II Workshop de validação da RenovaCalc e do processo de certificação do RenovaBio
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- Manuel Ronaldo Gorjão Palhares
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1 II Workshop de validação da RenovaCalc e do processo de certificação do RenovaBio Campinas, 19 de março de 2018 Fotos: UNICA, ABIOVE e GRANBIO.
2 Breve Histórico Lançamento do RenovaBio 12/16 Resolução CNPE nº 14/ Diretrizes estratégicas 06/17 Workshop RenovaBio - Modelagem Econômica 09/17 Lei 13576/17 12/17 03/17 Consulta Pública 08/17 Workshop Estratégico CTBE - RenovaCalc 11/17 Protocolo do PL 9086/2017 Decreto 9308/18 03/18
3 Valores do RenovaBio: FAZER O QUE É CERTO
4 Valores do RenovaBio: DIÁLOGO
5 Valores do RenovaBio: TRANSPARÊNCIA
6 Objetivo do Programa Uma estratégia para reconhecer, com base em mecanismo de mercado, o valor do bem público nos preços relativos dos combustíveis, a partir da suas diferentes externalidades. Principais Instrumentos metas de redução de emissões CO2eq para o mercado de combustíveis CBIO certificação da produção de biocombustíveis produção eficiente energia CO 2
7 Modelo de funcionamento do RenovaBio
8 Eixos do Programa Metas Volumétricas Individuais Metas de Emissões energia CO 2 Eixos do Programa: biocombustíveis Certificação da produção de biocombustíveis com base em ACV Metas de redução de emissões no mercado de combustíveis Estruturação do CBIO como ativo financeiro negociável no mercado organizado +Competitividade +Eficiência +Diálogo +Credibilidade
9 Certificação e o GT-ACV Grupo de Trabalho constituído em caráter voluntário, fundamental para a estruturação do RenovaBio: Metodologia de Avaliação de Desempenho Ambiental dos biocombustíveis Desenvolvimento da RenovaCalc: ferramenta de cálculo da intensidade de carbono dos biocombustíveis
10 Momento atual e próximos passos Junho/2018 Definição das Metas Nacionais Decenais de Emissões (Decreto) Dezembro/2019 Início da cobrança das Metas Individuais Compulsórias, aplicáveis a todos os distribuidores de combustíveis Regulamentação Resoluções ANP Portaria MME Resolução CNPE Resoluções BACEN/CVM O futuro dependerá daquilo que fazemos no presente. Mahatma Gandhi
11 OBRIGADO!
12 Mudança de Uso da Terra
13 POR QUE MUT? Fonte: Castanheira (2013)
14 POLÍTICAS INTERNACIONAIS RFS1 inicio em 2005; RFS Modelagem dos efeitos diretos e indiretos conjuntamente. Emissões amortizadas em 30 anos. iluc passou a ser incorporado no RFS2 em Modelagem dos efeitos diretos e indiretos conjuntamente. Emissões amortizadas em 30 anos. Revisões periódicas. Emissões iluc foram desconsideradas na primeira fase. Evolução iluc nas legislações (para etanol de cana) Consideram-se somente os efeitos diretos na propriedade. Não há valores default atribuídos à DLUC. Emissões amortizadas em 20 anos. Janeiro de 2008 como data de corte para o cálculo. Formula de cálculo divulgada em dluc + Gestão e monitoramento de risco (DRIA) 2010 (RIA) Fonte:Agroicone, com base em USPEA (2009 e 2015), CARB (2011 e 2015); Valin 2015
15 iluc incertezas Fonte: Ahlgren e Lucia (2014)
16 POLÍTICAS MUT NO BRASIL ASSEGURAM BAIXO RISCO DE EMISSÕES GEE NO BRASIL 1) Lei de Proteção de Vegetação Nativa (Código Florestal); 2) Zoneamento da cana 3) Zoneamento da Palma 4) Moratória da soja como iniciativa privada com apoio do Ministério do Meio Ambiente 5) Política nacional de controle do desmatamento (PPCDAM, PPCERRADO) 6) Compromissos voluntários de redução de desmatamento até 2020: Amazônia (80%) e no Cerrado (40%); 7) Desmatamento ilegal zero na Amazônia até 2030 (NDC); 8) Georreferenciamento das áreas para fins de crédito oficial + CAR. 9) Restauração de pastagens, ILPF etc (NDC). 10) (...)
17 PROPOSTA: ADOÇÃO EM DUAS FASES 1ª Fase: (primeiros 3 anos) As emissões MUT não serão calculadas; controle rigoroso sobre supressão de áreas de vegetação nativa e expansão sobre áreas sensíveis; 2ª Fase: Biomassa Critério de elegibilidade Referência Todas Ausência de expansão sobre áreas de de vegetação nativa partir de dezembro 2017 Protocolo RenovaBio Todas Legislação ambiental vigente relativa à proteção de vegetação natural verificada pelo CAR Brasil, 2012 Cana-de-açúcar Conformidade com o Zoneamento Agroecológico da Cana-de-açúcar Brasil, 2009 Palma de óleo Conformidade com o Zoneamento Agroecológico da Palma de óleo Brasil, 2010 Soja Ausência de expansão da área de produção sobre áreas desmatadas no bioma Amazônia após julho de A definir de acordo com os resultados e aprimoramentos da Fase 1. Abiove, ANEC, GTS pub a 2017 Milho Mesmo critério que soja Protocolo RenovaBio
18 VANTAGENS DA PROPOSTA Foca na MUT mais relevante = vegetação nativa Compatibilidade e reforço das políticas e instrumentos em vigor; Compatibilidade com padrões internacionais; Transparência; Simplifica e diminui os custos de certificação; Não restringe produtores que atentos a questões ambientais; Menores incertezas metodológicas
19 ESCOPO DOS CRITÉRIOS Toda a biomassa energética processada pela usina Própria e fornecedores Todos os imóveis que originaram a biomassa Toda a área da biomassa energética dentro dos imóveis
20 1- Ausência de supressão de vegetação nativa a partir de dezembro 2017 Verificado por meio de imagens de satélite (resolução melhor ou igual a 30m). Nacionais e importados Perímetro do imóvel = CAR
21 2- Conformidade com leis ambientais verificadas pelo CAR Número do CAR Situação ativa ou pendente Decreto n 7.830/2012
22 3- Conformidade com instrumentos vigentes para cada biomassa Cana: conformidade com Zoneamento Agroecológico da Cana (Decreto 6.961/09) Palma: conformidade com Zoneamento Agroecológico da Palma (Decreto 7.172/10) Soja e Milho: ausência de expansão sobre áreas desflorestadas no bioma Amazônia após 22 de julho de 2008, conforme PRODES Equivalente a moratória
23 Processo de certificação do RenovaBio
24 GT ACV RenovaBio Embrapa Unicamp CBTE Agroicone Gustavo Bayma Joaquim Seabra Antonio Bonomi Marcelo Moreira Juliana Picoli Mateus Chagas Marcelo Morandi Otávio Cavalett Marília Folegatti Matsuura Michelle Scachetti Nilza Patrícia Ramos Renan M. Novaes
25 GT Certificação RenovaBio
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29 OBJETIVO E BASE METODOLÓGICA Objetivo Determinar a intensidade de carbono dos biocombustíveis, resultando em um índice em g CO 2 eq/mj Base metodológica Avaliação de Ciclo de Vida (ACV)
30 Avaliação do Ciclo de Vida Técnica de de gestão ambiental que que envolve a compilação e avaliação das das entradas, saídas e dos dos impactos ambientais potenciais de de um um sistema de produto ao longo o do seu seu ciclo ciclo de de vida ( do berço ao túmulo ). É uma metodologia com forte base científica e reconhecida internacionalmente, sendo padronizada pelas normas ISO 14040:2006 e 14044:2006.
31 Tipo de ACV RED RFS LCFS Atribucional e consequencial (tratamento da energia elétrica como coproduto) Consequencial Consequencial Escopo Poço à roda Poço à roda Poço à roda Unidade funcional MJ de combustível mmbtu de combustível MJ combustível g CO Emissões de GEE dos 2 eq/mmbtu gasolina em ,78 g CO combustíveis de 83,8 g CO 2 eq/mj combustível fóssil 2 eq/mj (gasolina g CO 2 eq/mmbtu diesel em CARBOB); 102,01 (diesel ULSD) referência 2005 Tratamento dos coprodutos Gases considerados e fatores de caraterização Mudança do uso da terra (LUC) Ferramentas de análise Alocação em base energética e expansão do sistema (apenas para energia elétrica) CO 2, CH 4 e N 2 O; GWP100 conforme o TAR do IPCC Consideram-se somente os efeitos diretos. Não há valores default atribuídos à DLUC. Emissões amortizadas em 20 anos, sem taxa de desconto. Janeiro de 2008 como data de referência para o cálculo. Efeitos indiretos não são considerados. NÃO ESPECÍFICO Expansão do sistema CO 2, CH 4 e N 2 O; GWP100 conforme o SAR do IPCC; COV e CO convertidos em CO 2 por relação molecular Modelagem dos efeitos diretos e indiretos conjuntamente. Emissões amortizadas em 30 anos. Há divisão entre DLUC doméstico (EUA) e internacional. GREET, CENTURY, DAYCENT, FASOM e FAPRI-CARD Expansão do sistema e alocação em base energética CO 2, CH 4 e N 2 O; GWP100 conforme o AR4 do IPCC; COV e CO convertidos em CO 2 por relação molecular Modelagem dos efeitos diretos e indiretos conjuntamente. Emissões amortizadas em 30 anos. CA-GREET, OPGEE, GTAP e AEZ-EF
32 Atribucional Consequencial Diferença conceitual entre as abordagens 16
33 COPRODUTOS Subdivisão do processo Expansão do sistema Alocação (relações físicas) Alocação (outras relações) 17
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35 Tipos de biocombustíveis Etanol de cana-de-açúcar Biodiesel de soja Etanol 2G Etanol de milho BioQAV Biodiesel de gordura bovina Biometano de resíduos agroindustriais Biometano de resíduos urbanos
36 Fontes de dados Processos a montante do processo agrícola Base de dados: ecoinvent Processo agrícola Perfil de produção específico: dados primários da área sob gestão da usina Perfil de produção padrão ( default ): dados já inseridos na RenovaCalc Resíduos: carga ambiental zero Processo industrial Perfil de produção específico: dados primários Processos a jusante do processo industrial Valores padrão ( default ): literatura, estatísticas oficiais e setoriais
37 Fontes de dados Processos a montante do processo agrícola Base de dados: ecoinvent Processo agrícola Perfil de produção específico: dados primários da área sob gestão da usina Perfil de produção padrão ( default ): dados já inseridos na RenovaCalc Resíduos: carga ambiental zero Processo industrial Perfil de produção específico: dados primários Processos a jusante do processo industrial Valores padrão ( default ): literatura, estatísticas oficiais e setoriais
38 Dados de background Dados meramente ilustrativos!
39 Fontes de dados Processos à montante do processo agrícola Bases de dados: ecoinvent Processo agrícola Perfil de produção específico: dados primários da área sob gestão da usina Perfil de produção padrão ( default ): dados já inseridos na RenovaCalc Resíduos: carga ambiental zero Processo industrial Perfil de produção específico: dados primários Processos à jusante do processo industrial Valores padrão ( default ): literatura, estatísticas setoriais 23
40 Fontes de dados: perfil específico x default Perfil de produção específico Organização de dados, alimentação da RenovaCalc e auditoria para certificação serão mais minuciosos. Os investimentos para melhoria de eficiência e redução de emissões de GEE na produção do biocombustível serão percebidos e valorizados. Perfil de produção padrão ( default ) No perfil de produção padrão, oferta e verificação de dados serão mais simples, porém o produtor de biocombustível não conseguirá se distinguir favoravelmente dos seus concorrentes. O perfil de produção padrão corresponderá ao nível tecnológico mais comum no momento atual, gerado a partir de dados secundários, ao qual são aplicados fatores de penalização.
41 Dados de foreground 25
42 Verificação Parâmetro Unidades Verificação Fase agrícola Sistema de plantio N.A. Dispensado Área total ha Imagens de satélite e técnicas de geoprocessamento Área queimada ha PIMS Produção t Registros internos e NF (fornecedores) Impurezas % Registros internos Palha recolhida t Registros internos e NF (fornecedores) Fertilizantes kg nut./t NF e controle de estoque Combustíveis/eletricidade (L, Nm³, kwh)/t NF e controle de estoque 26
43 Verificação Parâmetro Unidades Verificação Fase industrial Processamento t/ano NF e registros internos Rendimentos (L, kg, Nm³, kwh)/t Registros internos Insumos* kg/t NF e registros internos Combustíveis/eletricidade (L, kg, Nm³, kwh)/t NF, registros internos e balanço de massa * Lista limitada. 27
44 Resultado da Nota 28
45 Obrigado! 29
46 REGULAÇÃO DO RENOVABIO PRÓXIMOS PASSOS Pietro A. S. Mendes Superintendente Adjunto de Biocombustíveis e Qualidade de Produtos
47 RenovaBio Próximos Passos Atribuições da ANP (Decreto n 9.308/2018): regulação e fiscalização da certificação de biocombustíveis, compreendendo:. credenciamento de firmas inspetoras;. concessão, renovação e cancelamento do Certificado da Produção Eficiente de Biocombustíveis;. emissão da Nota de Eficiência Energético-Ambiental. individualização para todos os distribuidores de combustíveis da meta compulsória estabelecida pelo CNPE; fiscalização do cumprimento das metas individuais e aplicação de sanções em descumprimentos eventuais, envolvendo a comercialização de CBIO; promoção de plena transparência de dados e informações sobre o RenovaBio.
48 RenovaBio Próximos Passos O MME e a EPE - elaboração da modelagem econômica para definir as metas de redução de gases causadores do efeito estufa, buscando otimizar os impactos da sua adoção, perspectiva de produção de biocombustíveis, entre outros. A ANP editará duas resoluções para regular o RenovaBio: - 1ª resolução (minuta já elaborada) contém os requisitos de credenciamento das firmas inspetoras e torna obrigatória a RenovaCalc. Prazo: 1º semestre/2018; - 2ª resolução contém as regras de comercialização do CBIO em Bolsa. Prazo: 2 semestre/2018.
49 RenovaBio Próximos Passos na ANP Alteração do Regimento Interno Inserção no Regimento Interno da Agência (Portaria ANP nº 69, de 06/04/11), no conjunto de atribuições da Superintendência de Biocombustíveis e Qualidade de Produtos SBQ, a de: X - gerir e e executar, no âmbito da ANP, programas governamentais relacionados ao cumprimento das metas de acordos climáticos a partir do uso de biocombustíveis, em especial o disposto na Lei nº , de 26 de dezembro de 2017, e atos correlacionados. Instituição na SBQ, de Coordenação de Biocombustíveis, com foco no RenovaBio. RenovaBio digital. Intensificação no aprimoramento do pessoal envolvido, inclusive com trocas de experiência com outros países onde programa similar tenha sido implantado com sucesso.
50 RenovaBio Próximos Passos na ANP Minuta de resolução
51 Minuta - Certificação Emissão do certificado de produção eficiente de biocombustíveis Produtor ou Importador de Biocombustíveis Preencher a RenovaCalc Firma Inspetora Validar o preenchimento da RenovaCalc por meio de conferência de NFs e vistoria in loco Firma Inspetora Realizar consulta pública durante 30 dias e analisar todas as sugestões recebidas pelo site Firma Inspetora Emitir o Certificado de produção eficiente de biocombustíveis contendo a nota de eficiência energéticoambiental ANP Auditar o processo de emissão do Certificado de Produção Eficiente de Biocombustíveis Há insuficiência de informações? Não Processo aprovado? ANP Abrir processo administrativo para revogação do credenciamento da Firma Inspetora Há fraude no processo? ANP Publicar no DOU a lista de Importadores e Produtores de Biocombustíveis com o respectivo Certificado de Produção Eficiente de Biocombustível
52 A Lei nº , de 26 de dezembro de 2017, instituiu a Política Nacional de Biocombustíveis, denominada RenovaBio. Art. 4º outros: São instrumentos da Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio), entre I - as metas de redução de emissões de gases causadores do efeito estufa na matriz de combustíveis; II - os Créditos de Descarbonização; III - a Certificação de Biocombustíveis; IV - as adições compulsórias de biocombustíveis aos combustíveis fósseis; V - os incentivos fiscais, financeiros e creditícios; e RenovaBio Próximos Passos MOTIVAÇÃO DA RESOLUÇÃO na ANP VI - as ações no âmbito do Acordo de Paris sob a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima.
53 Minuta - Certificação A minuta de resolução tem como regulamentação dois focos principais: Credenciamento de firmas inspetoras responsáveis pela Certificação de Biocombustíveis. Art. 22, Lei /2017 Art. 13, 1 º, Lei /2017 Emissão do Certificado da Produção Eficiente de Biocombustíveis (Firma inspetora); Cálculo e validação da Nota de Eficiência Energético-Ambiental (RenovaCalc).
54 Minuta - Certificação Principais requisitos para o credenciamento das firmas inspetoras Art. 6º A solicitação de credenciamento de Firmas Inspetoras deverá ser instruída com a seguinte documentação: I requerimento da interessada, conforme modelo disponível no sítio eletrônico da ANP; II cópia dos atos constitutivos (estatuto ou contrato social), incluindo todas as alterações ou a última, se consolidada, e no caso de sociedade por ações, apresentação da ata de eleição dos administradores; III ato representativo da empresa requerente nomeando seu representante legal junto à ANP, por meio de procuração, conforme modelo disponível no sítio eletrônico da ANP, bastando, no caso de empresa estrangeira com autorização para funcionar no país, a apresentação de cópia autenticada da procuração prevista no art do Código Civil Brasileiro; IV documento de identificação do representante legal de que trata o inciso III deste artigo; V declaração que descreva as atividades da firma inspetora relacionadas ao objeto da presente resolução; VI documento que defina as responsabilidades e a estrutura hierárquica da firma inspetora;
55 Minuta - Certificação Principais requisitos para o credenciamento das firmas inspetoras VII certificado que comprove a acreditação como OIA (ISO 17020); VIII procedimento para gestão de competências do pessoal envolvido no processo de certificação; IX protocolo de verificação, plano de auditoria por rota e plano de auditoria intermediária com os critérios de amostragem. Parágrafo único. A reprovação da solicitação de credenciamento não impede que a requerente solicite novo credenciamento junto à ANP.
56 Minuta - Certificação Equipe de auditoria a) certificado de treinamento na norma ISO diretrizes para auditoria de sistemas de gestão, incluindo a comprovação de aprovação no exame fornecido por instituição acreditada; b) registro de treinamentos específicos relacionados ao setor de biocombustíveis; c) experiência profissional no setor de biocombustíveis; d) registro de treinamentos relacionados à avaliação de ciclo de vida e contabilidade de carbono; e) qualificação como auditor/inspetor de sistemas e produtos ou verificador de GEE; f) registro de treinamentos em técnicas de avaliação da conformidade; g) experiência em práticas de auditoria/inspeção, de no mínimo 2 (dois) anos devidamente comprovada; h) comprovação da habilidade em técnicas de processamento de imagens para verificação das informações inseridas na RenovaCalc relacionadas à elegibilidade no Programa por meio da contratação de um profissional capaz de comprovar experiência mínima de 5 (cinco) anos na elaboração de Banco de Dados de imagens de satélite, na interpretação de imagens e na consolidação e apresentação da informação.
57 Minuta - Certificação Criação de grupo técnico para a atualização da RenovaCalc e inclusão de novas rotas: I Volume de produção atual; II Volume de produção potencial; III Mercado potencial; IV Viabilidade técnica e econômica; V Maturidade da tecnologia de produção; VI Grau de organização da cadeia produtiva; VII Diferença em relação às rotas já contempladas na RenovaCalc; VIII - Dados abertos de toda a cadeia produtiva do biocombustível ou insumo; IX Análise de Ciclo de Vida que atenda aos requisitos metodológicos descritos no Regulamento Técnico n X/2018.
58 Principais questões para as firmas inspetoras Certificação de 100% da biomassa vs certificação por amostragem; Rastreabilidade dos grãos; Comprovação que o Emissor Primário atende aos critérios de elegibilidade (CAR + levantamento de imagens); Certificação intermediária (quais parâmetros são necessários?); Comprovação de cada linha de preenchimento da RenovaCalc; Certificação: 1º ano (ano anterior); 2º ano (média móvel dos dois anos anteriores); 3º ano (média móvel dos três anos anteriores); 4º ano (média móvel dos quatro anos anteriores); A partir da 2ª certificação (sempre média móvel dos últimos 4 anos).
59 OBRIGADO! PIETRO A. S. MENDES
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