FACULDADE DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR PROFISSIONAL- FATESP REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO
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- Nelson Minho Aveiro
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1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO 0
2 RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO Profª Alessandra Kelly Freire Bezerra Coordedora do Curso de Enfermagem/Manhã Profª Naisis Castelo Branco Andrade Farias Coordedora do Curso de Pedagogia Profª Susane de Fátima Ferreira de Castro Coordedora do Curso de Enfermagem/Noite Profª Thais Portela Teixeira Campelo Coordedora do Curso de Tecnólogo em Segurança do Trabalho RESPONSÁVEL PELA REVISÃO Comissão Permanente de Avaliação CPA RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CEPE 1
3 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 3 CAPÍTULO I 4 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II 5 DAS FINALIDADES DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO III 6 DA COMPOSIÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO IV 9 DAS RESPONSABILIDADES DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO V 11 DA SOLICITAÇÃO, VALIDAÇÃO E REGISTRO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO VI 12 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS ANEXO 2
4 APRESENTAÇÃO Atualmente a sociedade passa por um período de fortes pressões, adequações e mudanças em praticamente todas as suas esferas. O que exige não só velocidade aquisição de informações, mas também qualidade das informações. Diante da multiplicidade dessas informações e da rapidez das transformações, o ensino tradiciol e de estrutura rígida das instituições de ensino superior, muitas vezes não cumpre o papel esperado. Nessa perspectiva, a Faculdade de Tecnologia e Educação Superior Profissiol FATESP prioriza a flexibilização curricular por meio das Atividades Complementares, sendo uma estratégia que proporcio o alcance de melhores resultados, haja vista poder minimizar uma visão fechada das grades curriculares que não contemplam a abertura para outros processos de aprendizagem diferentes da sala de aula. As Atividades Complementares são um conjunto de atividades, realizadas durante o período de realização dos cursos, consistindo em mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelos alunos no decorrer de sua vida acadêmica e com relevância para a atuação profissiol do aluno. Face ao exposto, o presente regulamento visa nortear a comunidade acadêmica no que diz respeito às Atividades Complementares dos cursos de graduação, assim como estabelecer critérios e formas procedimentais que orientam o processo de reconhecimento e validação dessas atividades. 3
5 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - As atividades complementares, componente curricular obrigatório dos Cursos de Graduação da FATESP, caracterizam-se por oferecer aos discentes possibilidades de ampliação e diversificação do seu trajeto formativo do ponto de vista curricular, científico e cultural. Art. 2º - As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opciois, de interdiscipliridade, especialmente s relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. Art. 3º As Atividades Complementares são práticas acadêmicas obrigatórias que enriquecem a formação do aluno dos Cursos de Graduação, sendo o seu cumprimento indispensável para a obtenção do grau correspondente, atendendo às Diretrizes Curriculares estabelecidas pelo Ministério da Educação. O aluno é responsável pela efetiva realização das Atividades Complementares conforme dispostas no presente Regulamento. Art. 4º - O aluno deve realizar o total de pontos de Atividades Complementares estabelecido no Projeto Político Pedagógico de cada curso, e sua integralização deve ocorrer ao longo do curso. Art. 5º As Atividades Complementares podem ser promovidas pela FATESP, pelos próprios cursos de graduação ou por órgãos e entidades públicos e privados da comunidade exter, s áreas de ensino, pesquisa e extensão. 1º As atividades Complementares desenvolvidas Faculdade deverão adequar-se à disponibilidade de horário, de espaços físicos, de recursos humanos e equipamentos; 4
6 CAPÍTULO II DAS FINALIDADES DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 6º - São filidades das Atividades Complementares: Enriquecer o currículo dos cursos de graduação, contribuindo assim para o desenvolvimento de competências e habilidades importantes para sua formação profissiol, privilegiando: atividades de complementação da formação social, huma e cultural; atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo; e atividades de iniciação científica, tecnológica e de formação profissiol; Contribuir para a formação ética e humanística do aluno da graduação, possibilitando o desenvolvimento do senso crítico, da responsabilidade social e da autonomia busca do conhecimento, respeitando a vocação e os interesses de cada aluno; Flexibilizar o currículo pleno dos cursos de graduação e propiciar aos alunos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplir. 5
7 CAPÍTULO III DA COMPOSIÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 7º - As atividades passíveis de serem validadas como Atividades Complementares estão agrupadas em dez categorias: I Ensino. II Pesquisa e Extensão. III Estágio. IV Evento. V Programa de Intercâmbio. VI Voluntariado. VII Publicação. VIII Representação. IX Artística e Cultural. X Esportiva. Art. 8º - As dez categorias menciodas no art. 7 desdobram-se em vinte e duas modalidades: I Ensino: 1.1 Monitoria. 1.2 Filme, vídeo ou peça teatral. 1.3 Discipli cursada. 1.4 Curso. II Pesquisa e Extensão: 2.1 Projeto de iniciação científica. 2.2 Projeto de extensão universitária. 2.3 Apresentação de trabalho científico. 2.4 Publicação de trabalho científico. III Estágio: 3.1 Estágio não obrigatório. IV Evento: 4.1 Participação em evento interno. 4.2 Organização de evento interno. 4.3 Participação em evento externo. 4.4 Organização de evento externo. V Programa de Intercâmbio: 5.1 Intercâmbio instituciol interciol. 5.2 Intercâmbio instituciol ciol. 5.3 Intercâmbio interciol para aquisição de fluência em língua estrangeira. VI Voluntariado: 6.1 Atividade voluntária. VII Publicação: 6
8 7.1 Publicação de livro. 7.2 Publicação em jorl e revista. VIII Representação: 8.1 Representação estudantil. IX Artística e Cultural: 9.1 Apresentação artística. X Esportiva: 10.1 Participação em competição esportiva. Art. 10º - De modo a garantir a diversidade de vivências acadêmicas e culturais, indispensável ao enriquecimento e formação do acadêmico, este regulamento estabelece um limite de pontos passível de ser validado para cada uma das modalidades e para cada uma das categorias. 1º A especificação das atividades relaciodas a cada uma das modalidades, e do limite de pontos menciodo no caput deste artigo consta em quadro anexo ao fil deste regulamento. 2ºDentre os itens que constituem as categorias das Atividades Complementares elencadas neste regulamento, o aluno deverá realizar atividades que contemplem, no mínimo, três categorias, para alcançar o total de pontos estabelecidos no Projeto Político Pedagógico do seu curso. Art. 11º - As atividades realizadas nos horários de aula serão consideradas práticas de sala de aula não sendo, portanto, pontuadas para efeito de Atividades Complementares, exceto para os grandes eventos do curso e/ou da Instituição que se limite a uma sema do calendário acadêmico. 1ºAs ações educativas desenvolvidas no âmbito das Práticas de Ensino e do Estágio Curricular obrigatório não poderão ser computadas cumulativamentecomo Atividades Complementares, assim como as Atividades Complementares não poderão ser computadas como atividades das Práticas de Ensino e do Estágio Curricular obrigatório. 7
9 2ºAtividades desenvolvidas antes do ingresso do acadêmico no Curso, quaisquer que sejam, não terão validade para o cômputo de horas de Atividades Complementares, salvo com aprovação do Coordedor de Curso. 8
10 CAPÍTULO IV DAS RESPONSABILIDADES DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 12º - Compete ao Coordedor de Curso: Ser responsável direto pelas Atividades Complementares de seu curso; Elaborar, em conjunto com os docentes, sobretudo aqueles de tempo integral, o planejamento prévio semestral de atividades; Emitir a agenda mensal de Atividades Complementares do curso de graduação; Coorder a divulgação aos acadêmicos das Atividades Complementares; Acompanhar o desempenho dos acadêmicos no cumprimento das Atividades Complementares; Encaminhar a documentação pertinente às Atividades Complementares de cada discente à secretaria acadêmica que arquivará s pastas de cada aluno matriculado; Informar, semestralmente, à secretaria acadêmica, as horas computadas para cada discente; Estabelecer contato com instituições públicas e privadas, entidades assistenciais e organizações não govermentais, dentre outros, com o objetivo de proporcior aos alunos do curso a possibilidade de desenvolver atividades em parcerias com estas instituições; Apreciar os requerimentos de alunos e professores sobre questões pertinentes às Atividades Complementares; Indicar professores para coorder grupos de estudos, orientar alunos que estejam fazendo iniciação científica, entre outras atividades; Apreciar e decidir sobre a validação das atividades realizadas pelos alunos para efeito de cumprimento das Atividades Complementares. Art. 13º - Compete aos Professores Tempo Integral: Os professores TI das Atividades Complementares serão desigdos pela diretoria acadêmica em conjunto com os respectivos coordedores de Curso, por área de conhecimento; Planejar, acompanhar e controlar as Atividades Complementares por área de conhecimento; Planejar, por meio de uma ação conjunta com os coordedores de cursos de sua área, corpo docente e discente, as Atividades Complementares em consonância com o projeto pedagógico dos cursos; Encaminhar, no início de cada semestre letivo, aos coordedores dos cursos, o planejamento, implantação e acompanhamento das Atividades Complementares nos âmbitos culturais, específica por curso e de desenvolvimento pessoal; Realizar atendimento e orientação aos alunos quanto às normas e às exigências para o desenvolvimento das Atividades Complementares; 9
11 FACULDADE DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR Participar das reuniões promovidas pelos coordedores de curso da sua área; Enviar, semestralmente, quadro síntese das Atividades Complementares aos coordedores de curso de sua área; Fixar e divulgar locais, datas e horários para atendimento aos alunos; Controlar e registrar as Atividades Complementares desenvolvidas pelo aluno, bem como os procedimentos administrativos inerentes a essa atividade; Participar das reuniões necessárias para a operaciolização das ações referentes às Atividades Complementares; Zelar pelo arquivamento do planejamento e dos quadros de síntese de atividades realizadas. Art. 14º - Compete aos Alunos: Manter-se atualizado em relação às Atividades Complementares; Guardar os comprovantes de entrega das atividades e apresenta-los sempre que solicitados; Consultar frequentemente as suas horas das Atividades Complementares lançados no aluno online; Informar-se sobre o regulamento e as atividades oferecidas fora e dentro da FATESP que propiciem pontuação para as Atividades Complementares; Inscrever-se e participar efetivamente das atividades; Providenciar a documentação comprobatória, relativa à sua participação efetiva s atividades realizadas; Entregar a documentação necessária para a pontuação e a avaliação das Atividades Complementares, até a data limite estabelecida no calendário acadêmico; 10
12 CAPÍTLUO V DA SOLICITAÇÃO, VALIDAÇÃO E REGISTRO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 15º - O aluno deve escolher, buscar e realizar atividades pertinentes, que permitam um efetivo diferencial qualidade de sua formação acadêmica, e que nos termos deste regulamento possam ser consideradas como Atividades Complementares. Art. 16º - O aluno deverá requerer validação de suas Atividades Complementares realizadas, a cada semestre, preenchendo requerimento presente no Portal do Aluno, e encaminhando-o à coordeção de curso, acompanhado de documentação comprobatória especificada nos quadros anexos ao fil deste regulamento, com clara discrimição dos conteúdos, atividades, períodos, carga horária e formas de organização ou realização, bem como o nome do professor orientador e sua respectiva avaliação, se for o caso. Art. 17º - As Atividades Complementares requeridas pelos alunos serão validadas pelo coordedor de curso e encaminhadas à secretaria acadêmica para arquivo s pastas dos discentes, além de atribuir os pontos correspondentes nos termos dos quadros anexos ao fil deste regulamento e registrá-los junto ao sistema de acompanhamento e controle das Atividades Complementares. Art. 18º - O aluno transferido de outra IES para a FATESP deverá cumprir os pontos de Atividades Complementares previstos nos Projetos Pedagógicos dos Cursos, podendo, inclusive, se for o caso, solicitar no ato da transferência a reavaliação para validação das atividades já realizadas IES de origem, o que deverá seguir o fluxo descrito no Art. 16º. 11
13 CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 19º - Compete ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) dirimir eventuais dúvidas referentes à interpretação das presentes normas, bem como suprir suas lacus. Art. 20º - As Atividades Complementares não poderão ser aproveitadas para fins de dispensa de disciplis que integram o currículo do curso. 12
14 ANEXO Quadro I - Categorias e Modalidades de Atividades Complementares, Pontuação Máxima por Modalidade e Formas de Comprovação. CATEGORIA MODALIDADE DESCRIÇÃO PONTUAÇÃO LIMITE Ensino Ensino Ensino Ensino Pesquisa e Extensão Monitoria Filme, vídeo ou peça teatral. Discipli cursada Curso Projeto de iniciação científica Participação como monitor em projeto de monitoria junto a discipli do curso Participação em sessão de exibição de filme, vídeo ou peça teatral realizada Universidade; organizada pela Direção da Faculdade; ou indicada por docente do Curso com filidade de complementação pedagógica Aprovação em discipli oferecida pela Faculdade como enriquecimento curricular ou outra Instituição de Ensino Superior, desde que o conteúdo esteja relaciodo com o projeto pedagógico do curso e que não faça parte do currículo ao qual esteja vinculado. Realização de cursos relaciodos ao projeto pedagógico (presenciais ou on-line) Participação em projeto instituciol de iniciação científica 30 pontos por monitoria, e limite máximo de 60 pontos 5 pontos por evento, e limite máximo de 20 pontos 1 (um) ponto para cada hora de duração da discipli cursada, com limite de 45 pontos por discipli, e limite máximo de 45 pontos modalidade 20 pontos por curso, e limite máximo de 40 pontos 50 pontos por projeto COMPROVAÇÃO emitido pela Faculdade Declaração emitida pela Faculdade, ou pelo docente do Curso Histórico Escolar com aprovação discipli de conclusão do curso emitido pela Instituição promotora emitido pela Faculdade 13
15 Pesquisa e Extensão Pesquisa e Extensão Pesquisa e Extensão Projeto de extensão Apresentaçãod e trabalho científico Publicaçãode trabalho científico Participação em projeto instituciol de extensão universitária Trabalho científico apresentado em evento Publicação de trabalho científico em periódico científico indexado. 20 pontos por projeto de extensaõ, e limite máximo de 60 pontos 20 pontos por trabalho científico, e limite máximo de 40 pontos 60 pontos por trabalho científico. emitido pela Faculdade Comprovante de apresentação Cópia da publicação Estágio Evento Evento Evento Estágio não obrigatório Participação em evento interno Organização de evento interno Participação em evento externo Realização de estágio supervisiodo não obrigatório. Participação, como ouvinte, em palestras, congressos, seminários, workshops, simpósios, oficis ou outros eventos internos. Participação em comissão organizadora de eventos internos (palestras, congressos, seminários, workshops, simpósios, oficis, mostras, espetáculos esportivos, artísticos e culturais ou outros eventos internos) Participação, como ouvinte, em palestras, congressos, seminários, workshops, simpósios, oficis ou outros eventos externos. 50 pontos por estágio. 10 pontos por evento, e limite máximo de 30 pontos 20 pontos por evento, e limite máximo de 40 pontos 30 pontos por evento, e limite máximo de 60 pontos Contrato de estágio e Relatório de avaliação. declaração participação declaração organização declaração participação ou de ou de ou de Participação em comissão 40 pontos por ou 14
16 Evento Programa de Intercâmbio Programa de Intercâmbio Programa de Intercâmbio FACULDADE DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR organizadora de eventos evento, e declaração Organização externos (palestras, limite máximo organização de evento congressos, seminários, de 80 pontos externo workshops, simpósios, oficis, mostras, espetáculos esportivos, artísticos e culturais ou outros eventos externos) Intercâmbio 100 pontos instituciol por interciol intercâmbio Intercâmbio instituciol ciol Intercâmbio interciol para aquisição de fluência em língua estrangeira Participação em programa de intercâmbio instituciol interciol, realizado em instituição de ensino superior fora do país Participação em programa de intercâmbio instituciol ciol, realizado em outra instituição de ensino superior brasileira Participação em programa de intercâmbio interciol, realizado em instituição estrangeira, envolvendo a frequência e aprovação em cursos de idiomas 50 pontos por intercâmbio 70 pontos por intercâmbio de emitido pela instituição de ensino superior qual o intercâmbio foi realizado emitido pela instituição de ensino superior qual o intercâmbio foi realizado emitido pela instituição qual o intercâmbio foi realizado Voluntariado Publicação Atividade voluntária Publicação de livro Participação em atividades voluntárias ou campanhas comunitárias Publicação de livros ou capítulos de livros impressos ou eletrônicos de qualquer tureza 1 ponto para cada hora, limite de 30 pontos por evento. 80 pontos por publicação ou declaração Cópia da Publicação Publicação Representaç ão Publicaçãoem jorl e revista Representaçã o Publicação de artigos ou matérias em joris e revistas impressas ou eletrônicas Representação estudantil junto a órgãos colegiados 30 pontos por publicação e máximo de 60 pontos modalidade 20 pontos por mandato Cópia da Publicação Declaração da Universidade; 15
17 Artísticae Cultural FACULDADE DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR estudantil (Conselho de Faculdade, efetivamente Conselho de Centro, cumprido Conselho Universitário); representação de classe junto à Direção de Faculdade; representação estudantil como membro de diretoria de Diretório Acadêmico Apresentação artística Apresentação em evento artístico, qualidade de ator, músico, cantor, dançarino, pintor, escultor, maestro, diretor, roteirista, coreógrafo, etc. 20 pontos por evento do Diretor da Faculdade; ou do Diretório Declaração da instituição promotora do evento Esportiva Participaçãoe m competição esportiva Participação em competição esportiva, como atleta federado, ou representando o Curso, ou a Faculdade 10 pontos por evento Declaração da instituição promotora do evento APROVADO EM / / PROFESSOR DR. MÁRCIO MUGNOL PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CEPE 16
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