Instilação Única pós-rtu-v. Peter Kronenberg - Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca, Amadora, Portugal
|
|
- Pedro Lucas Lancastre Prada
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Instilação Única pós-rtu-v Peter Kronenberg - Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca, Amadora, Portugal
2 Peter Kronenberg - Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca, Amadora, Portugal
3 Tumor da bexiga Epidemiologia 4.º neoplasia mais frequente (após próstata/mama, pulmão, colorectal) Incidência anual de 23/ na UE Relação : 3:1 Maior prevalência na UE, EUA, Canada e Egipto Tumores superficiais mais frequentes Tratamento cirúrgico, quimioterapia local e sistémica, imunoterapia, radioterapia,
4 Quimioterapia Intravesical Terapêutica adjuvante mais frequente Mitomicina-C é o fármaco mais utlizado Outros: epirubicina, pirarubicina, docetaxel, gencitabina, thiotepa Aplicação local vs sistémica
5 Dados Históricos Descoberta e desenvolvimento da Mitomicina-C Pesquisa de antibióticos (estreptomicetos) Mitomicina A e B descobertas em 1956 Efeito anti-tumoral ph superiores e a substância C Actividade antitumoral muito superior Mitomicina-C WakakiS,MarumoH,TomiokaK,etal:Isolationofnewfractions of antitumor mitomycins. Antibiot Chemother 8: , 1958 Toju Hata ( )
6 Dados Históricos Descoberta e desenvolvimento da Mitomicina-C 1961 Terapêutica intravesical com Thiotepa 1967 Primeira instilação intravesical de mitomicina 1974 Aprovação pela FDA para cancro do estômago e do pâncreas 1995???? Shida K: Treatment of the bladder cancer with instillation of mitomycin C(first report). Jpn J Clin Urol 21: , 1967.
7 Dados Históricos Actividade anti-tumoral da Mitomicina-C Neoplasias Bexiga (intravesical) Cólon e recto Estômago Pescoço Mama Colo do útero Pulmão Pancreas
8 Modo de Acção Onde é que actua?
9 Modo de Acção Como é que actua? Alquilação do ADN de células tumorais Criação de ligações intere intra-cadeiasde ADN Destruição e inibição da síntese de ADN
10 Modo de Acção Como é que actua?
11 A Evidência Existente
12 A Evidência Existente 1476 doentes 3103 doentes 9405 Doentes 2548 doentes 2278 doentes
13 A Evidência Existente 9405 Doentes 9405 Doentes
14 A Evidência Existente Instilação imediata 9405 Doentes 59 % Instilação imediata após RTU-V 45 % Taxa de recidiva aos 5 anos Taxa de recidiva aos 5 anos Redução da taxa de recidiva em 14 % (NNT = 7 aos 5 anos)
15 A Evidência Existente Quem beneficia? Tumores de baixo risco Tumor primário Tumor único Baixo grau < 3 cm Sem CIS presente Menos de uma recidiva por ano + Score de recidiva da EORTC < 5 Instilação Imediata e Únicaé suficiente como terapêutica adjuvante (sem necessidade de tratamentos adicionais)
16
17 A Evidência Existente Quem beneficia? Instilação Imediata e Únicaé suficiente como terapêutica adjuvante (sem necessidade de tratamentos adicionais) + Instilações suplementares em esquema (até um ano)
18 A Evidência Existente Quem beneficia? Tumores de risco intermédio + Instilações = Instilação imediata suplementares Benefício para o doente Bouffioux, C., et al. Intravesical adjuvant chemotherapy for superficial transitional cell bladder carcinoma: resultsof 2 European Organization for Research and Treatment of Cancer randomized trials with mitomycin C and doxorubicin comparing early versus delayed instillations and shortterm versus long-term treatment. European Organization for Research and Treatment of Cancer Genitourinary Group. J Urol, : 934. Kaasinen, E., et al. Factors explaining recurrence in patients undergoing chemoimmunotherapy regimens for frequently recurring superficial bladder carcinoma. Eur Urol, : 167. Sylvester, R.J., et al. The schedule and duration of intravesicalchemotherapy in patients with non-muscleinvasivebladder cancer: a systematic review of the published results of randomized clinical trials. Eur Urol, : 709.
19 A Evidência Existente Quem beneficia? Tumores de risco intermédio + Instilações = Instilação imediata suplementares Benefício para o doente + Instilações = Instilação imediata suplementares Benefício ideal para o doente
20 A Evidência Existente Quem beneficia? Tumores de alto risco
21 A Evidência Existente Quem beneficia? Tumores de alto risco «despite level 1 evidence and published guidelines, the results are simply not robust enough to justify perioperative chemotherapy in every patient.»
22 A Evidência Existente Quem beneficia? Tumores de alto risco J Natl Compr Canc Netw2013;11: «The proportions of patients with tumor risk factors (T1, highgrade, multifocal, or recurrent) were not associated with IVC efficacy.»
23 Fármacos de Quimioterapia Mitomicina, epirubicinae pirarubicinasão todas eficazes na sua actividade anti-tumoral. Faltam estudos comparativos
24 Prepração e Administração do Fármaco Exemplo da Mitomicina-C Diluição do pó da ampola em ml de SF ( Algaliação) Esvaziamento vesical Administração intravesical do fármaco Deixar fármaco actuar idealmente 1 a 2 horas Doente deverá alterar a sua posição de 15/15 mins (decúbito dorsal, lateral, ventral...) Drenar fármaco da bexiga (esvaziar bexiga)
25 Dificuldades na Prepração do Fármaco Exemplo da Mitomicina-C Libertação de gases e pós nocivos durante reconstituição Dificuldade no acesso imediato ao fármaco Atraso na administração
26 Objectivo: Quimioterapia Intravesical Imediata após RTU-V Dificuldades na Prepração do Fármaco Exemplo da Mitomicina-C Agilizar e preparar o fármaco com toda a segurança
27 Objectivo: Quimioterapia Intravesical Imediata após RTU-V Dificuldades na Prepração do Fármaco Exemplo da Mitomicina-C Agilizar e preparar o fármaco com toda a segurança
28 Aumentar a Eficácia da Instilação
29 Aumentar a Eficácia da Instilação Medidas operacionais Iniciar rapidamente(recobro, sala OP) Uma hora de instilação é mais eficaz que 30 minutos de instilação. 2 horas Concentração poderá ser mais importante que duração do tratamento.
30 Aumentar a Eficácia da Instilação Medidas relacionadas com o doente Diminuir a produção de urina(falar com anestesista) Ajustar ph urinário(ph > 5.5), alcalinização Preparação do fármaco com tampão fosfato
31 Aumentar a Eficácia da Instilação Medidas experimentais Hipertermia por microondas Electromotive drug administration
32 Contra-indicações Suspeita de perfuração vesical (extra ou intraperitoneal) Hematúria com necessidade lavagem contínua Ressecção extensa
33 Complicações Locais: Cistite, hematúria, esclerose vesical, obstrução ureteral, dermatite de contacto, calcificações vesicais. Sistémicas: Mielossupressão
34 Complicações Dor pélvica crónica Retenção urinária LUTS Pélvis congelada Todos os doentes referiram dor durante a instilação Doentes nunca foram informados de potenciais complicações
35 Conclusões Linhas de orientação da EAU
36 Conclusões Linhas de orientação da EAU
37 Conclusões Linhas de orientação da EAU
38 Conclusões Linhas de orientação da EAU
39 Conclusões Linhas de orientação da EAU
40 Conclusões Linhas de orientação da EAU
41 Obrigado
42 Quimioterapia Intravesical Imediata após RTU-V Peter Kronenberg
43
44
45 A Evidência Existente Quem beneficia? Tumores de baixo risco sco (pop uptabela) Tumor primário Tumor único Baixo grau < 3 cm Sem CIS presente xa recidiva menor que Menos de uma recidiva por ano mente basta,edá para m apenas esta e Score de recidiva da EORTC < 5 TERAPÊUTICA ADJUVANTE Instilação Imediata e Única
46 Instilação Única após RTU-V Quimioterapia intravesical A evidencia existente A evidencia existente e a
47 Modo de Acção Onde é que actua?
DIRETRIZES PARA O CÂNCER DE BEXIGA NÃO MÚSCULO INVASIVO
DIRETRIZES PARA O CÂNCER DE BEXIGA NÃO MÚSCULO INVASIVO (Texto atualizado em Dezembro de 21) M. Babjuk, W. Oosterlinck, R. Sylvester, E. Kaasinen, A. Böhle, J. Palou, M. Rouprêt Eur Urol 211 Apr;59(4):584-94
Leia maisTabela 4 - Comparação entre as taxas de progressão com as tabelas de risco da EORTC e CUETO de
Índice Índice...1 Índice de Tabelas...2 Índice de Figuras...3 1. Resumo...4 2. Abstract...6 3. Introdução...8 4. Pacientes e Métodos... 10 4.1 Pacientes... 10 4.2 Análise Estatística... 12 5. Resultados...
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE CARCINOMA NÃO INVASIVO DA BEXIGA
ORIENTAÇÕES SOBRE CARCINOMA NÃO INVASIVO DA BEXIGA (Actualização limitada do texto em Março de 2009) M. Babjuk, W. Oosterlinck, R. Sylvester, E. Kaasinen, A. Böhle, J. Palou Introdução Eur Urol 2002;41(2):105-12
Leia maisCarcinoma da bexiga não músculoinvasivo: análise retrospetiva de todas as resseções trans-uretrais realizadas nos CHUC entre 2010 e 2013
Faculdade de Medicina, Universidade de Coimbra, Portugal Carcinoma da bexiga não músculoinvasivo: análise retrospetiva de todas as resseções trans-uretrais realizadas nos CHUC entre 2010 e 2013 Joana Cristina
Leia maisO estado da arte da Radioterapia na abordagem de Tumores de Bexiga. Dr. Baltasar Melo Neto R3 - UNIFESP
O estado da arte da Radioterapia na abordagem de Tumores de Bexiga Dr. Baltasar Melo Neto R3 - UNIFESP Introdução EUA (2014): 6º mais comum 75.000 casos novos; 15.600 mortes. Brasil (2014): 9940 casos
Leia maisCâncer de Corpo de útero operado: Suprimir Radioterapia é seguro?
Câncer de Corpo de útero operado: Suprimir Radioterapia é seguro? Marlison Caldas R2 Radioterapia Câncer de Corpo de útero operado: suprimir radioterapia é seguro? Marlison Caldas Igor Martinez Rachelle
Leia maisCâncer de Ovário (Epitelial)
Câncer de Ovário (Epitelial) Ciclofosfamida + Carboplatina Ciclofosfamida: 600mg/m 2 IV D1 Carboplatina: 300mg/m 2 IV D1 a cada 28 dias X 6 ciclos Ref. (1) Ciclofosfamida + Cisplatina Ciclofosfamida: 600mg/m
Leia maisTumores múltiplos em doentes com carcinoma da cabeça e pescoço Serviço de Oncologia Médica do CHLN Hospital de Santa Maria
Trabalho Retrospetivo Tumores múltiplos em doentes com carcinoma da cabeça e pescoço Serviço de Oncologia Médica do CHLN Hospital de Santa Maria 2010 a 2013 Cecília Alvim 1, David Possidónio 2, Helena
Leia maisAPROVADO EM INFARMED
FOLHETO INFORMATIVO Mitomicina APS 2 mg/5 ml Pó e solvente para solução injectável Mitomicina APS 5 mg/10 ml Pó e solvente para solução injectável Mitomicina APS 10 mg Pó para solução injectável Mitomicina
Leia mais20º CONGRESSO BRASILEIRO DE MASTOLOGIA PROGRAMA PRELIMINAR
20º CONGRESSO BRASILEIRO DE MASTOLOGIA PROGRAMA PRELIMINAR 19 DE OUTUBRO 5ª FEIRA 08h00/08h30 Conferência TNM/AJCC 2017: MUDANÇAS DECORRENTES DE SUA APLICAÇÃO NA PRÁTICA CLÍNICA 08h30/10h00 IMAGENOLOGIA
Leia maisQUIMIOTERAPIA ADJUVANTE NO CÂNCER DE ENDOMÉTRIO. QUANDO HÁ EVIDÊNCIAS E QUANDO COMBINÁ-LA COM A RADIOTERAPIA
QUIMIOTERAPIA ADJUVANTE NO CÂNCER DE ENDOMÉTRIO. QUANDO HÁ EVIDÊNCIAS E QUANDO COMBINÁ-LA COM A RADIOTERAPIA Dr. Markus Gifoni Oncologista Clínico Instituto do Câncer do Ceará Fortaleza 01/06/2013 Informações
Leia maisTABELA DE PROCEDIMENTOS SUS
TABELA DE PROCEDIMENTOS SUS QUIMIOTERAPIA PALIATIVA: 03.04.02.015-0 - Quimioterapia Paliativa do Carcinoma de Nasofaringe avançado (estádio IV C ou doença recidivada) C11.0, C11.1, C11.2, C11.3, C11.8,
Leia maisJornadas ROR Sul. Workshop Tumores Urológicos. Cancro da BEXIGA. Gabriela Sousa IPO COIMBRA
Jornadas ROR Sul Workshop Tumores Urológicos Cancro da BEXIGA Gabriela Sousa IPO COIMBRA 22 Fev 2017 Carcinoma Urotelial Carcinoma Superficial da Bexiga Carcinoma urotelial Tratamento de eleição é a cirurgia:
Leia mais5-Fluorouracil + Radioterapia 5-Fluorouracil: 500 mg/m 2 /dia IV D1 a 3 e D29 a 31 seguido de 5-Fluorouracil semanal iniciando no D71 Ref.
Câncer de Pâncreas 5-Fluorouracil + Radioterapia 5-Fluorouracil: 500 mg/m 2 /dia IV D1 a 3 e D29 a 31 seguido de 5-Fluorouracil semanal iniciando no D71 Ref. (1) 5-Fluorouracil + Leucovorin 5-Fluorouracil:
Leia mais- Papel da Quimioterapia Neo e
Carcinoma Urotelial de Bexiga: Tratamento Sistêmico na Doença Músculo-Invasiva - Papel da Quimioterapia Neo e Adjuvante Igor A. Protzner Morbeck, MD, MSc Prof. Medicina Interna Univ. Católica de Brasília
Leia maisPARECER COREN-SP 033/2013 CT PRCI nº 106.400. Enfermeira solicita parecer quanto a qual profissional compete a administração da vacina Onco-BCG.
PARECER COREN-SP 033/2013 CT PRCI nº 106.400 Ementa: Administração do BCG Imunoterapêutico (vacina Onco-BCG). 1. Do fato Enfermeira solicita parecer quanto a qual profissional compete a administração da
Leia maisSessão Educacional I Cancro de Pâncreas: A melhor decisão multidisciplinar. Enfª Joana Ferreira Unidade de Digestivo - Fundação Champalimaud
Sessão Educacional I Cancro de Pâncreas: A melhor decisão multidisciplinar Enfª Joana Ferreira Unidade de Digestivo - Fundação Champalimaud Sumário: O papel do enfermeiro na Unidade de Digestivo A pessoa
Leia maisTipo histológico influencia no manejo local das metástases. Fabio Kater oncologista da BP oncologia
Tipo histológico influencia no manejo local das metástases Fabio Kater oncologista da BP oncologia Introdução Metástases cerebrais primários mais comuns Tumores mais frequentes do sistema nervoso central
Leia maisO que nós aprendemos após 30 anos de terapia intravesical com BCG no tratamento do câncer de bexiga superficial?
Revisão O que nós aprendemos após 30 anos de terapia intravesical com BCG no tratamento do câncer de bexiga superficial? What have we learned after 30 years of BCG intravesical therapy for superficial
Leia maisRT-3D ou IMRT. Quando usar? Gustavo Viani Arruda Radio-oncologista -FAMEMA
RT-3D ou IMRT Quando usar? Gustavo Viani Arruda Radio-oncologista -FAMEMA Porque técnicos e dosimetrias devem saber aplicações do IMRT? Facilitar a interação entre os médicos e a equipe técnica Obter melhores
Leia maisRELATO DE CASO: RESPOSTA COMPLETA COM QUIMIOTERAPIA DE SEGUNDA LINHA EM CÂNCER DE BEXIGA ESTADIO IV RESUMO ABSTRACT
RELATO DE CASO: RESPOSTA COMPLETA COM QUIMIOTERAPIA DE SEGUNDA LINHA EM CÂNCER DE BEXIGA ESTADIO IV Carla Simone Moreira de FREITAS & Paula Fontes Passalini GONÇALVES* Hospital do Câncer de Muriaé, Fundação
Leia maisCARCINOMAS NEUROENDÓCRINOS
CARCINOMAS NEUROENDÓCRINOS Pouco diferenciados extrapulmonares RUI WESCHENFELDER Hospital Moinhos de Vento de Porto Alegre Introdução A classificação 2010 da Organização Mundial da Saúde (OMS) define
Leia maisTerapêutica hormonal de 2ª linha?
Terapêutica hormonal de 2ª linha? FRANCISCO BOTELHO H O S P I TA L D E B R A G A CURSO CARCINOMA DA PRÓSTATA RESISTENTE A CASTRAÇÃO 13 18 de DE Setembro MAIO DE de 2014 2013 Tópicos Introdução Terapêutica
Leia maisNovas descobertas, vários ensaios clínicos em
Novas descobertas, vários ensaios clínicos em curso, provas dadas em alguns tipos de tumor fazem da imunoterapia um tratamento que tem vindo a mudar o paradigma do tratamento do cancro. Em Portugal, algumas
Leia maisLinfoepitelioma Nasofaringe
Linfoepitelioma Nasofaringe Quimioterapia + Radioterapia Cisplatina: 100 mg/m 2 IV D1, 22 e 43 durante radioterapia Após o término da quimio e radioterapia a quimioterapia segue com o seguinte protocolo:
Leia maisQual o Melhor Tratamento da Doença Superficial Refratária ao BCG quando Cistectomia Não é Opção? Guilherme Godoy
Qual o Melhor Tratamento da Doença Superficial Refratária ao BCG quando Cistectomia Não é Opção? Guilherme Godoy TiSBU SP Professor Assistente Divisão de Uro-Oncologia Scott Department of Urology Baylor
Leia maisConferências 8:25-8:40 Biologia molecular em esôfago e estômago : qual impacto na prática? qual o futuro?
Terceiro simpósio GTG Programação Científica Sexta feira, 29 de Março 2019 8:15-8:25- Abertura Primeiro Bloco : Esôfago e Estômago 8:25-8:40 Biologia molecular em esôfago e estômago : qual impacto na prática?
Leia maisIntrodução ao Bloco de Oncologia Clínica
Introdução ao Bloco de Oncologia Clínica 2017-2018 18 de Setembro de 2017 José Alberto Fonseca Moutinho JUSTIFICAÇÃO 2ª Causa de Morte em Portugal Um em cada 4-5 Europeus tem ou vai ter um cancro Um em
Leia maisPreservação da fertilidade na mulher com cancro
Preservação da fertilidade na mulher com cancro Joana Magalhães Centro Hospitalar do Algarve Fertilidade na mulher Gonadotoxicidade direta Gonadotoxicidade indireta Lesão uterina Cirurgia Ginecológica
Leia maisQual a melhor combinação de quimioterapia quando associada à radioterapia para tumores localmente avançados (pulmão)?
Qual a melhor combinação de quimioterapia quando associada à radioterapia para tumores localmente avançados (pulmão)? Dr. Ormando Campos Jr. Oncologista Clínico Conflito de Interesses Quimioterapia + Radioterapia.
Leia maisXXII WORSHOP UROLOGIA ONCOLÓGICA Março 2017 Hotel Solverde, Espinho
09h00 10h00 POSTERS Sexta-Feira,Friday, 10 Março 10h00 10h15 coffee-break ANDROLOGIA - ANDROLOGY 10h15 10h30 Como optimizar a terapêutica médica na disfunção eréctil? How to optimize the medical treatment
Leia maisANEXO I TABELA DE AVALIAÇÃO DE SINTOMAS DE BOYARSKY MODIFICADA
ANEXO I TABELA DE AVALIAÇÃO DE SINTOMAS DE BOYARSKY MODIFICADA TABELA DE AVALIAÇÃO DE SINTOMAS DE BOYARSKY MODIFICADA. 1- HESITAÇÃO (OBSTRUTIVO) 0 Ocasional (ocorre em 20% ou menos das tentativas de urinar).
Leia maisPotencialidades da Plataforma ROR-Sul
Potencialidades da Plataforma ROR-Sul Registo Oncológico Regional do Sul (ROR Sul) I Importância dos registos de cancro II Funcionalidades do portal ROR-Sul III Indicadores nacionais, regionais e Institucionais
Leia maisRadioterapia para câncer de testículo (seminoma) Quando indicar? ANDREIA CARVALHO R3 Radioterapia Hospital do Servidor Público Estadual São Paulo
Radioterapia para câncer de testículo (seminoma) Quando indicar? ANDREIA CARVALHO R3 Radioterapia Hospital do Servidor Público Estadual São Paulo Seminoma Seminoma Mais comum na 3º década de vida Fatores
Leia maisCarcinoma Ductal in situ. Indicações de Radioterapia. Fernando Obst
Carcinoma Ductal in situ Indicações de Radioterapia Fernando Obst Gramado 2017 CONFLITOS DE INTERESSE CARCINOMA DUCTAL IN SITU Terapia local : Mastectomia OU BCT Objetivo da ressecção : remoção de doença
Leia maisCANCER DE BEXIGA Quimioterapia neo-adjuvante racional, indicações e complicações. Luiz Flávio Coutinho. Tiradentes 13/08/2016
CANCER DE BEXIGA Quimioterapia neo-adjuvante racional, indicações e complicações Luiz Flávio Coutinho Tiradentes 13/08/2016 Nomogramas: Sexo Idade Intervalo cirurgia Estágio Histologia Linfonodos Grau
Leia maisOncologia. Caderno de Questões Prova Discursiva
Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Mulher de 54 anos de idade, pré-menopausa, apresenta mamografia com lesão sólida de 1,3 cm no quadrante superior externo de mama esquerda e calcificações difusas
Leia maisTratamento Sistêmico Câncer Gástrico
Tratamento Sistêmico Câncer Gástrico Hospital Israelita Albert Einstein Dr. Pedro Luiz S. Usón Jr Tópicos de discussão Câncer Gástrico operável - Quimioterapia perioperatória - Quimioterapia adjuvante
Leia maisAtualidades no Tratamento Medicamentoso da Bexiga Hiperativa. Márcio Augusto Averbeck, MD, M.Sc.
Atualidades no Tratamento Medicamentoso da Bexiga Hiperativa Márcio Augusto Averbeck, MD, M.Sc. Márcio Augusto Averbeck, MD Membro Titular da SBU Coordenador do Departamento de Uro-Neurologia da SBU EAU
Leia maisAnálise Retrospectiva do Tratamento do Carcinoma Urotelial Superficial de Alto Risco da Bexiga com Terapêutica Intravesical
11 Artigos Originais Análise Retrospectiva do Tratamento do Carcinoma Urotelial Superficial de Alto Risco da Bexiga com Terapêutica Intravesical Retrospective Analysis of High Risk Superficial Bladder
Leia maisPadrões de tratamento e outcomes clínicos de cancro da mama
Padrões de tratamento e outcomes clínicos de cancro da mama Jornadas do Registo Oncológico Regional do Sul 2015 Grupo de Estudos em Cancro da Mama Centro Hospitalar de Lisboa Norte Fundação Champalimaud
Leia mais06 A 08 DE NOVEMBRO DE 2014 PROGRAMA
06 A 08 DE NOVEMBRO DE 2014 PROGRAMA 06/11/14 QUINTA-FEIRA 08:30 08:37 Cerimônia de Abertura 08:37 08:45 Filme em homenagem ao cirurgião oncologista Fernando Campello Gentil 08:45 09:00 Patologia molecular
Leia maisO Papel da Comissão de Farmácia e Terapêutica na Gestão do Medicamento
O Papel da Comissão de Farmácia e Terapêutica na Gestão do Medicamento P i Paula Valente Infarmed 26 Outubro 2006 Comissão de Farmácia e Terapêutica Avaliação técnico-científica dos pedidos de utilização
Leia maisQuímioRadioterapia nos tumores de cabeça e pescoço. Guy Pedro Vieira
diagnóstico: lesões na maioria das vezes, são facilmente: observáveis. avaliadas. palpáveis. biópsiadas. história natural da doença: quase sempre seguem um padrão escalonado bem definido de crescimento:
Leia maisTratamento adjuvante sistêmico (como decidir)
Tópicos atuais em câncer de mama Tratamento adjuvante sistêmico (como decidir) Dr. André Sasse Oncologista Clínico sasse@cevon.com.br Centro de Evidências em Oncologia HC UNICAMP Centro de Evidências em
Leia maisCÂNCER DE BEXIGA. Coordenador: VOLNEY SOARES LIMA
CÂNCER DE BEXIGA ANDRE LOPES SALAZAR DENILSON SANTOS CUSTÓDIO LUCIANO SOUSA VIANA ROBERTO FERREIRA FILHO STELLA SALA SOARES LIMA Coordenador: VOLNEY SOARES LIMA OBSERVAÇÃO As diretrizes seguem níveis pré-definidos
Leia maisResidente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Dr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio Introdução Mais de 99% câncer de tireóide tópico Locais ectópicos struma ovarii, pescoço Objetivo
Leia maisHybridKnife. para a ressecção em bloco 4 etapas de trabalho 1 instrumento
HybridKnife para a ressecção em bloco 4 etapas de trabalho 1 instrumento ELETROCIRURGIA CIRURGIA POR JATO DE ÁGUA Todas as etapas com apenas um instrumento Elevação com a função jato de água Marcação,
Leia maisPAPEL ATUAL DA QUIMIOTERAPIA EM CÂNCER DE PRÓSTATA AVANÇADO SENSIVEL a CASTRAÇÃO. Luiz Flávio Coutinho. Tiradentes 13/08/2016
PAPEL ATUAL DA QUIMIOTERAPIA EM CÂNCER DE PRÓSTATA AVANÇADO SENSIVEL a CASTRAÇÃO Luiz Flávio Coutinho Tiradentes 13/08/2016 Até poucos anos atrás, o câncer de Próstata era uma ilha dentro dos tumores sólidos...
Leia maisRelatório resumo dos indicadores da LIC no País em relação ao ano de 2010
Relatório resumo dos indicadores da LIC no País em relação ao ano de 2010 Indicadores do ano de 2005 extraídos a 13.02.2009; Indicadores do ano de 2006 extraídos a 27.03.2007; Indicadores do ano de 2007
Leia maisAbordagem contemporânea da Bexiga hiperativa refratária
Abordagem contemporânea da Bexiga hiperativa refratária 43 anos, casada, gerente comercial Urgência miccional com perdas há 6 anos Intervalo entre as micções 1 hora Noctúria 3x/noite com perdas ao se levantar
Leia maisDIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO DO PET CT ONCOLÓGICO NO PLANSERV.
DIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO DO PET CT ONCOLÓGICO NO MARÇO 2014 GOVERNADOR DO ESTADO JAQUES WAGNER SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO EDELVINO DA SILVA GÓES FILHO REALIZAÇÃO COORDENADOR GERAL SONIA MAGNÓLIA LEMOS
Leia maisNos primeiros lugares das dores de cabeça da Urologia
N i i l d d d b d Nos primeiros lugares das dores de cabeça da Urologia Câncer de próstata :malignidade mais diagnosticada em homens Incontinência urinária afeta diretamente qualidade de vida Cirurgia:
Leia maisCâncer de Bexiga Musculo Invasivo. Guilherme de Almeida Prado Costa Médico Assistente do Serviço de Urologia Hospital Amaral Carvalho Jaú/ São Paulo
Câncer de Bexiga Musculo Invasivo Guilherme de Almeida Prado Costa Médico Assistente do Serviço de Urologia Hospital Amaral Carvalho Jaú/ São Paulo Epidemiologia 9º câncer mais comum no mundo Média de
Leia maisRADIOTERAPIA ADJUVANTE NO CÂNCER DO ENDOMÉTRIO
XI Congresso Brasileiro de Radioterapia RADIOTERAPIA ADJUVANTE NO CÂNCER DO ENDOMÉTRIO FELIPE QUINTINO KUHNEN Hospital de Caridade Florianópolis, SC CEPON Florianópolis, SC Hospital São José Criciúma,
Leia maisAULA 1: Introdução à Quimioterapia Antineoplásica
FARMACOLOGIA DOS QUIMIOTERÁPICOS AULA 1: Introdução à Quimioterapia Antineoplásica Profª. MsC Daniele Cavalheiro Oliveira Zampar Farmacêutica Especialista em Oncologia - Sobrafo Campo Grande, 29/09/2012
Leia maisNeoplasias. Margarida Ascensão. Teresa Matias
Neoplasias Margarida Ascensão Teresa Matias 01-04-2012 1 Objetivos Identificar as principais dificuldades da codificação da doença Neoplásica Diagnóstico principal Identificar os principais erros na codificação
Leia maisTESTE DE AVALIAÇÃO. 02 novembro 2013 Duração: 30 minutos. Organização NOME: Escolha, por favor, a resposta que considera correta.
TESTE DE AVALIAÇÃO 02 novembro 2013 Duração: 30 minutos NOME: Escolha, por favor, a resposta que considera correta. 1. São indicação para a realização de RM todas as situações, excepto: ( 1 ) Mulher com
Leia maisDia Mundial de Combate ao Câncer: desmistifique os mitos e verdades da doença
Dia Mundial de Combate ao Câncer: desmistifique os mitos e verdades da doença Enviado por Link Comunicação 03-Abr-2014 PQN - O Portal da Comunicação Link Comunicação É mito ou verdade? Câncer tem cura?
Leia maisUm(ns) autor(es) português(es) no British Medical Journal
Um(ns) autor(es) português(es) no British Medical Journal Prof. Doutor António Vaz Carneiro, MD, PhD, FACP Centro de Estudos de Medicina Baseada na Evidência Centro Colaborador Português da Rede Cochrane
Leia maisResumo Abstract..4. Introdução...5. Materiais e Métodos..7. Discussão RTUB Diagnóstico fotodinâmico..11
Índice Resumo... 3 Abstract..4 Introdução...5 Materiais e Métodos..7 Discussão...8 1. RTUB......8 1.1. Diagnóstico fotodinâmico..11 2. Quimioterapia intravesical..12 2.1. Uma instilação única pós-operatória..12
Leia maisEnquadramento e Racional
LungOS Advanced non-small cell Lung cancer treatment patterns and Overall Survival: real-world outcomes research study from the Southern Portugal Cancer Registry (ROR-SUL). Enquadramento e Racional O cancro
Leia maisMELANOMA DA COROIDEIA: DIFERENTES APRESENTAÇOES
MELANOMA DA COROIDEIA: DIFERENTES APRESENTAÇOES Cristina Santos; Ana Rita Azevedo; Susana Pina; Mário Ramalho; Catarina Pedrosa; Mara Ferreira; João Cabral Comunicação Livre Oncologia Ocular Hospital Prof.
Leia maisCABEÇA E PESCOÇO. GILBERTO DE CASTRO JUNIOR Hospital Sírio-Libanês, São Paulo Serviço de Oncologia Clínica, Instituto do Câncer do Estado de São Paulo
CABEÇA E PESCOÇO Metastático e recorrente GILBERTO DE CASTRO JUNIOR Hospital Sírio-Libanês, São Paulo Serviço de Oncologia Clínica, Instituto do Câncer do Estado de São Paulo CHENG TZU YEN Serviço de Oncologia
Leia maisDr Marco Túlio C. Lasmar Urologista do Hosp Felicio Rocho BH/MG Coordenador do Departamento de Laparoscopia e Endourologia da SBU/MG
Dr Marco Túlio C. Lasmar Urologista do Hosp Felicio Rocho BH/MG Coordenador do Departamento de Laparoscopia e Endourologia da SBU/MG CONGRESSO MINEIRO DE UROLOGIA 2016 CISTECTOMIA RADICAL MINIMAMENTE INVASIVA:
Leia maisTem também sido utilizada no tratamento de leucemias agudas e crónicas, doença de Hodgkin e linfoma não-hodgkin.
Folheto informativo: Informação para o utilizador Mitomicina-C Kyowa 10mg pó para solução injetável Mitomicina-C Kyowa 40mg pó para solução injetável Mitomicina C Leia com atenção todo este folheto antes
Leia maisCARCINOMA DA ADRENAL, FEOCROMOCITOMA E PARAGANGLIOMA. ANA CAROLINA GUIMARÃES DE CASTRO Faculdade de Medicina da UFMG
CARCINOMA DA ADRENAL, FEOCROMOCITOMA E PARAGANGLIOMA ANA CAROLINA GUIMARÃES DE CASTRO Faculdade de Medicina da UFMG Carcinoma do córtex da adrenal Introdução Os carcinomas do córtex da adrenal (CCA) são
Leia maisPrincípios de Cirurgia Oncológica
Princípios de Cirurgia Oncológica Wilson Luiz da Costa Junior Alessandro Landskron Diniz André Luís de Godoy Héber Salvador de Castro Ribeiro Igor de Correia Farias Antônio Moris Cury Filho Felipe José
Leia maisADENOCARCINOMA DE PÂNCREAS
ADENOCARCINOMA DE PÂNCREAS ANDRE DEEKE SASSE RACHEL Grupo SOnHe RIECHELMANN Campinas RACHEL RIECHELMANN AC Camargo Cancer Center OBSERVAÇÃO As diretrizes seguem níveis pré-definidos de evidência científica
Leia maisQUIMIOTERAPIA HIPERTÉRMICA INTRAPERITONEAL. De acordo com a RN 428 há cobertura para a Quimioterapia Intracavitária mediante código:
QUIMIOTERAPIA HIPERTÉRMICA INTRAPERITONEAL De acordo com a RN 428 há cobertura para a Quimioterapia Intracavitária mediante código: TUSS Descritivo Correspondente Rol 20104260 Terapia oncológica com aplicação
Leia maisQUAL O PAPEL DA RADIOTERAPIA PÓS-OPERATÓRIA NO LEITO CIRÚRGICO?
QUAL O PAPEL DA RADIOTERAPIA PÓS-OPERATÓRIA NO LEITO CIRÚRGICO? DECLARAÇÃO DE POTENCIAL CONFLITO DE INTERESSE NENHUM CONFLITO DE INTERESSE Metástases Cerebrais Alternativas Terapêuticas Corticosteróides
Leia maisTÍTULO: IMUNOMARCAÇÃO DE COX-2 DE MODELO CARCINOGÊNESE MAMARIA POR INDUÇÃO QUÍMICA
TÍTULO: IMUNOMARCAÇÃO DE COX-2 DE MODELO CARCINOGÊNESE MAMARIA POR INDUÇÃO QUÍMICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES):
Leia maisII ENCONTRO DE UROLOGIA DO SUDESTE CÂNCER DE BEXIGA QUANDO INDICAR UMA TERAPIA MAIS AGRESSIVA NO T1 DE ALTO GRAU? CARLOS CORRADI
II ENCONTRO DE UROLOGIA DO SUDESTE CÂNCER DE BEXIGA QUANDO INDICAR UMA TERAPIA MAIS AGRESSIVA NO T1 DE ALTO GRAU? CARLOS CORRADI T1 ALTO GRAU DOENCA AGRESSIVA 4ª Causa de Óbito oncológico Pouca melhora
Leia maisBraquiterapia Ginecológica
Braquiterapia Ginecológica Indicações e recomendações clínicas American Brachytherapy Society (ABS) European Society for Radiotherapy & Oncology (GEC-ESTRO) Rejane Carolina Franco Hospital Erasto Gaertner-
Leia maisO QUE É? O RABDOMIOSARCOMA
O QUE É? O RABDOMIOSARCOMA Músculo O RABDOMIOSARCOMA O QUE SIGNIFICA ESTADIO? O QUE É O RABDOMIOSARCOMA? O rabdomiosarcoma é um tumor dos tecidos moles (tecidos que suportam e ligam as várias partes do
Leia maiscongresso nacional cancro digestivo
º PROGRAMA provisório congresso nacional cancro digestivo 13 14 OUTUBRO 2017 Hotel São Rafael Atlântico algarve organização agência oficial gicd.pt factorchave.pt 13 Outubro SEXTA-FEIRA programa médico
Leia maisCÂNCER UROTELIAL DE BEXIGA: ESTADIAMENTO E TRATAMENTO UROTHELIAL BLADDER CANCER: STAGING AND TREATMENT
CÂNCER UROTELIAL DE BEXIGA: ESTADIAMENTO E TRATAMENTO UROTHELIAL BLADDER CANCER: STAGING AND TREATMENT Artur Gehres Trapp 1, Isadora Chiaradia Mattiello 1, Eurico J. Dornelles Neto 2,3 1 Acadêmico de Medicina
Leia maisBenchmark: IMRT em Câncer de Canal Anal. Dr. Felipe Erlich Serviço de Radioterapia Inca 25/06/2011
Benchmark: IMRT em Câncer de Canal Anal Dr. Felipe Erlich Serviço de Radioterapia Inca 25/06/2011 INCA INCA IMRT no INCa Aquisição de imagens - 4D PET / CT (tampo plano, laser externo) Planejamento - Eclipse
Leia maisIMUNO BCG Mycobacterium bovis BCG Bacilo de Calmette Guérin Cepa Moreau Rio de janeiro FUNDAÇÃO ATAULPHO DE PAIVA Pó liófilo 40 mg
IMUNO BCG Mycobacterium bovis BCG Bacilo de Calmette Guérin Cepa Moreau Rio de janeiro FUNDAÇÃO ATAULPHO DE PAIVA Pó liófilo 40 mg IMUNO BCG Mycobacterium bovis BCG Bacilo de Calmette Guérin Cepa Moreau
Leia maisÍNDICE. Introdução... Pág. 05. Revisão da literatura e recomendações... Pág. 06. Referências... Pág. 09. Autores...Pág. 11
ISSN: 1981-0903 2 ÍNDICE Introdução... Pág. 05 Revisão da literatura e recomendações... Pág. 06 Referências... Pág. 09 Autores...Pág. 11 3 4 Caro colega, visite nossa Homepage www.cobeu.com.br INTRODUÇÃO
Leia maisLISTA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS APROVADOS
LISTA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS APROVADOS BANNERS CÓDIGO TÍTULO HORÁRIO 100 CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO MANUSEIO DO CATETER TOTALMENTE IMPLANTADO EM CRIANÇAS EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 101 RODA DO CUIDAR:
Leia maisDr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio
Dr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio Incidência aumentando EUA e Europa Homens Aumento diagnóstico precoce T1 e T2 prognóstico ruim recidiva
Leia maiscongresso nacional cancro digestivo
º PROGRAMA provisório congresso nacional cancro digestivo 13 14 OUTUBRO 2017 Hotel São Rafael Atlântico algarve organização agência oficial gicd.pt factorchave.pt 13 Outubro SEXTA-FEIRA programa médico
Leia maisEsvaziamento Cervical Seletivo em Pescoço Clinicamente Positivo
Esvaziamento Cervical Seletivo em Pescoço Clinicamente Positivo Residência de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Dr. Wendell Leite Esvaziamento Tratamento de pacientes com linfonodos positivos inicialmente descrito
Leia maisTumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha.
Tumores renais 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha As neoplasias do trato urinário em crianças quase sempre são malignas e localizam-se, em sua maioria, no rim. Os tumores de bexiga e uretra são bastante
Leia maisEncontro Pós ASTRO 2011
Encontro Pós ASTRO 2011 Principais trabalhos apresentados em CÂNCER DE BEXIGA Arnoldo Mafra Belo Horizonte / MG Trabalhos em câncer de bexiga Poucos trabalhos: 6 trabalhos com apresentação oral (139 a
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR DCI nivolumab N.º Registo Nome Comercial Apresentação/Forma Farmacêutica/Dosagem PVH PVH com IVA Titular de AIM Frasco de
Leia maisSimpósio. Complicações em Urologia. Programa Científico. Centro de Congressos EPIC SANA Algarve Hotel Albufeira, Algarve. 26 a 28 de outubro de 2018
Imagem: Ad Médic Consultar Programa Centro de Congressos EPIC SANA Algarve Hotel Albufeira, Algarve 26 a 28 de outubro de 2018 Programa Científico 6ª Feira 26 de outubro de 2018 07:45h Abertura do Secretariado
Leia maisHormonioterapia do Carcinoma de Mama receptor positivo doença metástica
MAMA PROCED. DESCRIÇÃO CID Finali dade At. Prof. Reembolso 0304020346 Hormonioterapia do Carcinoma de Mama receptor positivo doença metástica ou recidivada 1ª linha C50.0, C50.1, C50.2, C50.4, C50.5, C50.6,
Leia maisRodrigo de Morais Hanriot Radioterapeuta Sênior Hospital Israelita Albert Einstein e Hospital Alemão Oswaldo Cruz
Os Trabalhos/Abstracts mais Relevantes em Câncer Ginecológico Rodrigo de Morais Hanriot Radioterapeuta Sênior Hospital Israelita Albert Einstein e Hospital Alemão Oswaldo Cruz Índice Neoplasia endometrial
Leia maisSofia Loureiro dos Santos Sandra Farinha RO - HVFX. CANCRO GINECOLÓGICO Análise estatística de 2011 a 2015
Sofia Loureiro dos Santos Sandra Farinha RO - HVFX CANCRO GINECOLÓGICO Análise estatística de a 5 Agenda I. Neoplasias do trato ginecológico entre e 5. Evolução de novos casos e distribuição etária. Distribuição
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR DCI nivolumab N.º Registo Nome Comercial Apresentação/Forma Farmacêutica/Dosagem PVH PVH com IVA Titular de AIM Frasco de
Leia maisONCOLOGIA PROGRAMA 22/24 NOVEMBRO 18 CONDUZIR O PROGRESSO, ESTABELECER PRIORIDADES PRELIMINAR ACREDITAÇÃO EACCME HOTEL VILA GALÉ COIMBRA
WWW.CONGRESSONACIONALONCOLOGIA.PT CONDUZIR ONCOLOGIA O PROGRESSO, ESTABELECER PRIORIDADES 22/24 NOVEMBRO 18 HOTEL VILA GALÉ COIMBRA ACREDITAÇÃO EACCME PROGRAMA PRELIMINAR ORGANIZAÇÃO PATROCÍNIO CIENTÍFICO
Leia maisFaculdade de Ciências da Saúde Mestrado Integrado em Medicina 5º Ano MÓDULO DE ONCOLOGIA CLÍNICA ( )
Faculdade de Ciências da Saúde Mestrado Integrado em Medicina 5º Ano MÓDULO DE ONCOLOGIA CLÍNICA (2017-2018) Bloco de Oncologia Clínica Justificação do Bloco: A taxa de incidência das doenças oncológicas
Leia maisJ.O.J, 55 anos, episódio de hematuria. Cólica renal há um ano.
J.O.J, 55 anos, episódio de hematuria. Cólica renal há um ano. ECOGRAFIA VESICAL Bexiga em repleção, identificando-se uma imagem endoluminal na parede superior da bexiga, medindo 12 mm de diâmetro transversal
Leia maisEPIDEMIOLOGIA, ESTADIAMENTO E PREVENÇÃO DO CÂNCER
EPIDEMIOLOGIA, ESTADIAMENTO E PREVENÇÃO DO CÂNCER Felipe Trevisan Radioterapia HCFMRP USP Fevereiro / 2012 Epidemiologia Descritiva Incidência Mortalidade Analítica Estudo das causas das doenças Epidemiologia
Leia maisReirradiação após recidiva de tumor em cabeça e pescoço : Indicações e Resultados. Priscila Guimarães Cardoso R3 - Radioterapia
Reirradiação após recidiva de tumor em cabeça e pescoço : Indicações e Resultados Priscila Guimarães Cardoso R3 - Radioterapia Introdução 30 a 50% Recorrência Locorregional (LCR) Risco de 2 primário de
Leia maisCâncer Gástrico e Junção Gastroesofágica
Câncer Gástrico e Junção Gastroesofágica Quimioterapia concomitante a radioterapia (Esquema de MacDonald) 5-Fluorouracil: 425 mg/m 2 IV D1 a D5 Leucovorin: 20 mg/m 2 IV D1 a D5 Radioterapia iniciando no
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR
MANEJO CLÍNICO CIRÚRGICO DE UMA CADELA COM LIPOSSARCOMA E TERATOMA EM CAVIDADE ABDOMINAL - RELATO DE CASO ELAINE CRISTINA STUPAK¹, ORLANDO MARCELO MARIANI¹, MARINA LAUDARES COSTA¹, LARISSA FERNANDES MAGALHÃES¹,
Leia mais