Considerações sobre as barreiras de acesso as microfinanças. Mauricio Blanco e Tatiana Amaral
|
|
- Yasmin Benke Neves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Considerações sobre as barreiras de acesso as microfinanças Mauricio Blanco e Tatiana Amaral
2 Objetivos Identificar os principais entraves ao acesso a serviços de microfinanças pela população de baixa renda; Propor ações que contribuam para a inversão do atual quadro; Apresentar as principais características de uma base informacional para o setor de microfinanças; Estudo de caso: Santa Marta, Rio de Janeiro.
3 Principais barreiras de acesso Custos de Transação Uma das principais razões para a baixa penetração de serviços financeiros na população de baixa renda são os altos custos de transação que incidem sobre as operações. Um mercado segmentado cujas características centrais são: heterogeneidade de produtos e preços, regulamentação excessiva e dimensão espacial complexa. A obtenção e processamento de informações torna-se extremamente dispendiosa. Escassez de informações sobre: o perfil socioeconômico tanto dos clientes e dos clientes em potencial quanto sobre características do ciclo de negócio dos mesmos.
4 Principais barreiras de acesso Falta de crédito produtivo A atrofia do mercado de microcrédito é função de falhas do mercado de crédito. A Encif 2003, no Estado do Rio de Janeiro, menos de 4% dos empreendedores tiveram acesso à crédito para a produção.
5 Principais barreiras de acesso Problemas da Oferta 1. Assimetria de informação 2. Baixa capitalização das instituições não financeiras 3. Baixa articulação institucional (público/privado) 4. Formação insuficiente 5. Desenvolvimento e difusão de novas tecnologias
6 Criação de um sistema de informações SCM OSCIP Cooperativa Bancos Outros Consultores Serviços Garantias Investidores 2º e 3º Pisos Legislação Mercado Demanda e indicadores financeiros Experiências Metodologias Empreendedores
7 Criação de um sistema de informações Mercado: Perfil dos empreendedores, dinâmica socioeconômica dos territórios, abrangência e penetração, indicadores financeiros correntes, indicadores macroeconômicos. Empreendedores Clientes das Microfinanceiras: Perfil, evolução socioeconômica. Instituições operadoras: Operações, metodologias, produtos, estrutura, desempenho, desemprenho econômico-financeiro, governança corporativa. Financiadores e Fomentadores: Produtos, critérios de avaliação, fundos de garantia, fundos de investimento em direitos creditórios FIDC, outros fundos, investimento direto de pessoas físicas em instituições.
8 Criação de um sistema de informações Estudo de casos: nacionais, outros países Legislação e Regulamentação: Brasil, outros países Treinamento: Agentes de crédito, gestores, conselho, marketing, Intrumentos financeiros, Matemática financeira Cadastro de especialistas: Risco, gestão, gestão de pessoas Avaliação: Instrumentos, especialistas
9 Estratégias Acesso a informações A Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios (PNAD) do IBGE é o instrumento de levantamento de dados socioeconômicos mais disseminado sobre a população por amostragem de domicílios. A cada ano, a pesquisa apresenta um Suplemento específico, visando compreender a diferentes aspectos da realidade da população. Propor ao IBGE a realização de um Suplemento sobre microfinanças, capaz de produzir informações significativas para o setor.
10 Estratégias Acesso a informações Propor a criação de Bolsas de Estudo em pesquisa e desenvolvimento em novas tecnologias e métodos de concessão de crédito (CAPES/ CNPQ/ FINEP).
11 Estratégias Baixa capitalização das instituições Ação Produto i. Aumentar a Liquidez Desenho de um sistema de garantias; desenho de um fundo ou implantação de um fundo de recebíveis microcreditícios. ii. Incentivo à expansão das instituições Desenho de um sistema de incentivos para expansão das instituições existentes
12 Estratégias Baixa articulação institucional Ação i. Mobilizar IMFs e fomentadores para investirem nos territórios ii.mobilizar municípios ou consórcio de municípios dos territórios para implantar políticas de incentivos locais para IMFs.
13 Estratégias Formação insuficiente Ação Produto i. Implantar um programa de Criar um programa de educação educação financeira específica para o financeira para os Microempreendedor (demanda) microempreendedores. ii. Implantar um sistema de capacitação continuada para IMFs Um sistema de voucher para capacitação de conselhos, gestores e agentes de crédito.
14 Estratégias Desenvolvimento e difusão de novas tecnologias Ação Produto i. Incentivar o desenvolvimento Financiamento de pesquisas de novas metodologias para o desenvolvimento de novas tecnologias e modelos de negócios ii. Difundir novas tecnologias, através de bancos de dados públicos Componente tecnológico do sistema de informações
15 Estudo de caso O IETS com apoio da CNSeg realizou pesquisa socioeconômica nas favelas do Rio de Janeiro sobre microseguros. O objetivo era identificar quais os fatores que podem ter uma maior incidência na tomada de decisões de famílias de baixa renda para comprar seguros.
16 Estudo de caso Favelas pesquisadas - Santa Marta A favela possui moradores, em 1370 domicílios. São 3,4 pessoas por domicílio. PIA: 82,6% Ocupados: 49,8% - Chapéu Mangueira A favela possui 1752 pessoas, em 503 domicílios. São 3,4 pessoas por domicílio. PIA: 89% Ocupados: 54,7% - Babilônia A favela possui 2162 moradores, em 641 domicílios. PIA: 83% Ocupados: 52%
17 Estudo de caso Acesso a serviços bancários Primeiramente, foi mensurado o acesso a serviços bancários com o propósito de identificar o grau de inclusão financeira dos domicílios das favelas.
18 Estudo de caso Acesso a serviços bancários nas favelas % ,3 38,8 30,1 35,8 37,9 28,4 29,1 35,1 20,6 Santa Marta Chapéu Mangueira Babilônia Acesso a conta corrente Acesso a poupança Acesso a cartão de crédito Fonte: IETS. Pesquina sobre microseguros nas favelas do RJ. (IETS/Overview), 2010.
19 Estudo de caso Acesso a empréstimos Além da utilização de serviços bancários, foram identificados os tomadores de empréstimos para consumo ou uso pessoal. 10,9% dos entrevistados em Santa Marta (151 entrevistados) 25% dos entrevistados em Chapéu Mangueira (126 entrevistados) 14,2% dos entrevistados em Babilônia (91 entrevistados)
20 Estudo de caso Distribuição dos empréstimos por fonte nas favelas Babilônia 89,5 5,3 5,3 Chapéu Mangueira 79,3 3,4 13,8 3,4 Santa Marta 77,2 4,3 15,4 3,1 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Em banco / financeira Com empregador Com amigos/parentes Com outras pessoas Outro Fonte: IETS. Pesquina sobre microseguros nas favelas do RJ. (IETS/Overview), 2010.
21 Estudo de caso Acesso a seguros Um dos principais objetivos da pesquisa era avaliar o conhecimento sobre seguros e acesso da população às diferentes modalidades.
22 Estudo de caso Conhecimento sobre seguros Babilônia 63,4 36,6 Chapéu Mangueira 56,9 43,1 Santa Marta 40,1 59,9 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Conhece Seguro Não conhece Seguro Fonte: IETS. Pesquisa sobre microseguros nas favelas do RJ. (IETS/Overview), 2010.
23 Estudo de caso Posse seguros nas favelas % ,9 43,1 42,1 36,6 38,8 20,6 19,5 24,6 14,8 Santa Marta Chapéu Mangueira Babilônia Nunca possuiu Possui Não possui mais Fonte: IETS. Pesquisa sobre microseguros nas favelas do RJ. (IETS/Overview), 2010.
24 Estudo de caso Distribuição por tipo de seguros encontrados nas favelas Babilônia 23,4 27,5 17,6 7,8 5,7 9,8 Chapéu Mangueira 16,2 17,2 14,9 12,7 8,0 8,0 5,8 3,4 12,7 Santa Marta 25,9 19,6 17,2 11,1 3,2 3,2 16,1 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Seguro de vida Seguro/plano de saúde Seguro funeral Seguro para cartão de crédito Seguro de automóvel e moto Seguro residencial Garantia estendida Seguro de acidentes pessoais Capitalização Outros* Fonte: IETS. Pesquisa sobre microseguros nas favelas do RJ. (IETS/Overview), * Nota: Os outros seguros corresponde ao seguro desemprego privado, prestamista, celular, cartão de débito, previdencia privada, previdencia pública, seguro de negocio, Educação, DPVAT, Viagem.
25 Estudo de caso Cobertura de seguros por gênero % ,1 37,8 31,2 23,6 18,7 19,2 Santa Marta Chapéu Mangueira Babilônia Masculino Feminino Fonte: IETS. Pesquisa sobre microseguros nas favelas do RJ. (IETS/Overview), 2010.
26 Muito obrigado! Mauricio Blanco Tatiana Amaral
27
Área de Inclusão Social Departamento de Economia Solidária
Atuação no Microcrédito Produtivo Programas de Apoio ao Microcrédito Produtivo Programa de Crédito Produtivo Popular PCPP Programa de Microcrédito PM Programa de Microcrédito PMC 1996 1997 2003 2004 2005...
Leia maisMicrocrédito Produtivo Orientado
Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado Avaliação, Perspectivas e Desafios Belo Horizonte, 30 de setembro de 2008 1 Objetivos do Programa Facilitar e ampliar o acesso ao microcrédito produtivo
Leia maisPesquisa nas Favelas com Unidades de Polícia Pacificadora. da Cidade do Rio de Janeiro
Pesquisa nas Favelas com Unidades de Polícia Pacificadora da Cidade do Rio de Janeiro Dezembro de 2010 1. Argumento Ao longo dos últimos anos, um amplo espectro de políticas públicas foi implantado em
Leia maisInclusão Financeira de Empreendedores Individuais, Micro e Pequenas Empresas: a visão dos sistemas organizados
Inclusão Financeira de Empreendedores Individuais, Micro e Pequenas Empresas: a visão dos sistemas organizados Sistema Financeiro: Propulsor do microcrédito; Adequação e atualização do sistema normativo
Leia maisDesenvolvimento Territorial a partir de sistemas produtivos locais como modalidade de Política Industrial no Brasil
Desenvolvimento Territorial a partir de sistemas produtivos locais como modalidade de Política Industrial no Brasil Renato Caporali Confederação Nacional da Indústria Arranjos Produtivos Locais como modalidade
Leia maisIncidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades. Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil
Incidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil Políticas públicas e Investimento Social Privado MODELO MAIS COMUM MODELO ALTERNATIVO ISP INFLUENCIAR
Leia maisOs Bancos e o Microcrédito Experiência com departamento especializado. O Caso CREDIAMIGO
Os Bancos e o Microcrédito Experiência com departamento especializado O Caso CREDIAMIGO Conceitos Microfinanças: todos os serviços financeiros para populações de baixa renda, inclusive financiamento ao
Leia maisFavela como Oportunidade: Plano de Desenvolvimento das Favelas para sua Inclusão Social e Econômica
ESTUDOS E PESQUISAS Nº 457 Favela como Oportunidade: Plano de Desenvolvimento das Favelas para sua Inclusão Social e Econômica Walsey de Assis Magalhães * Fórum Nacional (Sessão Especial) Novos Caminhos
Leia maisOficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS
Oficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS O Cadastro Único e a Gestão do SUAS: Essa ferramenta auxilia no processo de planejamento das ações socioassistenciais?
Leia maisSistema produtivo e inovativo de software e serviços de TI brasileiro: Dinâmica competitiva e Política pública
Conferência Internacional LALICS 2013 Sistemas Nacionais de Inovação e Políticas de CTI para um Desenvolvimento Inclusivo e Sustentável 11 e 12 de Novembro, 2013 - Rio de Janeiro, Brasil Sistema produtivo
Leia maisO QUE É MICROCRÉDITO?
O QUE É MICROCRÉDITO? Empréstimos de pequeno valor, concedido a pessoas de baixa renda ou em ramo de negócio com baixo volume de recurso, que usualmente não tem acesso ao crédito convencional. CRESCER
Leia maisFundação Itaú Social. Por uma educação integral,
Fundação Itaú Social Por uma educação integral, integrada e integradora Visão Itaú Ser o banco líder em performance e perene reconhecidamente sólido e ético, destacando-se por equipes motivadas, comprometidas
Leia maisObservatório de micro e pequenos empreendimentos no Rio de Janeiro IETS
Proposta para SEBRAE/RJ Observatório de micro e pequenos empreendimentos no Rio de Janeiro IETS Maio de 2011 Introdução As boas perspectivas de desenvolvimento para o Estado do Rio de Janeiro, com grandes
Leia mais? CRISTIANO MROSS - ABCRED
O QUE É NECESSÁRIO PARA MASSIFICAR O MICROCRÉDITO?? CRISTIANO MROSS - ABCRED Rio de Janeiro, setembro 2007 Recursos Financeiros com Fluxo Estável Sistema Nacional de Microcrédito Recursos não Financeiros
Leia maisDemonstrativo da extrema pobreza: Brasil 1990 a 2009
Campinas, 29 de fevereiro de 2012 AVANÇOS NO BRASIL Redução significativa da população em situação de pobreza e extrema pobreza, resultado do desenvolvimento econômico e das decisões políticas adotadas.
Leia maisCooperativismo - Forma ideal de organização
Cooperativismo - Forma ideal de organização Cooperativismo é modelo socioeconômico capaz de unir desenvolvimento econômico e bem-estar social. Seus referenciais fundamentais são: participação democrática,
Leia maisPlano BrasilMaior 2011/2014
Plano BrasilMaior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Agenda de Ações para a Competitividade dos Pequenos Negócios Dimensões do Plano Brasil Maior -Quadro Síntese Dimensão Estruturante:
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto - Nacional Número e Título do Projeto: BRA/ 09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização
Leia maisAs ações estratégicas relacionadas com a implementação do Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares - SIPD
As ações estratégicas relacionadas com a implementação do Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares - SIPD 6o. Fórum do SIPD Rio de Janeiro, 10 de julho de 2009 SIPD - motivações O SIPD é a resposta
Leia maisSeminárioADI-2012. Inclusão financeira inovação para as MPE s
SeminárioADI-2012 Inclusão financeira inovação para as MPE s Guilherme Lacerda Diretor de Infraestrutura Social, Meio Ambiente, Agropecuária e Inclusão Social Barcelona Outubro 2012 1. Diagnóstico Não
Leia maisBota pra Fazer: Negócios de Alto Impacto.
Bota pra Fazer: Negócios de Alto Impacto. Instituto Educacional BM&FBOVESPA e Endeavor: Negócios de Alto Impacto. Com reconhecida experiência, o Instituto Educacional BM&FBOVESPA, a Escola de Negócios
Leia maisF n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo:
FINANCIAMENTO DO SUAS: GESTÃO MUNICIPAL E AS DESIGUALDADES REGIONAIS Financiamento Foco: competências da gestão municipal, especialmente no enfrentamento das desigualdades regionais exige o debate sobre
Leia maisFomento à Produção Nacional. Painel de Debate 16/4/2013
Fomento à Produção Nacional Painel de Debate 16/4/2013 A FINEP A FINEP - Agência Brasileira da Inovação - é uma empresa pública vinculada ao MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação) criada em
Leia maisOPINIÃO DOS ATORES. Microcrédito, ocupação e renda Sérgio Moreira. Do microcrédito às microfinanças Monica Valente. Microcrédito
OPINIÃO DOS ATORES Microcrédito, ocupação e renda Sérgio Moreira Do microcrédito às microfinanças Monica Valente Microcrédito Tânia Machado Microcrédito como instrumento de desenvolvimento econômico e
Leia maisDESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006
DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE
Leia maisAna Lúcia Vitale Torkomian. Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia
Sessão Plenária 5: Programas Nacionais de Estímulo e Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos Ana Lúcia Vitale Torkomian Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério
Leia maisTrabalho Social em Programas de Habitação e Desenvolvimento Urbano: Entre o Ideal e o Concreto
Trabalho Social em Programas de Habitação e Desenvolvimento Urbano: Entre o Ideal e o Concreto INÊS MAGALHÃES Secretária Nacional de Habitação Ministério das Cidades Seminário Trabalho Social em Programas
Leia maisOBJETIVO CARACTERIZAÇÃO
OBJETIVO Incrementar a economia digital do Estado de Alagoas e seus benefícios para a economia local, através de ações para qualificação, aumento de competitividade e integração das empresas e organizações
Leia maisMICROSSEGUROS Aspectos Relevantes. SUSEP Superintendência de Seguros Privados Rio de Janeiro agosto de 2014
MICROSSEGUROS Aspectos Relevantes SUSEP Superintendência de Seguros Privados Rio de Janeiro agosto de 2014 1. Conceito e aspectos relevantes envolvendo os microsseguros 2. Histórico e Potencial no Brasil
Leia maisPessoas com deficiência em Uberlândia
Pessoas com deficiência em Uberlândia Na década de 1980, questões relativas às pessoas com deficiência começaram a ser contempladas nas políticas públicas. De lá para cá, houve avanços. Existe uma legislação
Leia maisPrograma de Capacitação em RPP- Relação Público Privadas
Programa de Capacitação em RPP- Relação Público Privadas O que é o BID Organismo multilateral de desenvolvimento que tem como propósito financiar projetos viáveis de desenvolvimento econômico, social e
Leia maisDO DESENVOLVIMENTO. Brasília março 2011
OS PEQUENOS NEGÓCIOS NANA LIDERANÇA OS PEQUENOS NEGÓCIOS LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO DO DESENVOLVIMENTO Brasília março 2011 Servi«o Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas Miss o Institucional
Leia maisMecanismo de Garantia para Eficiência Energética e Energias Renováveis (EEGM) Alvaro Silveira Atla Consultoria
Mecanismo de Garantia para Eficiência Energética e Energias Renováveis (EEGM) Alvaro Silveira Atla Consultoria Institucional Quem somos? O Programa das Nações Unidas para o desenvolvimento (PNUD) é o órgão
Leia maisBNB - Segmentação de Clientes
BNB - Segmentação de Clientes Grande Pirâmide dos Empreendedores (Formais ou Informais) FORMAL Médio Pequeno MICROEMPRESA INFORMAL EMPREENDEDOR URBANO EMPREENDEDOR RURAL SERVIÇO INDÚSTRIA COMÉRCIO ATIVIDADES
Leia mais2.7 Financiamento. Por que Financiamento? Comparação Internacional. Visão 2022
2.7 Financiamento Por que Financiamento? O ritmo de crescimento de uma economia e a competitividade da sua indústria dependem da disponibilidade de recursos para investimento e da capacidade do sistema
Leia maisFórum Banco Central de Inclusão Financeira. Painel MDS
Fórum Banco Central de Inclusão Financeira Painel MDS Brasília, 18/nov/2010 Sumário Breve descrição do PBF; Razões para inclusão financeira; Marco legal da inclusão financeira; Atual agenda de inclusão
Leia maisFinanciadora de Estudos e Projetos. Agência Brasileira de Inovação
Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Missão da FINEP Promover e financiar a Inovação e a Pesquisa científica e tecnológica em: Empresas; Universidades; Centros de pesquisa;
Leia maisFonte: CPS/FGV a partir dos microdados da POF/IBGE
Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da POF/IBGE Definição de Microseguros Critério Renda Per Capita Classes % Pop E 13.48 DE 34.96 CDE 83.83 1 SM 51.05 2 SM 74.82 3 SM 84.68 Fonte: CPS/FGV a partir
Leia maisO Cluster Financeiro
O Cluster Financeiro Um sector financeiro promotor do crescimento Manuel Lima Bolsa de Valores de Cabo Verde 15 de Maio de 2013 WS 2.4 O Cluster Financeiro Índice Breves notas O que assinalam os números
Leia maisPERFIL DOS ESTADOS E DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS: INCLUSÃO PRODUTIVA.
PERFIL DOS ESTADOS E DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS: INCLUSÃO PRODUTIVA. FICHA TÉCNICA Coordenação de População e Indicadores Sociais: Bárbara Cobo Soares Gerente de Pesquisas e Estudos Federativos: Antônio
Leia maisComo empresas e instituições financeiras juntaram esforços para avançar no financiamento de projetos sustentáveis no Brasil Maria Eugênia Taborda
Como empresas e instituições financeiras juntaram esforços para avançar no financiamento de projetos sustentáveis no Brasil Maria Eugênia Taborda Presidente da Câmara Temática de Finanças Sustentáveis
Leia mais55% da população mundial vive em zonas rurais. 70% da população mundial muito pobre é rural. 1,4 bilhão vive com menos de U$ 1,25/ dia
A pobreza rural 55% da população mundial vive em zonas rurais 70% da população mundial muito pobre é rural 1,4 bilhão vive com menos de U$ 1,25/ dia 1,0 bilhão passa fome 80% dos lugares mais pobres dependem
Leia maisMESA 3: Monitoramento e Avaliação 25/Agosto/2015
MESA 3: Monitoramento e Avaliação 25/Agosto/2015 Raquel Oliveira, Pesquisadora do Departamento de Pesquisas do Banco Central do Brasil Poupança: por quê? Para quê? Nível micro: Poupança ajuda as famílias
Leia maisO que é o PEIEX? Projeto Extensão Industrial Exportadora
Escola Politécnica O que é o PEIEX? Convênio entre a Apex-Brasil e instituições de consultoria/pesquisa/ensino/tecnologia. Oferecimento de projetos gratuitos de capacitação/consultoria para empresas. O
Leia mais4º PAINEL: INVESTIMENTO PRIVADO, INVESTIMENTO PÚBLICO E MERCADO DE CAPITAIS NO BRASIL
SEMINARIO FIESP REINDUSTRIALIZAÇÃO DO BRASIL: CHAVE PARA UM PROJETO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO 4º PAINEL: INVESTIMENTO PRIVADO, INVESTIMENTO PÚBLICO E MERCADO DE CAPITAIS NO BRASIL 26 agosto 2013 Carlos
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG
SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02
Leia maisPrograma Inovar Seed Forum e Forum de Anjos como Politica Pública de Promoção do Empreendedorismo Inovador
Programa Inovar Seed Forum e Forum de Anjos como Politica Pública de Promoção do Empreendedorismo Inovador Rochester Gomes da Costa Chefe do Departamento de Empreendedorismo Inovador Area de Investimentos
Leia maisPESQUISA ESTADUAL Avaliação dos impactos da educação financeira nos clientes de instituições financeiras 2014
CECRES Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo PESQUISA ESTADUAL Avaliação dos impactos da educação financeira nos clientes de instituições financeiras 2014 RELATÓRIO ANALÍTICO Departamento de Projetos
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO 2014/2020 FARROUPILHA - RS
PLANO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO 2014/2020 FARROUPILHA - RS 22 de Outubro de 2014 AGENDA Relembrar o conceito de Plano Municipal de Turismo Etapas percorridas no desenvolvimento do PMT de Farroupilha
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisNÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014
NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento
Leia maisO BOLSA FAMÍLIA E A SUPERAÇÃO DA POBREZA. Experiências do Banco do Nordeste: Programas Crediamigo e Agroamigo
O BOLSA FAMÍLIA E A SUPERAÇÃO DA POBREZA Experiências do Banco do Nordeste: Programas Crediamigo e Agroamigo Banco do Nordeste: o Maior Banco de Microfinanças da América do Sul Objetivos de atuação do
Leia maisPrograma Nacional de Apoio a Fundos Solidários
Programa Nacional de Apoio a Fundos Solidários Elementos de uma Proposta REDE? SISTEMA? Beneficiários do Bolsa Família não conseguem financiamento para iniciar atividades produtivas Os Fundos Solidários
Leia maisSistema Unimed DR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIOR DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA
Sistema Unimed DR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIOR DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA Lei 5764/71 de 16/12/1971 COOPERATIVA DE 3º GRAU Confederação COOPERATIVA DE 2º GRAU Federação ou Central COOPERATIVA
Leia maisOBJETIVO prioridade da agenda política.
SANEAR É VIVER OBJETIVO Propor ao governo e à sociedade ações que melhorem o desempenho do saneamento do país e elevem o tema ao status de prioridade da agenda política. A exemplo da ação que resultou
Leia maisPrograma de Microfinanças de Santa Catarina Isabel Baggio Associação das Organizações de Microcrédito e Microfinanças de Santa Catarina AMCRED-SC
Programa de Microfinanças de Santa Catarina Isabel Baggio Associação das Organizações de Microcrédito e Microfinanças de Santa Catarina AMCRED-SC Rodrigo H. Moriguti Agência de Fomento de Sta. Catarina
Leia maisEVASÃO E RETENÇÃO DE ALUNOS: ESTRATÉGIAS, INSTRUMENTOS E SOLUÇÕES. Sergio Roschel
ESTRATÉGIAS, INSTRUMENTOS E SOLUÇÕES Sergio Roschel PONTOS RELEVANTES PARA ANÁLISE I. Fator histórico-cultural: educação é considerada investimento? II. Indicadores Econômicos 2012 III. IV. Endividamento
Leia maisO Programa. O escopo do Programa é trabalhar, junto a esses negócios, a temática da inovação, desde sua desmistificação até a sua sistematização;
O Programa Programa de âmbito nacional criado pelo SEBRAE para atuar junto aos pequenos negócios, os orientando, acompanhando e criando fidelização pelo relacionamento; O trabalho é realizado através do
Leia maisA representação institucional do mercado segurador
A representação institucional do mercado segurador A Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização CNseg é a entidade de representação
Leia maisTrabalho Social nos Empreendimentos De Saneamento Básico
Trabalho Social nos Empreendimentos De Saneamento Básico Brasília, 01 de Dezembro de 2015 Definição O Trabalho Social: 1) compreende um conjunto de estratégias, processos e ações, 2) é realizado a partir
Leia maisPrograma de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais. Secretaria Nacional de Programas Urbanos
Programa de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais Secretaria Nacional de Programas Urbanos CONCEITOS Área Urbana Central Bairro ou um conjunto de bairros consolidados com significativo acervo edificado
Leia maisPROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO
PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO O Governo do Estado de Santa Catarina apresenta o Programa Catarinense de Inovação (PCI). O PCI promoverá ações que permitam ao Estado
Leia maisPROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ
PROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ AREA TEMÁTICA: TRABALHO LAIS SILVA SANTOS 1 CARLOS VINICIUS RODRIGUES 2 MARCELO FARID PEREIRA 3 NEUZA CORTE DE OLIVEIRA
Leia maisMBA Conhecimento, Tecnologia e Inovação
MBA Conhecimento, Tecnologia e Inovação Informações: Dias e horários das aulas: Segundas e Terças-feiras das 18h45 às 22h45. Semana Intensiva 09h00 às 18h00 Mód.Internacional Carga horária: 600 Horas Coordenador:
Leia maisASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL
ASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL MISSÃO A Associação para a Economia Cívica Portugal é uma Associação privada, sem fins lucrativos cuja missão é: Promover um novo modelo de desenvolvimento económico
Leia maisGerenciamento do Risco de Crédito
Gerenciamento do Risco de Crédito Documento TESTE INTRODUÇÃO O Conselho Monetário Nacional (CMN), por intermédio da Resolução no. 3.721 do Banco Central do Brasil (BACEN), determinou às instituições financeiras
Leia maisINSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE. Palestra para o Conselho Regional de Administração
INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE Palestra para o Conselho Regional de Administração 1 O QUE É O SEBRAE? 2 O Sebrae O Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas da Bahia
Leia maisSão Paulo, 24 de novembro de 2005
São Paulo, 24 de novembro de 2005 CGI.br divulga indicadores inéditos sobre a internet no país Além de apresentar as pesquisas sobre penetração e uso da rede em domicílios e empresas, a entidade anuncia
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisDR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIORJ DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA
DR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIORJ DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA Lei 5764/71 de 16/12/1971 COOPERATIVA DE 3º GRAU CONFEDERAÇÃO COOPERATIVA DE 2º GRAU FEDERAÇÃO OU CENTRAL COOPERATIVA DE 1º GRAU
Leia maisPLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança
PLANO SETORIAL DE DANÇA DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança MARÇO DE 2009 CAPÍTULO I DO ESTADO FORTALECER A FUNÇÃO DO ESTADO
Leia maisEixo 1 - Organização e Trabalho em Rede
Eixo 1 - Organização e Trabalho em Rede E1_O1E1A1 E1_O2E1A1 E1_O2E2A1 E1_O3E1A1 E1_O3E1A2 E1_O3E1A3 E1_O3E1A4 Harmonizar os instrumentos de planeamento e avaliação, utilizados pelos diversos órgãos da
Leia maisFINICIA. Como funciona?
FINICIA O FINICIA consiste no financiamento bancário em regime bonificado para a criação de novas microempresas e para expansão de atividades de empresas já constituídas na fase inicial do seu ciclo de
Leia maisEscola do Investidor BM&FBOVESPA. Uma formação sólida para a conquista dos seus objetivos.
Escola do Investidor BM&FBOVESPA. Uma formação sólida para a conquista dos seus objetivos. Escola do Investidor BM&FBOVESPA experiência modernas platafo credibilidade referência co lataformas experiência
Leia maisMicrofinanças e Cooperativismo de Crédito
Microfinanças e Cooperativismo de Crédito Gilson Bittencourt gilson.bittencourt@fazenda.gov.br 1 Microfinanças: Objetivos do Governo Federal Facilitar e ampliar o acesso ao crédito entre os empreendedores
Leia maisCriação e Implantação de um Núcleo de Inteligência Competitiva Setorial para o Setor de Farmácias de Manipulação e Homeopatia.
Criação e Implantação de um Núcleo de Inteligência Competitiva Setorial para o Setor de Farmácias de Manipulação e Homeopatia Elisabeth Gomes 6º Conferencia Anual de Inteligência Competitiva IBC São Paulo
Leia maisPortugal Inovação Social
Portugal Inovação Social Inovação e Empreendedorismo Social no Portugal2020 Sessão de Divulgação na Região Centro: Penacova novembro de 2015 Alexandra Neves Portugal : Pioneiro na União Europeia na aposta
Leia maisPARQUES TECNOLÓGICOS VISÃO DE NEGÓCIOS
PARQUES TECNOLÓGICOS VISÃO DE NEGÓCIOS Novembro 2006 ARC PARQUES TECNOLÓGICOS OBJETIVO Discutir a estrutura de negócio de Parques Tecnológicos sob a ótica de desenvolvimento urbano e de negócios imobiliários.
Leia maisPesquisa nacional sobre o uso dos correspondentes bancários e inclusão financeira no Brasil. Caitlin Sanford, Associada, Bankable Frontier Associates
Pesquisa nacional sobre o uso dos correspondentes bancários e inclusão financeira no Brasil Caitlin Sanford, Associada, Bankable Frontier Associates Objetivos da pesquisa A rede de correspondentes bancários
Leia maisAvaliação de Conhecimentos. Macroeconomia
Workshop de Macroeconomia Avaliação de Conhecimentos Específicos sobre Macroeconomia Workshop - Macroeconomia 1. Como as oscilações na bolsa de valores impactam no mercado imobiliário? 2. OquemoveoMercadoImobiliário?
Leia maisProjeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia
ANEXO XIII XXXIII REUNIÓN ESPECIALIZADA DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA DEL MERCOSUR Asunción, Paraguay 1, 2 y 3 de junio de 2005 Gran Hotel del Paraguay Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia Anexo XIII Projeto:
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO
Leia maisCOMITÊ EXECUTIVO PARA A FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS EM CIÊNCIAS DO MAR - PPG-Mar PLANO NACIONAL DE TRABALHO 2012-2015
CIRM PSRM 180/ 120/8 9 COMITÊ EXECUTIVO PARA A FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS EM CIÊNCIAS DO MAR - 1.1. Apoiar, incentivar e promover a 1. Melhorar a qualificação do corpo qualificação do corpo docente da
Leia maisCaracterização Regional e Difusão Tecnológica para Uso Sustentável dos Recursos Hídricos das Aluviões do Semi-Árido Brasileiro
CONSULTORIA Caracterização Regional e Difusão Tecnológica Ministério de Minas e Energia / CPRM / UFPE Consultoria: Ana Cristina Brito Arcoverde Período: 2006-2010 PLANO DE TRABALHO DE CONSULTORIA AO PROALUV
Leia maisI - FUNDAMENTOS BÁSICOS DE FINANÇAS CORPORATIVAS, 1 1 O
Sumário Prefácio, xiii Parte I - FUNDAMENTOS BÁSICOS DE FINANÇAS CORPORATIVAS, 1 1 O que são Finanças Corporativas?, 3 1 Introdução, 3 2 Objetivos empresariais, 4 3 Estratégias operacionais, 5 4 Estrutura
Leia maisMapa da Educação Financeira no Brasil
Mapa da Educação Financeira no Brasil Uma análise das iniciativas existentes e as oportunidades para disseminar o tema em todo o País Em 2010, quando a educação financeira adquire no Brasil status de política
Leia mais1 Disseminar a cultura de empreender e inovar, fortalecendo as ações do Comitê de Empreendedorismo e Inovação (CEI)
Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Visão: "Que em 2020 Santa Maria e região sejam referência pela capacidade de empreender,
Leia maisMódulos de Formação 2013
Módulos de Formação 2013 Documento de trabalho Editores Banco de Portugal Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Instituto de Seguros de Portugal Design, impressão e acabamento Banco de Portugal Departamento
Leia maisEste termo de referência visa à contratação de consultoria especializada para
TERMO DE REFERÊNCIA SERVIÇOS NÃO CONTINUADOS TR nº MODALIDADE PROCESSO SELETIVO RBR-02/2014 Produto 2014 FUNDAMENTO LEGAL Decreto nº 5.151, de 22/7/2004, e Portaria MDA nº 48/2012, de 19/07/2012. O Ministério
Leia maisCURSO DE EXTENSÃO FORMAÇÃO NO MERCADO FINANCEIRO
1 Formação no mercado financeiro Instituto Educacional BM&FBOVESPA Veduca 60h Sobre o curso Nesse curso serão discutidos o modelo institucional e organizacional da BM&FBOVESPA e a estrutura do mercado
Leia maisCurso de aperfeiçoamento 'Atualização do Sistema Financeiro: temas do mercado financeiro e do mercado de capitais Inclusão bancária: desafios
17 de agosto de 2011 São Paulo - SP Curso de aperfeiçoamento 'Atualização do Sistema Financeiro: temas do mercado financeiro e do mercado de capitais Inclusão bancária: desafios Banco Central Missão Assegurar
Leia maisPrograma de Inovação. nas Pequenas Empresas ABINEE TEC 2009 ENITEE
Programa de Inovação nas Pequenas Empresas ABINEE TEC 2009 ENITEE Inovação Competitividade Direcionamento do Sistema SEBRAE 2015 Promover a inovação nas MPE Incentivar a cultura de inovação nas MPE,buscando
Leia maisGestão de Organizações Cooperativas Uma visão aplicada. Davi R. de Moura Costa EESP-FGV/SP
Gestão de Organizações Cooperativas Uma visão aplicada Davi R. de Moura Costa EESP-FGV/SP Apresentação Geral 1. Características do Mercado de Serviços 2. A lógica da ação coletiva 3. A gestão das organizações
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Gestão Pública. Conteúdo Programático. Administração Geral / 100h
Administração Geral / 100h O CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BÁSICO DESTA DISCIPLINA CONTEMPLA... Administração, conceitos e aplicações organizações níveis organizacionais responsabilidades Escola Clássica história
Leia mais(Publicada no D.O.U em 30/07/2009)
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 98, DE 26 DE MARÇO DE 2009 (Publicada no D.O.U em 30/07/2009) Estabelece princípios, fundamentos e diretrizes para a educação,
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Nome da disciplina Evolução do Pensamento Administrativo I Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua atuação;
Leia maisTrabalhando com Multilaterais II Forum Sobre Inclusão Financeira Banco Central do Brasil. Terence Gallegher
Trabalhando com Multilaterais II Forum Sobre Inclusão Financeira Banco Central do Brasil Terence Gallegher 18 de Novembro de 2010 IFC: Parte do Grupo Banco Mundial Os182 países membros da IFC determinam
Leia maisOIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS
OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS FERRAMENTA A QUEM É DESTINADA? O QUE É O QUE FAZ OBJETIVOS Guia de finanças para as empresas sociais na África do Sul Guia Jurídico
Leia maisSINDICATO DOS BANCÁRIOS DE BRASÍLIA PÚBLICA
SINDICATO DOS BANCÁRIOS DE BRASÍLIA PÚBLICA 2 Caixa, patrimônio dos brasileiros. Caixa 100% pública! O processo de abertura do capital da Caixa Econômica Federal não interessa aos trabalhadores e à população
Leia maisDesafios e perspectivas do Trabalho Social Profa. Rosana Denaldi. FGV EAESP 25 de Setembro de 2015
Desafios e perspectivas do Trabalho Social Profa. Rosana Denaldi FGV EAESP 25 de Setembro de 2015 estrutura da apresentação Trabalho Social? O trabalho social tornou-se componente obrigatório nos programas
Leia mais