ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ CYRELA BRAZIL REALTY SA EMPRS E PARTS Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2
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- Sônia Farias Cabral
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1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 6 Demonstração do Resultado Abrangente 8 Demonstração do Fluxo de Caixa 9 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2013 à 30/06/ DMPL - 01/01/2012 à 30/06/ Demonstração do Valor Adicionado 12 DFs Consolidadas Balanço Patrimonial Ativo 13 Balanço Patrimonial Passivo 14 Demonstração do Resultado 16 Demonstração do Resultado Abrangente 18 Demonstração do Fluxo de Caixa 19 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2013 à 30/06/ DMPL - 01/01/2012 à 30/06/ Demonstração do Valor Adicionado 22 Comentário do Desempenho Comentário Sobre o Comportamento das Projeções Empresariais 161 Outras Informações que a Companhia Entenda Relevantes 162 Pareceres e Declarações Relatório da Revisão Especial - Sem Ressalva 166 Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras 168 Declaração dos Diretores sobre o Relatório dos Auditores Independentes 169
2 Dados da Empresa / Composição do Capital Número de Ações (Mil) Trimestre Atual 30/06/2013 Do Capital Integralizado Ordinárias Preferenciais 0 Total Em Tesouraria Ordinárias Preferenciais 0 Total PÁGINA: 1 de 169
3 Dados da Empresa / Proventos em Dinheiro Evento Aprovação Provento Início Pagamento Espécie de Ação Classe de Ação Provento por Ação (Reais / Ação) Assembléia Geral Ordinária 30/04/2013 Dividendo 28/06/2013 Ordinária 0,50390 PÁGINA: 2 de 169
4 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/06/2013 Exercício Anterior 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa e Equivalentes de Caixa Aplicações Financeiras Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Aplicações Financeiras Contas a Receber Clientes Outras Contas a Receber Demais Contas a Receber Estoques Imoveis a Comercializar Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Despesas Antecipadas Despesas Antecipadas Outros Ativos Circulantes Outros IR, CS, PIS E COFINS Diferidos Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Aplicações Financeiras Contas a Receber Clientes Tributos Diferidos IR, CS, PIS e COFINS Diferidos Créditos com Partes Relacionadas Créditos com Controladas Outros Ativos Não Circulantes Impostos a Compensar Contas Cor. Parceiros nos Empreendimentos Demais Contas a Receber Investimentos Participações Societárias Participações em Coligadas Participações em Controladas Imobilizado Imobilizado em Operação Intangível Intangíveis PÁGINA: 3 de 169
5 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/06/2013 Exercício Anterior 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Sociais Obirgações Trabalhistas Fornecedores Fornecedores Nacionais Obrigações Fiscais Obrigações Fiscais Federais Impostos Taxas e Contribuições Impostos Taxas e Contribuições Diferidos Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Debêntures Debêntures Certificados de recebíveis imobiliários -CRI Outras Obrigações Passivos com Partes Relacionadas Débitos com Controladas Outros Dividendos e JCP a Pagar Contas Cor. Parceiros nos Empreendimentos Adiantamento de Clientes Demais Contas a Pagar Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Debêntures Debêntures Certificados de Recebíveis Imobiliários - CRI Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Impostos e contribuições diferidos Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões Previdenciárias e Trabalhistas Outras Provisões Demais Contas a Pagar Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Capital Social (-) Gastos na Emissão de Ações Reservas de Capital PÁGINA: 4 de 169
6 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/06/2013 Exercício Anterior 31/12/ Opções Outorgadas Reservas de Lucros Reserva Legal Reserva de Retenção de Lucros Ações em Tesouraria Lucros/Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes PÁGINA: 5 de 169
7 DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas com Vendas Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas Despesas Adm Honorarios da Adm Outras Receitas Operacionais Outros Resultados nos Investimentos Outras Receitas Líquidas Resultado de Equivalência Patrimonial Equivalência Patrimonial Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Diferido Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo do Período Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação ON 0, , , , Lucro Diluído por Ação Trimestre Atual 01/04/2013 à 30/06/2013 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2013 à 30/06/2013 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/04/2012 à 30/06/2012 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2012 à 30/06/2012 PÁGINA: 6 de 169
8 DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 01/04/2013 à 30/06/2013 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2013 à 30/06/2013 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/04/2012 à 30/06/2012 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2012 à 30/06/ ON 0, , , ,63348 PÁGINA: 7 de 169
9 DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 01/04/2013 à 30/06/2013 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2013 à 30/06/2013 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/04/2012 à 30/06/2012 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2012 à 30/06/ Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Ajustes por conversão de investimentos Resultado Abrangente do Período PÁGINA: 8 de 169
10 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 6.01 Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Depreciação de Bens do Ativo Imobilizado e Intangivel Amortização de mais valia de ativos Equivalência Patrimonial Juros, Variação Monetárias Emprestimos Impostos Diferidos Lucro Liquido do Periodo antes de IR e CS Redução (aumento) conta corrente parceiros nos Empreendimentos Acumulado do Atual Exercício 01/01/2013 à 30/06/2013 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2012 à 30/06/ Provisão para garantia Provisão para processos judiciais Variações nos Ativos e Passivos Redução (aumento) contas a receber Redução (aumento) imovéis comercializar Redução (aumento) partes relacionadas Redução (aumento) demais ativos Aumento (redução) contas a pagar de imóveis Aumento (redução) impostos contribuições Aumento (redução) em outros passivos Outros Juros pagos Caixa Líquido Atividades de Investimento Aquisição de bens do ativo imobilizado Baixa de bens do ativo imobilizado e intangível Recebimento de dividendos Aumento de investimento Aquisição de bens do ativo intangível Diminuição (aumento) em aplicações financeiras Caixa Líquido Atividades de Financiamento Ingresso novos empréstimos financiamento Pagamento Debêntures Pagamento de empréstimos e financiamentos Distribuição de Dividendos Certificados de recebíveis imobiliários Ações em Tesouraria Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 9 de 169
11 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2013 à 30/06/2013 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Ações em Tesouraria Adquiridas Ações em Tesouraria Vendidas Dividendos Programa de Pagamento em ações Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Reclassificações para o Resultado Ajustes de Instrumentos Financeiros Saldos Finais PÁGINA: 10 de 169
12 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2012 à 30/06/2012 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Opções Outorgadas Reconhecidas Ações em Tesouraria Adquiridas Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Ajustes de Instrumentos Financeiros Saldos Finais PÁGINA: 11 de 169
13 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2013 à 30/06/2013 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2012 à 30/06/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Outras Receitas Insumos Adquiridos de Terceiros Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Outras Amortização de mais valia de ativos Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Resultado de Equivalência Patrimonial Receitas Financeiras Outros Outros Resultados em Investimentos Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração Direta Outros Comissão sobre Vendas Honorarios de Diretoria Participação de empregados nos Lucros Impostos, Taxas e Contribuições Federais Remuneração de Capitais de Terceiros Juros Remuneração de Capitais Próprios Lucros Retidos / Prejuízo do Período PÁGINA: 12 de 169
14 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/06/2013 Exercício Anterior 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa e Equivalentes de caixa e aplicações financeiras Aplicações Financeiras Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Aplicações Financeiras Contas a Receber Clientes Outras Contas a Receber Demais Contas a Receber Estoques Imoveis a Comercializar Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Despesas Antecipadas Despesas Antecipadas Outros Ativos Circulantes Outros IR, CS, PIS E COFINS Diferidos Despesas com Venda a Apropriar Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Aplicações Financeiras Contas a Receber Clientes Estoques Imoveis a Comercializar Tributos Diferidos IR, CS, PIS e COFINS Diferidos Créditos com Partes Relacionadas Créditos com Controladores Outros Ativos Não Circulantes Impostos a Compensar Contas Cor. Parceiros nos Empreendimentos Demais Contas a Receber Investimentos Participações Societárias Participações em Coligadas Imobilizado Imobilizado em Operação Intangível Intangíveis PÁGINA: 13 de 169
15 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/06/2013 Exercício Anterior 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Sociais Obrigações Trabalhistas Fornecedores Fornecedores Nacionais Obrigações Fiscais Obrigações Fiscais Federais Impostos Taxas e Contribuições Impostos Taxas e Contribuições Diferidos Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Debêntures Debêntures Certificados de Recebiveis Imobiliarios - CRI Outras Obrigações Passivos com Partes Relacionadas Débitos com Coligadas Outros Dividendos e JCP a Pagar Contas Cor. Parceiros nos Empreendimentos Adiantamento de Clientes Contas a Pagar por Aquisição de Imoveis Demais Contas a Pagar Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Debêntures Debêntures Certificados de Recebiveis Imobiliarios - CRI Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões Previdenciárias e Trabalhistas Outras Provisões Contas a Pagar por Aquisição de Imoveis Fornecedores Adiantamento a Clientes Demais Contas a Pagar Patrimônio Líquido Consolidado Capital Social Realizado PÁGINA: 14 de 169
16 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/06/2013 Exercício Anterior 31/12/ Capital Social (-) Gastos na Emissão de Ações Reservas de Capital Opções Outorgadas Reservas de Lucros Reserva Legal Reserva de Retenção de Lucros Ações em Tesouraria Lucros/Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Participação dos Acionistas Não Controladores PÁGINA: 15 de 169
17 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas com Vendas Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas Despesas da Administração Honorarios da Administração Outras Receitas Operacionais Outros Resultados nos Investimentos Outras Receitas Líquidas Resultado de Equivalência Patrimonial Equivalência Patrimonial Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Corrente Diferido Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo Consolidado do Período Atribuído a Sócios da Empresa Controladora Atribuído a Sócios Não Controladores Lucro por Ação - (Reais / Ação) Trimestre Atual 01/04/2013 à 30/06/2013 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2013 à 30/06/2013 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/04/2012 à 30/06/2012 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2012 à 30/06/2012 PÁGINA: 16 de 169
18 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Lucro Básico por Ação ON 0, , , , Lucro Diluído por Ação Trimestre Atual 01/04/2013 à 30/06/2013 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2013 à 30/06/2013 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/04/2012 à 30/06/2012 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2012 à 30/06/ ON 0, , , ,63348 PÁGINA: 17 de 169
19 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 01/04/2013 à 30/06/2013 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2013 à 30/06/2013 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/04/2012 à 30/06/2012 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2012 à 30/06/ Lucro Líquido Consolidado do Período Outros Resultados Abrangentes Ajustes por conversão de investimentos Resultado Abrangente Consolidado do Período Atribuído a Sócios da Empresa Controladora Atribuído a Sócios Não Controladores PÁGINA: 18 de 169
20 DFs Consolidadas / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 6.01 Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Depreciação e amortização de bens do ativo imobilizado e Intangivel Amortização de mais valia de ativos Equivalência patrimonial Juros, Variações Monetárias sobre Empréstimos Impostos diferidos Ajuste a Valor Presente Lucro liquido do período Redução (aumento) conta corrente com parceiros nos empreendimentos Redução (aumento) partes relacionadas Redução (aumento) demais ativos Aumento (diminuição) de impostos e contribuições a recolher Acumulado do Atual Exercício 01/01/2013 à 30/06/2013 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2012 à 30/06/ Provisão para garantia Provisão para processos judiciais Variações nos Ativos e Passivos Redução (aumento) contas a receber Redução (aumento) imovéis comercializar Aumento (redução) contas a pagar de imóveis Aumento (redução) em outros passivos Outros Imp de renda e contr social pagos Juros pagos Caixa Líquido Atividades de Investimento Aquisição de bens do ativo imobilizado Baixa de bens do ativo imobilizado e intangível Recebimento de dividendos Aumento de investimento Aquisição de bens do ativo intangível Diminuição (aumento) em aplicações financeiras Caixa Líquido Atividades de Financiamento Ingresso novos empréstimos financiamento Pagamento de Debêntures Pagamento de empréstimos e financiamentos Distribuição de Dividendos Certificados de recebíveis imobiliários Recebimentos/pagamentos de capital dos não controladores Ações em Tesouraria Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 19 de 169
21 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2013 à 30/06/2013 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Aumentos de Capital Ações em Tesouraria Adquiridas Ações em Tesouraria Vendidas Dividendos Programa de pagamento de ações Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Reclassificações para o Resultado Ajustes de Instrumentos Financeiros Saldos Finais PÁGINA: 20 de 169
22 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2012 à 30/06/2012 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Aumentos de Capital Opções Outorgadas Reconhecidas Ações em Tesouraria Adquiridas Dividendos Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Ajustes de Instrumentos Financeiros Saldos Finais PÁGINA: 21 de 169
23 DFs Consolidadas / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2013 à 30/06/2013 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2012 à 30/06/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Outras Receitas Insumos Adquiridos de Terceiros Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Outras Amortização de mais valia de ativos Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Resultado de Equivalência Patrimonial Receitas Financeiras Outros Outros resultados nos investimentos Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração Direta Outros Comissões sobre Vendas Honorarios de Diretoria Participação de empregados nos lucros Impostos, Taxas e Contribuições Federais Remuneração de Capitais de Terceiros Juros Remuneração de Capitais Próprios Lucros Retidos / Prejuízo do Período Part. Não Controladores nos Lucros Retidos PÁGINA: 22 de 169
24 Comentário do Desempenho Release de Resultados - 2T13 6M13 MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO O primeiro semestre do ano se encerrou com um panorama econômico ainda incerto. No contexto internacional, o cenário permanece desafiador com a redução da taxa de crescimento da China e a permanência da Zona do Euro na mais longa recessão da sua história, com o recuo do PIB da região pelo 6º trimestre consecutivo. Os sinais de reaquecimento da economia americana geraram turbulências nos mercados quanto à possibilidade de término do quantitative easing e início de um ciclo de alta das taxas de juros. A economia brasileira também enfrentou dificuldades no período. O crescimento do país avançou apenas 0,6% no 1T13 e o fraco desempenho no segundo trimestre desapontou a expectativa de retomada do crescimento econômico. De acordo com o Relatório Focus, a previsão para o crescimento do PIB em 2013 recuou de 3,3% no início do ano para 2,4% ao final do 2T13. A pressão inflacionária continua presente, com o IPCA acumulado de 12 meses alcançando 6,27%, pouco abaixo do teto da meta de 6,5%. Já a taxa de desemprego ficou estável em 5,7%. A recente onda de manifestações teve impactos negativos nas vendas do comércio e na produtividade do setor industrial, mas contribuiu para a retomada de uma política econômica mais austera. A expectativa do mercado é de alta da taxa Selic para 9,25% ao final de Apesar de todas essas incertezas, o mercado imobiliário como um todo apresentou um bom desempenho de vendas no segundo trimestre de A Cyrela em especial obteve um resultado operacional muito satisfatório no 2T13, com crescimento dos lançamentos de 62% em relação ao 2T12 e 37,3% na comparação semestral. As vendas contratadas incrementaram 66% em relação ao 2T12 e 40% na comparação semestral. Esse desempenho motiva a empresa continuar focada em fazer negócios, com ênfase na compra de novos terrenos que atinjam a rentabilidade esperada, principalmente nas praças de São Paulo, Rio de Janeiro e Sul. O novo modelo contábil (IFRS 10 e 11) trouxe desafios para a contabilidade do setor e alguns ajustes nesse início do processo são esperados. Dito isso, a nossa margem bruta apresentou uma redução 0,1 p.p. no trimestre, fruto da volatilidade desse indicador na nossa indústria e que em nada reduz a nossa expectativa de melhora gradual da rentabilidade do nosso portfólio no longo prazo. A geração de caixa atingiu R$ 154 milhões no trimestre e a alavancagem se manteve em um nível confortável (dívida líquida sobre PL de 35,6%). Aproveitamos para agradecer a valiosa contribuição do Sr. José Florêncio Rodrigues Neto que parte para novos desafios e desejar sucesso ao Sr. Eric Alencar que passa a acumular os cargos de Diretor Financeiro e Diretor de Relações com Investidores. Agradecemos aos nossos clientes e acionistas, pela confiança que depositam em nossa empresa, bem como aos nossos colaboradores e fornecedores pela dedicação e comprometimento com nossa geração de valor para a sociedade. PÁGINA: 23 de 169
25 Comentário do Desempenho Release de Resultados - 2T13 6M13 PRINCIPAIS INDICADORES 2T13 2T12 2T13 x 2T12 1T13 2T13 x 1T13 6M13 6M12 6M13 x 6M12 Lançamentos (1) Número de Lançamentos ,3% 9 155,6% ,3% VGV Lançado - R$ milhões (100%) ,8% ,5% ,3% VGV Lançado - R$ milhões (%CBR) ,2% ,9% ,6% Participação CBR 71,0% 83,7% -12,7 p.p. 58,8% 12,2 p.p. 66,7% 80,6% -13,9 p.p. VGV Permutado - R$ milhões (100%) ,3% ,3% ,2% Preço Médio por m² (R$) (ex-loteamentos) ,4% ,1% ,5% Área útil lançada (m²) ,2% ,2% ,3% Unidades Lançadas ,0% ,6% ,7% Vendas (2) Vendas Totais Contratadas - R$ milhões (100%) ,0% ,5% ,7% Vendas Totais Contratadas - R$ milhões (%CBR) ,5% ,9% ,8% Participação CBR 67,4% 80,8% -13,4 p.p. 69,9% -2,5 p.p. 68,4% 79,7% -11,4 p.p. Preço Médio por m² (R$) (ex-loteamentos) ,4% ,9% ,4% Unidades Vendidas ,4% ,0% ,1% Vendas de Lançamentos (2) Vendas Contratadas de Lançamentos do ano - R$ milhões (100%) ,9% ,3% ,9% Vendas Contratadas de Lançamentos do ano - R$ milhões (%CBR) ,3% ,1% ,2% Participação CBR 57,0% 85,3% -28,4 p.p. 59,0% -2,0 p.p. 57,4% 79,9% -22,5 p.p. Preço Médio por m² (R$) (ex-loteamentos) ,4% ,9% ,3% Unidades Vendidas ,1% ,0% ,5% Banco de Terrenos VGV potencial com permuta - R$ milhões (100%) ,3% ,7% ,3% VGV potencial sem permuta - R$ milhões (100%) ,2% ,4% ,2% Estoque de Terreno (mil m²) ,1% ,3% ,1% % Permuta sobre valor do terreno 79,3% 79,9% -0,6 p.p. 81,8% -2,5 p.p. 79,3% 79,9% -56,7% % CBR 85,1% 87,4% -2,3 p.p. 84,8% 0,2 p.p. 85,1% 87,4% -2,3 p.p. Indicadores Financeiros Receita Líquida (R$ milhões) ,9% ,9% ,3% Lucro Bruto (R$ milhões) ,8% ,7% ,1% EBITDA (R$ milhões) ,3% 259 5,9% ,9% Lucro Líquido (R$ milhões) ,0% 179 2,0% ,8% Margem Bruta 32,6% 29,7% 2,9 p.p. 32,7% -0,1 p.p. 32,6% 30,6% 2,1 p.p. Margem EBITDA 20,0% 19,6% 0,3 p.p. 21,3% -1,3 p.p. 20,6% 17,6% 3,0 p.p. Margem Líquida 13,3% 10,3% 3,0 p.p. 14,7% -1,4 p.p. 14,0% 9,1% 4,8 p.p. Lucro por Ação (R$) (³) 0,44 0,35 27,0% 0,43 1,5% 0,88 0,63 38,0% Geração / Queima de Caixa (4) 154 (0) n.a % 370 (56) -757,8% Backlog 30/06/ /03/2012 Var. Receitas Líquida a Apropriar (R$ milhões) ,2% Resultado Bruto a Apropriar (R$ milhões) ,1% Margem a Apropriar 38,2% 38,2% 0,0 p.p. (1) incluindo as unidades permutadas (2) líquido de rescisões (3) O Lucro por Ação é calculado excluindo-se as ações em tesouraria (4) geração de caixa desconsidera recursos destinados à recompra de ações e aquisição de participações societárias PÁGINA: 24 de 169
26 Comentário do Desempenho Release de Resultados - 2T13 6M13 Desempenho Operacional LANÇAMENTOS Nota: informações detalhadas referentes a lançamentos estão ao final do relatório, em tabelas anexas No 2T13 os lançamentos somaram Valor Geral de Vendas (VGV) total de R$ 1.762,2 milhões, volume 61,8% maior que o do mesmo período do ano anterior. Destes, R$ 491,6 ou 27,9% se referem a lançamentos de contratos assinados dentro do Faixa 1 do Programa Minha Casa Minha Vida, por meio da Cury, joint venture na qual a Cyrela possui 50% de participação. VGV Lançado (em R$ milhões 100%) Trimestral +61,8% Os lançamentos do segmento econômico e MCMV (incluindo o MCMV Faixa 1) somaram VGV total de R$ 1.073,0 milhões, volume Econômico + MCMV ,4% superior ao realizado no 2T12 e que representou 60,9% do total de lançamentos da Companhia no trimestre. TOTAL 2T12 83,7% %CBR 2T13 71,0% A participação da Cyrela (%CBR) nos lançamentos do 2T13 foi de 71,0%, sendo inferior à apresentada no 2T12 (83,7%). Sem considerar os lançamentos MCMV Faixa 1, a participação CBR foi de 79,1%. Especificamente nos segmentos econômico e MCMV, o %CBR nos lançamentos do trimestre atingiu 70,9%, ou R$ 760,7 milhões. Eco + MCMV 80,3% %CBR 70,9% Anual +37,3% No semestre, os produtos MAP representaram 53,0% dos lançamentos enquanto os produtos MCMV Faixa 1 foram responsáveis por 25,6%, os econômicos por 16,4% e o MCMV Faixas 2 e 3 por 5,0%. 96% dos lançamentos do semestre ocorreram nas regiões foco da empresa: São Paulo, Rio de Janeiro e Sul do Brasil. Econômico + MCMV TOTAL Eco + MCMV M12 6M13 80,6% %CBR 66,7% 84,2% %CBR 67,6% Destacam-se os lançamentos dos empreendimentos Essenza Moema (MAP SP) e Neo Life (Living RJ) ambos com bom desempenho de vendas. Lançamentos por região 2013 Lançamentos por produto 2013 São Paulo - Interior 28,1% 19,5% Rio de Janeiro MCMV 1 25,6% 4,2% Outros 3,8% Sul MCMV 2 e 3 5,0% 53,0% MAP 16,4% 44,5% São Paulo Econômico PÁGINA: 25 de 169
27 Comentário do Desempenho Release de Resultados - 2T13 6M13 VENDAS Nota: informações detalhadas referentes a vendas contratadas estão ao final do relatório, em tabelas anexas. As vendas contratadas no trimestre alcançaram R$ 2.181,1 milhões, um aumento de 66,0% sobre o volume do 2T12. Sem considerar os lançamentos MCMV Faixa 1, as vendas contratadas somaram R$ milhões no 2T13. A participação da Companhia foi de 67,4%, frente aos 80,8% registrados no mesmo trimestre do ano anterior. Sem considerar o MCMV Faixa 1, a participação CBR foi de 72,5%. Trimestral Vendas Contratadas (em R$ milhões 100%) ,0% As vendas dos segmentos Econômico e MCMV somaram R$ 1.094,2 milhões no 2T13, montante 123,6% superior ao segundo trimestre de 2012 e representando 50,2% das vendas totais da Companhia no período. A participação CBR nas vendas dos projetos desses segmentos foi de 67,5% no 2T13. Dentro do segmento MCMV estão incluídos os contratos do Faixa 1, no valor de R$ 491,6 milhões assinado através da Cury, na qual a CBR detém uma participação de 50%. Sem considerar o MCMV Faixa 1, o volume de vendas dos segmentos econômicos no trimestre foi de R$ 603 milhões, que representa um incremento de 23,1% sobre o mesmo período de Econômico + MCMV TOTAL Eco + MCMV T12 2T13 80,8% %CBR 67,4% 83,6% %CBR 67,5% Anual +39,7% Das vendas totais no trimestre, R$ 1.083,0 milhões foram vendas de estoque, representando 49,7% do total vendido. Deste montante, R$ 202,4 milhões referem-se a vendas do estoque pronto, representando 24,0% da oferta destes produtos no inicio do trimestre. Econômico + MCMV TOTAL M12 6M13 79,7% %CBR 68,4% Eco + MCMV 81,5% %CBR 66,2% As vendas de lançamentos do trimestre totalizaram R$ 1.098,1 milhões, ou 50,3% do total do volume vendido no trimestre. Sem considerar os lançamentos do MCMV Faixa 1, o percentual de vendas de lançamentos no trimestre teria sido de 47,7%, versus 43,7% apresentado no 2T12 (onde não houve lançamentos de MCMV Faixa 1). As vendas no semestre estão distribuídas da seguinte forma: produtos do segmento MAP representaram 54,7% das vendas totais do período, o MCMV Faixa 1 representou 19,6%, o econômico 19,6% e o MCMV 2 e 3 foi equivalente a 6,1% das vendas totais do trimestre. PÁGINA: 26 de 169
28 Comentário do Desempenho Release de Resultados - 2T13 6M13 A distribuição no ano por geografia e segmento pode ser vista abaixo: Vendas por região 2013 Vendas por produto 2013 São Paulo 32,4% 25,7% São Paulo - Interior MAP 54,7% Econômico 19,6% 6,1% MCMV 2 e 3 5,0% 4,4% 19,0% Nordeste 7,9% 1,2% Rio de Janeiro Sul 1,9% 2,6% Centro Oeste Minas Gerais Norte Espírito Santo 19,6% MCMV 1 PÁGINA: 27 de 169
29 Comentário do Desempenho Release de Resultados - 2T13 6M13 VELOCIDADE DE VENDAS (VSO) Em 12 meses, o VSO (Vendas Sobre Oferta) totalizou 55,7% (ante 50,9% no 1T13 e 51,6% no 2T12). Excluindo-se os contratos Faixa 1, o VSO anual totalizou 50,8%. O VSO trimestral no 2T13 foi de 26,9%, versus 17,5% no 2T12 e 17,9% no 1T13. Excluindo o MCMV Faixa 1, o VSO trimestral foi de 22,2% no 2T13 vs 15,7% no trimestre passado. VSO (12 meses) 55,7% 51,6% 53,0% 49,6% 50,9% 2T12 3T12 4T12 * 1T13 * 2T13 * *Excluindo o Faixa 1, o VSO LTM do 4T12 foi de 47,1%, 50,1% no 1T13 e 50,8% no 2T13. Analisando uma parte maior do ciclo comercial, percebe-se que a safra lançada no segundo trimestre do ano anterior alcançou, ao final do 2T13, 83% de vendas, enquanto a safra lançada no 3T12 já alcançou 62%. Mesmo desconsiderando as vendas do MCMV Faixa 1, a Companhia vendeu 48% dos lançamentos do 2T13 versus 28% no mesmo trimestre do ano anterior. As safras do 4T12 e 1T13 têm bom desempenho de vendas, acima do requerido em nossas viabilidades. Velocidade de vendas 100% com permuta Cyrela 2T12 28% 33% 8% 4% 9% 83% 3T12 26% 23% 7% 6% 62% 4T12 52% 8% 7% 68% (56% Ex-Faixa 1) 1T13 56% 16% 72% (64% Ex-Faixa 1) 2T13 62% (48% Ex-Faixa 1) Em 3 meses Em 6 meses Em 9 meses Em 12 meses Em 15 meses PÁGINA: 28 de 169
30 Comentário do Desempenho Release de Resultados - 2T13 6M13 ESTOQUES Ao final do 2T13, o estoque (todas as unidades disponíveis para venda, inclusive as lançadas no período) a valor de mercado somava R$ 6.163,1 milhões (100%) e R$ 4.796,3 milhões (% Cyrela). % CBR Estoque a Valor de Mercado (R$ MM) T T T12-7,0% T T13 Estoque por Safra de Entrega Estoque a Valor de Mercado R$ MM % Concluído ,6% A Entregar ,1% A Entregar ,0% A Entregar ,2% A Entregar após ,0% Total % Em comparação com o final de 2012, o estoque total da companhia reduziu 7,0% chegando em R$ milhões neste trimestre, já incorporados os aumentos de preço devido à valorização do mercado. Variação do Estoque (R$ milhões) Breakdown Estoque Pronto 2T , ,0-880, ,2-2,8% ,1 242, ,0 Centro Oeste Sul 3% 9% São Paulo 11% São Paulo - Interior 10% -202,4 38% Nordeste 19% Rio de Janeiro Estoque 1T13 Vendas Estoque Lçtos 2T13 Estoque em construção Vendas Lçtos 2T13 Estoque pronto Var. Preço Estoque 2T13 4% 0% 5% Minas Gerais Norte Espírito Santo Do total de estoque, os imóveis concluídos representam R$ 839 milhões (13,6%). Do estoque pronto total da Companhia, os 10 maiores projetos respondem por cerca de metade. As regiões Nordeste e Espírito Santo apresentam 43% de participação no estoque pronto total da Companhia. Apesar de um volume de vendas em torno de 15% do estoque do Le Parc Salvador (nosso maior estoque pronto, representando cerca de 20% do estoque pronto total) no trimestre, o incremento da participação da região Nordeste no estoque pronto total da Companhia (de 33% no 1T13 para 38% no 2T13) se deve à entrega de parte da safra remanescente de projetos em Salvador (Brisas Residencial e Alto do Imbuí e Reserva Parque) e de um projeto em Natal (L Acqua), praças que hoje estão com excesso de oferta. Como já alertado anteriormente, apesar da boa velocidade de vendas de estoque pronto obtida no trimestre, não esperamos uma velocidade de vendas elevada para esse estoque em 2013, principalmente devido à sua concentração em empreendimentos entregues em 2012 e 2013 pertencentes às safras problemáticas. PÁGINA: 29 de 169
31 Comentário do Desempenho Release de Resultados - 2T13 6M13 TERRENOS Nota: informações detalhadas referentes a terrenos estão ao final do relatório, em tabelas anexas. Ao final de junho de 2013, o estoque de terrenos somava 12,5 milhões de metros quadrados de área útil comercializável, com potencial de vendas total de R$ 57,4 bilhões. A participação da Cyrela no estoque de terrenos é de 85,1%, ou o equivalente a R$ 48,9 bilhões. O banco de terrenos nos segmentos econômico e MCMV totaliza R$ 14,8 bilhões em VGV potencial, que representa 25,8% do VGV potencial da Cyrela e com participação CBR de R$ 12,1 bilhões. São R$ 3,9 milhões de metros quadrados de área útil comercializável, com estimativa de unidades a serem construídas. Ao final do 2T13, a Companhia contava com 8,0 milhões de metros quadrados de terrenos em estoque para loteamentos, com potencial de vendas de R$ 1,6 bilhão distribuídos em 26 projetos. Durante o 2T13, foram adquiridos 7 terrenos, a maior parte concentrada em São Paulo, em linha com a estratégia da empresa de reforçar seu landbank nos mercados chave. Esses terrenos possuem VGV potencial de R$ 1,5 bilhão e potencial construtivo de 2,5 mil unidades. Banco de Terrenos em 30/06/2013* Distribuição por Produto (VGV em R$ bi) Forma de Aquisição (em %) MCMV 2 e 3 1,1 Econômico 13,7 21% Caixa 42,6 79% MAP Permuta Distribuição por Região (VGV em R$ bi) Norte Espírito Santo Centro Oeste Minas Gerais Sul 1,1 0,2 6,3 0,0 2,6 6,1 Nordeste Rio de Janeiro 23,8 11,5 São Paulo São Paulo - Interior *O VGV em landbank é baseado na última viabilidade de avaliação do terreno corrigida a INCC até a data de hoje. 5,8 PÁGINA: 30 de 169
32 Comentário do Desempenho Release de Resultados - 2T13 6M13 OBRAS Nota: informações detalhadas referentes a unidades entregues estão ao final do relatório, em tabelas anexas. A Cyrela entregou 18 projetos no trimestre, seguindo o critério de emissão de Habite-se, com 5,2 mil unidades que representaram R$ 1.485,6 milhões de VGV na data dos respectivos lançamentos. Considerando apenas os segmentos econômicos, no trimestre foram entregues 1,5 mil unidades em 6 projetos, com VGV de lançamento de R$ 231,9 milhão. Ao final de junho de 2013, havia 185 obras em andamento, seguindo o critério de canteiros ativos, distribuídas conforme o gráfico abaixo nas visões de segmentos, execução e também a distribuição geográfica dessas obras. MAP Obras em andamento 185 Terceiros 22 12% Próprias e JV s % ES CO NE Norte RJ Sul Eco + MCMV 87 SP 87 Segmentos Execução Região Seguindo o direcionamento estratégico para uma operação mais orgânica, a Companhia vem, desde 2012, reduzindo a participação de terceiros no controle da execução de suas obras. No fechamento deste trimestre, 88% das obras estavam sendo geridas por equipes próprias ou JVs. Isso reforça o compromisso da Cyrela com a gestão de custos e qualidade dos produtos ofertados. Das obras em andamento, apenas 6% são das safras lançadas até 2009 e a maior parte(41%), é referente à safra de lançamentos de Dos lançamentos deste trimestre, apenas uma obra será executada por terceiros Terceiros % 12% 23 13% 23 13% % Próprias e JV s % % % % % Execução 2T12 Execução 3T12 Execução 4T12 Execução 1T13 Execução 2T13 PÁGINA: 31 de 169
33 Comentário do Desempenho Release de Resultados - 2T13 6M13 Readequação do Impacto do IFRS 10 e 11 no 1T13 Devido a um melhor entendimento dos acordos contratuais existentes, aplicando os conceitos das novas normas internacionais de contabilidade (IFRSs 10 e 11), ocorreram algumas reclassificações nas demonstrações financeiras do 1T13. As alterações realizadas não alteraram o lucro líquido nem o Patrimônio Líquido dos controladores. As principais alterações ocorreram nas rubricas de investimentos e participação dos não-controladores no Patrimônio Líquido. Todos os comparativos serão feitos com base nos números do 1T13 ajustado e 2T12 com os efeitos do novo CPC. Além disso, a partir deste trimestre, as divulgações serão feitas somente levando-se em consideração os números com efeito da aplicação do IFRS 10 e 11. Desempenho Econômico Financeiro RECEITA A receita bruta relativa à incorporação residencial, que representou 97,8% da receita total do trimestre, somou R$ milhões, montante 13,3% superior aos R$ milhões registrados no 1T13, refletindo o maior volume de vendas do trimestre. No ano, essa receita foi de R$ milhões, sendo 10,1% inferior à registrada no mesmo período do ano passado. Receita Bruta por atividade (R$ milhões) +12,7% Trimestral Nos últimos 12 meses, a Cyrela iniciou o reconhecimento de 23 empreendimentos lançados nesse período que proporcionaram apropriação de receita de R$ 82 milhões no trimestre. 1T Anual 2T Na receita de incorporação do trimestre, a participação dos produtos Econômicos + MCMV atingiu 30,3%, comparada a 23,9% no 1T13 e 27,5% no 2T12. No semestre, a participação foi de 27,3% vs 27,7% no ,1% mesmo período do ano passado A receita referente a loteamentos no 2T13 foi de R$ 7 milhões, inferior ao apresentado no 1T13, representando 0,5% da receita bruta do trimestre. A receita de prestação de serviços, que se refere às atividades da Seller (corretagem sobre vendas) e Cyrela Construtora (taxa de administração de obras), totalizou R$ 20 milhões no 2T13, montante 19,9% superior ao 1T13. Loteamentos 6M Prestação de Serviços 6M Incorp Imob Residencial Por Atividade 2T13 % Part. 2T12 % Part. 2T13 x 2T12 1T13 % Part. 2T13 x 1T13 6M13 % Part. 6M12 % Part. 6M13 x 6M12 R$ MM R$ MM R$ MM R$ MM R$ MM Incorp Imob Residencial ,1% ,1% -2,0% ,6% 13,3% ,9% ,4% -10,7% Loteamentos 7 0,5% 3 0,2% 151,9% 13 1,1% -46,2% 20 0,8% 5 0,2% 337,3% Prestação de Serviços 20 1,4% 25 1,7% -17,5% 17 1,4% 19,9% 37 1,4% 42 1,4% -11,4% Total ,0% ,0% -2,0% ,0% 12,7% ,0% ,0% -10,1% PÁGINA: 32 de 169
34 Comentário do Desempenho Release de Resultados - 2T13 6M13 CUSTO DOS BENS E/OU SERVIÇOS PRESTADOS O custo de incorporação imobiliária residencial, que representou 98,1% do custo total do trimestre, atingiu R$ 907 milhões e foi 13,4% superior ao registrado no 1T13. No ano, esse custo foi de R$ milhões, sendo 12,4% inferior ao registrado no mesmo período do ano passado, principalmente devido ao menor número de canteiros ativos. Trimestral Custo por atividade (R$ milhões) Anual ,0% ,0% T13 2T Loteamentos Prestação de Serviços 6M12 Incorp Imob Residencial 6M13 Por Atividade em R$ milhões 2T13 2T12 2T13 x 2T12 1T13 2T13 x 1T13 6M13 6M12 R$ MM R$ MM R$ MM R$ MM R$ MM 6M13 x 6M12 Incorp. Imob. Residencial ,0% ,4% ,4% Loteamentos ,9% 6-41,8% ,9% Prestação de Serviços ,1% 12 16,8% ,0% Total ,0% ,0% ,0% PÁGINA: 33 de 169
35 Comentário do Desempenho Release de Resultados - 2T13 6M13 MARGEM BRUTA A margem bruta total da Companhia no 2T13 foi de 32,6% sendo 0,1 p.p. inferior à margem verificada no 1T13 e 2,9 p.p. superior à margem bruta do 2T12 que foi de 29,7%. A variação de margem bruta do trimestre ocorreu devido à volatilidade de fatores operacionais que impactam a receita. Entre os principais fatores, destacamos nesse trimestre o alto volume de venda de estoque pronto (24% do estoque pronto no início do período) que tipicamente possuem uma margem bruta mais baixa, por serem concentrados em empreendimentos das safras problemáticas de 2007, 2008 e A margem bruta ajustada do trimestre foi de 35,0%, sendo 2,7 p.p. superior à margem do 2T12 e 0,1 p.p. inferior à margem bruta ajustada do 1T13. Margem Bruta Ajustada 2T13 2T12 1T13 6M13 6M12 R$ MM R$ MM 2T13 x 2T12 R$ MM 2T13 x 1T13 R$ MM R$ MM 6M13 x 6M12 Receita Líquida ,9% ,9% ,3% Lucro Bruto ,8% ,7% ,1% Margem Bruta 32,6% 29,7% 2,9 p.p. 32,7% -0,1 p.p. 32,6% 30,6% 2,1 p.p. Juros Capitalizados no Custo ,9% 30 7,7% ,4% Margem Bruta Ajustada 35,0% 32,3% 2,7 p.p. 35,1% -0,2 p.p. 35,1% 33,2% 1,8 p.p. Evolução da Margem Bruta 29,7% 32,7% 32,6% 30,6% 32,6% LB: R$ 447,7 milhões Margem Bruta: 32,6% 2T12 1T13 2T13 6M12 6M13 Margem bruta por atividade 2T13 2T12 1T13 6M13 6M12 Por Atividade R$ MM R$ MM 2T13 x 2T12 R$ MM 2T13 x 1T13 R$ MM R$ MM 6M13 x 6M12 Incorporação Imobiliária Residencial 32,6% 29,7% 2,9 p.p. 32,5% 0,1 p.p. 32,5% 30,5% 2,0 p.p. Loteamentos 48,8% 38,2% 10,6 p.p. 52,6% -3,8 p.p. 51,2% 48,2% 3,1 p.p. Prestação de Serviços 31,7% 30,5% 1,2 p.p. 29,8% 1,9 p.p. 30,8% 30,3% 0,5 p.p. Total 32,6% 29,7% 2,9 p.p. 32,7% -0,1 p.p. 32,6% 30,6% 2,1 p.p. PÁGINA: 34 de 169
36 Comentário do Desempenho Release de Resultados - 2T13 6M13 VENDAS A RECONHECER Ao final do segundo trimestre de 2013, a receita líquida de vendas a apropriar somava R$ milhões. A margem bruta dessa receita a apropriar, no trimestre, foi de 38,2% em linha com o valor apresentado no trimestre anterior e 2,6 p.p. acima do apresentado no mesmo período do ano passado. Vale salientar que a margem bruta de backlog (Margem REF) não contempla o efeito AVP, juros de SFH e provisão para garantia pós entrega. Tais efeitos tipicamente tem o impacto entre 4 e 5 p.p. Evolução da Margem Bruta de Backlog* 38,2% 38,2% 35,6% Margem Apropriar: 38,2% 2T12 1T13 2T13 Vendas a Reconhecer (R$ mil) 2T13 1T13 2T13 x 1T13 2T12 2T13 x 2T12 Receitas de Vendas a Apropriar ,4% ,5% Impostos a apropriar (122) (136) -10,2% (149) -18,3% Receita Líquida a Apropriar ,2% ,3% Custo Orçado das Unidades Vendidas a Apropriar (3.345) (3.386) -1,2% (3.885) -13,9% Lucro Bruto a Apropriar ,1% ,7% Margem Bruta a Apropriar 38,2% 38,2% 0,0 p.p. 35,6% 2,6 p.p. PÁGINA: 35 de 169
37 Comentário do Desempenho Release de Resultados - 2T13 6M13 DESPESAS COMERCIAIS As despesas comerciais totalizaram R$ 103,3 milhões no 2T13, uma redução de R$ 6,5 milhões em relação ao 2T12 e aumento de R$ 10,4 milhões em relação ao 1T13. Em relação às vendas contratadas, excluindo o MCMV Faixa 1, a participação das despesas comerciais no trimestre foi de 6,1%, redução de 1,9 p.p. em relação aos 8,0% ocorridos no 1T13. No ano, as despesas comerciais totalizaram R$ 196,0 milhões, uma redução de R$ 23,1 milhões em relação ao mesmo período do ano passado. O incremento das despesas comerciais em relação ao primeiro trimestre deste ano se deve, basicamente, à variação das despesas com mídia, que subiram R$ 12 milhões. Esse incremento é justificado pelo maior volume de lançamentos ocorrido no trimestre: excluindo os lançamentos do MCMV Faixa 1, o volume de lançamentos foi 68,9% maior na comparação com o 1T13. 2T13 2T12 1T13 6M13 6M12 Despesas Comerciais 2T13 x 2T12 2T13 x 1T13 6M13 x 6M12 R$ MM R$ MM R$ MM R$ MM R$ MM Estande de Vendas ,2% 23 10,1% ,6% Mídia ,4% 15 75,5% ,1% Serviços de Terceiros ,3% 27 5,6% ,2% Outros ,9% 28-17,0% ,4% Total ,9% 93 11,2% ,5% PÁGINA: 36 de 169
38 Comentário do Desempenho Release de Resultados - 2T13 6M13 DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS As despesas gerais e administrativas do trimestre atingiram R$ 99,0 milhões, um decréscimo de R$ 6,0 milhões em relação ao 2T12 e um aumento de R$ 8,0 milhões em relação ao 1T13. Esse valor representa 7,2% da receita líquida reconhecida no trimestre sendo 0,3 p.p. inferior à participação de 7,5% apresentada no trimestre passado. No ano, as despesas gerais e administrativas atingiram R$ 190,0 milhões, uma redução de 11,6% em relação ao mesmo período do ano passado (após ajuste da provisão adicional de PLR ocorrida no 1T12) e representaram 7,3% da receita reconhecida no período versus 8,2% no primeiro semestre do ano passado. 2T13 2T12 1T13 6M13 6M12 Despesas Gerais e Administrativas 2T13 x 2T12 2T13 x 1T13 6M13 x 6M12 R$ MM R$ MM R$ MM R$ MM R$ MM Salários e Encargos Sociais ,7% 44 13,6% ,9% Stock Options ,0% 5-20,0% ,8% Honorários da Administração 2 2 0,0% 2 0,0% 4 4 0,0% Serviços de Terceiros ,0% 10 20,0% ,3% Aluguel, viagens e representações ,0% 11 18,2% ,7% Outros ,5% 9 11,1% ,7% Participação dos Empregados ,1% 10-20,0% ,8% Subtotal ,7% 91 8,8% ,5% Ajuste de Provisão referente a ,0% 0 0,0% ,0% Total ,7% 91 8,8% ,6% O incremento das despesas gerais e administrativas em relação ao primeiro trimestre deste ano ocorreu principalmente na linha Salários e Encargos Sociais devido ao dissídio concedido no mês de maio. Esse incremento ocorre de duas formas: (i) impacto de R$ 2,7 milhões na folha de pagamento dos meses de maio e junho e (ii) impacto de R$ 3,3 milhões na provisão de encargos trabalhistas. PÁGINA: 37 de 169
39 Comentário do Desempenho Release de Resultados - 2T13 6M13 EBITDA A margem EBITDA do trimestre atingiu 20,0%, sendo 1,3 p.p. inferior à apresentada no trimestre passado e 0,4 p.p. superior à apresentada no 2T12. passado. No acumulado do ano, a margem EBITDA foi de 20,6%, 2,9 p.p. superior ao mesmo período do ano 2T13 2T12 1T13 6M13 6M12 EBITDA 2T13 x 2T12 2T13 x 1T13 6M13 x 6M12 R$ MM R$ MM R$ MM R$ MM R$ MM Lucro Líquido do Exercício das Operações Continuadas ,4% 215 4,9% ,5% (-) Resultado Financeiro (9) (3) 193,5% (10) -10,2% (19) (11) 75,0% (+) Depreciação e Amortização ¹ ,9% 27-8,9% ,6% (+) Tributos sobre o Lucro ,6% 27 22,7% ,7% EBITDA ,7% 259 5,9% ,8% Margem EBITDA (%) 20,0% 19,6% 0,4 p.p. 21,3% -1,3 p.p. 20,6% 17,6% 2,9 p.p. ¹ No valor de depreciação e amortização estão incluídas as amortizações de stand alocadas em despesas comerciais no DRE. Evolução da Margem EBITDA 19,6% 21,3% 20,0% 17,6% 20,6% EBITDA: R$ 273,9 milhões Margem EBITDA: 20,0% 2T12 1T13 2T13 6M12 6M13 PÁGINA: 38 de 169
40 Comentário do Desempenho Release de Resultados - 2T13 6M13 RESULTADO FINANCEIRO O resultado financeiro do trimestre foi positivo em R$ 8,8 milhões, R$ 1,1 milhão superior ao resultado do 1T13 e R$ 6 milhões superior ao resultado do 2T12, principalmente devido à redução da dívida líquida da Companhia ocorrida no período. R$ mil 2T13 1T13 2T12 Despesas Financeiras Juros SFH (36) (38) (69) Juros Empréstimos Nacionais e Estrangeiros (47) (50) (47) Juros Capitalizados Sub Total (35) (36) (57) Variações Monetárias sobre Financiamentos (1) (1) (3) Despesas bancárias (2) (0) (1) Outras Despesas Financeiras (1) (4) (14) Total de Despesas Financeiras (39) (41) (75) Receitas Financeiras Rendimento de Aplicações Receitas Financeiras sobre Contas a Receber Variações monetárias Outras Receitas Financeiras Total de Receitas Financeiras Resultado Financeiro PÁGINA: 39 de 169
41 Comentário do Desempenho Release de Resultados - 2T13 6M13 LUCRO LÍQUIDO E MARGEM LÍQUIDA Como resultado do desempenho apresentado, o lucro líquido cresceu se comparado ao primeiro trimestre do ano e em relação ao mesmo período do ano anterior. O lucro líquido do trimestre foi de R$ 182,7 milhões, o que representa um crescimento de 2,0% sobre os R$ 179,0 milhões registrados no 1T13. Nesse trimestre tivemos alguns eventos que impactam a rubrica Outras Despesas Operacionais, dos quais destacamos: (i) Doação de R$ 6 milhões ao Instituto Cyrela (mais detalhes na página 28) e (ii) perdas fiscais não provisionadas de R$ 8 milhões. No ano, o lucro líquido foi de R$ 361,7 milhões, um crescimento de 38,8% quando comparado ao mesmo período do ano anterior. A margem líquida atingiu 13,3% no trimestre e, no ano, 14,0% que representa uma expansão de 4,9 p.p versus o mesmo período do ano anterior. O lucro por ação no 2T13 foi de R$ 0,4408 ante R$ 0,4344 no 1T13 e R$ 0,3471 no 2T12. Esse resultado gerou um ROE (últimos 12 meses) de 14,9%. Trimestral +2,0% Lucro Líquido (R$ milhões) Anual +38,8% T13 2T13 6M12 6M13 Margem Líquida 14,7% 13,3% 9,1% 14,0% Evolução da Margem Líquida 14,7% 13,3% +52,9 p.p. 14,0% 10,3% 9,1% Margem Líq.: 13,3% 2T12 1T13 2T13 6M12 6M13 PÁGINA: 40 de 169
42 Comentário do Desempenho Release de Resultados - 2T13 6M13 RELACIONAMENTO COM OS AUDITORES INDEPENDENTES Em atendimento à Instrução CVM nº 381/03, informamos que a Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes foi contratada para a prestação dos seguintes serviços em 2013: auditoria das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e Normas Internacionais de Relatório Financeiro ( IFRS ); revisão dos controles internos; e revisão das informações contábeis intermediárias trimestrais de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias (NBC TR Revisão de Informações Intermediárias Executadas pelo Auditor da Entidade e ISRE Review of Interim Financial Information Performed by the Independent Auditor of the Entity, respectivamente). A Companhia contratou os auditores independentes para trabalhos referentes à prestação de serviços profissionais de aplicação de procedimentos acordados para emissão de carta-conforto em conexão com a oferta no valor de R$260 mil. As informações no relatório de desempenho sobre eventos não recorrentes, número de lançamentos, vendas totais contratadas, percentual de vendas por região e por produtos, velocidade de vendas (VSO), valor de mercado dos estoques, estoque por safra de entrega, breakdown do estoque pronto, potencial de vendas, banco de terrenos, unidades entregues e margem bruta por atividade,, não foram objeto de revisão pelos auditores independentes. PÁGINA: 41 de 169
43 CYRELA BRAZIL REALTY S.A. EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES NOTAS EXPLICATIVAS ÀS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS INTERMEDIÁRIAS PARA O SEMESTRE FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2013 (Em milhares de reais - R$, exceto quando mencionado de outra forma) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A ( Companhia ) é uma sociedade anônima de capital aberto com sede em São Paulo, Estado de São Paulo, tendo suas ações negociadas na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros - BM&FBOVESPA S.A. - Novo Mercado - sob a sigla CYRE3. A sede social da Companhia está localizada na Avenida Engenheiro Roberto Zuccolo, nº 555, 1º andar, Sala 1001, na cidade de São Paulo, no Estado de São Paulo. A Companhia tem como objeto social e atividade preponderante a incorporação e construção de imóveis residenciais, isoladamente ou em conjunto com outras entidades, através da participação em sociedades controladas, sob controle compartilhado, ou em coligadas. As sociedades controladas compartilham as estruturas e os custos corporativos, gerenciais e operacionais da Companhia ou do parceiro, conforme cada situação. 2. APRESENTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS INTERMEDIÁRIAS E PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS ADOTADAS 2.1. Declaração de conformidade As informações intermediárias da Companhia compreendem: a) As informações intermediárias individuais da controladora preparadas de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21 (R1) Demonstração Intermediária e de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais - ITR, identificadas como Individual, e b) As informações intermediárias consolidadas preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, conforme o Pronunciamento Técnico CPC 26 (R1) Apresentação das Demonstrações Contábeis e a norma internacional IAS 1 Presentation of Financial Statements emitida pelo IASB ( IFRS ), que contempla a orientação técnica OCPC 04 sobre a aplicação da interpretação técnica ICPC 02 a Entidade de incorporação imobiliária no Brasil emitida pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), identificadas como Consolidado". As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e nos Pronunciamentos, nas Orientações e nas Interpretações emitidas pelo CPC e aprovados pela CVM e pelo CFC. PÁGINA: 42 de 169
44 As informações intermediárias individuais apresentam a avaliação dos investimentos em controladas, em empreendimentos controlados em conjunto e coligadas pelo método da equivalência patrimonial, de acordo com a legislação brasileira vigente. Dessa forma, essas informações contábeis intermediárias individuais não são consideradas como estando conforme as IFRSs, que exigem a avaliação desses investimentos nas demonstrações separadas da controladora pelo seu valor justo ou pelo custo. Como não existe diferença entre o patrimônio líquido consolidado e o resultado consolidado, atribuíveis aos acionistas da controladora, conforme as informações intermediárias consolidadas preparadas de acordo com as IFRSs e as práticas contábeis adotadas no Brasil, e o patrimônio líquido e o resultado da controladora conforme as informações intermediárias individuais preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, a Companhia optou por apresentar essas informações intermediárias individuais e consolidadas em um único conjunto. c) Exceto quanto à aplicação das práticas contábeis descritas na nota explicativa n 2, as informações referentes às bases de elaboração e apresentação das informações trimestrais, ao resumo das principais práticas contábeis e ao uso de estimativas e julgamento não sofreram alterações em relação àquelas divulgadas nas notas explicativas n 2 às Demonstrações Financeiras Anuais referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2012 (doravante denominadas de Demonstrações Financeiras de 31 de dezembro de 2012 ), publicadas no dia 22 de março de 2013 no jornal O Estado de São Paulo e no Diário Oficial do Estado de São Paulo, e disponibilizadas por meio dos seguintes websites: e PÁGINA: 43 de 169
45 2.2. Normas e interpretações novas e revisadas a) As International Financial Reporting Standards - IFRSs novas e revisadas a seguir, em vigor para períodos anuais iniciadas em ou após 1º de janeiro de 2013, foram adotadas nas informações contábeis intermediárias. A adoção dessas IFRSs novas e revisadas não teve nenhum efeito relevante sobre os valores reportados e/ou divulgados para os exercícios/períodos corrente e anterior. CPC IFRS/IAS Descrição IAS 1 IFRS 7 Modificações a norma - Apresentação dos Itens de Outro Resultado Abrangente Modificações a norma - divulgação compensação de ativos financeiro e passivos financeiros. CPC 46 IFRS 13 Mensuração do Valor Justo CPC 33 (R1) IAS 19 (revisada em 2011) - Benefícios a Empregados. CPC 35 (R2) IAS 27 (revisada em 2011) - Demonstrações Financeiras Separadas. CPC 18 (R2) IAS 28 (revisada em 2011) - Investimentos em Coligadas e Joint Ventures IFRIC 20 Custos de Remoção na Fase de Produção de uma Mina de Superfície. b) Normas e interpretações novas ainda não adotadas IAS 32 Compensação de Ativos e Passivos Financeiros (1). IFRS 9 Instrumentos Financeiros (2). Modificações às IFRS 9 e IFRS 7 Data de Aplicação Mandatória da IFRS 9 e Divulgações de Transição (2). (1) Em vigor para períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de (2) Em vigor para períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de O Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC ainda não editou todos os respectivos pronunciamentos e modificações correlacionadas às IFRSs novas e revisadas apresentadas acima. Em decorrência do compromisso do CPC, e da Comissão de Valores Mobiliários - CVM e do Conselho Federal de Contabilidade CFC de manter atualizado o conjunto de normas emitido com base nas atualizações feitas pelo International Accounting Standards Board IASB, é esperado que esses pronunciamentos e modificações sejam editados pelo CPC e aprovados pela CVM e CFC de modo que sejam aplicados a partir de sua aplicação obrigatória conforme previsto pelo IFRS. A Administração da Companhia ainda não avaliou as novas normas, mas não espera impactos significativos. PÁGINA: 44 de 169
46 2.2.1 Novos normativos que impactaram significativamente as informações trimestrais, referentes à consolidação, acordos de participação, coligadas e divulgações Em maio de 2011, algumas normas sobre consolidação, acordos de participação, coligadas e divulgações, foram emitidas ou revisadas pelo IASB ( International Accounting Standards Board ), e posteriormente o CPC emitiu as seguintes normas equivalentes: CPC 36 (R3) (IFRS 10) - Demonstrações Consolidadas, CPC 19 (R2) (IFRS 11) Negócios em conjunto, CPC 45 (IFRS 12) - Divulgação de Participações em Outras Entidades, CPC 35 (R2) (IAS 27) - Demonstrações Separadas e CPC 18 (R2) (IAS 28) - Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto. A aplicação dessas normas é relevante para a Companhia, pois existem diversas participações em Entidades que tem como objetivo a incorporação e a venda de unidades imobiliárias. Um quadro resumido e as principais exigências dessas normas estão descritas a seguir: a) De acordo com o CPC 36 (R3) (IFRS 10), existe somente uma base de consolidação, o controle. Consequentemente, o CPC 36 (R3) (IFRS 10) inclui uma nova definição de controle que contém três elementos: (a) poder sobre uma investida; (b) exposição, ou direitos, a retornos variáveis da sua participação na investida; e (c) capacidade de utilizar seu poder sobre a investida para afetar o valor dos retornos ao investidor. Orientações abrangentes foram incluídas no CPC 36 (R3) (IFRS 10) para abordar cenários complexos. b) De acordo com o CPC 19 (R2) (IFRS 11), os acordos de participação são classificados como operações conjuntas ou joint ventures, conforme os direitos e as obrigações das partes. Resumidamente, a classificação depende se o investidor tem direitos e deveres sobre o patrimônio líquido da Entidade ou se o investidor tem direitos e deveres relacionados a ativos e passivos específicos da Entidade. Consequentemente, as joint ventures devem ser contabilizadas pelo método de PÁGINA: 45 de 169
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