Pense Autismo. A importância do diagnóstico precoce no TEA Transtorno do espectro Autista. Autor: Dr. Marcone Oliveira Médico Neuropediatra
|
|
- Amanda Sampaio Palhares
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pense Autismo A importância do diagnóstico precoce no TEA Transtorno do espectro Autista Autor: Dr. Marcone Oliveira Médico Neuropediatra
2 Declaração de Responsabilidade e Conflito de Interesse O autor abaixo, declara publicamente a inexistência de conflito de interesses em relação ao presente trabalho. Declara também não ser patrocinado por nenhum laboratório, clínica, ou instituição. Ipatinga, MG, 31/03/2015
3 Porque estudar o TEA?
4 Porque estudar o TEA? Só se cumprimenta quem se conhece
5 O que é o TEA? TEA é um distúrbio do desenvolvimento neurológico de base biológica caracterizados por deficiências em dois domínios principais: Comunicação Social Interesses Restritos e Comportamentos Repetitivos DSM V, 2013
6 Comunicação Social Ausência da fala Atraso fala Ecolalia Fala rebuscada DSM V, 2013
7 Comunicação Social Com os Pares Compartilhar prazer Reciprocidade Entender sentimento
8 Comunicação Não-Verbal Olhar Expressão facial Apontar Pedir Mostrar
9 Comunicação Não-Verbal Klin A, Chawarska K, Rubin M, Volkmar F. 2006
10 Comunicação Social
11 Estereotipias Motoras
12 Comportamentos Repetitivos Enfileirar Parear Interesse por partes de objetos Uso inadequado de objetos
13 Restrição Alimentar
14 Interesses Restritos
15 Alterações Sensoriais
16 Transtorno do Espectro Autista Leve (1) Moderado (2) Grave (3)
17 Quando as características do TEA se tornam aparentes?
18 Quando as características do TEA se tornam aparentes? Déficits sociais, em geral até os 24 meses, Déficits de comunicação, em geral até os 24 meses. Déficits restritivo pode não ser aparente até os 36 meses. Lord, 1995; Stone Lee, Ashford, Brissie, Hepbum,Conrod 1995
19 Indicadores Precoces: 0-6 meses Crianças Típicas Viram a cabeça quando chamadas, Seguem a direção do olhar da mãe, Respondem a afetos, Respondem a emoções Crianças Autistas São mais passivas e quietas, Demonstram respostas afetivas mínimas, Não respondem as pistas sociais. Zwaigenbaum, 2005; Dawson et. Al., 2004; Werner et. Al., 2000
20 Indicadores Precoces: 7-12 meses Crianças Típicas Começam a demonstrar atenção compartilhada, Demonstram Referência Social (procura informação emocional na face de adultos em situações incertas), Comunicação vocal simples. Crianças Autistas Maior incidência de posturas anormais, Necessitam de maior estímulo para responder o nome, Hiperorais ( levam tudo a boca ), Falta o sorriso social. Zwaigenbaum, 2005; Dawson et. Al., 2004; Werner et. Al., 2000
21 Indicadores Precoces: meses Crianças Típicas Comunicação receptiva e expressiva, Maior incidência de fazde-conta, Exibem atenção compartilhada, Crianças Autistas Atenção compartilhada limitada, Ausência de funções prélinguísticas (apontar), Não demonstram jogo imaginativo. Zwaigenbaum, 2005; Dawson et. Al., 2004; Werner et. Al., 2000
22 Indicadores Precoces: 24 meses Crianças Autistas Falta de respostas dentro do contexto, Falta de apontar, Falta de vocalizar com consoantes, Falta de brincar com uma variedade de brinquedos. WHETERBY A; WOODS J; ALLEN LL; CLEARY J; DICKINSON H; LOR C; Journal of autism and developmental disorders, 34 (5): , 2004
23 M-Chat Adaptado de Autismo, perspectivaas do dia a dia, 2013
24 Parâmetros práticos para TEA Indicações ABSOLUTAS para referir IMEDIATAMENTE para avaliação detalhada Ausência de balbucio aos 12 meses, Ausência de gestos aos 12 meses (apontar, abanar) Ausência das primeiras palavras aos 16 meses, Ausência de combinações de duas palavras espontâneas (não ecolálicas) aos 24 meses Qualquer perda de linguagem ou habilidades sociais em qualquer idade. Child Neurology Society and American Academy of Neuology (Felipek, Accardo, Beranek, et. Ak. 1998)
25 Etiologia Teoria psicológica resultante de mães frias Teoria cognitiva distúrbio de interconexões neuronais e alterações de colunas de neurônios Teoria da poda neuronal alguns neurônios devem morrer para dar espaço a uma nova remodelação Fatores biológicos evidentes (gemelares, história familiar, síndromes) Problema neurobiológico ( ambientais + genéticos)
26 Etiologia
27 Etiologia
28 Fatores de Risco Irmão com autismo, História familiar de esquizofrenia ou psicose, História familiar de transtorno afetivo, História familiar de transtorno mental ou comportamental, Gestação com mais de 40 anos, Pai com mais de 40 anos, Prematuridade (< 35 semanas) Baixo peso ao nascer < 2500g. The NICE Guideline Mercadante, 2011
29 Fiz o Diagnóstico qual caminho seguir? Em português aproximadamente resultados. Em inglês aproximadamente resultados. Não vacinação, dietas livres de glúten, dietas sem caseina, oxigênio hiperbárico, oxitocina, omega-3, secretina, canabidiol... etc, etc, etc...
30 Fiz o Diagnóstico qual caminho seguir? Fantástico, 2015
31 Tratamento Alternativos Podem levar a: perda de tempo, perda de esforço, perda de recursos, perda de oportunidades, Que mal faz estar aberto a todas as possibilidades e tentar de tudo um pouco? Podem interferis com os ganhos terapêuticos já que certas terapias tem filosofias antagônicas, Podem confundir a família e dificultar a implementação de terapias comprovadamente eficazes.
32 Tratamento Evidências Clínicas Suporte fonaudiológico, Jogos simbólicos, Escolarização (estimular a socialização), Técnicas TO de socialização, recreação, PECS, ABA TEACCH, Atividades físicas, Abordagens pedagógicas, Não existe um tratamento eficaz para todos os pacientes, os tratamentos devem ser individualizados. Medicações.
33 Estabelecer Prioridades Intervenções devem ser iniciadas o mais cedo possível Sintomas de TEA podem ser identificados aos 18 meses de idade com segurança. (Charmam et al., 1997; Lord, 1995, Stone et al., 1999) A AAP Academia Americana de Pediatria, recomenda que se faça o screening para TEA 2 vezes antes dos 2 anos de idade. A AAP, recomenda que se iniciem as intervenções quando se SUSPEITA de um paciente com TEA, ao invés de esperar um que um diagnóstico formal seja feito. INTERVENÇÕES PRECOCES LEVAM A UM MELHOR PROGNÓSTICO.
34 Estabelecer Prioridades As terapias devem ser intensivas Intervenções efetivas devem oferecer uma grande quantidade de oportunidade de aprendizado que capture o interesse da criança e que sejam relevantes para o seu desenvolvimento não necessariamente para a sua idade cronológica. (Strain & Hoyson, 2000) Intensidade deve ser definida pelo número das oportunidades de aprendizagem e não necessariamente pelo número de horas de tratamento por dia.
35 Estabelecer Prioridades Envolvimento familiar Programas terapêuticos são mais eficazes quando: Consideram o papel crítico dos familiares no progresso da criança e estabelecem uma relação colaborativa e recíproca. Oferecem treinamento aos familiares (maior chance de atuação em ambientes diversos). Mantém a comunicação efetiva que facilite adaptações, com a mudança de prioridades.
36 Estabelecer Prioridades Acompanhamento Interdisciplinar O tratamento interdisciplinar permite a troca de experiências e a melhor adequação das terapias, Permite a identificação mais cedo de demandas e a tomada de medidas corretivas. Transfere a família melhor segurança, quando todos falam a mesma linguagem.
37 Estabelecer Prioridades Ambiente de aprendizagem estruturado, Os ambientes de aprendizagem devem ser organizados, Rotinas previsíveis e claras, Relação terapêuta/criança que permita atender as necessidades de cada um.
38 Atenção Compartilhada: Intervenção Precoce Porque enfocar em AC? Crianças com 9 meses acompanham figuras mais eficazmente se um companheiro presta atenção nessa mesma figura. (Striano et al., 2006). O tempo de duração do olhar ao invés de freqüência do olhar, prediz desenvolvimento da linguagem. (Brooks & Melzolf, 2007). AC melhora a capacidade de processamento.
39 Atenção Compartilhada: Intervenção Precoce Porque enfocar em AC? Prestar atenção ao que outra pessoa está prestando é fundamental para aprendizagem, comunicação, cultura e competência social. Medidas de AC tem melhorado o entendimento e o diagnóstico precoce de TEA. Intervenções visando AC podem possibilitar a generalização dos efeitos a longo prazo por ensinar elementos de auto organização e aprendizagem.
40 Atenção Compartilhada: Intervenção Precoce
41 A importância da Intervenção Precoce Fatores de risco Processos de risco Resultados Susceptibili dade genética + outros fatores Padrões de interação entre a criança e o ambiente alterados Desenvolvimento anormal do circuito neuronal e TEA Susceptibili dade genética + outros fatores Intervenção dos padrões de interação entre criança e ambiente intervenção Desenvolvimento mais típico do e diminuição dos sintomas de TEA. Adaptado de Geraldini,2010
42 A importância da Intervenção Precoce Avaliaram 48 crianças com TEA (ADOS) entre 18 e 30 meses. 24 receberam intervenções utilizando o método ESDM 20h/terapêutas, > 5h/pais por semana 24 receberam intervenções na comunidade 9h/semana. Davson G., Robson et al., Pediatrics, 2010.
43 A importância da Intervenção Precoce Após 2 anos o grupo ESDM melhorou: QI, Comportamento adaptativo, Mais propensas a experimentar mudança de diagnóstico do TEA. Davson G., Robson et al., Pediatrics, 2010.
44 A importância da Intervenção Precoce A intervenção comportamental precoce está associada a padrões normalizados de atividade cerebral. Testes realizados com latência EEG. J Am Acad Child Adolesc Psychiatry. 2012
45 A importância da Intervenção Precoce Comparou 4 grupos de crianças com TEA de 9 a 36 meses de idade, As crianças submetidas a meses de tratamento apresentaram melhora dos sintomas de autismo, quando comparadas aos outros grupos. J Autism Dev Disord, published on line, 2014.
46 Conclusões Cuidados com sacrifícios extremos, Usar a MOTIVAÇÃO da criança, Cuidados com: Glúten, caseína, vacinas, ômega-3, secretina, oxitocina SEM EVIDÊNCIAS, Observar outras doenças de criança dor, O papel do profissional vai além da sala de aula, do consultório, do laboratório, O Diagnóstico precoce e a intervenção precoce MELHORAM a qualidade de vida dos autistas.
47 "Ela não via uma garça na beira do rio; ela via a beira do rio na beira da garça". Manuel de Barros. contato@marconeoliveira.com.br
TEA Módulo 3 Aula 2. Processo diagnóstico do TEA
TEA Módulo 3 Aula 2 Processo diagnóstico do TEA Nos processos diagnósticos dos Transtornos do Espectro Autista temos vários caminhos aos quais devemos trilhar em harmonia e concomitantemente para que o
Leia maisProcesso Diagnóstico: CID/DSM/Diagnóstico Diferencial. Módulo 3: Aspectos Diagnósticos
+ Processo Diagnóstico: CID/DSM/Diagnóstico Diferencial Módulo 3: Aspectos Diagnósticos + Processo Diagnóstico do TEA Suspeita dos pais/cuidadores/professores Avaliação médica e não-médica (escalas de
Leia maisDefinição e Histórico. Avaliação, Diagnóstico e Intervenção no TEA Módulo 1
+ Definição e Histórico Avaliação, Diagnóstico e Intervenção no TEA Módulo 1 + Autismo Nome criado por Eugen Bleuler em 1911 Dementia Praecox ou Grupo da Esquizofrenias Termo extraído dos estudos sobre
Leia maisTranstornos Mentais diagnosticados na infância ou na adolescência
Pediatria do Desenvolvimento e do Comportamento Transtornos Mentais diagnosticados na infância ou na adolescência Faculdade de Ciências Médicas Prof. Orlando A. Pereira Unifenas Transtorno de Deficiência
Leia maisO DIAGNÓSTICO DOS TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO TEA
1 MARIA ELISA GRANCHI FONSECA Psicóloga Mestre em Educação Especial UFSCAR TEACCH Practitioner pela University of North Carolina USA Coordenadora de Curso INFOCO FENAPAES UNIAPAE Coordenadora CEDAP APAE
Leia maisAutismo Rede Biomédica de Informações
Autismo Rede Biomédica de Informações DSM-IV Critérios, Transtornos Invasivos do Desenvolvimento 299.00 Transtornos Autisticos A. Um total de seis ( ou mais) itens de (1), (2) e (3), com pelo menos dois
Leia maisANEXO XI (Retificado no DOU de 18/07/2013, Seção 1, pág 25)
ANEXO XI (Retificado no DOU de 18/07/2013, Seção 1, pág 25) MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL LAUDO DE AVALIAÇÃO AUTISMO (Transtorno Autista e Autismo Atípico) Serviço Médico/Unidade
Leia maisInclusão Escolar do Aluno Autista. Módulo 1 - Introdução
Inclusão Escolar do Aluno Autista Módulo 1 - Introdução O Que é AUTISMO? Autismo é um conjunto de sintomas (síndrome) que p e r t e n c e à c a t e g o r i a d o s t r a n s t o r n o s d e neurodesenvolvimento.
Leia maisApêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO
Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por
Leia maisAUTISMO MITOS, REFLEXÕES E ATUALIDADES KLIGIEL V. B. DA ROSA. NEUROPEDIATRA.
AUTISMO MITOS, REFLEXÕES E ATUALIDADES KLIGIEL V. B. DA ROSA. NEUROPEDIATRA. Conceito É uma patologia vasto quadro clínico com déficits neurocomportamentais e cognitivos e padrões repetitivos de comportamentos
Leia maisPatrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra
Reabilitação da Paralisia Cerebral no CEREPAL Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Histórico Fundada no dia 02 de março de 1964 por um grupo de pais que os filhos possuíam lesão cerebral. É uma entidade
Leia maisCOMUNICACÃO FALA E LINGUAGEM
COMUNICACÃO FALA E LINGUAGEM AUTISMO De acordo com o DSM-V o Autismo é um transtorno de desenvolvimento que geralmente aparece nos três primeiros anos de vida e compromete as habilidades de comunicação
Leia maisLuísa Cabral 17 de Junho de 2008
SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO DIRECÇÃO de SERVIÇOS de EDUCAÇÃO e APOIO PSICOPEDAGÓGICO SERVIÇO TÉCNICO de APOIO PSICOPEDAGÓGICO CENTRO
Leia maisEducar em Revista ISSN: 0104-4060 educar@ufpr.br Universidade Federal do Paraná Brasil
Educar em Revista ISSN: 0104-4060 educar@ufpr.br Universidade Federal do Paraná Brasil Löhr, Thaise ROGERS, S. J.; DAWSON, G. Intervenção precoce em crianças com autismo: modelo Denver para a promoção
Leia maisINSTRUÇÃO Nº014/08 - SUED/SEED
INSTRUÇÃO Nº014/08 - SUED/SEED Estabelece critérios para o funcionamento da Classe Especial nas séries iniciais do Ensino Fundamental, na área dos Transtornos Globais do Desenvolvimento. A Superintendente
Leia maisAUTISMO E TDAH: O DESAFIO DA INCLUSÃO. Prof. Dr. Carlo Schmidt. Prof. Adjunto da CE/UFSM Depto. Educação Especial
AUTISMO E TDAH: O DESAFIO DA INCLUSÃO Prof. Dr. Carlo Schmidt Prof. Adjunto da CE/UFSM Depto. Educação Especial INTRODUÇÃO Caracterização: Do que estamos falando? TDAH Autismo O que essas condições têm
Leia maisDireitos Reservados à A&R - Reprodução Proibida
Direitos Reservados à A&R - Reprodução Proibida AUTISMO: UMA REALIDADE por ZIRALDO MEGATÉRIO ESTÚDIO Texto: Gustavo Luiz Arte: Miguel Mendes, Marco, Fábio Ferreira Outubro de 2013 Quando uma nova vida
Leia maisINTERVENÇÃO ABA COM ESTUDANTES COM AUTISMO: ENVOLVIMENTO DE PAIS E PROFESSORES
INTERVENÇÃO ABA COM ESTUDANTES COM AUTISMO: ENVOLVIMENTO DE PAIS E PROFESSORES Priscila Benitez Isis de Albuquerque Ricardo M. Bondioli Nathalia Vasconcelos Manoni Alice Resende Bianca Melger Universidade
Leia maisComunicação para Todos Em Busca da Inclusão Social e Escolar. Centro Universitário Feevale, Novo Hamburgo, RS. Resumo
Comunicação para Todos Em Busca da Inclusão Social e Escolar Communication for All - In Search of the Social and Pertaining to School Inclusion Centro Universitário Feevale, Novo Hamburgo, RS Carolina
Leia maisAUTISMO. 3º Encontro Formativo para Profissionais da Educação. Atendimento aos Estudantes com Deficiência na Rede Municipal de Contagem
AUTISMO 3º Encontro Formativo para Profissionais da Educação Atendimento aos Estudantes com Deficiência na Rede Municipal de Contagem Quem somos? Professoras das SRMF / AAE - Contagem Raquel Shirley Stella
Leia maisAUTISMO NA SALA DE AULA
13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA AUTISMO
Leia maisPerturbações do Neurodesenvolvimento e do Comportamento PERTURBAÇÃO DO ESPETRO DO AUTISMO (PEA)
Perturbações do Neurodesenvolvimento e do Comportamento PERTURBAÇÃO DO ESPETRO DO AUTISMO (PEA) Caraterização Conclusões Não olha nos olhos, balança o corpo num movimento repetitivo, comunica pouco ou
Leia maisDa anomia à heteronomia na. Rossano Cabral Lima Psiquiatra infanto-juvenil; mestre e doutorando em Saúde Coletiva (IMS/UERJ)
Da anomia à heteronomia na infância Rossano Cabral Lima Psiquiatra infanto-juvenil; mestre e doutorando em Saúde Coletiva (IMS/UERJ) Hipótese mais difundida: indiferenciação primordial entre mãe e bebê
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Ementário/abordagem temática/bibliografia básica (3) e complementar (5) Morfofisiologia e Comportamento Humano Ementa: Estudo anátomo funcional
Leia maisConhecendo o Aluno com TGD
I - [FICHA DE AVALIAÇÃO SOBRE O ALUNO COM TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO] Usar letra de forma Os alunos com Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD) são aqueles que apresentam alterações qualitativas
Leia maisROTINAS E TÉCNICAS INTERVENTIVAS NO ESPECTRO AUTISTA
ROTINAS E TÉCNICAS INTERVENTIVAS NO ESPECTRO AUTISTA Dr. Márcio Borges Moreira Instituto de Educação Superior de Brasília Instituto Walden4 Conceitos Básicos Reforço Comportamento Consequência Punição
Leia maisAgrupamento de Escolas de Rio de Mouro Padre Alberto Neto CÓDIGO 170318. Sub-departamento de Educação Especial
Sub-departamento de Educação Especial A deficiência mental interfere directamente no funcionamento intelectual do ser humano, sendo este abaixo da média. O aluno apresenta comprometidos, além das funções
Leia maisEvelise Saia Rodolpho Aluna do 10º Termo de Psicologia Prof. Mestre. Luis Santo Schicotti Ana Lígia Pini Guerreiro Psicóloga Escolar Janaína Fernanda
Evelise Saia Rodolpho Aluna do 10º Termo de Psicologia Prof. Mestre. Luis Santo Schicotti Ana Lígia Pini Guerreiro Psicóloga Escolar Janaína Fernanda Allmeida Marques Profª da Sala de Recursos Os Transtornos
Leia maisPARECER DOS RECURSOS
01) As definições do público alvo para a educação especial devem ser contextualizadas e não se esgotam na mera categorização e especificações atribuídas a um quadro de deficiência, transtornos, distúrbios
Leia maisComo mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:
18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais
Leia maisINTERSETORIALIDADE E AUTISMO
INTERSETORIALIDADE E AUTISMO Daniel de Sousa Filho Psiquiatra da Infância e Adolescência Mestre em Distúrbios do Desenvolvimento UPM Introdução Kanner, 1943 Asperger, 1944 Bleuler, 1906 Transtornos do
Leia maisSECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO e cultura. Centro de Apoio Psicopedagógico. gico do Funchal
SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO e cultura DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO Centro de Apoio Psicopedagógico gico do Funchal Intervenção precoce Medida de apoio integrado, centrado na
Leia maisMau desempenho escolar
Mau desempenho escolar Dra Juliana Gurgel Giannetti Neuropediatra Professora Associada do Depto. de Pediatria - UFMG Coordenadora da Residência de Neuropediatria do Hospital das Clínicas / UFMG Mau desempenho
Leia maisTranstornos Globais do Desenvolvimento e Dificuldades de. Curso de Formação Pedagógica Andréa Poletto Sonza Março/2010
Transtornos Globais do Desenvolvimento e Dificuldades de Aprendizagem Curso de Formação Pedagógica Andréa Poletto Sonza Março/2010 Transtornos Globais do Desenvolvimento São consideradas pessoas com TGD
Leia maisTEA Módulo 4 Aula 4. Epilepsia e TDC
TEA Módulo 4 Aula 4 Epilepsia e TDC Epilepsias no TEA A epilepsia é uma das comorbidades que ocorre com maior frequência nos casos de TEA (35% dos pacientes) e a sua presença ainda é muito frequente no
Leia maisTEA Módulo 4 Aula 5. Tics e Síndrome de Tourette
TEA Módulo 4 Aula 5 Tics e Síndrome de Tourette Os tics são um distúrbio de movimento que ocorrem no início da infância e no período escolar. É definido pela presença crônica de múltiplos tics motores,
Leia maisDesenvolvimento Infantil Típico e Atípico 2. Módulo 3: Aspectos Diagnósticos
+ Desenvolvimento Infantil Típico e Atípico 2 Módulo 3: Aspectos Diagnósticos + Desenvolvimento Atípico Presença de atrasos de desenvolvimento ou anormalidades no comportamento da criança quando comparado
Leia maisDefinições. Classificação. Atendimento educacional especializado - Educação Especial. Escolas especializadas Escolas da rede regular de ensino
Conteúdos abordados Prof. Ivan Lima Schonmann CREF 082406-G/SP Deficiência intelectual e motora Definição Classificação Características Estratégias de trabalho Deficiência Intelectual (DI) IBGE 2010 Censo
Leia maisMétodos de Intevenção Estruturada (TEACCH e ABA) Módulo 5: Processos de Intervenção
+ Métodos de Intevenção Estruturada (TEACCH e ABA) Módulo 5: Processos de Intervenção + Análise Aplicada do Comportamento (ABA) Modelo de intervenção embasado no Behaviorismo Radical, de Skinner (O comportamento
Leia maisFINESSE II. Escala de Avaliação de Serviços dirigidos a Famílias em Contextos Naturais
FINESSE II Escala de Avaliação de Serviços dirigidos a Famílias em Contextos Naturais R. A. McWilliam 2011 Siskin Children s Institute, Chattanooga, Tennesse, EUA Versão original de 2000 Instruções: Ao
Leia maise (Transtornos Específicos da Aprendizagem (TEA)) Dulcelene Bruzarosco Psicóloga/Terapeuta de Família e Casal.
e (Transtornos Específicos da Aprendizagem (TEA)) Dulcelene Bruzarosco Psicóloga/Terapeuta de Família e Casal. Entre os gregos e romanos antigos, havia divergências quanto à maneira de ver e considerar
Leia maisO profissional também tem um relevante papel em ajudar a família a se engajar no tratamento de sua criança, tanto oferecendo a ela recursos para
5- Conclusão: O presente programa de intervenção precoce é perfeitamente aplicável, desde que algumas recomendações sejam feitas com relação a alguns de seus procedimentos e às categorias de desenvolvimento
Leia maisGOVERNO DO MUNICIPIO DE CONSELHEIRO LAFAIETE GABINETE DO PREFEITO
LEI N o 5.641, DE 23 DE JUNHO DE 2014. RECONHECE A PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA COMO PORTADORA DE DEFICIÊNCIA PARA OS FINS DE FRUIÇÃO DOS DIREITOS ASSEGURADOS PELA LEI ORGÂNICA E PELAS DEMAIS
Leia maisO AUTISMO- NA CRIANÇA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MÉRTOLA Escola E,B 2,3 ES\Escola S. Sebastião de Mértola Curso Profissional de Técnico de Apoio Psicossocial- 3ºano Disciplina de Psicopatologia Geral Ano letivo 2013\14 Docente:
Leia maisDe acordo com estudos recentes o autismo é mais freqüente em pessoas do sexo masculino.
1 AUTISMO Autismo é um distúrbio do desenvolvimento que se caracteriza por alterações presentes desde idade muito precoce, com impacto múltiplo e variável em áreas nobres do desenvolvimento humano como
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL
EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições
Leia maisClassificação de deficiência mental - Evolução do conceito na história
Classificação de deficiência mental - Evolução do conceito na história Classificação de deficiência mental (1976) 1- Variação normal da inteligência (VNI) QI entre 71e 84 Geralmente sem atraso do DNPM
Leia mais111 ENSINO FUNDAMENTAL
ENSINO FUNDAMENTAL 111 A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NO MUNICÍPIO 112 O Sistema Público Municipal de Ensino de Viana, acompanhando as mudanças educacionais de ordem político-pedagógica
Leia maisA Psiquiatria e seu olhar Marcus André Vieira Material preparado com auxílio de Cristiana Maranhão e Luisa Ferreira
A Psiquiatria e seu olhar Marcus André Vieira Material preparado com auxílio de Cristiana Maranhão e Luisa Ferreira Transtornos do Desenvolvimento Psicológico Transtornos do Desenvolvimento Psicológico
Leia maisA Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil
A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,
Leia maisA INTEGRAÇÃO SENSORIAL COMO ABORDAGEM DE TRATAMENTO DE UM ADOLESCENTE NO ESPECTRO AUTISTA
A INTEGRAÇÃO SENSORIAL COMO ABORDAGEM DE TRATAMENTO DE UM ADOLESCENTE NO ESPECTRO AUTISTA MATIAS, Rayane CLASSE, Jéssica P. D. CAVALCANTI, Flavia R. R. SILVA, Angela C. D. RESUMO O presente trabalho se
Leia maisIntrodução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3
Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido
Leia maisAtendimento clínico à criança: são cinco salas para o atendimento à. Atendimento Individual: casos que necessitarão de uma atenção
Atividades e Projetos Núcleo Clínica com crianças Atendimento clínico à criança: são cinco salas para o atendimento à criança e sua família. Atendimento Individual: casos que necessitarão de uma atenção
Leia mais2- Objetivo 3- Método 4- Resultados 5-Conclusões
AUTISMO E INCLUSÃO: LEVANTAMENTO DAS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELO PROFESSOR DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO EM SUA PRÁTICA COM CRIANÇAS COM AUTISMO Angelo Antonio Puzipe PAPIM Universidade Estadual
Leia maisProjeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE. Julho de 2010
Projeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE Julho de 2010 Deficiência Múltipla A Deficiência Múltipla refere-se à associação de duas ou mais deficiências, conforme o Decreto nº 5.296, art. 5º (BRASIL,
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO
2006 N.º Despacho PROJETO DE LEI N.º 903/2006 RECONHECE A PESSOA COM AUTISMO COMO PORTADORA DE DEFICIÊNCIA, PARA FINS DA FRUIÇÃO DOS DIREITOS ASSEGURADOS PELA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO.
Leia maisPáginas para pais: Problemas na criança e no adolescente. 3.14 A criança com Autismo e Síndrome de Asperger
Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente 3.14 A criança com Autismo e Síndrome de Asperger Introdução A maioria das crianças, desde os primeiros tempos de vida, é sociável e procura ativamente
Leia maisJustin A. Haegele. Adapted Physical Activity Symposium University of Brasilia Day 1: June 17 th, 2015
Justin A. Haegele Adapted Physical Activity Symposium University of Brasilia Day 1: June 17 th, 2015 1 Para Pensar Ao preparar uma atividade para as crianças com autismo, um "professor deve planejar utilizar
Leia maisLAHMIEI - UFSCar. + DSM-IV - Critérios Diagnósticos TEA. + Por que linguagem é importante? + Como ensinar linguagem? Tipos de linguagem
DSM-IV - Critérios Diagnósticos TEA Prejuízo qualitativo na interação social Prejuízos qualitativos na comunicação www.ijobasd.org Padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses e atividades
Leia maisWorkshops e Produtos
Workshops e Produtos Serviços e produtos concebidos para melhorar a qualidade de vida das pessoas com Autismo e outras perturbações do desenvolvimento. A P yramid já treinou mais de 215.000 pais e profissionais
Leia maisAutismo e Aprendizagem
Autismo e Aprendizagem O termo autismo origina-se do grego autós, que significa de si mesmo. Foi empregado pela primeira vez pelo psiquiatra suíço Bleuler, em 1911, que buscava descrever a fuga da realidade
Leia maisReceitas para a Escola e Família na. ou provocação? Orlanda Cruz
Receitas para a Escola e Família na melhoria do processo educativo: verdade ou provocação? Orlanda Cruz Promovendo a Parentalidade Positiva Cruz Orlanda Parentalidade (positiva) Criar as condições (necessárias,
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisUm pouco mais sobre desenvolvimento social e os Transtornos do Espectro Autista
Um pouco mais sobre desenvolvimento social e os Transtornos do Espectro Autista www.infanciaeadole scencia.com.br O desenvolvimento social ocorre ao longo de todas as etapas do ciclo vital. Entretanto,
Leia maisProjeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE. Julho de 2010
Projeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE Julho de 2010 Deficiência intelectual De acordo com o Decreto nº 5.296, a deficiência mental, atualmente denominada deficiência intelectual, refere-se ao
Leia maisIntrodução à Terapia ABA. Psic. Me. Robson Brino Faggiani Especialista em Terapia Comportamental e Cognitiva
Introdução à Terapia ABA Psic. Me. Robson Brino Faggiani Especialista em Terapia Comportamental e Cognitiva ABA Análise do Comportamento Aplicada O objetivo principal da Terapia ABA para as crianças diagnosticadas
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO BRINCAR PARA AS CRIANÇAS COM O TRANSTORNO
A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR PARA AS CRIANÇAS COM O TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO Michele Morgane de Melo Mattos Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ Fabiana Ferreira do Nascimento Instituto Fernando
Leia maisO impacto da extrema prematuridade na vigilância europeia da paralisia cerebral
O impacto da extrema prematuridade na vigilância europeia da paralisia cerebral Daniel Virella UCIN, Hospital Dona Estefânia, CHLC, EPE Programa de Vigilância Nacional da Paralisia Cerebral Surveillance
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisAo término da montaria, o aluno entrega o objeto identificador ao próximo da seqüência já organizada para que este vá até o cavalo a fim de realizar
A EQUOTERAPIA COMO RECURSO TERAPÊUTICO APLICADO AO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM DE ALUNOS DEFICIENTES MENTAIS Introdução Autora: Tatiana Naraya Puzzi de Campos Fisioterapeuta Itapetininga/SP Palavras-chave:
Leia maisA LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.
Leia maisFundamentos Teóricos e Práticos. com TDAH e Dislexia
Fundamentos Teóricos e Práticos no Processo Educativo do Aluno com TDAH e Dislexia Transtornos do Desenvolvimento da Leitura e da Escrita DISLEXIA Aparecimento dos primeiros relatos Crianças com inteligência
Leia maisBRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica
BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?
Leia maisO PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2
O PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2 RESUMO: Este artigo tem como objetivo, mostrar o papel do assistente social dentro de uma equipe
Leia maisSaúde Auditiva em escolares: avaliação e reabilitação de processamento auditivo
Saúde Auditiva em escolares: avaliação e reabilitação de processamento auditivo Marcia Cavadas Fonoaudióloga Professora do Curso de Fonoaudiologia da FM/UFRJ Doutora em Distúrbios da Comunicação Humana
Leia maisTRANSPARÊNCIA INSTITUCIONAL PROJETO BOA SEMENTE OFICINA SEMEANDO MOVIMENTO
TRANSPARÊNCIA INSTITUCIONAL PROJETO BOA SEMENTE OFICINA SEMEANDO MOVIMENTO O Orfanato Evangélico, através do Projeto Boa Semente, desenvolveu atividades direcionadas as crianças de 1 mês a 1 ano de idade,
Leia maisTEA Módulo 4 Aula 2. Comorbidades 1 TDAH
TEA Módulo 4 Aula 2 Comorbidades 1 TDAH É uma das comorbidades mais comuns e mais preocupantes quando se trata do Transtorno do Espectro Autista porque leva a duas coisas fundamentais que podem atrapalhar
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
PÓS-GRADUAÇÃO EM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA Instituição Certificadora: FALC Faculdade da Aldeia de Carapicuíba Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001/ 2007 Carga Horária: 600h (sendo 150h para estágio)
Leia maisSÍNDROME DE ASPERGER
Philipe Machado Diniz de Souza Lima CRM 52.84340-7 Psiquiatra Clínico Psiquiatra da Infância e Adolescência Atuação: CAPSI Maurício de Sousa Matriciador em Saúde Mental AP3.3 SÍNDROME DE ASPERGER Síndrome
Leia maisIndicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo
Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto
Leia maisRequerimento (Do Sr. Hugo Leal)
Requerimento (Do Sr. Hugo Leal) Sugere ao Poder Executivo sejam tomadas providências no sentido de ser exigido a feitura de diagnóstico precoce de autismo em todas as unidades de saúde pública do país,
Leia maisCHAMAMENTO ESCOLAS FEDERAIS, MUNICIPAIS E ESTADUAIS
CHAMAMENTO ESCOLAS FEDERAIS, MUNICIPAIS E ESTADUAIS POR QUE UM CURSO DE INCLUSÃO ESCOLAR? Uma equipe gestora comprometida e qualificada é componente fundamental para garantir o aprendizado dos alunos.
Leia maisESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO EDUCACIONAL
ORIENTAÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO QUALITATIVA DA APRENDIZAGEM SEMESTRAL Educação Infantil Estimulação Essencial e Pré-Escolar O relatório da Educação Infantil - Estimulação Essencial
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia maisCARTA DE PRAGA. Apela se aos governantes para aliviarem o sofrimento e assegurarem o direito e acesso aos cuidados paliativos
CARTA DE PRAGA Apela se aos governantes para aliviarem o sofrimento e assegurarem o direito e acesso aos cuidados paliativos A Associação Europeia de Cuidados Paliativos (EAPC), a Associação Internacional
Leia maisDoença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença.
Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Bruno Araújo da Silva Dantas¹ bruno_asd90@hotmail.com Luciane Alves Lopes² lucianesevla.l@gmail.com ¹ ²Acadêmico(a) do
Leia maisGean Carlo da Rocha. Declaração de conflito de interesse
Gean Carlo da Rocha Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisOrganização do espaço e do tempo na Educação Infantil. TEMA 03 Profª Luciana Ribeiro Pinheiro
Organização do espaço e do tempo na Educação Infantil TEMA 03 Profª Luciana Ribeiro Pinheiro DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL (2010) (p. 19-20) Organização de Espaço, Tempo e
Leia maisQueila Medeiros Veiga TGD NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
TGD NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Marcos Legais 1988 Constituição Federal (art. 208, III) direito das pessoas com necessidades especiais de receberem educação, preferencialmente na rede regular
Leia maisPediatria do Desenvolvimento e do Comportamento. Faculdade de Ciências Médicas Prof. Orlando A. Pereira Unifenas
Pediatria do Desenvolvimento e do Comportamento Faculdade de Ciências Médicas Prof. Orlando A. Pereira Unifenas Genética e Ambiente A combinação de fatores ambientais e genéticos é que determina o produto
Leia maisAutismo: papel do Fonoaudiólogo e a Inclusão na escola
Autismo: papel do Fonoaudiólogo e a Inclusão na escola Palestrantes: Francielle Martins e Julia Tognozzi Orientadoras: Profª Drª Dionísia Ap. Cusin Lamonica e Fga. Ms. Camila da Costa Ribeiro O que é autismo?
Leia maisManual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão
Hospital Universitário Walter Cantídio Diretoria de Ensino e Pesquisa Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanos Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão HOSPITAL
Leia maisUm Bom Começo: Conhecer a Questão do Autismo
Um Bom Começo: Conhecer a Questão do Autismo Conceito Incidência Causas do Autismo Manifestações mais comuns O espectro de manifestações autistas Como é feito o diagnóstico de autismo Instrumentos para
Leia maisAspectos neurobiológicos do TEA. Mudanças estruturais no TEA
Aspectos neurobiológicos do TEA Mudanças estruturais no TEA RM T1 - Dificuldades no prunning do putamen e giro angular Levitt, 2011 Aspectos neurobiológicos do TEA RNT 1 ano 3 anos 5 anos 7 anos 10 anos
Leia maisA CRIANÇA BILÍNGUE: INFLUÊNCIAS DO BILINGUISMO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INFANTIL ESCOLA PAN AMERICANA DA BAHIA. Profa. Conchita Kennedy Dantas
A CRIANÇA BILÍNGUE: INFLUÊNCIAS DO BILINGUISMO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INFANTIL ESCOLA PAN AMERICANA DA BAHIA Profa. Conchita Kennedy Dantas Bilingüismo Segundo alguns investigadores as crianças expostas
Leia maisO Capitão Avape contra o Fantasma Autismo
O Capitão Avape contra o Fantasma Autismo Esta é a segunda edição do manual sobre o autismo, elaborado pelo Grupo de Saúde Mental da Avape (Associação para Valorização de Pessoas com Deficiência), em parceria
Leia maisRELAÇÃO DE LINHAS DE PESQUISA, EMENTAS E TEMAS PARA ORIENTAÇÃO DE TCC PEDAGOGIA
RELAÇÃO DE LINHAS DE, S E PARA METODOLOGIAS DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DOS PROCESSOS EDUCATIVOS Constituição histórica das metodologias do ensino e as diferentes concepções de ensino
Leia maisPrezados futuros psicólogos,
Prezados futuros psicólogos, Na disciplina Processo de Mediação já caracterizamos o que é um processo de mediação, sua função social e os benefícios decorrentes desse tipo de trabalho em contextos em que
Leia maisA INSTITUIÇÃO A Aquarela é uma associação sem fins lucrativos que visa prestar orientação adequada e atendimento direcionado para crianças, adolescentes, jovens e adultos com Autismo, bem como dar orientações
Leia mais