas cores movem-se na mesma direção criando um dinamismo que deixa o observador perceber um destino comum de movimento. Barbosa, S e Sival, B. Interação Humano-Computador. Rio de Janeiro. Campus, 2010.

30 Princípios da Gestalt ABORDAGENS TEÓRICAS EM IHC Simetria: objetos simétricos são mais prontamente percebidos do que objetos assimétricos. Há exceções, mas geralmente nossa cérebro acha que a beleza é simétrica. Muitos logos são simétricos. Quer fazer uma experiência divertida? Tire uma foto bem de frente, corte-a no meio. Flipe as metades. Quanto mais parecidas, mais simétrico(a) (bonito/a) você é. Barbosa, S e Sival, B. Interação Humano-Computador. Rio de Janeiro. Campus, 2010.

31 Princípios da Gestalt Simetria: objetos simétricos são mais prontamente percebidos do que objetos assimétricos. Barbosa, S e Sival, B. Interação Humano-Computador. Rio de Janeiro. Campus, 2010.

32 Princípios da Gestalt Simetria: objetos simétricos são mais prontamente percebidos do que objetos assimétricos. Barbosa, S e Sival, B. Interação Humano-Computador. Rio de Janeiro. Campus, 2010.

33 Princípios da Gestalt Simetria: objetos simétricos são mais prontamente percebidos do que objetos assimétricos. As duas mãos são simétricas para formar uma escada. Symmetry cria uma redundância e previsibilidade da informação visual. Barbosa, S e Sival, B. Interação Humano-Computador. Rio de Janeiro. Campus, 2010.

34 Princípios da Gestalt ABORDAGENS TEÓRICAS EM IHC Similaridade: objetos semelhantes são percebidos como um grupo. Se são parecidos, devo agrupar.

35 Princípios da Gestalt Similaridade: objetos semelhantes são percebidos como um grupo.

36 Princípios da Gestalt Similaridade: objetos semelhantes são percebidos como um grupo. Se são parecidos, devo agrupar. O efeito da similaridade causa outro: o da anomalia, o diferente que chama a atenção

37 Princípios da Gestalt Similaridade: objetos semelhantes são percebidos como um grupo. O agrupamento por semelhança acontece nos 2 exemplos acima, sendo que na figura à esquerda ele se dá pela cor, e na figura à direita, pela forma

38 Princípios da Gestalt Similaridade: objetos semelhantes são percebidos como um grupo. Esses tipos de objetos que compartilham algumas características criam coesão no projeto porque o nosso cérebro automaticamente busca por padrões. A lei da semelhança dita que objetos similares se agruparão entre si. Na imagem acima, a maioria das pessoas vê colunas de quadrados e colunas de círculos. Poucas pessoas vão associar isto como uma linha horizontal onde quadrados e círculos se intercalam.

39 Princípios da Gestalt Destino comum: Objetos com a mesma direção de movimento são percebidos como um grupo. Barbosa, S e Sival, B. Interação Humano-Computador. Rio de Janeiro. Campus, 2010.

40 Princípios da Gestalt Fechamento: A mente tende a fechar contornos para completar figuras regulares, completando as falhas e aumentando a regularidade. Barbosa, S e Sival, B. Interação Humano-Computador. Rio de Janeiro. Campus, 2010.

41 Princípios da Gestalt Fechamento: Nossa mente vê um objeto completo quando não há um.

42 Princípios da Gestalt Outros princípios: Unidade, segregação, experiência com o passado

43 Princípios da Gestalt Outros princípios: Unidade, segregação, experiência com o passado

44 Princípios da Gestalt Pregnância ou simplicidade Quanto melhor for a organização visual da gestalten (forma), facilitando a compreensão da linguagem visual, isto é, rapidez de leitura ou interpretação, maior será seu grau de pregnância. Abaixo podemos perceber tanto as colunas, quanto as figuras humanas que são construídas entre elas.

45 Princípios da Gestalt Pregnância ou simplicidade

46 Princípios da Gestalt Pregnância ou simplicidade - ESCHER

47 Princípios da Gestalt Pregnância ou simplicidade - ESCHER

48 Princípios da Gestalt Combinações de leis Às vezes, as Leis da Gestalt podem ser combinadas para obter efeitos ainda mais criativo. Um da relação lei mais utilizada é a da Lei Encerramento e uma figura / fundo. Aplicações em design e marketing

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50 Atividade 3 15/09/14 ABORDAGENS TEÓRICAS EM IHC 1. Aplicação da lei de Hick-Hyman. Calcule o tempo médio necessário para achar um livro em uma lista de 25, 50 e 100 livros numa página. Assuma que os itens estão em ordem alfabética e que não há necessidade de rolagem. 2. Ache onde estão o PDI e o PPC de seu curso e dê sua opinião se estão bem localizados. Se estão diga o porquê. Se não estão qual outro local você colocaria? Explique esta escolha. 3. Princípios da Gestalt. Abra o site do IFMS e verifique se os princípios da Gestalt estão sendo bem utilizados. Barbosa, S e Sival, B. Interação Humano-Computador. Rio de Janeiro. Campus, 2010.

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