Relatório de Resultados 1T15

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1 COSAN S/A Relatório de Resultados 1T15 São Paulo, 06 de maio de 2015 A COSAN S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO (BM&FBovespa: CSAN3) anuncia hoje seus resultados referentes ao primeiro trimestre de 2015 (1T15) composto por janeiro, fevereiro e março de Os resultados são apresentados de forma consolidada, de acordo com as regras contábeis adotadas no Brasil e internacionais (IFRS). Destaques do 1T15 Receita Líquida consolidada cresce 6% e atinge R$ 9,9 bilhões EBITDA da Raízen Combustíveis cresce 13% e atinge R$ 590 milhões EBITDA da Raízen Energia cresce 13% e atinge R$ 830 milhões no trimestre. No encerramento do ano-safra 14/15, EBITDA totaliza R$ 2,5 bilhões, 4% acima da safra anterior Comgás tem EBITDA de R$ 256 milhões no 1T15 Sumário das Informações Financeiras - Cosan Proforma¹ 1T15 1T14 Valores em R$ MM (Jan-Mar) (Jan-Mar) Var.% Receita Líquida 9.946, ,5 6,0% Lucro Bruto 1.120, ,1-1,1% Margem Bruta (%) 11,3% 12,1% -6,6% Lucro Operacional 358,8 496,7-27,8% EBITDA 876,5 933,5-6,1% Margem EBITDA (%) 8,8% 9,9% -11,1% Resultado de Equivalência Patrimonial (4,4) (16,0) -72,5% Lucro (Prejuízo) antes dos Acionistas não Controladores (9,6) 261,9 n/a Lucro (Prejuízo) Líquido (43,7) 256,1 n/a Margem Líquida (%) n/a 2,7% n/a CAPEX 698,1 821,7-15,0% Patrimônio Líquido Total , ,1-9,1% Nota 1: Considerando a consolidação de 50% dos resultados da Raízen Combustíveis e Raízen Energia Teleconferência de Resultados Português - 11h00 (horário de Brasília) Inglês - 12h00 (horário de Brasília) 07 de maio de 2015 (quinta-feira)) 07 de maio de 2015 (quinta-feira) Tel: Tel (BR): Código: COSAN Tel (EUA): Código: COSAN Relações com Investidores ri@cosan.com.br Telefone: Website: ri.cosan.com.br 1 de 26

2 A. Unidades de Negócios Unidades de Negócio Conforme trimestres anteriores, seguimos apresentando uma seção específica para cada unidade de negócio da Companhia com as principais informações operacionais bem como análises dos resultados desde a receita líquida até o EBITDA. As unidades de negócio (segmentos reportáveis) estão assim organizadas: Raízen Combustíveis Raízen Energia Comgás Lubrificantes Radar Outros Negócios Distribuição de Combustíveis Açúcar, Etanol e Cogeração Distribuição de Gás Natural Lubrificantes, Óleos Básicos e Especialidades Investimentos em Propriedades Agrícolas Estrutura Corporativa e Outros Investimentos Resultado Cosan Consolidado Para efeito de demonstração das informações financeiras da Cosan Consolidado foram considerados 100% dos resultados da Comgás, Lubrificantes, Radar e do segmento Outros Negócios. Desde 1º de abril de 2013, mediante a adoção da norma contábil IFRS 11, os resultados da Raízen Energia e Combustíveis ( Raízen ) são apresentados na linha Resultado de Equivalência Patrimonial, considerando a participação proporcional (50%) no resultado. Ajustes e Eliminações representam saldos e transações entre os segmentos. No Balanço Patrimonial, a Raízen está reportada dentro da linha de Investimentos porém devido à relevância da mesma nas informações financeiras da Cosan, reportaremos individualmente o desempenho desse segmento. EBITDA (Reconciliação ICVM 527) 1T15 1T14 Lucro (Prejuízo) Líquido (43,7) 256,1 n/a (-) Resultado de Equivalência Patrimonial (153,1) (221,8) -31,0% (-) Resultado Líquido Proveniente de Operações Descontinuadas - (37,5) n/a (+) Participação dos Acionistas não Controladores 28,1 39,6-29,0% (+) Tributos sobre o Lucro (84,5) 34,3 n/a (+) Despesas (Receitas) Financeiras Líquidas 284,7 110,0 n/a (+) Depreciações e Amortizações 138,6 138,7 0,0% EBITDA (antes da ICVM 527) 170,1 319,4-46,8% (+) Resultado de Equivalência Patrimonial 153,1 221,8-31,0% EBITDA (após ICVM 527) 323,2 541,2-40,3% (+) Reclassificação de Operação Descontinuada² - 37,5 n/a EBITDA Ajustado (após ICVM 527) 323,2 578,7-44,2% Nota 2: Em função da cisão parcial dos negócios de logística da Cosan S/A para Cosan Logística S/A, a Cosan reclassificou os resultados desta unidade para a linha de Operação Descontinuada conforme requerido pelas normas contábeis IFRS5/CPC31 Ativo Não Circulantes mantido para Venda e Operação Descontinuada. 2 de 26

3 A seguir, apresentamos o resultado do 1T15 por unidade de negócio para todos segmentos detalhados anteriormente. Todas as informações refletem 100% de seus desempenhos financeiros, independentemente da participação da Cosan. Para fins de reconciliação do EBITDA na coluna Cosan S/A Contábil, os Ajustes e Eliminações refletem as eliminações das operações entre todos os negócios controlados pela Cosan para fins de consolidação. O mesmo ajuste ocorre quando consideramos os resultados da Raízen para a composição do EBITDA. Resultado por Unidade de Negócio 1T15 Comgás Lubrificantes Radar Outros Negócios Ajustes e Eliminações Cosan S/A Contábil Raízen Combustíveis Raízen Energia 50% Raízen Ajustes e Eliminações Consolidado S.A. Proforma Receita Líquida 1.534,1 379,8 21,6 (0,0) , , ,0 (8.570,8) (560,2) 9.946,1 Custo de Produtos e Serviços (1.154,7) (288,6) (1,7) (0,0) - (1.445,0) (13.260,1) (2.620,8) 7.940,5 560,2 (8.825,3) Lucro Bruto 379,4 91,3 19,9 (0,0) - 490,5 801,4 459,2 (630,3) ,8 Margem Bruta (%) 24,7% 24,0% 92,0% n/a n/a 25,3% 5,7% 14,9% 7,4% 11,3% Despesas com Vendas (154,5) (64,8) (219,3) (315,9) (149,1) 232,5 - (451,8) Despesas Gerais e Administrativas (86,6) (16,1) (7,2) (30,9) - (140,9) (100,3) (140,7) 120,5 - (261,3) Outras Receitas (Despesas) Operacionais (2,1) 0,2 14,3 (111,3) - (98,9) 60,9 39,1 (50,0) - (48,9) Resultado de Equivalência Patrimonial - (5,0) 0,0 189,3 (31,2) 153,1 4,0 (6,0) 1,0 (156,6) (4,4) Depreciação e Amortização 119,5 17,9 0,2 1,0-138,6 139,3 627,6 (383,5) 522,1 EBITDA 255,6 23,4 27,2 48,1 (31,2) 323,2 589,5 830,2 (709,9) (156,6) 876,5 Margem EBITDA (%) 16,7% 6,2% n/a n/a n/a 16,7% 4,2% 27,0% 8,3% 8,8% Despesas financeiras (103,9) (8,4) (0,4) (164,9) 3,8 (273,8) (39,0) (204,8) 121,9 (22,9) (418,6) Receitas financeiras 37,3 0,3 2,1 28,2 (3,8) 64,1 37,8 147,8 (92,8) 22,9 179,8 Variação cambial (242,5) 2,6 (0,0) (328,6) - (568,5) (172,8) (605,4) 389,1 - (957,7) Derivativos 235,1 9,3-249,1-493,5 186,9 424,2 (305,6) - 799,1 IR/CS (31,8) (5,7) (3,3) 125,4-84,5 (145,0) 42,8 51,1-33,4 Participação de não-controladores (28,1) (28,1) (12,0) - 6,0 - (34,1) Lucro Líquido 30,4 3,6 25,3 (43,7) (59,3) (43,7) 306,1 7,0 (156,6) (156,6) (43,7) 3 de 26

4 B. Resultado por Unidade de Negócio B.1 Raízen Combustíveis Apresentamos abaixo os resultados da Raízen Combustíveis, unidade de negócio de distribuição e comercialização de combustíveis por meio da rede de postos franqueados sob a marca Shell, fornecimento para clientes industriais e abastecimento de aeronaves. Dados Operacionais Volumes Vendidos 1T15 1T14 Mil M³ (Jan-Mar) (Jan-Mar) Var. % Volume Total ,3% Etanol ,1% Gasolina ,8% Diesel ,3% Aviação ,7% Outros Produtos ,3% No 1T15 o volume total vendido foi 3,3% superior em relação ao 1T14. Este crescimento deve-se principalmente a elevação de 28,1% no volume de etanol vendido ocasionado pela maior competitividade em relação a gasolina no trimestre como reflexo do aumento da tributação sobre esta última anunciado no mês de fevereiro. A rede de postos revendedores Shell encerrou o 1T15 com postos e 951 lojas de conveniência. Receita Líquida Composição das Vendas 1T15 1T14 Receita Líquida , ,0 8,1% Etanol 1.162,0 930,2 24,9% Gasolina 5.706, ,6 10,9% Diesel 6.060, ,3 11,5% Aviação 1.004, ,8-25,0% Outros Produtos 128,1 158,1-19,0% Preço Médio Unitário (R$/m³) ,6% A receita líquida teve crescimento de 8,1% em relação ao valor reportado no 1T14, em função do aumento tanto no volume vendido quanto no preço médio praticado no trimestre. A correção dos preços da gasolina e do diesel praticados pela Petrobras em novembro de 2014, bem como o aumento da tributação (CIDE e PIS/COFINS) nestes produtos, implementada em 1º de fevereiro de 2015, levou ao crescimento de 4,6% no preço médio pela Raízen Combustíveis atingindo R$ 2.339/m³ no 1T15. No segmento de aviação a redução de 25,0% da receita de vendas deve-se à queda do preço internacional do combustível de aviação, que serve de referência para precificação desse produto. 4 de 26

5 Estoques Custo dos Produtos Vendidos Estoque de Combustíveis 31/03/ /03/2014 Var. % 000 m³ 504,2 459,8 9,7% R$'MM 1.079,1 942,0 14,6% R$/m³ 2.140, ,9 4,5% Custo de Produto Vendido 1T15 1T14 Custo de Produto Vendido (13.260,1) (12.340,7) 7,5% No 1T15 o custo foi 7,5% superior ao valor reportado no 1T14 e em linha com o crescimento do volume vendido e aumentos dos preços praticados pela Petrobras no diesel e na gasolina. Lucro Bruto Lucro Bruto 1T15 1T14 Lucro Bruto 801,4 670,3 19,6% Margem Bruta (%) 5,7% 5,2% 0,5 p.p O lucro bruto do 1T15 foi 19,6% superior ao 1T14 e a margem bruta teve expansão de 0,5 p.p.. Estes aumentos estão principalmente relacionados ao crescimento do volume vendido e aos reajustes de preço no período. Despesas com vendas, gerais e administrativas e Outras Receitas (Despesas) Despesas com Vendas, Gerais e Adm. 1T15 1T14 Despesas Totais (416,2) (388,6) 7,1% Vendas (315,9) (283,5) 11,4% Gerais e Administrativas (100,3) (105,1) -4,6% Outras Receitas/(Despesas) Operacionais 60,9 101,8-40,2% As despesas totais foram 7,1% superiores ao 1T14 acompanhando o crescimento dos volumes vendidos, além de maiores despesas comerciais no trimestre. As outras receitas operacionais totalizaram R$ 60,9 milhões no 1T15 e são compostas por fee de merchandise e royalties de lojas de conveniência, receita de aluguéis, fee pela venda de lubrificantes nos postos da Raízen Combustiveis e o resultado da alienação dos ativos. A redução de 40,2% quando comparada ao 1T14, deve-se principalmente ao menor volume e resultado pela venda de ativos no período. 5 de 26

6 EBITDA EBITDA 1T15 1T14 EBITDA 589,5 521,2 13,1% Margem EBITDA (%) 4,2% 4,0% 0,2 p.p O EBITDA totalizou R$ 589,5 milhões e a margem EBITDA alcançou 4,2%, principalmente em função dos reajustes de preços e do aumento do volume vendido impulsionado pelo crescimento da rede de postos revendedores. Investimentos CAPEX 1T15 1T14 CAPEX 247,1 277,8-11,1% Os investimentos tiveram redução de 11,1% em relação ao 1T14 explicado pelos menores dispêndios em terminais e bases de distribuição. Os investimentos no trimestre são relacionados à captação e renovação de contratos com revendedores, investimentos na rede de postos revendedores, gastos em saúde, segurança e meio ambiente (SSMA), bem como outras iniciativas relativas a logística e distribuição. 6 de 26

7 B.2 Raízen Energia Abaixo seguem os resultados do segmento Raízen Energia, cuja principal atividade é a produção e a comercialização de uma variedade de produtos derivados de cana-de-açúcar, incluindo açúcar bruto (denominado VHP), etanol anidro e hidratado, além das atividades relacionadas à cogeração de energia a partir do bagaço da cana e operações de trading de etanol. Ressaltamos que a análise das informações da Raízen Energia deve considerar o ano-safra que tem início em abril e se encerra em março de cada ano. Nesta divulgação apresentaremos o desempenho da Raízen Energia referente ao primeiro trimestre de 2015 bem como os resultados para os doze meses da safra findos em março de 2015 que representa a safra 2014/15. Para efeito de comparabilidade apresentamos os resultados da safra 2013/14. Dados de Produção Durante a safra 2014/15 a Raízen Energia operou 24 usinas de produção de açúcar, etanol e cogeração de energia com capacidade de moagem total de 66,8 milhões de toneladas de cana-de-açúcar por ano safra. Dados Operacionais 2014/ /14 (Abr/14-Mar/15) (Abr/13-Mar/14) Var. % Cana Moída ,1% Cana moída própria ( Mil Tons ) ,9% Cana moída terceiros ( Mil Tons ) ,3% ATR Cana ( Kg / Ton ) 133,7 130,9 2,1% TCH (Toneladas por hectare) 74,4 83,9-11,3% Nível de Mecanização ( % ) 97% 95% 2,0 p.p Produção Açúcar ,2% Produção - (Mil Tons) Açúcar Bruto ,0% Produção - (Mil Tons) Açúcar Branco ,4% Etanol ,3% Produção - (Mil M3) Etanol Anidro ,1% Produção - (Mil M3) Etanol Hidratado ,1% As 24 usinas já encerraram suas atividades em meados do mês de dezembro de 2014, não apresentando moagem durante o 1T15. O volume de cana-de-açúcar processada na safra 2014/15 totalizou 57,1 milhões de toneladas, das quais aproximadamente 51% foi oriundo de cana própria, enquanto 49% foi proveniente de cana de fornecedores. A redução de 7,1% na moagem se deve pelo impacto de condições climáticas adversas que afetaram severamente toda a região Centro-Sul do país, representadas pelo clima seco que prejudicou o crescimento do canavial. O nível do ATR da cana no período foi de 133,7 kg/ton, 2,1% superior principalmente em função do clima mais seco que proporcionou maior concentração de açúcares totais na cana. A produtividade agrícola, medida pela tonelada de cana por hectare (TCH), totalizou 74,4 ton/ha na safra 2014/15, redução de 11,3% principalmente pelo déficit hídrico sofrido pela região Centro-Sul desde o final da safra 2013/14. A idade média do canavial na safra 2014/15 foi de 3,0 anos em função da adequada renovação das áreas de cultivo de cana própria durante a safra e o período de entressafra. 7 de 26

8 Receita Líquida 1T15 1T14 Composição das Vendas 2014/ /14 (Jan-Mar) (Jan-Mar) Var.% Valores em R$ MM (Abr/14-Mar/15) (Abr/13-Mar/14) Var.% 3.080, ,8 18,2% Receita Operacional Líquida 9.739, ,2 3,0% 1.408, ,5 14,9% Venda de Açúcar 4.242, ,1-2,5% 281,2 270,9 3,8% Mercado Interno 1.019,3 940,4 8,4% 1.127,2 954,5 18,1% Mercado Externo 3.223, ,7-5,6% 1.626, ,3 23,1% Venda de Etanol 4.682, ,5 4,9% 840,0 663,9 26,5% Mercado Interno 2.403, ,3 1,0% 368,4 210,1 75,3% Mercado Externo 990,8 868,7 14,1% 418,1 447,2-6,5% Trading 1.287, ,5 5,8% 12,7 27,3-53,6% Cogeração de Energia 604,0 403,8 49,6% 32,5 30,8 5,5% Outros Produtos e Serviços 210,7 233,8-9,9% A receita líquida teve crescimento de 18,2% no trimestre em virtude dos maiores volumes vendidos tanto de açúcar quanto de etanol, bem como pela elevação do preço médio de açúcar. Na safra 2014/15 o crescimento foi de 3,0% devido ao maior volume e preço médio de venda de etanol, assim como a elevação do preço médio de energia no período. Venda de Açúcar A receita líquida pela venda de açúcar no 1T15 totalizou R$ 1,4 bilhão, 14,9% superior, em virtude do incremento de 8,9% no volume vendido deste produto. Destaque para o mercado externo, cujo volume foi 10,7% superior ao volume do mesmo período do ano anterior, devido à estratégia de concentração de vendas no final da safra 2014/15. O preço médio do açúcar teve aumento de 5,5% no período, saindo de R$ 927/ton no 1T14 para R$ 978/ton no 1T15, impactado pelos preços do mercado externo que apresentaram um incremento de 6,7% na comparação entre os trimestres, movimento em linha com o comportamento dos preços em Reais da commodity no mercado. Na safra 2014/15 a receita líquida pela venda de açúcar foi 2,5% inferior em razão da redução de 1,1% no volume vendido e de 1,5% no preço médio influenciados pelas vendas no mercado externo. Estas quedas foram parcialmente compensadas pela melhora no mercado interno, tanto em relação ao preço (+2,6%) quanto em relação ao volume vendido (+5,7%). Açúcar Volume Vendido (Mil tons) e Preço Médio Unitário 991 (R$/ton) , , , , , , , , , , , ,2 983, , , ,3 299,7 308,1 1T14 1T15 YTD /14 YTD /15 Volume MI Volume ME Preço MI Preço ME Volume MI Volume ME Preço MI ME 8 de 26

9 Estoques de Açúcar Estoque de Açúcar 31/03/ /03/2014 Var. % '000 ton 49,0 68,0-27,9% R$'MM 38,0 51,1-25,6% R$/ton 775,9 751,9 3,2% Vendas de Etanol No 1T15 a receita líquida pela venda de etanol teve crescimento de 23,1% principalmente pelo maior volume vendido (+45%) que foi parcialmente compensado pela redução no preço médio. O preço médio praticado no 1T15 foi de R$ 1.329/m³, 15,1% inferior ao reportado no 1T14 que foi de R$ 1.566/m³. A queda de preço se deve ao mix de vendas mais concentrado no etanol hidratado. Na safra 2014/15 a receita líquida teve incremento de 4,9% devido ao aumento de 4,3% do volume vendido. O preço médio unitário ficou estável saindo de R$ 1.434/m3 na safra 2013/14 para R$ 1.441/m3 na safra 2014/15. Etanol Volume Vendido (Milhões de litros) e Preço Médio Unitário (R$/m³) ,5 237,4 135,3 470,8 1T , , , , ,7 420,3 380,3 38, , , ,9 96, ,9 132,7 132,5 248,8 983,8 151,4 983, , ,7 347,5 248,9 627,1 1T , ,0 678,8 750,6 586,3 663, , ,1 2013/ /15 YTD T 2012 YTD YTD T 2013 YTD 2013 Volume MI MI Volume ME ME MI Preço Trading Volume MIME Preço Preço ME MI Preço Preço ME ME ,8 337,2 233,6 455,0 YTD 2012 Estoques de Etanol Estoques de Etanol 31/03/ /03/2014 Var. % '000 m³ 101,0 108,0-6,5% R$'MM 121,8 124,5-2,2% R$/m³ 1.206, ,0 4,6% 9 de 26

10 Cogeração de Energia Todas as 24 usinas da Raízen Energia produzem energia e são autossuficientes e 13 unidades vendem a energia excedente do processo de cogeração. No 1T15 a receita líquida pela venda de energia foi 53,6% inferior em razão do menor volume vendido no período.a estratégia foi maximizar a geração e venda de energia da safra 2014/15 até dezembro (4T14). Na safra 2014/15 a receita líquida apresentou crescimento de 49,6% como reflexo da venda de energia no mercado spot, cujo volume e preço médio foram superiores ao mesmo período do ano anterior. Energia Elétrica Volume Vendido ( 000 MWh) e Preço Médio Unitário (R$/MWh) ,1 1T14 32,9 1T , ,6 2013/ /15 Volume Preço Médio Outros Produtos e Serviços A receita líquida de outros produtos e serviços se refere, principalmente, à venda de muda de cana-de-açúcar, vapor, melaço, anticongelante e insumos para fornecedores de cana. No 1T15 esta receita totalizou R$ 32,5 milhões e na na safra 2014/15 totalizou R$ 210,7 milhões. Custo de Produtos Vendidos O custo dos produtos vendidos pela Raízen Energia segue apresentado em conjunto com seus custos médios unitários, excluindo-se os efeitos de depreciação e amortização (custo caixa). 1T15 1T14 Custo de Produto Vendido 2014/ /14 (Jan-Mar) (Jan-Mar) Var. % Valores em R$ MM (Abr/14-Mar/15) (Abr/13-Mar/14) Var. % (2.620,8) (2.113,0) 24,0% Custo dos produtos vendidos (8.243,3) (7.703,0) 7,0% (1.146,4) (958,4) 19,6% Açúcar (3.499,4) (3.276,0) 6,8% (1.069,0) (721,2) 48,2% Etanol (3.031,6) (2.787,9) 8,7% (422,7) (428,4) -1,3% Trading (1.297,5) (1.170,0) 10,9% (5,2) (14,9) -64,9% Cogeração de Energia (151,8) (163,6) -7,2% 22,6 10,0 n/a Outros (262,9) (305,5) -13,9% Custos Médios (caixa) Unitários³ (518,9) (529,9) -2,1% Custo (caixa) do Açúcar (R$/ton) (497,4) (511,6) -2,8% (836,5) (807,6) 3,6% Custo (caixa) do Etanol (R$/m³) (804,6) (796,3) 1,0% Nota 3: Os custos médios unitários representam o custo-caixa, onde não são considerados depreciações e amortizações de plantio e trato cultural, depreciação agrícola(máquinas e equipamentos), depreciação industrial e manutenção de entressafra. 10 de 26

11 No 1T15 o custo foi 24,0% superior em razão dos maiores volumes vendidos tanto de açúcar quanto de etanol. Adicionalmente houve aumento no preço do ATR em 4,2%, divulgado pelo CONSECANA, que foi de R$ 0,4572 no 1T14 para R$ 0,4763 no 1T15, e uma redução de 11,3% da produtividade agrícola do canavial, representada pelo menor nível de tonelada de cana por hectare (TCH). Na safra 2014/15 o custo total foi de R$ 8,2 bilhões, aumento de 7,0% em relação à safra 2013/14. Lucro Bruto 1T15 1T14 Lucro Bruto 2014/ /14 (Jan-Mar) (Jan-Mar) Var. % Valores em R$ MM (Abr/14-Mar/15) (Abr/13-Mar/14) Var. % 459,2 491,9-6,6% Lucro Bruto 1.495, ,2-14,6% 261,9 267,0-1,9% Açúcar 743, ,1-31,0% 18,6% 21,8% -3,1 p.p. Margem Bruta Açúcar 17,5% 24,7% -7,1 p.p. 46,9% 42,8% 4,2 p.p Margem Bruta (Caixa) Açúcar 46,6% 45,8% 0,9 p.p 139,4 152,8-8,8% Etanol 363,0 460,2-21,1% 11,5% 17,5% -5,9 p.p. Margem Bruta Etanol 10,7% 14,2% -3,5 p.p. 39,4% 44,0% -4,5 p.p. Margem Bruta (Caixa) Etanol 40,8% 40,3% 0,5 p.p -4,6 18,8 n/a Trading Etanol -10,2 46,5 n/a -1,1% 4,2% -5,3 p.p. Margem Bruta Trading -0,8% 3,8% -4,4 p.p. 7,4 12,3-39,6% Cogeração de Energia 452,2 240,3 88,2% 58,7% 45,2% 13,5 p.p Margem Bruta Cogeração 74,9% 59,5% 15,6 p.p 55,1 40,9 34,8% Outros Produtos e Serviços -52,3-71,7-27,2% No 1T15 o lucro bruto teve redução de 6,6% principalmente pelas menores margens do etanol. O resultado de outros produtos e serviços foi positivo em R$ 55,1 milhões impactado principalmente pelo ganho (efeito não caixa) de R$ 82,4 milhões provenientes da variação positiva do valor justo do ativo biológico e do produto agrícola reconhecida no custo do 1T15. No mesmo trimestre do ano anterior este efeito foi uma variação positiva de R$ 54,7 milhões. Na safra 2014/15 o lucro bruto apresentou queda de 14,6% basicamente devido aos maiores custos dos produtos vendidos. Despesas com vendas, gerais e administrativas 1T15 1T14 Despesas Totais 2014/ /14 (Jan-Mar) (Jan-Mar) Var. % Valores em R$ MM (Abr/14-Mar/15) (Abr/13-Mar/14) Var. % (289,8) (303,6) -4,6% Despesas Totais (1.063,9) (1.189,3) -10,5% (149,1) (163,2) -8,7% Vendas (564,9) (637,3) -11,4% (140,7) (140,4) 0,2% Gerais e Administrativas (499,0) (552,0) -9,6% No 1T15 as despesas totais tiveram redução de 4,6% em relação ao valor reportado no 1T14 e na safra 2014/15 essa redução foi de 10,5%. Em ambos os períodos o principal impacto foi o menor gasto com fretes, despesas logísticas e elevação portuária, principalmente devido ao perfil das vendas que ocorreram tanto no trimestre quanto no ano. Além disso, as despesas gerais e administrativas apresentaram queda de 9,6% na safra 2014/15, ocasionada, principalmente, pelos esforços na adequação das estruturas e redução de despesas na contratação de serviços. 11 de 26

12 EBITDA 1T15 1T14 EBITDA 2014/ /14 (Jan-Mar) (Jan-Mar) Var. % Valores em R$ MM (Abr/14-Mar/15) (Abr/13-Mar/14) Var. % 830,2 734,0 13,1% EBITDA 2.534, ,9 4,0% 27,0% 28,2% -1,2 p.p. Margem EBITDA (%) 26,0% 25,8% 0,3 p.p No 1T15 o EBITDA foi superior em 13,1% ao valor reportado no 1T14 e na safra 2014/15 o crescimento foi de 4,0% em comparação à safra anterior. 1T15 1T14 EBITDA 2014/ /14 (Jan-Mar) (Jan-Mar) Var. % Valores em R$ MM (Abr/14-Mar/15) (Abr/13-Mar/14) Var. % 830,2 734,0 13,1% EBITDA 2.534, ,9 4,0% (82,4) (54,7) 50,6% (+) Variação do Ativo Biológico 31,4 73,4-57,2% 747,8 679,3 10,1% EBITDA Ex-Ativo Biológico 2.565, ,3 2,2% O EBITDA ajustado pelos efeitos do ativo biológico e produto agrícola, conforme quadro abaixo, foi 10,1% superior na comparação entre os trimestres. Na safra 2014/15 este incremento foi de 2,2%, totalizando um EBITDA de R$ 2,6 bilhões. Hedge A posição de volumes e preços de açúcar fixados com tradings ou via instrumentos financeiros derivativos em 31 de março de 2015, assim como os contratos de derivativos de câmbio, contratados pela Raízen Energia com o propósito de proteção dos fluxos de caixa futuros, são resumidos como se segue: Sumário das Operações de Hedge em 31/03/ Açúcar 2015/ /17 NY11 Volume (mil tons) 1.394,0 88,0 Preço Médio ( US$/lb) 16,49 15,20 Câmbio US$ Volume (US$ mm) 527,0 31,0 Preço Médio (R$/US$) 2,80 3,63 Nota 4: A Tabela acima demonstra a cobertura de hedge levando-se em consideração os anos-safra e com término em 31/03/2015 e 31/03/2016, respectivamente. Impactos Hedge Accounting A Raízen Energia vem adotando o hedge accounting na modalidade de fluxo de caixa para determinados instrumentos financeiros derivativos designados para cobertura de risco de preço do açúcar sobre as receitas de exportação. A tabela abaixo demonstra a expectativa de transferência do saldo de ganhos/perdas do patrimônio líquido em 31 de março de 2015 para receita operacional líquida da Raízen Energia 5 em exercícios futuros, de acordo com o período de cobertura dos instrumentos de hedge designados. 12 de 26

13 Exercício de Realização - (R$MM) Derivativo Mercado Risco 2015/ /17 Total Futuro OTC/NYBOT Sugar#11 388,1 7,3 395,4 Futuro BMF&BOVESP Etanol (0,2) - (0,2) ACC e PPE Dívida Cambio (360,7) - (360,7) (=) Impacto do Hedge Accounting 27,3 7,3 34,6 (-) IR Diferido (9,3) (2,5) (11,8) (=) Ajuste a Avaliação Patrimonial - Patrimônio Líquido 18,0 4,8 22,8 Nota 5: A tabela acima demonstra 100% dos ganhos/perdas reclassificadas para o patrimônio líquido no âmbito do hedge accounting. Como a Cosan possui participação de 50% na Raízen Energia, o hedge accounting impactará proporcionalmente a linha de Outros Resultados Abrangentes no patrimônio líquido da Cosan. Investimentos 1T15 1T14 CAPEX 2014/ /14 (Jan-Mar) (Jan-Mar) Var. % Valores em R$ MM (Abr/14-Mar/15) (Abr/13-Mar/14) Var. % 847, ,1-16,0% CAPEX Total 2.328, ,4-7,7% 625,3 698,5-10,5% CAPEX Operacional 1.722, ,9-3,1% 163,9 166,3-1,4% Ativos Biológicos 851,5 917,6-7,2% 355,8 370,3-3,9% Manutenção de Entressafra 630,0 570,9 10,4% 47,9 63,1-24,1% SSMA e Sustaining 78,4 120,6-35,0% 50,6 89,3-43,3% Mecanização 151,7 148,8 1,9% 7,0 9,5-26,1% Industrial 10,6 20,0-46,9% 222,5 310,6-28,4% CAPEX de Expansão 606,7 744,5-18,5% 3,0 3,6-16,3% Projetos de Cogeração 4,6 19,2-75,9% 219,5 307,0-28,5% Expansão e Outros projetos 602,1 725,3-17,0% Os investimentos totalizaram R$ 847,8 milhões no 1T15, uma redução de 16,0% em relação ao 1T14. Na safra 2014/15 houve queda de 7,7% em relação ao reportado na safra 2013/14. Os principais dispêndios ao longo safra 2014/15 estão relacionados ao ativo biológico, às manutenções de entressafra e principalmente à conclusão dos projetos de expansão com brownfields nas Usinas de Caarapó e Paraguaçu, além da planta de etanol de segunda geração. Os investimentos em ativos biológicos foram 7,2% menores devido principalmente à redução do volume de plantio da cana própria. Os investimentos em manutenção de entressafra foram 10,4% maiores principalmente em virtude do menor número de dias de moagem na safra 2014/15 em relação a safra 2013/14. Os investimentos em expansão apresentaram uma redução de 45,3% em função, principalmente, da finalização dos projetos de expansão na Usina de Paraguaçu e outros projetos de concentração de vinhaça e cogeração de energia. Na safra 2014/15 houve também investimentos de R$ 131,1 milhões no projeto de etanol de segunda geração. 13 de 26

14 B.3 Comgás Apresentamos nesta seção o sumário dos resultados da Comgás, unidade de negócio de distribuição e comercialização de gás natural na área de concessão composta por 177 municípios distribuídos pela Região Metropolitana de São Paulo, Região Administrativa de Campinas, Baixada Santista e Vale do Paraíba no Estado de São Paulo. O relatório de resultados da Comgás está disponível na íntegra em ri.comgas.com.br. Importante ressaltar que a Comgás encontra-se em processo de revisão do ciclo tarifário. A data de conclusão do processo de revisão do ciclo de 2014 a 2019 da Comgás, que estava prevista para ocorrer, inicialmente, no final de maio de 2014, foi adiada pela ARSESP através das Deliberações n 494, de 27 de maio de 2014, e n 533, de 10 de dezembro de 2014, passando a previsão de conclusão do processo para o final de maio de A Comgás aguarda as informações da agência sobre as próximas etapas do processo de revisão tarifária. Volumes Vendidos Volumes Vendidos 1T15 1T14 Valores em mil m³ (Jan-Mar) (Jan-Mar) Var.% Venda de Gás Total ,8% Venda de Gás - sem termo ,6% Residencial ,1% Comercial ,9% Industrial ,3% Cogeração ,7% Automotivo ,2% Termogeração ,9% No 1T15 o volume vendido de gás foi 0,8% menor quando comparado ao 1T14. Desconsiderando o volume de termogeração, a queda do volume vendido foi de 2,6% na comparação entre os trimestres.o segmento residencial teve crescimento de 1,1%, devido à adição de 120 mil novos clientes ao longo dos últimos 12 meses, e osegmento comercial teve crescimento de 4,9% no volume distribuído, principalmente por conta da ligação de 249 clientes no 1T15. No segmento industrial, o baixo desempenho da economia e da atividade industrial no período impactaram a demanda por gás natural. Gás Natural Volume de Gás Vendido (milhões m³) e Novos Clientes Conectados (mil unidades) 118,3 35,5 29, , , T11 1T14 4T12 1T /14 Volume Medidores Conectados 14 de 26

15 Receita Líquida Composição das vendas 1T15 1T14 Valores em R$ MM (Jan-Mar) (Jan-Mar) Var.% Receita Operacional Bruta 1.883, ,7 1,0% Venda de Gás 1.784, ,3 2,7% Residencial 153,5 142,4 7,7% Comercial 78,0 70,2 11,2% Industrial 1.303, ,2 0,1% Cogeração 77,4 75,5 2,6% Termogeração 115,1 87,6 31,4% Automotivo 57,2 59,4-3,8% Receita de Construção 90,4 117,6-23,2% Outros 8,3 9,6-13,8% Impostos e Contribuições sobre Vendas (349,3) (347,2) 0,6% Receita Operacional Líquida 1.534, ,4 1,1% Venda de Gás 1.436, ,3 3,2% Receita de Construção - ICPC 01 90,4 117,6-23,2% Outros 7,2 8,5-14,7% A receita líquida teve aumento de 1,1% quando comparado ao 1T14 principalmente em função dos aumentos nas tarifas de vendas, conforme deliberações ARSESP nº 496 (maio/14) e nº 534 (dezembro/14). A queda na Receita de Construção está diretamente relacionada ao menor nível de investimento durante 2014, uma vez que a Comgás ainda não teve seu plano de investimento para o ciclo de 2014 a 2019, bem como os demais parâmetros da revisão tarifária, aprovados pela ARSESP. Custo dos Produtos e Serviços Custo de Produtos Vendidos 1T15 1T14 Valores em R$ MM (Jan-Mar) (Jan-Mar) Var.% Custo de Produtos Vendidos (1.154,7) (1.069,0) 8,0% Gás Natural e outros serviços de gás (1.064,3) (951,3) 11,9% Construção - ICPC 01 (90,4) (117,6) -23,2% No 1T15 o custo foi 8,0% superior, basicamente em função do aumento dos preços nos contratos de fornecimento de gás precificado em dólar, uma vez que o volume de gás comercializado no 1T15 ficou estável em relação ao 1T14. A variação na linha do custo de construção está diretamente ligada ao menor nível de investimento durante Cabe lembrar que as diferenças entre o custo real incorrido, pago pela Comgás, e o custo de gás incluído na tarifa e cobrado dos clientes conforme estrutura tarifária definida pela ARSESP são acumuladas na conta corrente regulatória e são recuperadas/devolvidas conforme determinação do Regulador nos reajustes periódicos ou nas revisões tarifárias. Esse saldo é corrigido mensalmente pela taxa SELIC. Em 31 de março de 2015 o saldo da conta corrente regulatória acumulava R$ 292,5 milhões a favor da Comgás. Conforme IFRS esse saldo não é contabilizado e sua normalização, trata-se de considerar esse ativo e/ou passivo como se houvesse sido contabilizado. 15 de 26

16 Lucro Bruto Lucro Bruto 1T15 1T14 Lucro Bruto 379,4 448,4-15,4% Margem Bruta (%) 24,7% 29,6% -4,8 p.p. O lucro bruto foi 15,4% inferior ao 1T14 quando o valor reportado foi de R$ 448,4 milhões. Despesas com vendas, gerais e administrativas Despesas com Vendas, Gerais e Adm. 1T15 1T14 Despesas com Vendas (154,5) (150,3) 2,8% Despesas Gerais e Administrativas (86,6) (67,1) 29,0% Outras Receitas/(Despesas) Operacionais (2,1) (7,1) -70,8% As despesas com vendas da Comgás foram 2,8% superior ao 1T14 principalmente pela maior depreciação dos investimentos realizados para expansão da rede. As despesas gerais e administrativas tiveram crescimento de 29,0% e podem ser explicadas pelo ajuste organizacional para um nível menor de expansão anual, demandas trabalhistas, maior taxa de fiscalização da ARSESP bem como ajustre de inflação do período. EBITDA EBITDA 1T15 1T14 EBITDA 255,6 342,0-25,3% Margem EBITDA (%) 16,7% 22,5% -5,9 p.p. EBITDA Normalizado 299,1 282,8 5,8% Margem EBITDA Normalizada (%) 19,5% 18,6% 0,9 p.p O EBITDA no 1T15, foi 25,3% inferior com margem EBITDA de 16,7%. Quando normalizado pela conta corrente regulatória, o EBITDA do trimestre atingiu R$ 299,1 milhões, 5,8% superior ao montante reportado no 1T14. Investimentos CAPEX 1T15 1T14 CAPEX 123,6 155,8-20,7% No 1T15 houve redução de 20,7% dos investimentos em funçãoda Comgás ainda não ter seu plano de investimento para o ciclo, bem como os demais parâmetros da revisão tarifária, aprovados pela ARSESP. Do total dos investimentos realizados durante o ano 77% foi destinado à expansão da rede de distribuição de gás. Foram adicionados 292 quilômetros de rede no último trimestre. 16 de 26

17 B.4 Lubrificantes O resultado do segmento de lubrificantes é composto pela industrialização e distribuição de lubrificantes das marcas Mobil e Comma, e pela revenda de óleo básico e especialidades automotivas no Brasil e em outros 40 países através de duas plantas localizadas no Rio de Janeiro, Brasil e em Kent, no Reino Unido. DRE Lubrificantes Composição das Vendas 1T15 1T14 Valores em R$ MM (Jan-Mar) (Jan-Mar) Var.% Receita operacional líquida 379,8 368,3 3,1% Custo de Produtos e Serviços (288,6) (290,0) -0,5% Lucro Bruto 91,3 78,3 16,6% Margem Bruta (%) 24,0% 21,3% 2,8 p.p Despesas Totais (81,0) (73,7) 9,9% EBITDA 23,4 23,2 0,9% Margem EBITDA (%) 6,2% 6,3% -0,1 p.p. A receita líquida no 1T15 foi 3,1% superior ao mesmo período do ano anterior. Este resultado deve-se ao aumento de 5,7% do preço médio unitário, em virtude da maior participação de produtos acabados. Lubrificantes, Óleos Básicos e Outros Produtos Volume (Milhões de litros) e Receita Média Unitária (R$/m³) ,9 71,2 315,6 319,8 1T14 1T Volume Vendido Receita por m³ Volume Vendido Receita por m³ O custo dos produtos e serviços de Lubrificantes no 1T15 recuou 0,5% em relação ao 1T14 e atingiu R$ 288,6 milhões, ocasionado pelo menor volume vendido no período. O lucro bruto do 1T15 cresceu 16,6% em relação ao 1T14 e atingiu R$ 91,3 milhões com margem bruta de 24,0%, expansão de 2,8 p.p em relação à margem bruta do 1T14. O EBITDA do trimestre cresceu 0,9% e foi de R$ 23,4 milhões, com margem EBITDA foi de 6,2%. 17 de 26

18 B.5 Radar Seguem abaixo os resultados da Radar, que tem como principal atividade o investimento em propriedades agrícolas bem como o arrendamento de terras no mercado imobiliário rural brasileiro e gestão de portfólio. Portfólio de Ativos Localização Cultura % Área (hectares) Área (acres) Valor de Mercado (R$ mm) Terras Próprias - 100% São Paulo Cana-de-Açúcar 64% Maranhão Grãos 17% Mato Grosso Grãos 12% Bahia Grãos 7% Goiás Cana-de-Açúcar 1% Terras de Terceiros Administradas Total Terras Próprias e Terceiros A Radar encerrou o 1T15 com portfólio de terras próprias avaliado em R$ 2,7 bilhões, área de 105 mil hectares (259,5 mil acres), distribuído entre cinco estados brasileiros. Se considerados os ativos de terceiros, a área total sob gestão é de 263,3 mil hectares (650,6 mil acres), no valor de R$ 5,0 bilhões. DRE Radar Demonstração do Resultado 1T15 1T14 Receita Líquida 21,6 63,6-66,0% Venda de Propriedades 1,9 45,6-95,9% Arrendamento de Terras 17,0 16,1 5,3% Outros 2,7 1,8 49,3% Custo dos Produtos Vendidos (1,7) (38,3) -95,5% Lucro Bruto 19,9 25,2-21,3% Margem Bruta (%) 92,0% 39,7% 52,2 p.p Despesas Gerais e Administrativas (7,2) (8,4) -13,7% Outras Receitas/(Despesas) Operacionais 14,3 (23,0) n/a EBITDA 27,2 (5,9) n/a A receita líquida no 1T15 foi 66% menor que no mesmo trimestre do ano anterior, devido principalmente a um menor volume de venda de propriedades. Os custos dos produtos vendidos referem-se à venda desses ativos. Consequentemente, o lucro bruto também recuou. As despesas gerais e administrativas foram reduzidas em 13,7% em relação ao 1T14. As outras receitas operacionais neste trimestre refletem o ganho com a avaliação do portfolio próprio de terras da Radar, cuja valorização foi de 0,7%, seguindo a variação de índices de mercado, e adicionou R$ 14,3 milhões ao EBITDA. 18 de 26

19 B.6 Outros Negócios Apresentamos a seguir os resultados do segmento Outros Negócios, que representa a estrutura corporativa da Cosan, além de efeitos pelas contingências oriundas dos negócios contribuídos à Raízen anteriores a sua formação e bem como outros investimentos. Despesas Gerais e Administrativas 1T15 1T14 Despesas Gerais e Administrativas (30,9) (32,3) -4,2% Outras Receitas/(Despesas) Operacionais (111,3) (9,7) n/a EBITDA Ajustado (141,2) (41,2) n/a (+) Resultado de Equivalência 189,3 355,4-46,7% EBITDA 48,1 314,2-84,7% As despesas gerais e administrativas da Cosan são compostas predominantemente por despesas com pessoal, que incluem salários, encargos e serviços de consultorias. No 1T15, totalizaram R$ 30,9 milhões, 4,2% inferiores ao reportado no 1T14. As outras despesas do segmento Outros Negócios atingiram R$ 111,3 milhões no 1T15 e são compostas basicamente pelos efeitos de provisões, reversões e contingências e honorários advocatícios. O aumento neste trimestre ocorreu devido ao impacto de todas as despesas restantes relacionadas a honorários e indenizações decorrentes da conclusão da fusão Rumo e ALL. 19 de 26

20 C. Demais Linhas do Resultado Consolidado Resultado Financeiro Resultado Financeiro 1T15 1T14 Encargos da Dívida Bruta (141,0) (170,8) -17,4% Rendimentos de Aplicações Financeiras 43,5 18,5 n/a (=) Sub-total: Juros da Dívida Líquida (97,5) (152,2) -36,0% Outros Encargos e Variações Monetárias (95,5) 27,4 n/a Variação Cambial (568,5) 77,7 n/a Ganhos (Perdas) com Derivativos 493,5 (50,6) n/a Despesas Bancárias, Fees e Outros (16,8) (12,3) 36,0% (=) Financeiras, Líquidas (284,7) (110,0) n/a O resultado financeiro no 1T15 apresentou uma despesa financeira líquida de R$ 284,7 milhões, comparado a uma despesa líquida de R$ 110,0 milhões reconhecidos no 1T14. No 1T15 os encargos de dívidas apresentaram uma redução de 17,4% quando comparado com 1T14, principalmente devido a redução do nível de endividamento entre os períodos, por conta da reorganização societária ocorrida no 2T14. O resultado de rendimentos de aplicações financeiras apresentou incremento de R$ 25,0 milhões, devido principalmente ao maior volume médio de caixa no 1T15. Outros encargos e variações monetárias, compostos por juros sobre contingências, juros sobre impostos, variação monetária e outros juros, totalizaram uma despesa líquida de R$ 95,5 milhões no 1T15, comparado com uma receita líquida de R$ 27,4 milhões no 1T14. Essa variação refere-se principalmente ao estorno de atualização monetária de provisão da contingência (IPC89) ocorrido no 1T14 de R$ 61,3 milhões e pelas despesas de atualização no montante de R$ 61,7 milhões sobre passivo oriundo da reorganização societária mencionada acima. O resultado negativo líquido de variação cambial e resultado de derivativos de R$ 75,0 milhões no trimestre reflete o impacto a valorização do Dólar frente ao Real em 20,8% (R$ 3,2080/US$ em 31 de março de 2015 contra R$ 2,6562/US$ em 31 de dezembro de 2014), parcialmente compensado pelos resultados das operações de hedge contratadas ao longo do trimestre para a proteção do Bônus Perpetuo. 20 de 26

21 Imposto de Renda e Contribuição Social Imposto de Renda e Contribuição Social 1T15 1T14 Valores em R$ MM (Jan-Mar) (Jan-Mar) Var.% Lucro (Prejuízo) antes IR/CS (100,1) 292,5 n/a Despesa total com IR/CS 84,5 (34,3) n/a No 1T15, o resultado de Imposto de Renda e Contribuição Social (IR/CS) foi de R$ 84,5 milhões, refletindo uma alíquota de 84,4%, devido a exclusão do resultado de equivalência da Raízen na apuração. Para melhor entendimento segue abaixo composição das despesas com IR/CS por unidade de negócio. Imposto de Renda e Contribuição Social 1T15 Comgás Lubrificantes Radar 5 Outros Negócios Ajustes e Eliminações Consolidado Contábil Lucro Operacional antes do IR/CS 62,2 9,3 28,7 (169,1) (31,2) (100,1) Alíquota Nominal de IR/CS (%) -34,0% -34,0% -34,0% -34,0% -34,0% -34,0% Despesa Teórica IR/CS (21,2) (3,2) (9,7) 57,5 10,6 34,0 Diferenças Permanentes não tributáveis / Equivalência Patrimonial - (1,7) - 64,4 (10,6) 52,1 Diferença de base lucro real e presumido - - 6,4 0,0 6,4 Outros (10,7) (0,9) 0,0 3,5 (7,9) Despesa Efetiva de IR/CS (31,8) (5,7) (3,3) 125,4-84,5 Alíquota Efetiva de IR/CS (%) -51,2% -61,4% -11,7% -74,2% 0,0% -84,4% Despesas (Receita) com IR/CS (31,8) (5,7) (3,3) 125,4-84,5 Corrente - (0,3) (3,0) (0,3) - (3,6) Alíquota Efetiva - Imposto Corrente (%) 0,0% -2,9% -10,3% 0,2% 0,0% 3,6% Diferido (31,8) (5,4) (0,4) 125,8-88,1 A despesa com IR/CS corrente representa o valor de imposto a pagar/(recuperar) calculado. O valor efetivamente pago ainda pode ser deduzido de créditos fiscais existentes, quando aplicável. 21 de 26

22 Lucro Líquido Lucro Líquido 1T15 1T14 Valores em R$ MM (Jan-Mar) (Jan-Mar) Lucro (Prejuízo) líquido (43,7) 256,1 A Cosan apresentou um prejuízo líquido de R$ 43,7 milhões no trimestre, inferior ao lucro em 1T14 que foi de R$ 256,1 milhões. Os principais impactos para a variação do lucro líquido no período foram (i) efeito negativo do conta corrente na Comgás; (ii) despesas restantes relacionadas a honorários e indenizações decorrentes da conclusão da fusão Rumo e ALL; (iii) efeito de variação cambial (Cosan e Raízen) e (iv) desconsolidação dos resultados da Rumo a partir do 4T de 26

23 D. Empréstimos e Financiamentos No final do 1T15, a dívida bruta consolidada proforma da Cosan (excluindo PESA) foi de R$ 12,4 bilhões. Abaixo, seguem segregadas as dívidas da Cosan e Controladas e também as dívidas da Raízen que estão apresentados proforma na proporção de 50%. Cosan e Controladas A dívida bruta no 1T15 totalizou R$ 7,3 bilhões, aumento de 5,9% em relação ao 4T14. Os principais eventos no período foram: Raízen Amortização de principal e juros de R$ 485 milhões, principalmente de Resolução 4131 (refinanciamento), BNDES e juros de dívidas de mercado de capital; Captações de R$ 391,7 junto ao BNDES e Resolução 4131 (refinanciamento); Efeito (não caixa) de provisão de juros, variação cambial, variação monetária valor justo de derivativos de R$ 499,6 milhões. A dívida bruta combinada da Raízen totalizou R$ 10,2 bilhões ao final do 1T15, redução de 8,5% em relação ao 4T14. Durante o trimestre, houve as seguintes movimentações do principal e juros da dívida: (i) (ii) (iii) Incremento de R$ 1,6 bilhão, principalmente, pelo refinanciamento do Term Loan; Amortização de principal e juros de R$ 2,9 bilhões relacionados com refinanciamento do Term Loan acima, além das liquidações de ACC, PPEs (capital de giro do financiamento da safra 2014/15), BNDES, entre outros; Efeito (não caixa) negativo líquido provisão de juros, variação cambial e valor justo de derivativos de R$ 368,8 milhões. Consolidado Proforma Cosan As disponibilidades de caixa somaram R$ 4,0 bilhões ao final do 1T15 comparado com R$ 3,1 bilhões no 4T14. O endividamento bancário líquido proforma no trimestre foi de R$ 8,3 bilhões, comparado aos R$ 9,3 bilhões no 4T14, equivalente a uma alavancagem de 2,2 vezes considerando o EBITDA proforma de R$ 3,7 bilhões dos últimos 12 meses. Adicionalmente ao endividamento bancário, ao final do trimestre as obrigações com acionistas preferencialistas em subsidiarias representavam R$ 2,0 bilhões. Dívida por Unidade de Negócio (Valores em R$ MM) 1T15 4T14 Comgás % CP Var. % EIB 803,8 689,2 18% 16,6% Resolução ,5 468,8 29% 20,0% BNDES 1.447, ,7 19% 3,4% Debêntures 603,4 584,8 2% 3,2% Despesas de Colocação de Títulos (9,7) (10,1) 26% -4,0% 23 de 26

24 Instrumentos Financeiros - MTM (523,6) (330,1) -11% 58,6% Total Comgás 2.884, ,3-2,9% Cosan Lubrificantes Finame 0,2 0,2 29% -6,7% Resolução ,4 29,3 100% 167,2% Empréstimos no exterior 260,6 224,0 100% 16,3% Conta Garantida 23,7 7,6 100% n/a Instrumentos Financeiros - MTM (12,6) 0,7 105% n/a Total Lubrificantes 350,3 261,9-33,8% Outros Negócios Bônus Perpétuos 1.624, ,8 1% 20,8% FINEP 159,5 166,5 18% -4,2% Resolução ,8 266,0 100% 18,3% Senior Notes ,8 873,8 0% -2,3% Senior Notes , ,2 0% 22,7% Despesas de Colocação de Títulos (27,9) (25,9) 0% 7,9% Bonificação sobre Bônus perpétuos 2,4 2, ,2% Instrumentos Financeiros - MTM (591,7) (217,6) 9% n/a Total Outros Negócios 4.022, ,6-6,3% Consolidado Contábil Endividamento Total 7.257, ,7-5,9% Caixa e Equivalentes de Caixa e Títulos e Valores Mobiliários (2.020,8) (1.689,9) - 19,6% Dívida Bancária Líquida 5.236, ,8-1,5% Raízen Senior Notes , ,3 1% 18,7% BNDES 1.134, ,9 17% -28,4% Term Loan 3.484, ,6 3% 19,6% Pré-pagamento de Exportações 863, ,2 16% -17,7% Adiant. de Contratos de Câmbio 0,0 534,0 100% n/a Notas promissórias 368,8 214,3 1% 72,1% Notas de Créditos 717,5 773,8 65% -7,3% Finame 93,8 87,7 14% 7,0% Finem 1.483, ,9 13% 7,7% Debêntures 821,2 790,0 4% 4,0% Crédito Rural 67,2 27,4 100% n/a Certificado de Recebíveis do Agronegócio 715,4 693,5 5% 3,1% Despesas de Colocação de Títulos (64,8) (44,1) 18% 46,9% Outros 100,3 69,1 100% 45,0% Instrumentos Financeiros - MTM (890,3) (22,5) -71% n/a Total Raízen , ,0 - -8,5% Endividamento da Raízen ( 50% ) 5.096, ,5 - -8,5% Caixa, Equivalentes de Caixa e TVM da Raízen (50%) (2.014,1) (1.408,7) - 43,0% Dívida Bancária Líquida da Raízen (50%) 3.082, , ,9% Consolidado Proforma Endividamento Total (incluindo Raízen) , ,2 - -0,5% Caixa e Equivalentes de Caixa e Títulos e Valores Mobiliários (4.034,9) (3.098,6) - 30,2% Dívida Bancária Líquida Proforma 8.318, , ,8% Outras Obrigações com acionistas preferencialistas em subsidiárias 1.988, ,9-3,2% Consolidado Proforma Dívida bancária líquida proforma e obrigações de acionistas preferencialistas em subsidiárias , ,5 - -8,4% 24 de 26

25 E. Performance das Ações As ações ordinárias da Cosan S.A. estão listadas na BM&FBovespa desde 2005, ano de sua Oferta Pública IPO no segmento Novo Mercado sob o código CSAN3, compondo a carteira dos índices Ibovespa, IBrX, IBrX-50, IBrA, MLCX, ICO2, INDX, ICON, IVBX-2, IGC, IGCT e ITAG. As tabelas e gráficos abaixo representam as performances das ações das companhias: Resumo 1T15 CSAN3 Tipo de Ação Ordinária Negociação BM&FBovespa Preço do Fechamento em 31/12/2014 $ 27,89 Valor Máximo $ 29,11 Valor Médio $ 26,65 Valor Mínimo $ 23,44 Volume Médio Diário das Negociações R$ 41,1 milhões Evolução CSAN3 x Ibovespa (Base 100) 25 de 26

26 F. Guidance Essa seção contém o guidance por faixa de variação de alguns parâmetros chave nos resultados consolidados da Cosan para Além disso, as demais partes deste Relatório de Resultados também podem conter projeções. Tais projeções e guidance são apenas estimativas e indicativas, não sendo garantia de quaisquer resultados futuros. Este guidance leva em consideração as operações da Cosan hoje, que incluem Comgás, Lubrificantes, Radar e Outros Negócios, bem como as operações da Raízen Combustíveis e Raízen Energia. O EBITDA consolidado da Cosan é apresentado em base proforma incluindo 50% dos resultados da Raízen Combustíveis e Raízen Energia. Conforme mencionado anteriormente, a partir da adoção da norma IFRS 11 Negócios em Conjunto, o resultado da Raízen deixa de ser consolidado proporcionalmente na Cosan o qual passa a ser reportado apenas na linha Resultado de Equivalência Patrimonial, considerando nossa participação (50%) no Lucro Líquido. Além disso, o EBITDA da Comgás segue apresentado conforme as normas contábeis brasileiras (IFRS), o qual não considera os efeitos da Conta Corrente regulatória. Cosan S.A Consolidado Raízen Combustíveis Comgás Lubrificantes (jan/ dez/2014) (jan/ dez/2015) Resultado Guidance Receita Líquida Proforma (R$MM) EBITDA Proforma (R$MM) EBITDA (R$MM) CAPEX (R$MM) Total de Clientes (mil) Volume Total de Gás Vendido, excluindo Termogeração (mil m³) EBITDA IFRS (R$MM) CAPEX (R$MM) Volume Total Vendido (milhões de litros) EBITDA (R$MM) Radar EBITDA (R$MM) Raízen Energia SAFRA 2014/15 SAFRA 2015/16 (abr/14 - mar/15) (abr/15 - mar/16) Resultado Guidance Volume de Cana Moída (milhares de toneladas) Volume de Açúcar Vendido (milhares de toneladas) Volume de Etanol Vendido (milhões de litros) Volume de Energia Vendida (milhares de MWh) EBITDA (R$MM) CAPEX (R$MM) Aviso Legal Este documento contém declarações e informações prospectivas. Tais declarações e informações prospectivas são, unicamente, previsões e não garantias do desempenho futuro. Advertimos a todos os stakeholders que as referidas declarações e informações prospectivas estão e estarão, conforme o caso, sujeitas a riscos, incertezas e fatores relativos às operações e aos ambientes de negócios da Cosan e suas controladas, em virtude dos quais os resultados reais de tais sociedades podem diferir de maneira relevante de resultados futuros expressos ou implícitos nas declarações e informações prospectivas. 26 de 26

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