RESOLUÇÃO N o 362, DE 23 DE JUNHO DE 2005

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESOLUÇÃO N o 362, DE 23 DE JUNHO DE 2005"

Transcrição

1 Resoluções Publicado no DOU em 27/06/2005, Seção 01, páginas 128, 129 e 130, Edição Número 121 Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA RESOLUÇÃO N o 362, DE 23 DE JUNHO DE 2005 O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada pelo Decreto nº , de 6 de junho de 1990, tendo em vista o disposto em seu Regimento Interno, anexo à Portaria nº 499, de 18 de dezembro de 2002, e: Considerando que o uso prolongado de um óleo lubrificante acabado resulta na sua deterioração parcial, que se reflete na formação de compostos tais como ácidos orgânicos, compostos aromáticos polinucleares potencialmente carcinogênicos, resinas e lacas; Considerando que a Associação Brasileira de Normas TécnicasABNT, em sua NBR-10004, "Resíduos Sólidos - classificação", classifica o óleo lubrificante usado como resíduo perigoso por apresentar toxicidade; Considerando que o descarte de óleo lubrificante usado ou contaminado para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais; Considerando que a combustão de óleos lubrificantes usados gera gases residuais nocivos ao meio ambiente e à saúde pública; Considerando que a categoria de processos tecnológico-industriais chamada genericamente de rerrefino, corresponde ao método ambientalmente mais seguro para a reciclagem do óleo lubrificante usado ou contaminado, e, portanto, a melhor alternativa de gestão ambiental deste tipo de resíduo; e

2 Considerando a necessidade de estabelecer novas diretrizes para o recolhimento e destinação de óleo lubrificante usado ou contaminado, resolve: Art. 1 o Todo óleo lubrificante usado ou contaminado deverá ser recolhido, coletado e ter destinação final, de modo que não afete negativamente o meio ambiente e propicie a máxima recuperação dos constituintes nele contidos, na forma prevista nesta Resolução. Art. 2 o Para efeito desta Resolução serão adotadas as seguintes definições: I - coletor: pessoa jurídica devidamente autorizada pelo órgão regulador da indústria do petróleo e licenciada pelo órgão ambiental competente para realizar atividade de coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado; II - coleta: atividade de retirada do óleo usado ou contaminado do seu local de recolhimento e de transporte até à destinação ambientalmente adequada; III - certificado de coleta: documento previsto nas normas legais vigentes que comprova os volumes de óleos lubrificantes usados ou contaminados coletados; IV - certificado de recebimento: documento previsto nas normas legais vigentes que comprova a entrega do óleo lubrificante usado ou contaminado do coletor para o rerrefinador; V - gerador: pessoa física ou jurídica que, em decorrência de sua atividade, gera óleo lubrificante usado ou contaminado; VI - importador: pessoa jurídica que realiza a importação do óleo lubrificante acabado, devidamente autorizada para o exercício da atividade; VII - óleo lubrificante básico: principal constituinte do óleo lubrificante acabado, que atenda a legislação pertinente;

3 VIII - óleo lubrificante acabado: produto formulado a partir de óleos lubrificantes básicos, podendo conter aditivos; IX - óleo lubrificante usado ou contaminado: óleo lubrificante acabado que, em decorrência do seu uso normal ou por motivo de contaminação, tenha se tornado inadequado à sua finalidade original; X produtor: pessoa jurídica responsável pela produção de óleo lubrificante acabado em instalação própria ou de terceiros, devidamente licenciada pelo órgão ambiental competente, e autorizada para o exercício da atividade pelo órgão regulador da indústria do petróleo; XI - reciclagem: processo de transformação do óleo lubrificante usado ou contaminado, tornando-o insumo destinado a outros processos produtivos; XII - recolhimento: é a retirada e armazenamento adequado do óleo usado ou contaminado do equipamento que o utilizou até o momento da sua coleta, efetuada pelo revendedor ou pelo próprio gerador; XIII - rerrefinador: pessoa jurídica, responsável pela atividade de rerrefino, devidamente autorizada pelo órgão regulador da indústria do petróleo para a atividade de rerrefino e licenciada pelo órgão ambiental competente; XIV - rerrefino: categoria de processos industriais de remoção de contaminantes, produtos de degradação e aditivos dos óleos lubrificantes usados ou contaminados, conferindo aos mesmos características de óleos básicos, conforme legislação específica; XV - revendedor: pessoa jurídica que comercializa óleo lubrificante acabado no atacado e no varejo tais como: postos de serviço, oficinas, supermercados, lojas de autopeças, atacadistas, etc; e

4 XVI - águas interiores: as compreendidas entre a costa e as linhas de base reta, a partir das quais se mede a largura do mar territorial; as dos portos; as das baías; as dos rios e de seus estuários; as dos lagos, lagoas e canais, e as subterrâneas. Art. 3 o Todo o óleo lubrificante usado ou contaminado coletado deverá ser destinado à reciclagem por meio do processo de rerrefino. 1 o A reciclagem referida no caput poderá ser realizada, a critério do órgão ambiental competente, por meio de outro processo tecnológico com eficácia ambiental comprovada equivalente ou superior ao rerrefino. 2 o Será admitido o processamento do óleo lubrificante usado ou contaminado para a fabricação de produtos a serem consumidos exclusivamente pelos respectivos geradores industriais. 3 o Comprovada, perante ao órgão ambiental competente, a inviabilidade de destinação prevista no caput e no 1 o deste artigo, qualquer outra utilização do óleo lubrificante usado ou contaminado dependera do licenciamento ambiental. 4 o Os processos utilizados para a reciclagem do óleo lubrificante deverão estar devidamente licenciados pelo órgão ambiental competente. Art. 4 o Os óleos lubrificantes utilizados no Brasil devem observar, obrigatoriamente, o princípio da reciclabilidade. Art. 5 o O produtor, o importador e o revendedor de óleo lubrificante acabado, bem como o gerador de óleo lubrificante usado, são responsáveis pelo recolhimento do óleo lubrificante usado ou contaminado, nos limites das atribuições previstas nesta Resolução. Art. 6 o O produtor e o importador de óleo lubrificante acabado deverão coletar ou garantir a coleta e dar a destinação final ao óleo lubrificante usado ou

5 contaminado, em conformidade com esta Resolução, de forma proporcional em relação ao volume total de óleo lubrificante acabado que tenham comercializado. 1 o Para o cumprimento da obrigação prevista no caput deste artigo, o produtor e o importador poderão: I - contratar empresa coletora regularmente autorizada junto ao órgão regulador da indústria do petróleo; ou II - habilitar-se como empresa coletora, na forma da legislação do órgão regulador da indústria do petróleo. 2 o A contratação de coletor terceirizado não exonera o produtor ou importador da responsabilidade pela coleta e destinação legal do óleo usado ou contaminado coletado. 3 o Respondem o produtor e o importador, solidariamente, pelas ações e omissões dos coletores que contratarem. Art. 7 o Os produtores e importadores são obrigados a coletar todo óleo disponível ou garantir o custeio de toda a coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado efetivamente realizada, na proporção do óleo que colocarem no mercado conforme metas progressivas intermediárias e finais a serem estabelecidas pelos Ministérios de Meio Ambiente e de Minas e Energia em ato normativo conjunto, mesmo que superado o percentual mínimo fixado. Parágrafo único. Os órgãos referidos no caput deverão estabelecer, ao menos anualmente, o percentual mínimo de coleta de óleos lubrificantes usados ou contaminados, não inferior a 30% (trinta por cento), em relação ao óleo lubrificante acabado comercializado, observado o seguinte: I análise do mercado de óleos lubrificantes acabados, na qual serão considerados os dados dos últimos três anos;

6 II - tendência da frota nacional quer seja rodoviária, ferroviária, naval ou aérea; III - tendência do parque máquinas industriais consumidoras de óleo, inclusive agroindustriais; IV - capacidade instalada de rerrefino; V - avaliação do sistema de recolhimento e destinação de óleo lubrificante usado ou contaminado; VI - novas destinações do óleo lubrificante usado ou contaminado, devidamente autorizadas; VII - critérios regionais; e VIII - as quantidades de óleo usado ou contaminado efetivamente coletadas. Art. 8 o O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis-IBAMA, o órgão regulador da indústria do petróleo e o órgão estadual de meio ambiente, este, quando solicitado, são responsáveis pelo controle e verificação do exato cumprimento dos percentuais de coleta fixados pelos Ministérios do Meio Ambiente e de Minas e Energia. Parágrafo único. Para a realização do controle de que trata o caput deste artigo, o IBAMA terá como base as informações relativas ao trimestre civil anterior. Art. 9 o O Ministério do Meio Ambiente, na primeira reunião ordinária do Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA de cada ano, apresentará o percentual mínimo de coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado, acompanhado de relatório justificativo detalhado, e o IBAMA apresentará relatório sobre os resultados da implementação desta Resolução.

7 Art. 10. Não integram a base de cálculo da quantia de óleo lubrificante usado ou contaminado a ser coletada pelo produtor ou importador os seguintes óleos lubrificantes acabados: I - destinados à pulverização agrícola; II - para correntes de moto-serra; III - industriais que integram o produto final, não gerando resíduo; IV - de estampagem; V - para motores dois tempos; VI - destinados à utilização em sistemas selados que não exijam troca ou que impliquem em perda total do óleo; VII - solúveis; VIII - fabricados à base de asfalto; IX - destinados à exportação, incluindo aqueles incorporados em máquinas e equipamentos destinados à exportação; e X - todo óleo lubrificante básico ou acabado comercializado entre as empresas produtoras, entre as empresas importadoras, ou entre produtores e importadores, devidamente autorizados pela Agência Nacional do Petróleo-ANP. Art. 11. O Ministério do Meio Ambiente manterá e coordenará grupo de monitoramento permanente para o acompanhamento desta Resolução, que deverá se reunir ao menos trimestralmente, ficando assegurada a participação de representantes do órgão regulador da indústria do petróleo, dos produtores e importadores, dos revendedores, dos coletores, dos rerrefinadores, das entidades

8 representativas dos órgãos ambientais estaduais e municipais e das organizações não governamentais ambientalistas. Art. 12. Ficam proibidos quaisquer descartes de óleos usados ou contaminados em solos, subsolos, nas águas interiores, no mar ritorial, na zona econômica exclusiva e nos sistemas de esgoto ou evacuação de águas residuais. Art. 13. Para fins desta Resolução, não se entende a combustão ou incineração de óleo lubrificante usado ou contaminado como formas de reciclagem ou de destinação adequada. Art. 14. No caso dos postos de revenda flutuantes que atendam embarcações, o gerenciamento do óleo lubrificante usado ou contaminado deve atender a legislação ambiental vigente. Art. 15. Os óleos lubrificantes usados ou contaminados não rerrefináveis, tais como as emulsões oleosas e os óleos biodegradáveis, devem ser recolhidos e eventualmente coletados, em separado, segundo sua natureza, sendo vedada a sua mistura com óleos usados ou contaminados rerrefináveis. Parágrafo único. O resultado da mistura de óleos usados ou contaminados não rerrefináveis ou biodegradáveis com óleos usados ou contaminados rerrefináveis é considerado integralmente óleo usado ou contaminado não rerrefinável, não biodegradável e resíduo perigoso (classe I), devendo sofrer destinação ou disposição final compatível com sua condição. Art. 16. São, ainda, obrigações do produtor e do importador: I - garantir, mensalmente, a coleta do óleo lubrificante usado ou contaminado, no volume mínimo fixado pelos Ministérios do Meio Ambiente e de Minas e Energia, que será calculado com base no volume médio de venda dos óleos lubrificantes acabados, verificado no trimestre civil anterior.

9 II - prestar ao IBAMA e, quando solicitado, ao órgão estadual de meio ambiente, até o décimo quinto dia do mês subseqüente a cada trimestre civil, conforme previsto no Anexo I desta Resolução, informações mensais relativas aos volumes de: a) óleos lubrificantes comercializados por tipo, incluindo os dispensados de coleta; b) coleta contratada, por coletor; e c) óleo básico rerrefinado adquirido, por rerrefinador. III receber os óleos lubrificantes usados ou contaminados não recicláveis decorrentes da utilização por pessoas físicas, e destiná-los a processo de tratamento aprovado pelo órgão ambiental competente; IV - manter sob sua guarda, para fins fiscalizatórios, os Certificados de Recebimento emitidos pelo rerrefinador e demais documentos legais exigíveis, pelo prazo de cinco anos; V - divulgar, em todas as embalagens de óleos lubrificantes acabados, bem como em informes técnicos, a destinação e a forma de retorno dos óleos lubrificantes usados ou contaminados recicláveis ou não, de acordo com o disposto nesta Resolução; VI - a partir de um ano da publicação desta resolução, divulgar em todas as embalagens de óleos lubrificantes acabados, bem como na propaganda, publicidade e em informes técnicos, os danos que podem ser causados à população e ao ambiente pela disposição inadequada do óleo usado ou contaminado. 1 o O produtor ou o importador que contratar coletor terceirizado deverá celebrar com este contrato de coleta, com a interveniência do responsável pela destinação adequada.

10 2 o Uma via do contrato de coleta previsto no parágrafo anterior será arquivada, à disposição do órgão estadual ambiental, onde o contratante tiver a sua sede principal, por um período mínimo de cinco anos, da data de encerramento do contrato. Art. 17. São obrigações do revendedor: I - receber dos geradores o óleo lubrificante usado ou contaminado; II - dispor de instalações adequadas devidamente licenciadas pelo órgão ambiental competente para a substituição do óleo usado ou contaminado e seu recolhimento de forma segura, em lugar acessível à coleta, utilizando recipientes propícios e resistentes a vazamentos, de modo a não contaminar o meio ambiente; III - adotar as medidas necessárias para evitar que o óleo brificante usado ou contaminado venha a ser misturado com produtos químicos, combustíveis, solventes, água e outras substâncias, evitando a inviabilização da reciclagem; IV - alienar os óleos lubrificantes usados ou contaminados exclusivamente ao coletor, exigindo: a) a apresentação pelo coletor das autorizações emitidas pelo órgão ambiental competente e pelo órgão regulador da indústria do petróleo para a atividade de coleta; b) a emissão do respectivo certificado de coleta. V - manter para fins de fiscalização, os documentos comprobatórios de compra de óleo lubrificante acabado e os Certificados de Coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado, pelo prazo de cinco anos;

11 VI - divulgar em local visível ao consumidor, no local de exposição do óleo acabado posto à venda, a destinação disciplinada nesta Resolução, na forma do Anexo III; e VII manter cópia do licenciamento fornecido pelo órgão ambiental competente para venda de óleo acabado, quando aplicável, e do recolhimento de óleo usado ou contaminado em local visível ao consumidor. Art. 18. São obrigações do gerador: I - recolher os óleos lubrificantes usados ou contaminados de forma segura, em lugar acessível à coleta, em recipientes adequados e resistentes a vazamentos, de modo a não contaminar o meio ambiente; II adotar as medidas necessárias para evitar que o óleo lubrificante usado ou contaminado venha a ser misturado com produtos químicos, combustíveis, solventes, água e outras substâncias, evitando a inviabilização da reciclagem; III alienar os óleos lubrificantes usados ou contaminados exclusivamente ao ponto de recolhimento ou coletor autorizado, exigindo: a) a apresentação pelo coletor das autorizações emitidas pelo órgão ambiental competente e pelo órgão regulador da indústria do petróleo para a atividade de coleta; b) a emissão do respectivo Certificado de Coleta. IV - fornecer informações ao coletor sobre os possíveis contaminantes contidos no óleo lubrificante usado, durante o seu uso normal; V - manter para fins de fiscalização, os documentos comprobatórios de compra de óleo lubrificante acabado e os Certificados de Coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado, pelo prazo de cinco anos;

12 VI no caso de pessoa física, destinar os óleos lubrificantes usados ou contaminados não recicláveis de acordo com a orientação do produtor ou do importador; e VII - no caso de pessoa jurídica, dar destinação final adequada devidamente autorizada pelo órgão ambiental competente aos óleos lubrificantes usados ou contaminados não recicláveis. 1 o Os óleos usados ou contaminados provenientes da frota automotiva devem preferencialmente ser recolhidos nas instalações dos revendedores. 2 o Se inexistirem coletores que atendam diretamente os geradores, o óleo lubrificante usado ou contaminado poderá ser entregue ao respectivo revendedor. Art. 19 São obrigações do coletor: I - firmar contrato de coleta com um ou mais produtores ou importadores com a interveniência de um ou mais rerrefinadores, ou responsável por destinação ambientalmente adequada, para os quais necessariamente deverá entregar todo o óleo usado ou contaminado que coletar; II - disponibilizar, quando solicitado pelo órgão ambiental competente, pelo prazo de cinco anos, os contratos de coleta firmados; III - prestar ao IBAMA e, quando solicitado, ao órgão estadual de meio ambiente, até o décimo quinto dia do mês subseqüente, a cada trimestre civil, na forma do Anexo II, informações mensais relativas ao volume de: a) óleo lubrificante usado ou contaminado coletado, por produtor/importador; e b) óleo lubrificante usado ou contaminado entregue por rerrefinador ou responsável por destinação ambientalmente adequada.

13 IVemitir a cada aquisição de óleo lubrificante usado ou contaminado, para o gerador ou revendedor, o respectivo Certificado de Coleta; V - garantir que as atividades de armazenamento, manuseio, transporte e transbordo do óleo lubrificante usado ou contaminado coletado, sejam efetuadas em condições adequadas de segurança e por pessoal devidamente treinado, atendendo à legislação pertinente e aos requisitos do licenciamento ambiental; VI adotar as medidas necessárias para evitar que o óleo lubrificante usado ou contaminado venha a ser misturado com produtos químicos, combustíveis, solventes, água e outras substâncias, evitando a inviabilização da reciclagem; VII - destinar todo o óleo lubrificante usado ou contaminado coletado, mesmo que excedente de cotas pré-fixadas, a rerrefinador ou responsável por destinação ambientalmente adequada interveniente em contrato de coleta que tiver firmado, exigindo os correspondentes Certificados de Recebimento, quando aplicável; VIII - manter atualizados os registros de aquisições, alienações e os documentos legais, para fins fiscalizatórios, pelo prazo de cinco anos; e IX - respeitar a legislação relativa ao transporte de produtos perigosos. Art. 20. São obrigações dos rerrefinadores: I - receber todo o óleo lubrificante usado ou contaminado exclusivamente do coletor, emitindo o respectivo Certificado de Recebimento; II - manter atualizados e disponíveis para fins de fiscalização os registros de emissão de Certificados de Recebimento, bem como outros documentos legais exigíveis, pelo prazo de cinco anos; III - prestar ao IBAMA e, quando solicitado, ao órgão estadual de meio ambiente, até o décimo quinto dia do mês subseqüente a cada trimestre civil, informações mensais relativas:

14 a) ao volume de óleos lubrificantes usados ou contaminados recebidos por coletor; b) ao volume de óleo lubrificante básico rerrefinado produzido e comercializado, por produtor/ importador. 1 o Os óleos básicos procedentes do rerrefino deverão se enquadrar nas normas estabelecidas pelo órgão regulador da indústria do petróleo e não conter substâncias proibidas pela legislação ambiental. 2 o O rerrefinador deverá adotar a política de geração mínima de resíduos inservíveis no processo de rerrefino. 3 o O resíduo inservível gerado no processo de rerrefino será considerado como resíduo classe I, salvo comprovação em contrário com base em laudos de laboratórios devidamente credenciados pelo órgão ambiental competente. 4 o Os resíduos inservíveis gerados no processo de rerrefino deverão ser inertizados e receber destinação adequada e aprovada pelo órgão ambiental competente. 5 o O processo de licenciamento da atividade de rerrefino, além do exigido pelo órgão estadual de meio ambiente, deverá conter informações sobre: a) volumes de outros materiais utilizáveis resultantes do processo de rerrefino; b) volumes de resíduos inservíveis gerados no processo de rerrefino, com a indicação da correspondente composição química média; e c) volume de perdas no processo. Art. 21. São obrigações dos demais recicladores, nos processos de reciclagem previstos no art. 3 o, desta Resolução:

15 I - prestar ao IBAMA e, quando solicitado, ao órgão estadual de meio ambiente, até o décimo quinto dia do mês subseqüente a cada trimestre civil, informações mensais relativas: a) ao volume de óleos lubrificantes usados ou contaminados recebidos; b) ao volume de produtos resultantes do processo de reciclagem. 1 o O reciclador deverá adotar a política de geração mínima de resíduos inservíveis no processo de reciclagem. 2 o O resíduo inservível gerado no processo de reciclagem será considerado como resíduo classe I, salvo comprovação em contrário com base em laudos de laboratórios devidamente credenciados pelo órgão ambiental competente. 3 o Os resíduos inservíveis gerados no processo de reciclagem deverão ser inertizados e receber destinação adequada e aprovada pelo órgão ambiental competente. 4 o O processo de licenciamento da atividade de reciclagem, além do exigido pelo órgão estadual de meio ambiente, deverá conter informações sobre: a) volumes de outros materiais utilizáveis resultantes do processo de reciclagem; b) volumes de resíduos inservíveis gerados no processo de reciclagem, com a indicação da correspondente composição química média; c) volume de perdas no processo. Art. 22. O não cumprimento ao disposto nesta Resolução acarretará aos infratores, entre outras, as sanções previstas na Lei n o 9.605, 12 de fevereiro de 1998, e no Decreto n o 3.179, de 22 de setembro de 1999.

16 Art. 23. As obrigações previstas nesta Resolução são de relevante interesse ambiental. Art. 24. A fiscalização do cumprimento das obrigações previstas nesta Resolução e aplicação das sanções cabíveis é de responsabilidade do IBAMA e do órgão estadual e municipal de meio ambiente, sem prejuízo da competência própria do órgão regulador da indústria do petróleo. Art. 25. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 26. Fica revogada a Resolução CONAMA n o 9, de 31 de agosto de MARINA SILVA ANEXO I INFORMAÇÕES DOS PRODUTORES E IMPORT ADORES Os produtores e/ou importadores deverão prestar trimestralmente ao IBAMA as informações constantes nas tabelas I, II e III deste anexo, até o 15º dia útil do mês imediatamente subseqüente ao período de tempo considerado. TABELA I Produtor e/ou importador : CNPJ: Ano:

17 TABELA II TABELA III

18 Sendo: Volume comercializado = o volume (em m 3 ) comercializado de óleo lubrificante acabado em cada mês do trimestre relativo para todos os óleos que compõem a sua linha de produção e/ou importação, devidamente discriminados pelo número de registro na Agência Nacional do Petróleo-ANP. Volume dispensado de coleta = o volume (em m 3 ) comercializado de todos os óleos dispensáveis de coleta que compõem sua linha de produção e/ou importação, devidamente discriminados pelo número de registro na Agência Nacional do Petróleo-ANP, classificados pelo seu uso/destinação principal de acordo com a informação contida no artigo... Volume coletado = volume (em m 3 ) de óleo lubrificante usado ou contaminado coletado em cada mês do trimestre considerado Volume enviado ao rerrefino = o volume (em m 3 ) de óleo lubrificante usado ou contaminado, em cada mês do trimestre considerado, enviado a cada rerrefinador, identificado pelo seu respectivo Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica-CNPJ. Volume adquirido = o volume (em m 3 ) de óleo lubrificante básico adquirido, em cada mês do trimestre considerado, oriundo da operação de rerrefino, devidamente identificado em cada rerrefinador, por meio de seu CNPJ.

19 As empresas rerrefinadoras deverão prestar trimestralmente ao IBAMA as informações constantes nas tabelas IV e V, deste anexo, até o décimo quinto dia útil do mês imediatamente subseqüente ao período de tempo considerado. TABELA IV Rerrefinador: CNPJ: TABELA V

20 Sendo: Volume Recebido = o volume (em m 3 ) de óleo lubrificante usado ou contaminado recebido da operação de coleta, em cada mês do trimestre considerado, e enviado a cada produtor e/ou importador, identificado pelo respectivo CNPJ. Volume Rerrefinado Acabado = o volume (em m 3 ) de óleo lubrificante rerrefinado acabado, em cada mês do trimestre considerado, enviado a cada produtor e/ou importador, identificado pelo respectivo CNPJ. O IBAMA disponibilizará anualmente relatórios específicos onde constarão os percentuais atingidos por produtor e/ou importador, relativos a coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado e ao óleo lubrificante acabado comercializado pelo site menu relatórios. ANEXO II INFORMAÇÕES DOS COLETORES Os Coletores deverão prestar trimestralmente ao IBAMA as informações constantes deste Anexo, Tabelas I e II até o décimo quinto dia útil do mês imediatamente subseqüente ao período de tempo considerado. Coletor CNPJ n o Registro na ANP n o Ano TABELA I

21 TABELA II ANEXO III MODELO DE ALERTA PARA AS EMBALAGENS DE ÓLEO E PONTOS DE REVENDA

22

Resolução CONAMA n 362, de 23 de junho de 20050. (Publicação -Diário Oficial da União -27/06/2005)

Resolução CONAMA n 362, de 23 de junho de 20050. (Publicação -Diário Oficial da União -27/06/2005) Resolução CONAMA n 362, de 23 de junho de 20050 Dispõe sobre o Rerrefino de Óleo Lubrificante (Publicação -Diário Oficial da União -27/06/2005) O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

Considerando que o descarte de óleo lubrificante usado ou contaminado para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais;

Considerando que o descarte de óleo lubrificante usado ou contaminado para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais; RESOLUÇÃO CONAMA N 362, DE 23 DE JUNHO DE 2005.. Alterada pela Resolução CONAMA 450/12 O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei 6.938, de 31

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS E PRODUTOS PERIGOSOS Tratamento... RESOLUÇÃO CONAMA nº 362 de 2005

GESTÃO DE RESÍDUOS E PRODUTOS PERIGOSOS Tratamento... RESOLUÇÃO CONAMA nº 362 de 2005 RESOLUÇÃO CONAMA nº 362, de 23 de junho de 2005 Publicada no DOU n o 121, de 27 de junho de 2005, Seção 1, páginas 128-130 Correlações: Revoga a Resolução n o 9/93 Dispõe sobre o recolhimento, coleta e

Leia mais

Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade Ambiental. Fernanda Helena Ferreira Leite Coordenadora do GMP da Res. CONAMA 362 de 2005

Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade Ambiental. Fernanda Helena Ferreira Leite Coordenadora do GMP da Res. CONAMA 362 de 2005 Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade Ambiental Fernanda Helena Ferreira Leite Coordenadora do GMP da Res. CONAMA 362 de 2005 Resolução CONAMA 362 de 2005 OLUC ÓLEO LUBRIFICANTE USADO E/OU

Leia mais

RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010

RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS

Leia mais

Considerando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais;

Considerando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais; RESOLUÇÃO N 037/2009 - SEMA Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos

Leia mais

Resoluções RESOLUÇÃO Nº 9, DE 31 DE AGOSTO DE 1993

Resoluções RESOLUÇÃO Nº 9, DE 31 DE AGOSTO DE 1993 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 9, DE 31 DE AGOSTO DE 1993 Resolução CONAMA Nº 009/1993 - "Estabelece definições e torna obrigatório o recolhimento e destinação adequada de todo o óleo lubrificante usado ou contaminado".

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA ANP N. 127, DE 30.07.99 REVOGADA PELA RESOLUÇÃO ANP N. 20, DE 18.06.09 O DIRETOR da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO ANP, no uso de suas atribuições legais, conferidas

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA Procedência: 45ª Reunião da Câmara Técnica de Assuntos Jurídicos Data: 30/09 e 1/10/2008 Processo n 02000.000611/2004-15 Assunto: Revisão

Leia mais

Relatório do Ministério do Meio Ambiente para o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA)

Relatório do Ministério do Meio Ambiente para o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) Relatório do Ministério do Meio Ambiente para o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado Em atendimento ao Artigo 9 º da Resolução CONAMA 362/2005 GRP/DAU/SRHU/MMA

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009

PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009 PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009 Aprova o MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS MTR e dá outras providências. A DIRETORA PRESIDENTA DA FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PROTEÇÃO AMBIENTAL HENRIQUE LUIZ

Leia mais

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições: Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas

Leia mais

MINUTA DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ABILUX 05/03/2010

MINUTA DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ABILUX 05/03/2010 MINUTA DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ABILUX 05/03/2010 Dispõe sobre a destinação de Lâmpadas inservíveis, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências O CONSELHO NACIONAL DO MEIO

Leia mais

O Sistema Legal de Gestão dos Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados

O Sistema Legal de Gestão dos Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados O Sistema Legal de Gestão dos Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados Proteção e Participação da Sociedade Março/2015 Lubrificante deterioração contaminação Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado OLUC

Leia mais

Revogada pela Resolução ANP nº 20, de 18.6.2009 DOU 19.6.2009 Efeitos a partir de 19.6.2009.

Revogada pela Resolução ANP nº 20, de 18.6.2009 DOU 19.6.2009 Efeitos a partir de 19.6.2009. AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS PORTARIA ANP Nº 127, DE 30.7.1999 - DOU 2.8.1999 - REPUBLICADA DOU 30.9.1999 E 28.4.2000 Estabelece a regulamentação para a atividade de coleta

Leia mais

2 o Para fins desta resolução, reforma de pneu não é considerada fabricação ou destinação. adequada.

2 o Para fins desta resolução, reforma de pneu não é considerada fabricação ou destinação. adequada. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N o 416, DE 30 DE SETEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a prevenção à degradação ambiental causada por pneus inservíveis e sua destinação

Leia mais

O F I C I N A ESCLARECIMENTO - DMA - FIESP. LOGÍSTICA REVERSA Disposições Transitórias e Finais.

O F I C I N A ESCLARECIMENTO - DMA - FIESP. LOGÍSTICA REVERSA Disposições Transitórias e Finais. O F I C I N A D E ESCLARECIMENTO - DMA - FIESP LOGÍSTICA REVERSA Disposições Transitórias e Finais. Walter Françolin DMA FIESP Agosto 2010 ou outra destinação final ambientalmente adequada; Art. 3º - XII

Leia mais

Considerando a necessidade de minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias;

Considerando a necessidade de minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias; NOVA RESOLUÇÃO DE PILHAS E BATERIAS Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas em território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI

MINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI MINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI O CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso de suas atribuições e competências que lhe foram concedidas pela Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentadas

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs. 95-96

RESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs. 95-96 RESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs. 95-96 Correlações: Alterada pela Resolução nº 448/12 (altera os artigos 2º, 4º, 5º, 6º, 8º, 9º, 10 e 11 e revoga os

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA Resolução nº 307, de 5 de Julho de 2002. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil, disciplinando as ações

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre o recolhimento de alimentos e sua comunicação à Anvisa e aos consumidores. A Diretoria Colegiada

Leia mais

Termo de Referência para Posto de Combustível no Município de Teresina

Termo de Referência para Posto de Combustível no Município de Teresina Termo de Referência para Posto de Combustível no Município de Teresina Requisitos e procedimentos para expedição do Licenciamento Ambiental de postos de combustíveis instalados/localizados e/ou a serem

Leia mais

O CORSAP - Consórcio Público de Manejo de Resíduos Sólidos e de Águas Pluviais

O CORSAP - Consórcio Público de Manejo de Resíduos Sólidos e de Águas Pluviais O CORSAP - Consórcio Público de Manejo de Resíduos Sólidos e de Águas Pluviais Eng. Marcos Montenegro Presidente da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Seção DF CLÁUSULA 7ª. (Dos

Leia mais

Política Nacional de Resíduos Sólidos

Política Nacional de Resíduos Sólidos Política Nacional de Resíduos Sólidos Princípios, objetivos e instrumentos, Diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos Responsabilidades dos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008.

RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008. RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008. O Conselho Nacional do Meio Ambiente - Conama, no uso das atribuições e competências que lhe são conferidas

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2011. Art. 2.º Para os efeitos desta lei, considera-se:

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2011. Art. 2.º Para os efeitos desta lei, considera-se: PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2011 Estabelece a forma de recolhimento e destinação final de baterias automotivas e industriais, compostas por Chumbo e Ácido Sulfúrico. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 (DOU de 17/07/2002)

RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 (DOU de 17/07/2002) RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 (DOU de 17/07/2002) Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Correlações: Alterada pela Resolução nº 469/15

Leia mais

4º CONGRESSO SIMEPETRO

4º CONGRESSO SIMEPETRO 4º CONGRESSO SIMEPETRO POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS E LOGÍSTICA REVERSA Walter Françolin SINDIRREFINO - Agosto 2011 LEI nº 12.305 de 02 de Agosto de 2.010. institui a Política Nacional de Resíduos

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77]

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77] *Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77] RESOLUÇÃO - RDC Nº 54, DE10 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre

Leia mais

LICENÇA DE OPERAÇÃO Regularização

LICENÇA DE OPERAÇÃO Regularização LO N : 0001/2013. A Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, criada pela Lei Municipal n 368 de 20/05/77, no uso das atribuições que lhe confere a Lei n 6.938, de 31/08/81, que dispõe sobre

Leia mais

Resolução nº 260 RESOLUÇÃO Nº 260-ANTAQ, DE 27 DE JULHO DE 2004.

Resolução nº 260 RESOLUÇÃO Nº 260-ANTAQ, DE 27 DE JULHO DE 2004. RESOLUÇÃO Nº 260-ANTAQ, DE 27 DE JULHO DE 2004. APROVA A NORMA PARA A CONCESSÃO DE BENEFÍCIO AOS IDOSOS NO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO INTERESTADUAL DE PASSAGEIROS. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N. 307, DE 05 DE JULHO DE 2002 Alterações: Resolução CONAMA n. 348, de 16.08.04 Resolução CONAMA n. 431, de 24.05.11 Resolução CONAMA n. 448, de 18.01.12 Resolução

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80

RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80 RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80 Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (APLICADO A INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Leia mais

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL MERCOSUL/GMC/RES. Nº 50/02 CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015. (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08.

RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015. (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08. RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08.2015) Define os requisitos do cadastro de produtos médicos. A

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015

RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Define os requisitos do cadastro de produtos médicos. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe conferem

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Alteração proposta pela MMA/SMCQ/DQAM. Dispõe sobre as informações referentes à movimentação interestadual de resíduos.

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Alteração proposta pela MMA/SMCQ/DQAM. Dispõe sobre as informações referentes à movimentação interestadual de resíduos. Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Procedência:VERSÃO LIMPA 5 a Reunião do GRUPO DE TRABALHO Data: 26 e 27 de outubro de 2006 Processos n 02001.001037/02-98 e 02001.000597/2004-40

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 49.377, DE 16 DE JULHO DE 2012. (publicado no DOE n.º 137, de 17 de julho de 2012) Institui o Programa

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Procedência:VERSÃO LIMPA 5 a Reunião do GRUPO DE TRABALHO Data: 26 e 27 de outubro de 2006 Processos n 02001.001037/02-98 e 02001.000597/2004-40

Leia mais

RESPONSABILIDADES DOS AGENTES NA GESTÃO DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

RESPONSABILIDADES DOS AGENTES NA GESTÃO DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL RESPONSABILIDADES DOS AGENTES NA GESTÃO DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL Antonio Fernando Pinheiro Pedro Pinheiro Pedro Advogados OBRIGAÇÕES LEGAIS As empresas de construção civil estão sujeitas a elaboração

Leia mais

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA. INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA No- 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA. INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA No- 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA No- 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições

Leia mais

PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DOS COMBUSTÍVEIS PMQC

PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DOS COMBUSTÍVEIS PMQC PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DOS COMBUSTÍVEIS PMQC SUPERINTEDÊNCIA DE BIOCOMBUSTÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS SBQ Alexandre de Souza Lima Salvador Junho/2008 AGENTES DO ABASTECIMENTO Posição

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA FISCALIZAÇÃO DE ÓLEOS LUBRIFICANTES USADOS OU CONTAMINADOS ( OLUCs

PROCEDIMENTOS PARA FISCALIZAÇÃO DE ÓLEOS LUBRIFICANTES USADOS OU CONTAMINADOS ( OLUCs Óleos lubrificantes Usados e o Meio Ambiente Resolução CONAMA Nº 362/2005 PROCEDIMENTOS PARA FISCALIZAÇÃO DE ÓLEOS LUBRIFICANTES USADOS OU CONTAMINADOS ( OLUCs OLUCs ) APOIO: SINDIRREFINO SÃO PAULO NOVEMBRO/2006

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade de execução e notificação de ações de campo por detentores de registro de produtos para a saúde no Brasil. A Diretoria Colegiada

Leia mais

Lei nº 7653 DE 24/07/2014

Lei nº 7653 DE 24/07/2014 Lei nº 7653 DE 24/07/2014 Norma Estadual - Alagoas Publicado no DOE em 28 jul 2014 Dispõe sobre as atividades pertinentes ao controle da poluição atmosférica, padrões e gestão da qualidade do ar, conforme

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA n o 379, de 19 de outubro de 2006 Publicada no DOU nº 202, de 20 de outubro de 2006, Seção 1, página 175 e 176

RESOLUÇÃO CONAMA n o 379, de 19 de outubro de 2006 Publicada no DOU nº 202, de 20 de outubro de 2006, Seção 1, página 175 e 176 RESOLUÇÃO CONAMA n o 379, de 19 de outubro de 2006 Publicada no DOU nº 202, de 20 de outubro de 2006, Seção 1, página 175 e 176 Cria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal

Leia mais

Sistema Integrado de Licenciamento - SIL

Sistema Integrado de Licenciamento - SIL Sistema Integrado de Licenciamento - SIL CERTIFICADO DE LICENCIAMENTO INTEGRADO SECRETARIA ESTADUAL DE GESTÃO PÚBLICA Prefeitura do Município de Tatuí Governo do Estado de São Paulo É importante saber

Leia mais

DECRETO N.º 42.868 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2011*

DECRETO N.º 42.868 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2011* DECRETO N.º 42.868 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2011* (*publicado em 1 de março de 2011) ALTERA OS CAPÍTULOS XVI, XVII, XVIII E XIX DO REGULAMENTO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS, APROVADO

Leia mais

RESOLUÇÃO RDC/ANVISA Nº 161, de 23 de junho de 2004.

RESOLUÇÃO RDC/ANVISA Nº 161, de 23 de junho de 2004. RESOLUÇÃO RDC/ANVISA Nº 161, de 23 de junho de 2004. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do Regulamento da ANVISA

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS <!ID546934-1> RESOLUÇÃO Nº 15, DE 17 DE JULHO DE 2006

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS <!ID546934-1> RESOLUÇÃO Nº 15, DE 17 DE JULHO DE 2006 AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO Nº 15, DE 17 DE JULHO DE 2006 Estabelece as especificações de óleo diesel e mistura óleo diesel/biodiesel - B2 de uso

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO N 46, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 (*)

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO N 46, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 (*) ANO CXLIX Nº 249 Brasília DF, quinta-feira, 27 de dezembro de 2012 pág 232 e 233 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO N 46, DE 20 DE DEZEMBRO

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA ANP Nº 29, DE 9 DE FEVEREIRO DE 1999 Estabelece a regulamentação da atividade de distribuição de combustíveis líquidos derivados de petróleo, álcool combustível, mistura

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014. Estabelece critérios e procedimentos para a alocação e remuneração de áreas aeroportuárias. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício

Leia mais

DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002:

DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002: Circular nº 006/2.002 São Paulo, 09 de Janeiro de 2.002 DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002: REGULAMENTA A LEI Nº 7.802, DE 11 DE JULHO DE 1989, QUE DISPÕE SOBRE A PESQUISA, A EXPERIMENTAÇÃO, A

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007) Estabelece procedimentos administrativos e critérios técnicos referentes à Declaração

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 2 DE SETEMBRO DE 2009

INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 2 DE SETEMBRO DE 2009 INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 2 DE SETEMBRO DE 2009 O PRESIDENTE DO INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE - INSTITUTO CHICO MENDES, nomeado pela Portaria nº 532, de 30 de julho de 2008,

Leia mais

Produção legislativa regional frente aos acordos setoriais

Produção legislativa regional frente aos acordos setoriais OS ACORDOS SETORIAIS E A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA: Produção legislativa regional frente aos acordos setoriais X Seminário Nacional de Resíduos Sólidos Associação Brasileira de Engenharia

Leia mais

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE

Leia mais

RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor

RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor Gestão de Resíduos Sólidos ( São Paulo ) Lei 997/76 e regulamento: Dec. 8468/76 Foco: Comando e Controle Resíduos Disposição Final Disposição inadequada

Leia mais

Departamento de Meio Ambiente DMA/FIESP. Política Nacional de Resíduos Sólidos

Departamento de Meio Ambiente DMA/FIESP. Política Nacional de Resíduos Sólidos Política Nacional de Resíduos Sólidos Setembro de 2010 Esquema de funcionamento DISPOSIÇÕES GERAIS DO OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO DEFINIÇÕES DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DISPOSIÇÕES GERAIS

Leia mais

Diário Oficial Imprensa Nacional

Diário Oficial Imprensa Nacional INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância

Leia mais

A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná

A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná LEI Nº 12493-22/01/1999 Publicado no Diário Oficial Nº 5430 de 05/02/1999. Estabelece princípios, procedimentos, normas e critérios referentes a geração, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte,

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE DO RIO DE JANEIRO ATO DO PRESIDENTE

SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE DO RIO DE JANEIRO ATO DO PRESIDENTE SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE DO RIO DE JANEIRO ATO DO PRESIDENTE RESOLUÇÃO CONEMA Nº 56 DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013. ESTABELECE CRITÉRIOS PARA A INEXIGIBILIDADE DE

Leia mais

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Legislação Federal LEI N 7.804, de 18 de julho de 1989 Altera a Lei n 6.938 de 31 de agosto de 1981, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28 DECRETO Nº. 810/2015, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2015 Regulamenta o estágio de estudantes em órgãos municipais, com base na Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

Cria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal no âmbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA.

Cria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal no âmbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA. RESOLUÇÃO CONAMA Nº 379, de 19/10/2006 Cria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal no âmbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998.

CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998. CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998. Dispõe sobre a operação dos contratos previdenciários dos planos coletivos que tenham por finalidade a concessão de benefícios a pessoas físicas vinculadas

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1.120. II - (Revogado pela Resolução 2927, de 17/01/2002). III - (Revogado pela Resolução 2099, de 17/08/1994).

RESOLUÇÃO Nº 1.120. II - (Revogado pela Resolução 2927, de 17/01/2002). III - (Revogado pela Resolução 2099, de 17/08/1994). 1 RESOLUÇÃO Nº 1.120 O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada nesta data, tendo em vista as disposições

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO

CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ Nº. : 11.467.788/0001-67 PRODUTO: PR_PU_POPULAR1_S100_1S_CS0834 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº:

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES LEI N. 1.022, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Institui o Sistema Estadual de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia e o Conselho Estadual de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia e dá outras providências." O GOVERNADOR

Leia mais

Dê ao Óleo Usado o destino previsto em lei LOGÍSTICA REVERSA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES E O RERREFINO.

Dê ao Óleo Usado o destino previsto em lei LOGÍSTICA REVERSA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES E O RERREFINO. LOGÍSTICA REVERSA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES E O RERREFINO. Como se formam os Lubrificantes 90,0 % Óleo básico de Petróleo: Neutro Leve Médio ou Pesado. Especificados pela ANP (*) 10,0 % Aditivos Diversos

Leia mais

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 91/93, 151/96 e 21/01 do Grupo Mercado Comum.

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 91/93, 151/96 e 21/01 do Grupo Mercado Comum. MERCOSUL/GMC/RES. Nº 30/02 CRITÉRIOS PARA A GESTÃO SANITÁRIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS INTERNACIONAIS DE CARGA E PASSAGEIROS E PONTOS DE FRONTEIRA NO MERCOSUL TENDO EM VISTA:

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos aplicáveis ao cumprimento do disposto no "caput" do art. 5º do Regulamento Conjunto

Leia mais

Instituto do Meio Ambiente ESTADO DE ALAGOAS DOCUMENTAÇÃO PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NOVOS

Instituto do Meio Ambiente ESTADO DE ALAGOAS DOCUMENTAÇÃO PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NOVOS DOCUMENTAÇÃO PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NOVOS LICENÇA PRÉVIA - Documentação necessária 1. Requerimento Padrão definido pelo IMA, devidamente preenchido e assinado; 2. Cadastro do empreendimento, definido

Leia mais

Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L

Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L Art. 260. Os contribuintes poderão efetuar doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente nacional, distrital, estaduais

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 002/2010 ESTABELECE NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO PATRIMONIAL DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Diretor Presidente

Leia mais

MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO

MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO VERSÃO: 31/3/2011 2/12 MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO

Leia mais

RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002. (D.O.U. de 19/12/02)

RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002. (D.O.U. de 19/12/02) RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002 (D.O.U. de 19/12/02) Dispõe sobre a aprovação do Regulamento Técnico para a Autorização de Funcionamento de empresas interessadas em prestar serviços

Leia mais

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 A (DISTRIBUIDORA), nos termos da Portaria do Ministério de Minas e Energia - MME, nº 44, de 10 de março

Leia mais

ANEXO 05 - Minutas de Ato Autorizativo para PCH

ANEXO 05 - Minutas de Ato Autorizativo para PCH ANEXO 05 - Minutas de Ato Autorizativo para PCH A) Para Autoprodução PORTARIA Nº, DE DE DE 2005 Autoriza a empresa... a estabelecer-se como Autoprodutor de Energia Elétrica, mediante a implantação e exploração

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 467, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 467, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 467, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que

Leia mais

CAPITULO I DO OBJETIVO

CAPITULO I DO OBJETIVO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 144, DE 10 DE JULHO DE 2012 (Publicada no D.O.U em 04/09/2012) Estabelece diretrizes para implementação da Política Nacional

Leia mais

BELO HORIZONTE: Délio Malheiros Secretário Municipal de Meio Ambiente Presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente

BELO HORIZONTE: Délio Malheiros Secretário Municipal de Meio Ambiente Presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente PAINEL: Licenciamento Ambiental no município de Belo Horizonte BELO HORIZONTE: Délio Malheiros Secretário Municipal de Meio Ambiente Presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente Organograma da Prefeitura

Leia mais

PORTARIA Nº 114, DE 19/9/2007

PORTARIA Nº 114, DE 19/9/2007 CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação PORTARIA Nº 114, DE 19/9/2007 Aprova normas para padronização, instalação e controle de programas de computador no âmbito da Câmara dos Deputados.

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL. PROJETO DE LEI n, de 2008 O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL. PROJETO DE LEI n, de 2008 O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO PROJETO DE LEI n, de 2008 O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO Dispõe sobre a destinação ambientalmente adequada das embalagens pós-consumo, e dá outras providências. Faço saber que a Assembléia Legislativa

Leia mais

Resíduos da Construção Civil INEA DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL (DILAM)

Resíduos da Construção Civil INEA DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL (DILAM) Resíduos da Construção Civil INEA DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL (DILAM) Legislação e Normas Resolução CONAMA n 307 de 04 de Maio de 2002 Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão

Leia mais

1 de 5 03/12/2012 14:32

1 de 5 03/12/2012 14:32 1 de 5 03/12/2012 14:32 Este documento foi gerado em 29/11/2012 às 18h:32min. DECRETO Nº 49.377, DE 16 DE JULHO DE 2012. Institui o Programa de Gestão do Patrimônio do Estado do Rio Grande do Sul - Otimizar,

Leia mais

EXTRATO DO CONTRATO PARA REPRESENTAÇÃO DE SEGUROS

EXTRATO DO CONTRATO PARA REPRESENTAÇÃO DE SEGUROS EXTRATO DO CONTRATO PARA REPRESENTAÇÃO DE SEGUROS CONTRATO PARA REPRESENTAÇÃO DE SEGUROS TOKIO MARINE SEGURADORA S.A., inscrita no CNPJ sob o número 33.164.021/0001-00 pessoa jurídica de direito privado

Leia mais

SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB. 1 - Introdução

SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB. 1 - Introdução SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB 1 - Introdução O objetivo deste documento é apresentar e justificar o sistema regulatório para o desenvolvimento da missão institucional da AEB. 2 Missão, Objetivos e Metas

Leia mais

PORTARIA Nº 116, DE 5 DE JULHO DE 2000. Das Disposições Gerais

PORTARIA Nº 116, DE 5 DE JULHO DE 2000. Das Disposições Gerais AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA Nº 116, DE 5 DE JULHO DE 2000 Regulamenta o exercício da atividade de revenda varejista de combustível automotivo. O DIRETOR-GERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO

Leia mais