APRESENTAÇÃO. NELSON TAVARES FILHO Diretor-Presidente

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2 1 APRESENTAÇÃO Este documento é fruto de uma parceria entre a Agência de Fomento do Rio Grande do Norte S.A. AGN e a Secretaria de Estado do Planejamento e das Finanças, com o objetivo de orientar e ajustar as políticas de governo e os investimentos públicos e privados à realidade socioeconômica do Estado. A utilização de dados de fontes oficiais por profissionais competentes e de reconhecida credibilidade, assegura a validade e a utilidade do documento como fonte de consulta, considerando a contribuição de instituições como IBGE, Ministério do Trabalho, Secretaria do Tesouro Nacional, IPEA, Ministério da Educação, INFRAERO, IBAMA, dentre outras. Espera-se com esses indicadores, modernizar o sistema de informações gerenciais do Estado, disponibilizando subsídios para uma avaliação retrospectiva do desempenho do Rio Grande do Norte nesses últimos oito anos, determinante à implementação das políticas de governo a curto e médio prazo, e objetivando ao empreendedor vislumbrar os setores da atividade econômica com maior ou menor dinamismo, de forma a balizar estratégias e decisões de investimentos públicos e privados que possam nortear o desenvolvimento do Estado nos próximos anos. NELSON TAVARES FILHO Diretor-Presidente

3 2 Rio Grande do Norte Indicadores Econômicos e Sociais Natal abril 2009

4 3 SUMÁRIO 1 DEMOGRAFIA ECONOMIA PIB E PIB PER CAPITA EMPREGO FORMAL COMÉRCIO VAREJISTA CONSTRUÇÃO CIVIL TURISMO ENERGIA EXPORTAÇÕES ESTRUTURA INDUSTRIAL AGROPECUÁRIA AGRICULTURA E PESCA FINANÇAS PÚBLICAS INDICADORES SOCIAIS CONDIÇÕES DOS DOMICÍLIOS POBREZA E INDIGÊNCIA EDUCAÇÃO JUVENTUDE REFERÊNCIAS... 71

5 4 EQUIPE TÉCNICA José Aldemir Freire Mestre em Economia Mardone Cavalcante França Mestre em Estatística Arimá Viana Barroso Mestre em Estatística Emília Cavalcanti Asfora - Revisora ortográfica

6 1. Demografia 5

7 6 1 DEMOGRAFIA Assim como o Brasil, o RN vem passando por algumas transformações demográficas, com destaque para: a) crescente urbanização; b) queda da taxa de fecundidade; c) redução do ritmo de crescimento demográfico com tendência progressiva à estabilização no número de habitantes; d) crescente envelhecimento populacional; e) redução em termos absolutos e relativos da população de crianças e adolescentes. Diante desse quadro, as políticas públicas devem se preparar para atender a uma população cada vez mais urbanizada, com famílias menores, com um número cada vez menor de crianças e adolescentes e com uma população idosa em crescimento. Uma visão das implicações decorrentes das transformações demográficas ocorridas no Estado pode ser visualizada no Cenário Demográfico Tendencial, através das alterações observadas nas pirâmides etárias nos últimos 16 anos.

8 7 CENÁRIO DEMOGRÁFICO TENDENCIAL DO RN Alta taxa de natalidade Alta taxa de mortalidade Moderado crescimento populacional Alta Proporção de crianças e adolescentes na população Moderada demanda por emprego jovem Elevada demanda para atendimento materno-infantil Forte pressão na demanda por ensino básico Baixa esperança de vida. Baixa taxa de natalidade Decrescente taxa de mortalidade Desacelerado crescimento populacional Crescente demanda por emprego jovem Forte demanda por ensino médio Moderada demanda por atendimento materno- infantil Crescente proporção de idosos na população Ganhos na esperança de vida. Baixa taxa de natalidade Baixa taxa de mortalidade Moderado crescimento populacional Alta demanda por emprego jovem/adulto Aumento da demanda por ensino superior Elevada proporção de idosos na população Aumento na demanda para atendimento ao idoso Aumento no contingente de inativos Elevada esperança de vida.

9 8 Tabela 1.1: População Residente 2007 Brasil x Nordeste x Estados do Nordeste Brasil, Nordeste e Unidade da Federação População Brasil Nordeste Bahia Pernambuco Ceará Maranhão Paraíba Piauí Alagoas Rio Grande do Norte Sergipe Fonte: IBGE Contagem Populacional Tabela 2.1: População residente por situação do domicílio Rio Grande do Norte Situação do domicílio Ano Total Urbana Rural Fonte: IBGE Tabela 3.1: Taxa Anual de Crescimento Demográfico (% a.a.) Rio Grande do Norte Ano Situação do domicílio Total Urbana Rural ,05 4,24-0, ,21 3,73-0, ,56 2,23-0, ,18 1,87-0,90 Fonte: Elaboração Própria com Dados do IBGE

10 9 G ráfic o 1.1 -T axa Anual de C res c imento Demog ráfic o (% a.a.) R io G rande do Norte 2,50% 2,00% 1,50% 1,00% 0,50% 0,00% RN 2,05% 2,21% 1,56% 1,18% Gráfico 1.1: Taxa Anual de Crescimento Demográfico Fonte: Elaboração Própria com Dados do IBGE Tabela 4.1: População Residente por Grupos de Idade Rio Grande do Norte Grupos de idade Total a 9 anos a 14 anos a 19 anos a 29 anos a 39 anos a 49 anos a 59 anos anos ou mais Idade ignorada Fonte: IBGE

11 10 Tabela 5.1: Distribuição (%) da População Residente por Grupos de Idade Rio Grande do Norte Grupos de idade Total 100,00 100,00 100,00 0 a 9 anos 22,12 20,32 16,81 10 a 14 anos 11,94 11,29 9,73 15 a 19 anos 10,93 11,11 9,83 20 a 29 anos 17,10 17,26 18,54 30 a 39 anos 13,65 14,53 14,42 40 a 49 anos 9,14 9,60 11,79 50 a 59 anos 6,33 6,87 7,74 60 anos ou mais 8,53 9,02 9,84 Idade ignorada 0,26-1,30 Fonte: Elaboração Própria com Dados do IBGE

12 11 2. ECONOMIA 2.1 PIB E PIB PER CAPITA

13 12 Em 2006, último dado disponível, o PIB do RN era cerca de R$ 20,5 bilhões, o quinto maior do Nordeste. O setor público, o comércio e serviços de reparação e a indústria extrativa mineral são os principais itens da economia local. Em termos de dinamismo, o comércio varejista do Estado e o setor da construção civil, são os que apresentaram elevadas taxas de crescimento nos últimos anos, sendo na média, bem mais ágeis do que seus congêneres no Nordeste e no Brasil. Destaque também para o PIB Per Capita do RN, como o terceiro maior do Nordeste, tendo apresentado entre 2003 e 2006, o quarto maior crescimento do país e o segundo maior do Nordeste.

14 13 Tabela 1.2 Produto Interno Bruto (PIB) Ano: 2006 R$ ,00 Estados do Nordeste Unidade da Federação Produto Interno Bruto PIB Bahia Pernambuco Ceará Maranhão Rio Grande do Norte Paraíba Alagoas Sergipe Piauí Fonte: IBGE Contas Regionais G ráfic o Produto Interno B ruto (PIB ) - Ano 2006 E m R $ B ahia P ernambuco C eará Maranhão R io G rande do Norte P araíba Alagoas S ergipe P iauí Gráfico 1.2: Produto Interno Bruto (IPB) Fonte: IBGE Contas Regionais

15 14 Tabela 2.2: Participação dos Setores no Valor Adicionado Bruto (%) Rio Grande do Norte Atividade Econômica Participação % Total 100, ,00 100,00 100,00 Administração, saúde e educação públicas 26,13 25,29 25,88 25,81 Comércio e serviços de manutenção e reparação 11,89 11,33 12,77 12,73 Indústria extrativa mineral 7,45 8,03 10,22 10,17 Atividades imobiliárias e aluguel 10,08 9,18 8,83 8,29 Indústrias de transformação 7,50 7,08 7,38 6,97 Construção 4,81 7,61 5,77 5,78 Transportes, armazenagem e correio 4,07 4,19 4,03 3,73 Intermediação financeira, seguros e previdência complementar 3,60 3,15 3,72 3,68 Pecuária e pesca 4,07 3,69 3,25 3,50 Serviços de informação 3,10 2,93 3,19 3,05 Serviços prestados às empresas 2,36 3,83 3,08 3,00 Agricultura, silvicultura e exploração florestal 3,95 3,47 2,35 2,86 Produção e distribuição de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana 3,00 3,01 2,67 2,56 Serviços de alojamento e alimentação 1,92 1,70 1,73 2,50 Saúde e educação mercantis 2,75 2,36 1,86 1,99 Serviços prestados às famílias e associativos 1,94 1,80 1,87 1,97 Serviços domésticos 1,38 1,35 1,40 1,41 Fonte: IBGE Contas Regionais 1 Quando o valor total divergir de 100,00 é em função de arredondamento.

16 15 Tabela 3.2: Índice de Crescimento do Volume do Valor Adicionado e Diferenças Entre os Ritmos de Crescimento ( ) Brasil x Rio Grande do Norte DIFERENÇA Atividade Econômica RN BRASIL (RN/BR) % Pecuária e pesca 132,2 111,2 18,96 Comércio e serviços de manutenção e reparação 136,8 117,0 16,94 Serviços prestados às famílias e associativos 129,1 112,4 14,82 Construção 125,1 109,8 13,94 Agricultura, silvicultura e exploração florestal 128,4 114,6 12,06 Serviços domésticos 124,3 112,4 10,55 Produção e distribuição de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana 130,4 120,2 8,45 Transportes, armazenagem e correio 117,1 108,4 8,00 Serviços de alojamento e alimentação 131,8 122,5 7,61 Atividades imobiliárias e aluguel 115,9 115,8 0,13 TOTAL 114,4 114,7-0,22 Administração, saúde e educação públicas 111,2 111,6-0,35 Saúde e educação mercantis 111,6 113,2-1,43 Intermediação financeira, seguros e previdência -3,87 complementar 108,3 112,6 Serviços prestados às empresas 114,0 119,6-4,72 Serviços de informação 101,1 116,5-13,18 Indústrias de transformação 95,6 113,1-15,51 Indústria extrativa mineral 87,6 124,6-29,71 Fonte: Elaboração Própria com Dados do IBGE Contas Regionais

17 16 Tabela Índice de Crescimento do Volume do Valor Adicionado e Diferenças Entre os Ritmos de Crescimento ( ) Nordeste X Rio Grande do Norte DIFERENÇA Atividade Econômica RN NE (RN/NE) % Construção 125,1 110,0 13,76 Comércio e serviços de manutenção e reparação 136,8 123,2 11,01 Pecuária e pesca 132,2 119,1 10,99 Serviços prestados às famílias e associativos 129,1 116,5 10,79 Serviços de alojamento e alimentação 131,8 124,0 6,31 Transportes, armazenagem e correio 117,1 112,0 4,53 Produção e distribuição de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana 130,4 125,3 4,11 Saúde e educação mercantis 111,6 107,2 4,05 Serviços domésticos 124,3 121,7 2,16 Administração, saúde e educação públicas 111,2 109,7 1,40 Atividades imobiliárias e aluguel 115,9 115,8 0,07 TOTAL 114,4 118,9-3,76 Intermediação financeira, seguros e previdência complementar 108,3 118,4-8,54 Serviços prestados às empresas 114,0 125,2-8,94 Serviços de informação 101,1 112,6-10,17 Indústria extrativa mineral 87,6 97,6-10,31 Agricultura, silvicultura e exploração florestal 128,4 144,9-11,39 Indústrias de transformação 95,6 123,8-22,79 Fonte: Elaboração Própria com Dados do IBGE Contas Regionais

18 17 Tabela 5.2 Evolução do PIB Per Capita Valores Correntes (R$) Brasil x Nordeste x Estados do Nordeste Estado/Região BRASIL NORDESTE Sergipe Bahia Rio Grande do Norte Pernambuco Ceará Paraíba Alagoas Maranhão Piauí Fonte: IBGE Contas Regionais G ráfic o E voluç ão do PIB Per C apita Valores C orrentes - R $ NO R DE S TE R io G rande do Norte Gráfico 2.2: Evolução do PIB Per Capita Fonte: IBGE Contas Regionais

19 18 50,00% G ráfic o Variaç ão % do PIB Per C apita 2006 / ,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% MA RN PI NE PB BA PE CE AL BR SE Variação % 48,71 46,00 41,47 38,44 37,74 37,59 36,74 35,97 35,72 33,59 32,21 Gráfico 3.2: Variação % do PIB Per Capita Fonte: IBGE Contas Regionais

20 EMPREGO FORMAL No período pesquisado, foram gerados no RN, empregos formais, destacando-se os setores da construção civil (12,4 mil), do comércio (31,3 mil), da indústria têxtil e de confecção (11,7 mil). O Rio Grande do Norte foi o quarto estado do Nordeste que mais gerou empregos formais no período, atrás apenas da Bahia, Pernambuco e Ceará, cujas economias e populações são bem superiores. Com a crise que afetou todas as economias do mundo, o RN já começou a sentir seus efeitos sobre o mercado de trabalho nos meses finais de 2008 e inicio de 2009, com uma retração de 10% no saldo de empregos de 2008 em relação a 2007.

21 20 Tabela 6.2: Evolução Anual do Saldo de Empregos Formais Brasil x Nordeste x Rio Grande do Norte BR, NE e UF TOTAL BRASIL NORDESTE BA PE CE RN MA PB SE AL PI FONTE: Ministério do Trabalho e Emprego CAGED. Gráfico 3.01: Saldo do Emprego Formal Acumulado em 12 meses FONTE: Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) CAGED

22 21 Gráfico 3.2: Saldo do Emprego Formal Acumulado em 12 Meses Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) CAGED FONTE: Gráfico 3.3: Saldo do Emprego Formal Acumulado em 12 Meses Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) CAGED

23 COMÉRCIO VAREJISTA O comércio varejista do RN se mostrou, no período enfocado, um dos mais dinâmicos do país, com índices semelhantes à economia chinesa, apresentando um volume de vendas com crescimento de 81% - acima do Brasil e do Nordeste, atingindo o quinto mais elevado percentual de crescimento do país. Já em relação ao comércio varejista ampliado que inclui também o comércio de material de construção e de veículos e peças o crescimento do volume de vendas no período, foi de 144%, registrando o nono maior crescimento do país.

24 23 Tabela 7.2: Variação Anual do Volume de Vendas do Comércio Varejista (%) Brasil e Rio Grande do Norte Ano Brasil Rio Grande do Norte ,70 1, ,67-8, ,25 11, ,84 23, ,16 9, ,68 8, ,13 10,99 Fonte: IBGE Pesquisa Mensal do Comércio (PMC). Gráfico Taxa Anual de Crescimento do Comércio Varjista (%) Brasil -0,7-3,67 9,25 4,84 6,16 9,68 9,13 Rio Grande do Norte 1,57-8,25 11,91 23,59 9,58 8,22 10,99 Gráfico 4.2: Taxa Anual de Crescimento do Comércio Varejista Fonte: IBGE Pesquisa Mensal do Comércio (PMC).

25 24 Gráfico Índice de Crescimento do Comércio Varejista em Dezembro de 2008 (2003 = 100) Rio Grande do Sul Paraná Rio de Janeiro Pará Mato Grosso Roraima Distrito Federal Minas Gerais Pernambuco Brasil Amapá Santa Catarina Goiás Piauí Bahia São Paulo Mato Grosso do Sul Espírito Santo Amazonas Sergipe Ceará Paraíba Rondônia Rio Grande do Norte Alagoas Tocantins Maranhão Acre 118,93 131,27 134,86 135,64 138,02 138,84 143,73 143,89 145,49 145,77 146,11 146,61 147,49 150,38 151,43 151,54 157,68 162,59 164,12 164,14 164,62 166,06 170,11 181,45 189,03 190,33 195,46 204,30 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00 220,00 Gráfico 5.2: Índice de Crescimento do Comércio Varejista em Dezembro de 2008 Fonte: IBGE Pesquisa Mensal do Comércio (PMC).

26 25 Tabela 8.2: Variação Anual do Volume de Vendas no Comércio Varejista Ampliado (%) Brasil x Rio Grande do Norte Ano Brasil Rio Grande do Norte ,11 23, ,38 13, ,56 12, ,93 9,32 Fonte: IBGE Pesquisa Mensal do Comércio (PMC). Gráfico Variação Anual do Volume de Vendas do Comércio Varejista Ampliado (%) Brasil 3,11 6,38 13,56 9,93 Rio Grande do Norte 23,2 13,47 12,84 9,32 Gráfico 6.2: Variação Anual do Volume de Vendas do Comércio Varejista Fonte: IBGE Pesquisa Mensal do Comércio (PMC).

27 26 Gráfico Índice de Crescimento do Comércio Varajista Ampliado (2003 = 100) Rio Grande do Sul Paraná São Paulo Mato Grosso Rio de Janeiro Minas Gerais Brasil Goiás Mato Grosso do Sul Distrito Federal Roraima Santa Catarina Bahia Pernambuco Ceará Espírito Santo Paraíba Sergipe Piauí Rio Grande do Norte Amapá Pará Tocantins Alagoas Amazonas Maranhão Rondônia Acre 159,00 163,75 167,70 167,96 172,05 173,12 179,31 185,41 189,25 189,28 195,00 196,07 200,65 204,48 225,40 231,30 238,52 241,63 241,85 243,87 247,11 247,94 250,29 262,72 263,15 281,96 342,68 364,23 125,00 175,00 225,00 275,00 325,00 375,00 425,00 Gráfico 7.2: Índice de Crescimento do Comércio Varejista Fonte: IBGE Pesquisa Mensal do Comércio (PMC).

28 CONSTRUÇÃO CIVIL Com um dos menores custos de construção do país o terceiro mais baixo do Brasil e o segundo mais baixo do Nordeste a construção civil do RN experimentou forte expansão no período retratado, constituindo-se o fato, vantagem competitiva para o RN, em relação aos outros estados do Brasil. Em resposta a esse baixo custo e a dinamização da economia local, o consumo de cimento no RN um dos indicadores da expansão do setor vem crescendo em ritmo anual superior a 13% desde 2005.

29 28 Tabela 9.2: Ranking do Custo Médio da Construção Civil R$/M² Unidade da Federação VALOR (R$ Roraima 774,08 São Paulo 746,96 Rio de Janeiro 745,83 Amazonas 707,27 Distrito Federal 701,60 Tocantins 700,58 Acre 688,47 Paraná 675,12 Santa Catarina 665,62 Alagoas 663,89 Amapá 660,85 Rio Grande do Sul 659,99 Pará 655,61 Bahia 651,50 Mato Grosso 649,62 Minas Gerais 647,82 Mato Grosso do Sul 646,91 Maranhão 643,49 Rondônia 633,76 Pernambuco 633,33 Goiás 626,50 Ceará 617,35 Piauí 614,87 Paraíba 614,73 Rio Grande do Norte 604,83 Sergipe 603,86 Espírito Santo 600,70 Fonte: IBGE Sistema Nacional de Pesquisa de índices e Custos da Construção Civil.

30 29 Tabela 10.2: Evolução do Custo Médio da Construção Civil Moeda Corrente (R$/M²) Brasil, Nordeste e Mês/ano Estados Dez/02 Dez/03 Dez/04 Dez/05 Dez/06 Dez/07 Dez/08 Brasil 400,30 457,59 507,70 543,13 571,00 605,71 676,78 Nordeste 364,74 412,42 463,74 497,74 529,67 568,91 632,94 Alagoas 405,53 449,96 501,31 535,18 568,10 602,07 663,89 Bahia 378,49 427,17 484,24 522,75 555,57 591,19 651,50 Maranhão 366,19 424,87 462,34 500,67 537,46 589,16 643,49 Pernambuco 366,00 410,49 470,84 501,22 527,24 559,40 633,33 Ceará 360,03 407,53 449,33 477,98 508,79 554,89 617,35 Piauí 316,60 367,32 408,51 441,42 481,41 526,18 614,87 Paraíba 355,11 394,65 448,11 479,54 509,11 550,34 614,73 Rio Grande do Norte 349,33 398,08 450,56 486,15 512,23 546,51 604,83 Sergipe 332,79 376,91 429,90 462,07 503,89 545,47 603,86 Fonte: IBGE Sistema Nacional de Pesquisa de índices e Custos da Construção Civil. G ráfic o E voluç ão dos C us to Médio da C ons truç ão C ivil (R $/M²) R $ 700,00 R $ 650,00 R $ 600,00 R $ 550,00 R $ 500,00 R $ 450,00 R $ 400,00 R $ 350,00 R $ 300,00 dez/03 dez/04 dez/05 dez/06 dez/07 dez/08 dez/09 B rasil Nordeste R io G rande do Norte Gráfico 8.2: Evolução do Custo Médio da Construção Civil Fonte: IBGE Sistema Nacional de Pesquisa de índices e Custos da Construção Civil.

31 30 G ráfic o Variaç ão Perc entual Anual do C us to Médio (% ) B rasil Nordeste R io G rande do Norte Gráfico 9.2: Variação Percentual Anual de Custo Médio Fonte: IBGE Sistema Nacional de Pesquisa de índices e Custos da Construção Civil. Tabela 11.2: Consumo Aparente Anual de Cimento Portland Em Toneladas Estado/Região BRASIL NORDESTE BA PE CE MA RN PB PI AL SE AJUSTES Fonte: Sindicato Nacional da Indústria de Cimento.

32 31 Tabela 12.2: Produção Anual de Cimento Portland Em Toneladas Estado/Região BRASIL NORDESTE SE PB CE BA AL PE RN PI MA AJUSTES Fonte: Sindicato Nacional da Indústria de Cimento. 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% -10,00% -20,00% G ráfic o Variaç ão Perc entual Anual do C ons umo Aparente de C imento Portland (%) BR -10,26% 2,44% 5,41% 8,92% 9,90% 13,90% NE -16,48% 2,68% 3,41% 17,80% 12,81% 15,81% RN -17,08% 12,74% 9,04% 19,86% 17,72% 12,62% Gráfico 10.2: Variação Percentual Anual do Consumo Aparente de Cimento Fonte: Sindicato Nacional da Indústria de Cimento.

33 TURISMO Natal possui o quarto mais importante aeroporto da região Nordeste em volume de passageiros, atrás apenas de Salvador, Recife e Fortaleza. No período , nos voos internacionais, o aeroporto de Natal apresentou uma movimentação de passageiros superior ao de Recife, colocando o Estado como a terceira mais importante porta de embarque e desembarque de passageiros internacionais, naquele período. Outro indicador importante é que, no acumulado do período pesquisado, passaram pelo aeroporto internacional do RN cerca de 1,16 milhões de passageiros (embarque + desembarque), registrando o terceiro maior volume entre os aeroportos do Nordeste, respondendo o RN por 20% do volume de passageiros de voos internacionais nos aeroportos das capitais do Nordeste. O turismo no RN, medido pelo volume de passageiros que passam pelo aeroporto de Natal, apresenta-se como uma atividade bastante dinâmica, tendo no período pesquisado, registrado um crescimento de 88%, índice superior ao registrado pelos três principais concorrentes no Nordeste (Salvador, Recife e Fortaleza). O Rio Grande do Norte também foi o principal destino dos investimentos estrangeiros realizados por pessoas físicas no Brasil, demonstrando no acumulado entre janeiro de 2007 a setembro de 2008, valores em torno de US$ 45 milhões, destacandose como o maior volume investido entre os estados brasileiros.

34 33 Tabela 13.2: Movimentação de Passageiros (Embarque + Desembarque) Vôos Domésticos Aeroportos das Capitais do Nordeste Aeroporto Aracaju Fortaleza João Pessoa Maceió Natal Recife Salvador São Luís Teresina Total Fonte: INFRAERO Gráfico Movimentação de Passageiros em Vôos Domésticos Principais Aeroportos do Nordeste Fortaleza Natal Recife Salvador Gráfico 11.2: Movimentação de Passageiros em Vôos Domésticos Fonte: INFRAERO.

35 34 Tabela 14.2: Movimentação de Passageiros (Embarques + Desembarques) Vôos Internacionais Aeroportos das Capitais do Nordeste Aeroporto Aracaju Fortaleza João Pessoa Maceió Natal Recife Salvador São Luís Teresina Total Fonte: INFRAERO G ráfic o Movimentaç ão de Pas s ag eiros em Vôos Internac ionais P rincipais Aeroportos do Nordes te F ortalez a Natal R ecife S alvador Gráfico 12.2: Movimentação de Passageiros em Vôos Internacionais Fonte: INFRAERO. Tabela 15.2: Movimentação de Passageiros (Embarques + Desembarques) Vôos Domésticos e Vôos Internacionais Aeroportos das Capitais do Nordeste

36 35 Aeroporto Aracaju Fortaleza João Pessoa Maceió Natal Recife Salvador São Luís Teresina Total Fonte: INFRAERO Gráfico Movimentação Total de Passageiros Principais Aeroportos do Nordeste Gráfico 13.2: Movimentação Total de Passageiros Fonte: INFRAERO. Salvador Recife Fortaleza Natal Tabela 16.2: Investimentos Realizados por Estrangeiro Pessoa Física Em US$ (2008 até o mês de Setembro) UF TOTAL RN , , ,30 SP , , ,01 BA , , ,81

37 36 CE , , ,53 RJ , , ,74 BRASIL , , ,78 Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego Coordenação Geral de Imigração. Gráfico Investimentos Realizados por Estrangeiro Pessoa Física De Janeiro de 2007 a Setembro de 2008 (Em US$) Principais Estados Receptores , , , , , , ,00 RN SP BA CE RJ Gráfico 14.2: Investimentos Realizados por Estrangeiro Pessoa Física Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego Coordenação Geral de Imigração.

38 ENERGIA Tabela 17.2: Produção Anual de Gás Natural em Metros Cúbicos Rio Grande do Norte ANO Produção Fonte: Agência Nacional do Petróleo (ANP) Gráfico Produção Anual de Gás Natural M³ Rio Grande do Norte Gráfico 15.2: Produção Anual de Gás Natural Fonte: Agência Nacional do Petróleo (ANP).

39 38 Tabela 18.2: Evolução da Produção de Gás Natural em M³ Brasil e Estados Estado RJ AM BA ES RN SE AL SP CE PR BR Fonte: Agência Nacional do Petróleo (ANP). ANO Tabela 19.2: Produção Anual de Petróleo (em Barris de Petróleo - b) Rio Grande do Norte Produção Fonte: Agência Nacional do Petróleo (ANP).

40 39 Gráfico Evolução da Produção de Petróleo Em Barris de Petróleo (b) Rio Grande do Norte Gráfico 16.2: Evolução da Produção de Petróleo Fonte: Agência Nacional do Petróleo (ANP). Tabela 20.2: Evolução da Produção de Petróleo Em Barris de Petróleo (b) Estado RJ ES RN SE BA AM CE AL PR SP BR Fonte: Agência Nacional do Petróleo (ANP).

41 40 Tabela 21.2: Potência das Usinas Eólicas em Operação Dezembro de 2008 Estados Potência Outorgada (kw) RS CE RN PI SC PB PR MG PE 450 Total Fonte: Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) Gráfico Potência das Usinas Eólicas em Operação - kw Em Dezembro de RS CE RN PI SC PB PR MG PE Grafico 17.2: Potência das Usinas Eólicas em Operação Fonte: Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).

42 41 Tabela 22.2: Potência das Usinas Eólicas Usinas em Outorga Em Dezembro de 2008 Estados Potência Outorgada (kw) RN CE SC RJ RS BA PI PE PB Total Fonte: Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) Gráfico Potência das Usinas Eólicas Outorgadas (kw) Em Dezembro de 2008 RN CE SC RJ RS BA PI PE PB Grafico 18.2: Potência das Usinas Eólicas Outorgadas Fonte: Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).

43 42 Tabela 23.2: Usinas Eólicas: Outorgadas + Em Construção + Em Operação Em Dezembro de 2008 Estados POTÊNCIA (kw) CE RN RS SC RJ BA PB PI PE PR MG Total Fonte: Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) Gráfico Usinas Eólicas Outorgadas + Em Operação + Em Construção Potência (kw) CE RN RS SC RJ BA PB PI PE PR MG Grafico 19.2: Usinas Eólicas Outorgadas + Em Operação + Em Construção Fonte: Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).

44 EXPORTAÇÕES O saldo da balança comercial do RN (comércio exterior), foi um dos poucos entre os estados do Nordeste a manter um saldo positivo de 2008 em relação a Tabela 24.2: Evolução das Exportações - US$ FOB UF BA MA CE PE AL RN PB PI SE NE BR Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Tabela 25.2: Evolução das Importações - US$ FOB UF BA MA PE CE PB AL RN SE PI NE BR Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

45 44 Tabela 26.2: Evolução do Saldo da Balança Comercial - US$ FOB Estado BA AL RN PI SE PB CE MA PE NE BR Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. 2.8 Estrutura Industrial Tabela 27.2: Ranking do Valor da Transformação Industrial VTI Indústria Total Ano = 2006 Estados VTI - (MIL REAIS) Bahia Pernambuco Ceará Maranhão Sergipe Rio Grande do Norte Alagoas Paraíba Piauí Tocantins NORDESTE Fonte: IBGE Pesquisa Industrial Anual (PIA).

46 45 Tabela 28.2: Ranking do Valor da Transformação Industrial VTI Indústria Extrativa 2006 Estados VTI - (MIL REAIS) Bahia Rio Grande do Norte Sergipe Maranhão Paraíba Ceará Pernambuco Alagoas Tocantins Piauí NORDESTE Fonte: IBGE Pesquisa Industrial Anual (PIA). Tabela 29.2: Ranking do Valor da Transformação Industrial VTI Indústria de Transformação 2006 Unidade da Federação VTI - (MIL REAIS) Bahia Pernambuco Ceará Maranhão Alagoas Paraíba Sergipe Rio Grande do Norte Piauí Tocantins NORDESTE Fonte: IBGE Pesquisa Industrial Anual (PIA). Tabela 30.2: Evolução do Valor da Transformação Industrial (VTI) em R$ e Variação Valores Correntes Indústria Total

47 46 Ano Estados Variação % Maranhão ,03 Bahia ,95 Piauí ,16 Sergipe ,05 Rio Grande do Norte ,26 Alagoas ,97 Paraíba ,85 Ceará ,82 Pernambuco ,62 NORDESTE ,82 Fonte: IBGE Pesquisa Industrial Anual (PIA). Tabela 31.2: Evolução do Valor da Transformação Industrial (VTI) em R$ e Variação Valores Correntes Indústria Extrativa Estados Ano Variação % Maranhão ,08 Alagoas ,20 Sergipe ,71 Piauí ,39 Paraíba ,41 Bahia ,99 Rio Grande do Norte ,05 Pernambuco ,93 Ceará ,00 NORDESTE ,03 Fonte: IBGE Pesquisa Industrial Anual (PIA). Tabela 32.2: Evolução do Valor da Transformação Industrial (VTI) em R$ e Variação Valores Correntes Indústria de Transformação Estados Ano Variação % Maranhão ,68 Bahia ,62 Piauí ,67 Rio Grande do Norte ,36 Alagoas ,06 Ceará ,87 Paraíba ,13 Pernambuco ,46 Sergipe ,20 NORDESTE ,22 Fonte: IBGE Pesquisa Industrial Anual (PIA).

48 AGROPECUÁRIA Brasil, Nordeste e Estados Tabela 33.2: Valor da Produção das Lavouras Temporárias Em Reais Valores Correntes Ano Brasil Nordeste Bahia Maranhão Pernambuco Alagoas Ceará Paraíba Piauí Rio Grande do Norte Sergipe (%) RN/BR 0,59 0,56 0,57 0,59 0,76 0,53 (%) RN/NE 4,15 4,78 4,62 4,49 5,49 4,07 Fonte: IBGE Pesquisa Agrícola Municipam (PAM).

49 48 Tabela 34.2: Valor da Produção dos Produtos das Lavouras Temporárias Em Reais Valores Correntes Ano: 2007 Lavoura temporária Brasil, Nordeste e RN Brasil Nordeste Rio Grande do Norte RN / BR (%) RN / NE (%) Total ,53 4,07 Cana-de-açúcar ,63 4,34 Melão ,07 40,30 Mandioca ,90 7,19 Abacaxi ,66 13,30 Melancia ,08 17,70 Feijão (em grão) ,59 1,75 Milho (em grão) ,09 1,08 Tomate ,39 2,19 Sorgo (em grão) ,24 20,08 Batata-doce ,74 10,47 Algodão herbáceo (em caroço) ,09 0,31 Arroz (em casca) ,07 0,70 Fava (em grão) ,25 10,62 Fumo (em folha) ,05 2,48 Cebola ,04 0,10 Mamona (baga) ,09 0,10 Fonte: IBGE Pesquisa Agrícola Municipam (PAM). Tabela 35.2: Valor da Produção das Lavouras Permanentes Em Reais Valores Correntes Brasil, Região Geográfica e Estado Ano Brasil Nordeste Bahia Pernambuco Ceará Sergipe Rio Grande do Norte Paraíba Maranhão Alagoas Piauí (%) RN/BR 0,57 0,79 0,78 0,84 0,67 0,86 (%) RN/NE 2,65 3,54 3,88 3,89 3,24 3,91 Fonte: IBGE Pesquisa Agrícola Municipam (PAM).

50 49 Tabela 36.2: Valor da Produção dos Produtos das Lavouras Permanentes Em Reais Valores Correntes Ano: 2007 Lavoura permanente Brasil, Nordeste e RN Brasil Nordeste Rio Grande do Norte RN / BR (%) RN / NE (%) Total ,86 3,91% Banana (cacho) ,96 6,76 Castanha de caju ,12 32,70 Mamão ,26 8,90 Coco-da-baía ,84 5,82 Manga ,91 3,73 Maracujá ,07 1,81 Goiaba ,16 2,89 Laranja ,02 0,29 Sisal ou agave (fibra) ,40 0,40 Abacate ,76 15,38 Limão ,13 1,64 Tangerina ,02 0,55 Algodão arbóreo (em caroço) ,38 9,38 Fonte: IBGE Pesquisa Agrícola Municipam (PAM). Tabela 37.2: Valor da Produção dos Produtos de Origem Animal Em Reais Valores Correntes Brasil, Nordeste e Estados Ano Brasil Nordeste Bahia Pernambuco Ceará Maranhão Rio Grande do Norte Sergipe Paraíba Alagoas Piauí (%) RN/BR 1,30 1,48 1,48 1,48 1,62 1,23 (%) RN/NE 6,86 9,58 9,71 9,23 9,52 7,78 Fonte: IBGE Pesquisa Pecuária Municipal (PPM).

51 50 Tipo de produto Tabela 38.2: Valor da Produção dos Produtos de Origem Animal Em Reais Valores Correntes Ano: 2007 Brasil, Nordeste e RN Brasil Nordeste Rio Grande do Norte RN / BR (%) RN / NE (%) Total ,23 7,78 Leite ,95 6,67 Ovos de galinha ,15 10,24 Mel de abelha ,11 8,82 Ovos de codorna ,33 8,32 Fonte: IBGE Pesquisa Pecuária Municipal (PPM) AQUICULTURA E PESCA Tabela 39.2: Estatística da Pesca - Ano de Valor da Produção Pesqueira (R$) BRASIL, REGIÃO E ESTADO (a) Pesca Extrativa Marinha (b) Pesca Extrativa Continental (c) Aqüicultura Marinha (d) Aqüicultura Continental (a+b) Pesca (c+d) Aqüicultura Total MA PI CE RN PB PE AL SE BA NORTE NORDESTE SUDESTE SUL CENTRO OESTE BRASIL Fonte: IBAMA

52 51 Tabela 40.2: ESTATÍSTICA DA PESCA Valor e Posição no Ranking Rio Grande do Norte Ano: 2006 em Reais Modalidade Valor Ranking Brasil Ranking Nordeste Aqüicultura Marinha º 1º Pesca Marinha º 4º Pesca Continental º 4º Aqüicultura Continental º 9º TOTAL º 3º Fonte: IBAMA 2.11 FINANÇAS PÚBLICAS Tabela 41.2: Evolução das receitas correntes a preços constantes de Brasil/Nordeste/Estados Em R$ País, Região e Estados Valores corrigidos pelo IPCA Variação % /2002 Alagoas ,25 Paraíba ,97 Maranhão ,58 Rio Grande do Norte ,66 Piauí ,3 Sergipe ,45 Bahia ,09 Ceará ,03 Pernambuco ,07 Nordeste ,02 Brasil ,45 Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional (STN).

53 52 Tabela 42.2: Evolução das receitas tributárias a preços constantes de Brasil/Nordeste/Estados Em R$ Brasil, Nordeste e Estados Valores corrigidos pelo IPCA Variação % /2002 Alagoas ,07 Bahia ,20 Ceará ,78 Maranhão ,39 Paraíba ,50 Pernambuco ,17 Piauí ,29 Rio Grande do Norte ,09 Sergipe ,08 Nordeste ,14 Brasil ,95 Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Tabela 43.2: Evolução do resultado primário (em mil R$) a preços constantes de 2007 Brasil/Nordeste/Estados Brasil, Nordeste e Estados Valores corrigidos com o IPCA Alagoas Bahia Ceará Maranhão Paraíba Pernambuco Piauí Rio Grande do Norte Sergipe Nordeste Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional (STN).

54 53 Tabela 44.2: Gasto per capita anual por serviço público Despesas do Governo Estadual Brasil/Nordeste/Estados Ano: 2007 Em Reais Brasil, Nordeste e Estados Segurança Pública Assistência Social Saúde Educação Saneamento Transporte Desporto e Lazer Alagoas 151,72 2,06 140,13 167,14 29,99 19,94 0,22 Bahia 113,56 9,80 188,02 160,6 8,13 24,20 1,27 Ceará 63,58 15,17 108,62 241,42 30,45 25,10 1,28 Maranhão 69,30 3,46 78,70 137,96 16,90 25,78 1,36 Paraíba 111,53 22,45 158,87 195,08 7,60 29,14 1,15 Pernambuco 108,38 1,23 212,16 150,62 17,60 28,62 0,94 Piauí 78,12 11,66 168,15 194,02 0,99 22,57 7,00 Rio Grande do 131,20 51,45 274,38 278,70 0,55 48,20 2,51 Norte Sergipe 156,63 18,46 247,45 277,66 7,87 28,00 0,27 Nordeste 102,18 11,8 167,64 185,21 14,65 26,81 1,53 Brasil 163,69 14,27 206,54 296,45 15,74 78,45 3,30 Fontes: Despesas por Função: STN; População: IBGE.

55 54 3. INDICADORES SOCIAIS

56 CONDIÇÕES DOS DOMICÍLIOS Tabela 45.3: Valor do Rendimento Médio Mensal Domiciliar Valores Correntes em Reais Brasil, Nordeste e Estado Ano Brasil Nordeste Rio Grande do Norte Sergipe Paraíba Piauí Alagoas Bahia Pernambuco Ceará Maranhão Fonte: IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% Gráfico Variação Nominal do Rendimento Médio Mensal dos Domicílios ( ) AL PI RN MA SE BA PB CE PE BR NE ,88%70,89%67,59%65,67%60,98%60,71%59,31%49,72%44,05%50,30%58,47% Gráfico 20.3: Variação Nominal do Rendimento Médio Mensal Fonte: IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).

57 Gráfico Evolução do Rendimento Médio Mensal Domiciliar Em R$ - Valores Correntes Brasil Nordeste Rio Grande do Norte Gráfico 20.3: Evolução do Rendimento Médio Mensal Domiciliar Fonte: IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Tabela 46.3: Rendimento Médio Domiciliar Ranking 2007 (Domicílios Urbanos) Estado 2007 Piauí R$ 1.574,00 Rio Grande do Norte R$ 1.508,00 Paraíba R$ 1.398,00 Alagoas R$ 1.382,00 Sergipe R$ 1.378,00 Bahia R$ 1.323,00 Pernambuco R$ 1.233,00 Maranhão R$ 1.218,00 Ceará R$ 1.199,00 Fonte: IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).

58 57 Tabela 47.3: Rendimento Médio Domiciliar (Em R$) Ranking 2007 (Domicílios Rurais) Estado 2007 Rio Grande do Norte 804,00 Bahia 707,00 Maranhão 685,00 Paraíba 662,00 Ceará 631,00 Sergipe 626,00 Pernambuco 614,00 Piauí 608,00 Alagoas 595,00 Fonte: IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Tabela 48.3: Percentual de Domicílios Particulares Permanentes Com Abastecimento de Água Por Rede Geral Brasil, Nordeste e Ano Estados Brasil 81,97 82,52 82,23 82,32 83,21 83,31 Nordeste 70,66 72,09 73,14 73,87 75,08 75,72 Sergipe 86,72 85,98 87,44 88,02 89,22 89,46 Rio Grande do Norte 83,67 85,34 85,00 87,81 88,71 88,01 Ceará 68,43 72,96 74,18 73,96 75,20 78,78 Paraíba 75,37 78,04 78,47 78,24 80,79 78,64 Bahia 72,69 74,31 74,72 75,11 76,88 76,31 Pernambuco 73,98 73,81 74,78 75,15 76,46 75,99 Alagoas 61,69 59,89 62,36 64,13 62,74 70,67 Piauí 58,93 62,67 66,16 67,15 70,60 65,15 Maranhão 58,73 57,37 59,01 61,30 60,10 64,25 Fonte: IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).

59 58 Gráfico Percentual de Domicílios Particulares Permanentes com Abastecimento de Água por Rede Geral 90,00 85,00 80,00 75,00 70, Brasil Nordeste Rio Grande do Norte Gráfico 22.3: Percentual de Domicílios Particulares Permanentes Fonte: IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Tabela 49.3: Percentual de Domicílios Particulares Permanentes Com Acesso a Rede Coletora de Esgotos Brasil, Nordeste e Ano Estado Brasil 46,46 47,97 48,03 48,24 48,47 51,33 Nordeste 24,26 25,76 27,54 26,96 28,01 29,66 Bahia 36,91 37,09 38,73 39,03 40,56 42,67 Paraíba 27,84 32,99 31,20 35,58 32,91 39,60 Pernambuco 34,07 35,56 34,90 36,64 38,15 38,59 Sergipe 31,41 38,51 49,72 34,01 30,27 29,03 Ceará 20,83 20,68 24,76 21,83 24,28 26,91 Rio Grande do Norte 6,21 14,04 14,16 15,06 16,15 16,46 Maranhão 7,60 10,19 11,49 9,08 10,91 12,58 Alagoas 7,24 4,21 5,82 8,11 8,59 7,66 Piauí 2,31 1,11 4,18 4,12 3,65 5,00 Fonte: IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).

60 59 Gráfico Percentual de Domicílios Particulares Permanentes com Acesso a Rede Coletora de Esgotos 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10, Brasil Nordeste Rio Grande do Norte Gráfico 23.3: Percentual de Domicílios Particulares Permanentes com Acesso a Rede Coletora de Esgotos Fonte: IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Tabela 50.3 Percentual de Domicílios Particulares Permanentes Com Lixo Coletado Brasil, Nordeste e Estado Ano Brasil 84,84 85,65 84,81 85,76 86,63 87,45 Nordeste 68,46 70,12 69,75 71,89 72,75 73,87 Rio Grande do Norte 82,50 83,29 82,88 83,45 84,13 84,36 Sergipe 78,69 79,12 79,70 81,80 83,07 83,84 Paraíba 74,40 75,38 75,05 77,39 77,33 79,20 Pernambuco 75,80 75,89 76,31 78,55 78,61 78,91 Alagoas 68,61 72,45 71,33 71,81 73,60 75,59 Ceará 69,65 71,05 70,89 72,25 73,54 74,49 Bahia 68,07 69,43 69,34 71,43 72,46 73,40 Maranhão 51,01 56,84 54,11 59,58 60,66 63,20 Piauí 49,75 50,28 50,00 51,13 51,43 54,14 Fonte: IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).

61 60 Gráfico Percentual de Domicílios Particulares Permanentes com Lixo Coletado 100,00 95,00 90,00 85,00 80,00 75,00 70,00 65,00 60, Brasil Nordeste Rio Grande do Norte Gráfico 24.3: Percentual de Domicílios Particulares Permanentes com Lixo Coletado Fonte: IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Gráfico 25.3: Percentual dos Domicílios Particulares Permanentes com acesso Simultâneo a serviços de Iluminação elétrica, telefone fixo, posse de computador, geladeira, TV em cores e máquina de lavar Fonte: IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Gráfico Percentual dos Domicílios Particulares Permanentes com acesso Simultâneo a serviços de iluminação elétrica, telefone fixo, internet. posse de computador, geladeira, TV em cores e máquina de lavar 20,0 15,0 10,0 5,0 - BR NE SE RN BA PE PB AL CE PI MA % 17,6 6,2 7,9 7,8 7,5 7,4 5,8 5,5 5,0 4,3 2,6 Gráfico 26.3: Percentual dos Domicílios Particulares Permanentes com acesso Simultâneo a serviços de iluminação elétrica, telefone fixo, internet. Posse de computador, geladeira, TV em cores e máquina de lavar. Fonte: IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).

62 61 Gráfico Percentual dos Domicílios Particulares Permanentes com pelo menos um morador com posse de telefone móvel 85,0 80,0 75,0 70,0 65,0 60,0 55,0 50,0 BR NE SE RN PE CE PB BA AL PI MA % 72,8 64,0 78,9 71,5 69,4 64,6 63,0 62,3 62,1 59,5 51,5 Gráfico 27.3: Percentual dos Domicílios Particulares Permanentes com pelo menos um morador com posse de telefone móvel. Fonte: IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). 3.2 POBREZA E INDIGÊNCIA Tabela 51.3: Percentual de Domicílios Indigentes Brasil X Nordeste x RN Estados/NE/BR MA 24,00% 27,79 29,07% 21,77 20,45 18,62 PI 26,00 29,36 22,66 23,45 20,61 17,24 AL 27,00% 28,26 25,14 20,75 18,33 16,21 CE 20,00 21,08 19,23 18,69 15,48 14,84 PE 22,00 24,75 21,60 18,59 15,33 13,55 PB 19,00 20,46 19,09 14,95 10,67 13,46 BA 21,00% 22,12 17,19 15,62 12,93 11,95 RN 18,00 18,51 16,76 13,80 11,08 11,83 SE 16,00 17,03 12,82 13,41 11,07 11,31 BRASIL 9,00 11,00 9,00 8,00 6,00 6,00 NORDESTE 21,00 23,00 20,00 18,00 15,00 14,00 Fonte: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA).

63 62 25,00% Gráfico Percentual de Domicílios Indigentes 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% BRASIL NORDESTE RN Grafico 28.3: Percentual de Domicílios Indigentes Fonte: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Tabela 52.3: Percentual de Domicílios Pobres Brasil X Nordeste x RN Estado/NE/BR MA 54,00 56,00 54,88 48,74 45,03 40,36 AL 56,00 56,46 53,96 49,23 45,45 40,02 PI 52,00 51,78 50,00 47,23 42,79 36,76 PB 47,00 47,16 46,37 40,84 33,66% 36,64 CE 46,00 46,39 46,13 41,79 36,84 36,23 PE 48,00 51,46 49,16 45,06 39,51 35,07 BA 47,00 47,86 43,45 40,03 35,63 33,48 RN 42,00 45,47 42,29 38,10 32,62 30,79 SE 41,00 40,84 37,19 35,08 33,15 30,45 BRASIL 26,00 27,00 25,00 22,00 19,00 17,00 NORDESTE 48,00 49,00 47,00 43,00 38,00 35,00 Fonte: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA).

64 63 Gráfico Percentual de Domicílios Pobres 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% BRASIL NORDESTE RN Grafico 29.3: Percentual de Domicílios Pobres Fonte: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). 3.3 EDUCAÇÃO Tabela 53.3: Percentual de Pessoas de 5 Anos ou Mais de Idade não Alfabetizadas Brasil, Nordeste/Estados Ano Brasil 14,11 13,65 13,60 13,17 12,32 11,75 Nordeste 25,04 24,69 24,26 23,49 22,10 21,24 Maranhão 24,84 26,16 26,30 26,02 25,35 24,59 Piauí 31,41 30,08 29,02 28,78 27,25 24,47 Ceará 24,21 24,53 23,12 23,86 21,89 20,22 Rio Grande do Norte 24,57 24,87 24,52 23,02 23,07 20,94 Paraíba 27,73 24,70 26,43 25,77 23,05 24,10 Pernambuco 23,49 23,99 23,35 22,26 19,91 19,59 Alagoas 32,35 32,11 31,07 29,96 27,16 25,48 Sergipe 21,68 20,22 21,21 20,55 18,16 17,07 Bahia 23,45 22,40 21,89 20,32 20,02 19,70 Fonte: IBGE, PNAD.

65 64 Gráfico: Taxa de Analfabetismo da População de 5 anos ou Mais de Idade (%) Brasil Nordeste Rio Grande do Norte Gráfico 30.3: Taxa de Analfabetismo da População de 5 anos ou Mais de Idade. Fonte: IBGE, PNAD. Tabela 54.3: Taxa de Freqüência a Estabelecimento de Ensino da População Residente, Por Grupos de Idade - em % (2007) BR, NE e Estados Grupos de Idade - em anos Total 0 a 6 7 a a a ou Mais Brasil 31,3 34,0 96,6 75,9 24,8 4,2 Nordeste 34,7 39,2 96,8 75,9 29,3 5,2 Alagoas 35,5 33,5 97,0 73,6 36,6 5,1 Bahia 34,2 38,9 96,6 81,0 32,5 5,6 Ceará 35,8 48,6 97,8 74,2 24,1 4,9 Maranhão 38,0 39,0 95,9 76,2 27,4 5,3 Paraíba 31,8 41,3 94,8 78,0 29,6 5,1 Pernambuco 35,2 36,2 96,8 69,5 28,9 5,8 Piauí 31,7 30,0 98,3 71,9 27,8 4,1 Rio Grande do Norte 33,1 43,9 97,2 77,0 23,1 4,6 Sergipe 33,1 44,7 98,0 74,6 29,2 2,3 Fonte: IBGE, PNAD.

66 Gráfico Taxa de Frequência Escolar por Grupo de Idade (%) 2007 Total 0 a 6 7 a a a ou Mais Brasil Nordeste Rio Grande do Norte Gráfico 31.3: Taxa de Frequência Escolar por Grupo de Idade Fonte: IBGE, PNAD. Tabela 55.3: Índice de Desenvolvimento de Educação Básica - IDEB, real e projeções de meta Anos Iniciais Índice de Desenvolvimento da Prova Brasil e Sistema Nacional de Educação Básica - IDEB Avaliação da Educação Básica - Saeb Grandes Regiões e Estados Real Meta Nota média (1) Taxa de aprovação média (%) (2) ª série do ensino fundamental 3,8 4,2 3,9 4,2 4,6 4,9 82,8 86,2 Brasil Nordeste 2,9 3,5 3,0 3,3 3,9 4,4 74,8 80,0 Maranhão 2,9 3,7 2,9 3,3 3,7 4,3 77,8 84,9 Piauí 2,8 3,5 2,9 3,2 3,8 4,5 73,4 77,9 Ceará 3,2 3,8 3,2 3,6 3,8 4,5 82,0 85,8 Rio Grande do 2,7 3,4 2,8 3,1 3,6 4,1 75,7 83,0 Norte Paraíba 3,0 3,4 3,1 3,4 4,1 4,5 73,5 76,5 Pernambuco 3,2 3,6 3,3 3,6 4,1 4,5 78,5 79,7 Alagoas 2,5 3,3 2,6 2,9 3,7 4,2 68,7 78,3 Sergipe 3,0 3,4 3,1 3,4 4,2 4,5 71,6 76,2 Bahia 2,7 3,4 2,8 3,1 4,0 4,5 68,0 75,6 FONTE: INEP 2 2 O valor do Índice de Desenvolvimento de Educação Básica IDEB, é obtido pela multiplicação da nota média padronizada do Saeb (4ª e 8ª séries do ensino fundamental) e/ou Prova Brasil (3ª série do ensino médio) pela taxa média de aprovação.

67 66 Tabela 56.3: Índice de Desenvolvimento de Educação Básica - IDEB, real e projeções de meta Anos Finais Índice de Desenvolvimento Prova Brasil e Sistema Nacional de de Educação Básica Avaliação da Educação Básica - Saeb Brasil/Nordeste /Estados Real Meta Nota média (1) Taxa de aprovação média (%) (2) ª série do ensino fundamental Brasil 3,5 3,8 3,5 3,7 4,5 4,7 77,2 79,8 Nordeste 2,9 3,1 2,9 3,0 4,1 4,3 70,0 73,2 Maranhão 3,0 3,3 3,0 3,2 3,9 4,1 76,2 80,8 Piauí 3,1 3,5 3,1 3,3 4,1 4,4 74,1 77,8 Ceará 3,1 3,5 3,1 3,3 4,1 4,3 76,5 81,7 Rio Grande do Norte 2,8 3,1 2,9 3,0 4,1 4,4 69,1 69,9 Paraíba 2,7 3,0 2,8 2,9 4,1 4,2 67,5 69,6 Pernambuco 2,7 2,8 2,8 2,9 4,0 4,2 67,8 68,1 Alagoas 2,4 2,7 2,5 2,6 3,8 4,0 63,7 68,0 Sergipe 3,0 3,1 3,1 3,2 4,5 4,4 67,3 70,5 Bahia 2,8 3,0 2,8 3,0 4,2 4,3 66,3 69,7 FONTE: INEP 3 (1) A nota média é obtida através das disciplinas de literatura portuguesa e matemática. (2) A taxa média de aprovação é calculada a partir do tempo médio para a conclusão de cada etapa de ensino 3 O valor do Índice de Desenvolvimento de Educação Básica - IDEB, é obtido pela multiplicação da nota média padronizada do Saeb. (4ª e 8ª séries do ensino fundamental) e/ou Prova Brasil (3ª série do ensino médio) pela taxa média de aprovação. (1) A nota média é obtida através das disciplinas de literatura portuguesa e matemática. (2) A taxa média de aprovação é calculada a partir do tempo médio para a conclusão de cada etapa de ensino.

68 67 Tabela 57.3: Índice de Desenvolvimento de Educação Básica - IDEB, real e projeções de meta Ensino Médio Brasil/Nordeste/Estado Índice de Desenvolvimento de Educação Básica Prova Brasil e Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica - Saeb Real Meta Nota média (1) Taxa de aprovação média (%) (2) ª série do ensino médio Brasil 3,4 3,5 3,4 3,5 4,4 4,4 77,2 77,8 Nordeste 3,0 3,1 3,0 3,1 4,0 4,0 75,5 75,8 Maranhão 2,7 3,0 2,8 2,9 3,5 3,8 77,9 79,3 Piauí 2,9 2,9 3,0 3,1 4,1 3,9 71,7 73,8 Ceará 3,3 3,4 3,3 3,4 4,3 4,3 76,8 78,7 Rio Grande do Norte 2,9 2,9 2,9 3,0 3,9 4,0 74,9 71,0 Paraíba 3,0 3,2 3,0 3,1 3,8 4,1 77,7 77,4 Pernambuco 3,0 3,0 3,1 3,2 4,0 4,0 75,6 74,2 Alagoas 3,0 2,9 3,0 3,1 4,0 3,9 76,1 75,7 Sergipe 3,3 2,9 3,3 3,4 4,4 3,9 74,2 75,3 Bahia 2,9 3,0 3,0 3,1 4,0 4,1 73,4 73,2 FONTE: INEP 4 4 O valor do Índice de Desenvolvimento de Educação Básica - IDEB, é obtido pela multiplicação da nota média padronizada do Saeb. (4ª e 8ª séries do ensino fundamental) e/ou Prova Brasil (3ª série do ensino médio) pela taxa média de aprovação. (1) A nota média é obtida através das disciplinas de literatura portuguesa e matemática. (2) A taxa média de aprovação é calculada a partir do tempo médio para a conclusão de cada etapa de ensino.

69 JUVENTUDE Tabela 58.3: Comparação do índice de desenvolvimento juvenil 5 (IDJ) dos estados do nordeste, 2003, 2005 e 2007 Estados Saúde Renda Educação IDJ do Nordeste AL 0,710 0,551 0,564 0,209 0,191 0,178 0,230 0,264 0,369 0,337 0,335 0,367 BA 0,729 0,715 0,694 0,237 0,212 0,202 0,423 0,494 0,522 0,463 0,474 0,473 CE 0,663 0,634 0,639 0,243 0,215 0,203 0,412 0,481 0,534 0,440 0,443 0,458 MA 0,755 0,678 0,673 0,217 0,195 0,189 0,353 0,419 0,426 0,442 0,431 0,429 PB 0,645 0,681 0,675 0,214 0,222 0,213 0,327 0,432 0,476 0,396 0,446 0,455 PE 0,449 0,477 0,479 0,251 0,217 0,216 0,381 0,429 0,488 0,361 0,374 0,394 PI 0,684 0,595 0,581 0,214 0,199 0,224 0,371 0,433 0,486 0,423 0,409 0,430 RN 0,757 0,728 0,718 0,260 0,224 0,229 0,420 0,476 0,461 0,479 0,476 0,469 SE 0,689 0,622 0,619 0,260 0,263 0,243 0,425 0,499 0,561 0,425 0,461 0,474 FONTE: Relatório de Desenvolvimento Juvenil Tabela 59.3: Posição nacional dos estados do nordeste nos indicadores do índice de desenvolvimento juvenil (IDJ), 2007 Estados do nordeste Saúde Renda Educação IDJ Alagoas 20º 27º 27º 27º Bahia 2º 25º 19º 18º Ceará 12º 24º 18º 21º Maranhão 6º 26º 26º 25º Paraíba 5º 23º 24º 22º Pernambuco 26º 22º 22º 26º Piauí 18º 21º 23º 24º Rio Grande do Norte 1º 20º 25º 19º Sergipe 14º 17º 16º 16º Fonte: Relatório de Desenvolvimento Juvenil O IDJ é um indicador sintético que utiliza informações sobre: analfabetismo juvenil, situação educacional da juventude, escolarização, qualidade do ensino, ocupação, renda e mortalidade juvenil por causas naturais e por causas violentas.

70 69 REFERÊNCIAS Estatística da Pesca. Disponível em: novo ibama/paginas/noticias_ambientais_calend.php?dia= &id_arq= Acessado em março de Evolução das exportações e importações. Disponível em: mercial.php. Acessado em março de Acessado em março de Http: Acessado em março de Acessado em março de htm. Acessado em março de Acessado em março de Acessado em março de em março de Acessado Acessado em março de Acessado em março de Potência das usinas eólicas em operação. Disponível em: Acessado em março de 2009.

71 70 Sindicato Nacional da Indústria de Cimento. Disponível em: Acessado em março de Sistema Nacional de Pesquisa de Índices e Custos da Construção Civil. Disponível em: Acessado em março de Ranking do Valor da Transformação Industrial. Disponível em: g ov.br/home/residencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=894. Acessado em março de Valor da produção das lavouras temporárias. Disponível em: qr=0&submit.y=9&sort=date%3ad%3al%3ad1&output=xml_no_dtd&client=default_frontend& ud=1&submit.x=6&oe=iso &ie=iso & proxystyles heet=default_frontend&site=default_collection&btng.x=7&btng.y=9. Acessado em março de 2009.

72 71 INSTITUIÇÕES E PÁGINAS CONSULTADAS NA INTERNET Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Disponível: Acessado em março de Ministério do Trabalho e Emprego MTE. Disponível em: Acessado em março de Sindicato Nacional da Indústria de Cimento SNIC. Disponível em: Acessado em março de Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária INFRAERO. Disponível em: Acessado em março de Agência Nacional do Petróleo ANP. Disponível em: Acessado em março de Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Disponível em: Acessado em março de Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC. Disponível em: Acessado em março de Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA. Disponível em: Acessado em março de Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA. Disponível em: Acessado em março de Instituto Nacional de Pesquisas e Estudos Educacionais Anísio Teixeira INEP. Disponível em: Acessado em março de Secretaria do Tesouro Nacional STN. Disponível em: Acessado em março de 2009.

73 72 ÍNDICE DE TABELAS TABELA 1.1 População Residente Brasil x Nordeste x Estados do Nordeste... TABELA 2.1 População residente por situação do domicílio - Rio Grande do Norte... Tabela 3.1 Taxa Anual de Crescimento Demográfico (% a.a.), Rio Grande do Norte... Tabela 4.1 População Residente por Grupos de Idade - Rio Grande do Norte... Tabela 5.1 Distribuição (%) da População Residente por Grupos de Idade - Rio Grande do Norte... Tabela 1.2 Produto Interno Bruto (PIB) Ano: 2006 R$ ,00 - Estados do Nordeste... Tabela 2.2 Participação dos Setores no Valor Adicionado Bruto (%) - Rio Grande do Norte... Tabela 3.2 Índice de Crescimento do Volume do Valor Adicionado e Diferenças Entre os Ritmos de Crescimento ( ) - Brasil x Rio Grande do Norte... Tabela 4.2 Índice de Crescimento do Volume do Valor Adicionado e Diferenças Entre os Ritmos de Crescimento ( ), Nordeste X Rio Grande do Norte... Tabela 5.2 Evolução do PIB Per Capita Valores Correntes (R$), Brasil x Nordeste x Estados do Nordeste... Tabela 6.2 Evolução Anual do Saldo de Empregos Formais Brasil x Nordeste x Rio Grande do Norte... Tabela 7.2 Variação Anual do Volume de Vendas do Comércio Varejista (%), Brasil e Rio Grande do Norte... Tabela 8.2 Variação Anual do Volume de Vendas no Comércio Varejista Ampliado (%), Brasil x Rio Grande do Norte... Tabela 9.2 Ranking do Custo Médio da Construção Civil Tabela 10.2 R$/M²... Evolução do Custo Médio da Construção Civil Moeda Corrente (R$/M²)... Tabela 11.2 Consumo Aparente Anual de Cimento Portland Em Toneladas... Tabela 12.2 Produção Anual de Cimento Portland em Toneladas Tabela 13.2 Movimentação de Passageiros (Embarque + 33 Desembarque) Vôos Domésticos, Aeroportos das Capitais do Nordeste... Tabela 14.2 Movimentação de Passageiros (Embarques

74 73 Desembarques) Vôos Internacionais, Aeroportos das Capitais do Nordeste... Tabela 15.2 Movimentação de Passageiros (Embarques + 35 Desembarques) Vôos Domésticos e Vôos Internacionais, Aeroportos das Capitais do Nordeste... Tabela 16.2 Investimentos Realizados por Estrangeiro Pessoa 36 Física em US$ (2008 até o mês de Setembro)... Tabela 17.2 Produção Anual de Gás Natural em Metros 38 Cúbicos, Rio Grande do Norte... Tabela 18.2 Evolução da Produção de Gás Natural em M³, Brasil e Estados... Tabela 19.2 Produção Anual de Petróleo (em Barris de Petróleo 39 - b), Rio Grande do Norte... Tabela 20.2 Evolução da Produção de Petróleo em Barris de Petróleo (b) Tabela 21.2 Potência das Usinas Eólicas em Operação 41 Dezembro de Tabela 22.2 Potência das Usinas Eólicas Usinas em Outorga 42 em Dezembro de Tabela 23.2 Usinas Eólicas: Outorgadas + Em Construção + Em 43 Operação em Dezembro de Tabela 24.2 Evolução das Exportações - US$ FOB Tabela 25.2 Evolução das Importações - US$ FOB Tabela 26.2 Evolução do Saldo da Balança Comercial - US$ FOB... Tabela 27.2 Ranking do Valor da Transformação Industrial VTI - Indústria Total -Ano = Tabela 28.2 Ranking do Valor da Transformação Industrial VTI - Indústria Extrativa, Tabela 29.2 Ranking do Valor da Transformação Industrial VTI - Indústria de Transformação, Tabela 30.2 Evolução do Valor da Transformação Industrial 47 (VTI) em R$ e Variação Valores Correntes Indústria Total... Tabela 31.2 Evolução do Valor da Transformação Industrial 47 (VTI) em R$ e Variação Valores Correntes Indústria Extrativa... Tabela 32.2 Evolução do Valor da Transformação Industrial 47 (VTI)... Tabela 33.2 Valor da Produção das Lavouras Temporárias em Reais Valores Correntes... Tabela 34.2 Valor da Produção dos Produtos das Lavouras 49 Temporárias em Reais Valores Correntes Ano: Tabela 35.2 Valor da Produção das Lavouras Permanentes em Reais Valores Correntes em Reais Valores Correntes Ano: Tabela 36.2 Valor da Produção dos Produtos das Lavouras

75 74 Permanentes em Reais Valores Correntes Ano: Tabela 37.2 Valor da Produção dos Produtos de Origem Animal em Reais Valores Correntes... Tabela 38.2 Valor da Produção dos Produtos de Origem Animal em Reais Valores Correntes Ano: 2007 Tabela 39.2 Estatística da Pesca - Ano de Valor da Produção Pesqueira (R$)... Tabela 40.2 Estatística da Pesca Valor e Posição no Ranking, Rio Grande do Norte- Ano: 2006 em Reais... Tabela 41.2 Evolução das receitas correntes a preços constantes de Brasil/Nordeste/Estados em R$ Tabela 42.2 Evolução das receitas tributárias a preços constantes de Brasil/Nordeste/Estados em R$ Tabela 43.2 Evolução do resultado primário (em mil R$) a preços constantes de 2007, Brasil/Nordeste/Estados... Tabela 44.2 Gasto per capita anual por serviço público Despesas do Governo Estadual Brasil/Nordeste/Estados, Ano: 2007 Em Reais... Tabela 45.3 Valor do Rendimento Médio Mensal Domiciliar Valores Correntes em Reais Tabela 46.3 Rendimento Médio Domiciliar Ranking 2007 Tabela 57.3 Tabela 48.3 Tabela 49.3 Tabela 50.3 Tabela 51.3 Tabela 52.3 Tabela 53.3 Tabela 54.3 (Domicílios Urbanos)... Rendimento Médio Domiciliar (Em R$) Ranking 2007 (Domicílios Rurais)... Percentual de Domicílios Particulares Permanentes Com Abastecimento de Água Por Rede Geral... Percentual de Domicílios Particulares Permanentes Com Acesso a Rede Coletora de Esgotos... Percentual de Domicílios Particulares Permanentes Com Lixo Coletado... Percentual de Domicílios Indigentes, Brasil X Nordeste x RN... Percentual de Domicílios Pobres Brasil X Nordeste x RN... Percentual de Pessoas de 5 Anos ou Mais de Idade não Alfabetizadas... Taxa de Freqüência a Estabelecimento de Ensino da População Residente, Por Grupos de Idade - em % (2007)

76 75 Tabela 55.3 Índice de Desenvolvimento de Educação Básica - IDEB, real e projeções de meta Anos Iniciais... Tabela 56.3 Índice de Desenvolvimento de Educação Básica - IDEB, real e projeções de meta Anos Finais... Tabela 57.3 Índice de Desenvolvimento de Educação Básica - IDEB, real e projeções de meta Ensino Médio... Tabela 58.3 Comparação do índice de desenvolvimento juvenil (IDJ) dos estados do nordeste, 2003, 2005 e 2007 Tabela 59.3 Posição nacional dos estados do nordeste nos indicadores do índice de desenvolvimento juvenil (IDJ),

77 76 ÍNDICE DE GRÁFICOS Gráfico 1.1 Taxa Anual de Crescimento Demográfico Gráfico 1.2 Produto Interno Bruto (PIB) Gráfico 2.2 Evolução do PIB Per Capita Gráfico 3.2 Variação % do PIB Per Capita Gráfico 3.01 Saldo do Emprego Formal Acumulado em 12 meses Gráfico 4.2 Taxa Anual de Crescimento do Comércio Varejista Gráfico 5.2 Índice de Crescimento do Comércio Varejista em Dezembro de Gráfico 6.2 Variação Anual do Volume de Vendas do Comércio Varejista Gráfico 7.2 Índice de Crescimento do Comércio Varejista Gráfico 8.2 Evolução do Custo Médio da Construção Civil Gráfico 9.2 Variação Percentual Anual de Custo Médio Gráfico 10.2 Variação Percentual Anual do Consumo Aparente de Cimento Gráfico 11.2 Movimentação de Passageiros em Vôos Domésticos Gráfico 12.2 Movimentação de Passageiros em Vôos Internacionais Gráfico 13.2 Movimentação Total de Passageiros Gráfico 14.2 Investimentos Realizados por Estrangeiro Pessoa Física Gráfico 15.2 Produção Anual de Gás Natural Gráfico 16.2 Evolução da Produção de Petróleo Grafico 17.2 Potência das Usinas Eólicas em Operação Grafico 18.2 Potência das Usinas Eólicas Outorgadas Grafico 19.2 Usinas Eólicas Outorgadas + Em Operação + Em Construção Gráfico 20.3 Variação Nominal do Rendimento Médio Mensal Gráfico 20.3 Evolução do Rendimento Médio Mensal Domiciliar Gráfico 22.3 Percentual de Domicílios Particulares Permanentes Gráfico 23.3 Gráfico 24.3 Gráfico 26.3 Percentual de Domicílios Particulares Permanentes com Acesso a Rede Coletora de Esgotos... Percentual de Domicílios Particulares Permanentes com Lixo Coletado... Percentual dos Domicílios Particulares Permanentes com acesso simultâneo a serviços de iluminação elétrica, telefone fixo,

78 77 internet. Posse de computador, geladeira, TV em cores e máquina de lavar... Gráfico 27.3 Percentual dos Domicílios Particulares Permanentes com pelo 62 menos um morador com posse de telefone móvel... Gráfico 28.3 Percentual de Domicílios Indigentes Gráfico 29.3 Percentual de Domicílios Pobres Gráfico 30.3 Taxa de Analfabetismo da População de 5 anos ou Mais de Idade Gráfico 31.3 Taxa de Frequência Escolar por Grupo de 66 Idade...

79

CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DE MINAS GERAIS

CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DE MINAS GERAIS SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHONOESTADO DE ESTADO CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS TABELA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DE MINAS

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