O EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA ENTRE AS GRADES: UMA REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA DOS EDUCADORES NO SISTEMA PRISIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA ENTRE AS GRADES: UMA REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA DOS EDUCADORES NO SISTEMA PRISIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO"

Transcrição

1 1 O EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA ENTRE AS GRADES: UMA REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA DOS EDUCADORES NO SISTEMA PRISIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Camila Cardoso Menotti Orientadora: Profª Drª Elenice Maria Cammarosano Onofre Mestrado - Práticas Sociais e Processos Educativos Resumo O presente projeto tem como objetivo identificar na prática dos educadores que atuam no sistema prisional do estado de São Paulo as particularidades do exercício da docência na prisão em relação às suas experiências fora das grades, levando em consideração a condição de aprisionados em que agora se encontram. A pesquisa de natureza qualitativa utilizará como recursos metodológicos o estudo documental, a observação, conversas informais e entrevistas semiestruturadas com educadores que exerceram a docência em período anterior à privação de liberdade. Os sujeitos da pesquisa serão selecionados por amostragem na região de Presidente Prudente. Os dados coletados serão analisados com base em referenciais de Enrique Dussel, Ernani Maria Fiori e Paulo Freire, autores latino-americanos comprometidos com a inclusão social e de pesquisadores do temário específico de educação escolar em prisões. Espera-se ao final do estudo melhor compreender como esses docentes percebem a escola da prisão quando comparada ao sistema educacional fora dos muros, sua concepção de educação e as dificuldades que enfrentam no exercício da docência. Palavras Chaves Educação em prisão. Educadores em privação de liberdade. Docência na prisão.

2 2 INTRODUÇÃO Um dos papéis fundamentais da educação é promover uma sociedade com melhor qualidade de vida e formar sujeitos capazes de criar e recriar o espaço e a vida social onde estão inseridos. Há que se considerar, no entanto, que no Brasil ainda existem sérios problemas a serem enfrentados uma vez que parcela considerável da população permanece analfabeta, e consequentemente, vítima da exclusão social. Ao analisar o aumento da criminalidade no país e o contexto das unidades prisionais, nota-se que os presos são, em sua maioria, pessoas pobres e pouco escolarizadas, podendo ser consideradas como produto da segregação e do desajuste social, da miséria e das drogas, do egoísmo e da perda de valores humanitários. Dessa forma, discutir algumas questões sobre a educação dentro de um ambiente repressivo como é o caso das prisões, é um desafio necessário uma vez que a escola pode vir a possibilitar aos privados de liberdade o desvelamento e a transformação da realidade em que estão inseridos. Nesse sentido, concordamos com Freire (1995) que a melhor afirmação para definir o alcance da prática educativa em face aos limites a que se submete é a seguinte: não podendo tudo, a prática educativa pode alguma coisa (p. 96). Assim, ao pensar na educação do aprisionado, deve-se considerar que o ser humano é finito, inconcluso, que se constitui ao longo de sua existência e que está inserido em um permanente movimento de busca, vocacionado para ser mais, para fazer, refazer, criar e recriar sua própria vida (FREIRE, 1983). A Educação de Jovens e Adultos - EJA é uma modalidade da Educação Básica que se propõe a atender a um público ao qual foi negado o direito à educação durante a infância e/ou adolescência, seja por inadequações do sistema de ensino, por oferta irregular de vagas ou por condições socioeconômicas desfavoráveis. Atualmente o país possui diversos instrumentos legais que fundamentam e institucionalizam a Educação de Jovens e Adultos como sendo uma modalidade básica de ensino. A Constituição Federal promulgada em 05 de outubro de 1988 garante, através do Art. 205, que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e

3 3 incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e a sua qualificação para o trabalho. Na Declaração de Hamburgo (1997) a abordagem do direito à educação dos sentenciados avançou, evidenciando a preocupação de estimular oportunidades de aprendizagem a todos, em particular, aos marginalizados e excluídos (item 11). Além disso, garante o reconhecimento do direito de todas as pessoas encarceradas à aprendizagem, propondo a elaboração e implementação de programas de educação nas prisões com a participação dos presos, buscando atender às suas reais necessidades e aspirações. (DECLARAÇÃO DE HAMBURGO, 1997, tema 8, item 47). Com o intuito de investir na melhoria da realidade da educação em espaços de privação de liberdade, em 09/03/2010 foi homologada as Diretrizes Nacionais para a oferta de educação para jovens e adultos em situação de privação de liberdade nos estabelecimentos penais Parecer 4/2010, que regulamenta responsabilidades, financiamentos, ações complementares, envolvimento da comunidade e familiares, formação de educadores, entre outros aspectos. Diante do exposto, a escola pode ser considerada como uma das práticas sociais desenvolvida no interior de uma penitenciária, desencadeando processos educativos que auxiliam os encarcerados no cumprimento da pena e no retorno ao convívio social, desde que esteja fundamentada nos princípios da educação Libertadora de Paulo Freire (2005). Como afirma Oliveira et al (2009), práticas sociais decorrem de e geram interações entre os indivíduos e entre eles e os ambientes em que vivem, com o propósito de produzir bens, transmitir valores, manter a sobrevivência material e simbólica das sociedades humanas. De acordo com as autoras e o autor, nas práticas sociais promove-se formação para a vida em sociedade, por meio dos processos educativos que desencadeiam (OLIVEIRA et al, 2009, p. 7). Portanto, o espaço escolar, ainda que localizado em um ambiente repressor, está pautado na produção de conhecimento, contribuindo para a vida dos encarcerados e da sociedade em geral, por meio da aprendizagem participativa e da convivência fundamentada na valorização e no desenvolvimento do outro e de si mesmo (ONOFRE, 2007, p. 23). Com base no estudo realizado por Onofre (2002) a escola oferece ao homem preso a possibilidade de resgatar ou aprender outra forma de se relacionar com o mundo e as pessoas, contribuindo para a desconstrução da sua identidade de criminoso. Além disso, a troca de experiência com o professor e com os demais alunos favorece um convívio amistoso e

4 4 dialógico, aliviando as tensões do cárcere e justificando o papel da escola na ressocialização do aprisionado (ONOFRE, 2007). De acordo com Leme (2002), a educação que acontece no interior das penitenciárias deve ter por base princípios que respeitam o adulto preso. Dessa forma, o papel do educador torna-se indispensável para que haja uma pedagogia libertadora onde o educador já não é o que apenas educa, mas o que, enquanto educa, é educado, em diálogo com o educando que, ao ser educado, também educa (FREIRE, 2005, p. 79), pois a libertação autêntica, que é humanização, não é algo que se transmite ou que se deposita no ser humano. Quando a escola está inserida em um espaço repressivo ela potencializa os processos educativos para além da educação escolar e o professor é figura fundamental na construção de espaços onde o aprisionado pode se libertar (FIORI, 1986). Entretanto, para que essa educação seja emancipadora, o educador necessita estar preparado para lidar com as particularidades de lecionar em uma prisão. O exercício da docência tem sido tema de investigações científicas que pretendem destacar, entre outras questões, a formação e a prática desses profissionais. A prática do professor está vinculada ao contexto social em que está inserida, onde as condições de trabalho exercem forte influência sobre ela. No contexto das penitenciárias do estado de São Paulo, os aprisionados exercem a docência, através do Programa de Educação desenvolvido pela Fundação Prof. Manoel Pedro Pimentel - FUNAP 1, atual responsável pela EJA nas unidades prisionais do Estado. Assim, o exercício da docência nas prisões de São Paulo é realizado por indivíduos, que como seus alunos, encontram-se na condição de detentos (PENNA, 2003). Penna (2007) afirma que os monitores 2 consideram o trabalho na escola como uma possibilidade de melhoria em suas vidas e de afastamento do universo criminal. Porém, de acordo com Penna (2007), o exercício da docência por educadores privados de liberdade revela ambiguidades em relação ao que socialmente se espera ver concretizado e o que a realidade objetiva em que se encontram, permite que se realize. 1 A FUNAP é uma Fundação de direito e fins públicos vinculada à Secretaria da Administração Penitenciária do Estado de São Paulo. Através dos programas de educação, cultura, qualificação profissional e geração de renda busca contribuir para a inclusão social de presos e presas, estimulando seus potenciais como indivíduos, cidadãos e profissionais. 2 Nome utilizado pela FUNAP para se referir aos educadores.

5 5 O estado de São Paulo possui a maior população prisional do país, sendo presos divididos em 77 Penitenciárias, 174 cadeias públicas e 4 hospitais de custódia e tratamento psiquiátrico (InfoPen, 2010). Atualmente, a Secretaria Estadual de Educação e a Secretaria da Administração Penitenciária do estado de São Paulo estão em trabalho conjunto, elaborando o Plano Estadual de Educação nas Prisões, em conformidade com as Diretrizes Nacionais para a oferta de educação para jovens e adultos em situação de privação de liberdade nos estabelecimentos penais Parecer 4/2010. Diante dos apontamentos anteriormente colocados, a presente pesquisa pretende trazer algumas compreensões sobre a prática docente no interior das penitenciárias paulistas, visto que o espaço prisional possui especificidades que evidenciam a complexidade do ato pedagógico (ONOFRE, 2010). Para que haja compreensão das especificidades do exercício docente nas prisões e dos processos educativos desencadeados por este, será analisada a experiência de educadores que exerciam a docências antes de serem presos, comparando a prática anterior com a realizada atualmente no interior de uma unidade prisional. Como este educador reflete sobre sua prática anterior e atual? Qual sua concepção de educação? Como percebe o espaço prisional e os educandos? Quais são suas maiores dificuldades? OBJETIVO GERAL Identificar na prática do educador que atua no sistema prisional do estado de São Paulo as particularidades do exercício da docência na prisão em relação à sua experiência fora das grades. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Identificar a concepção de educação dos educadores do sistema prisional paulista; - Apontar as dificuldades de ser professor na prisão e as necessidades de formação continuada; - Contribuir com os estudos e pesquisas na área da educação no sistema prisional. METODOLOGIA Diferentemente das outras ciências, nas Ciências Humanas, o objeto da pesquisa é o próprio ser humano com suas complexidades e em constante transformação. Portanto, o pesquisador ou pesquisadora necessita realizar uma cuidadosa aproximação com o grupo

6 6 pesquisado, com o intuito de compreender de dentro da prática social escolar a experiência docente. Considerando o objetivo central que é identificar as particularidades do exercício da docência na prisão em relação à experiência fora das grades, a presente pesquisa é de natureza qualitativa e parte do fundamento de que há uma relação dinâmica entre o sujeito e o objeto. Para Chizzotti (2007) o objeto não é um dado inerente e neutro; está possuído de significados e relações que sujeitos concretos criam em suas ações (p.79). Segundo Minayo (1994), ao contemplarmos o aspecto qualitativo do objeto estamos considerando como sujeito de estudo pessoas de determinadas condições e classes sociais, com suas crenças, valores e significados. Para a autora, esse tipo de pesquisa responde questões particulares, visto que se preocupa com a realidade que não pode ser quantificada. Os sujeitos da pesquisa serão 12 educadores do sistema prisional paulista, especificamente do Ensino Fundamental e Médio, que exerciam a docência antes de serem presos e selecionados por amostragem. As penitenciárias do estado de São Paulo estão distribuídas em 07 Regionais da FUNAP, sendo elas: Bauru, Presidente Prudente, Capital / Vale do Paraíba, São Paulo / Litoral, Campinas / Sorocaba, Araçatuba e Ribeirão Preto. Devido à distância existente entre as Regionais será analisada apenas a região de Presidente Prudente. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E ANÁLISE DOS RESULTADOS O presente estudo se dará inicialmente por meio de pesquisa bibliográfica, um referencial teórico-conceitual [...] que se realiza a partir do registro disponível, decorrente de pesquisas anteriores, em documentos impressos, como livros, artigos, teses etc. (SEVERINO, 2007, p. 122). Será realizada pesquisa de campo em algumas unidades prisionais da região de Presidente Prudente. A técnica escolhida para o trabalho de campo será a entrevista semiestruturada com os educadores e a observação do espaço prisional, visando obter dados sobre a docência na prisão e suas especificidades. Os dados coletados serão organizados e analisados com base em referenciais de Enrique Dussel, Ernani Maria Fiori e Paulo Freire, autores latino-americanos preocupados com a inclusão social e de pesquisadores do temário específico de educação escolar em prisões. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

7 7 CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez, CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL: promulgada em 05 de outubro de ª ed. São Paulo: Saraiva, FIORI, E. M. Conscientização e Educação. Educação e Realidade, 1986, v. 11. p FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 49ª Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005., Paulo. Política e Educação. São Paulo: Cortez, 1995., Paulo. Educação como Prática da Liberdade. Rio de janeiro: Paz e Terra, FUNAP - Fundação Prof. Dr. Manoel Pedro Pimentel. Disponível em: /jun/2011. INFOPEN - Sistema Integrado de informações Penitenciárias. Departamento Penitenciário Nacional/Ministério da Justiça. Disponível em: /jun/2011. LEME, José Antônio Gonçalves. A cela de aula: tirando a pena com letras. Uma reflexão sobre o sentido da educação nos presídios Dissertação (Mestrado) Programa de Educação, História, Política, Sociedade, PUC, São Paulo. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Nacionais para a Oferta de Educação para Jovens e Adultos em Situação de Privação de Liberdade nos Estabelecimentos Penais. Parecer 4/2010. Homologado em 04 de maio de MINAYO, Maria Cecília de Souza. O Desafio do Conhecimento: pesquisa qualitativa em Saúde. 3ª Ed. São Paulo: HUCITEC; Rio de Janeiro: ABRASCO, OLIVEIRA, Maria Valdenez; SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves; GONÇALVES JUNIOR, Luiz; MONTRONE, Ainda Victória Garcia; JOLY, Ilza Zenker Leme. Processos Educativos em Práticas Sociais: reflexões teóricas e metodológicas sobre pesquisa educacional em espaços sociais. Anais 32ª Reunião ANPED, (disponível em: http// ONOFRE, Elenice Maria Cammarosano. Docência na Prisão: Professores Duplamente Iniciantes, Aprendendo com os Pares e com o Contexto. II Congreso Internacional sobre Profesorado Principiante e Inserción Profesional a la Docencia. Buenos Aires, Escola da prisão: espaço de construção da identidade do homem aprisionado? In: ONOFRE, E. M. C. (Org) Educação escolar entre as grades. São Carlos: EdUFSCar, 2007, p Educação escolar na prisão. Para além das grades: a essência da escola e a possibilidade de resgate da identidade do homem aprisionado Tese (Doutorado em Educação Escolar) UNESP, Araraquara.

8 8 PENNA, Marieta G. de Oliveira. O ofício do professor: as ambiguidades do exercício da docência por monitores-presos Dissertação (Mestrado) Programa de Educação: História, Política, Sociedade, PUC, São Paulo.. O exercício docente por monitores-presos e o desenvolvimento do processo formativo. In: ONOFRE, E. M. C. (Org) Educação escolar entre as grades São Carlos: EdUFSCar, 2007, p SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed., São Paulo: Cortez, UNESCO. Conferência Internacional sobre a Educação de Adulto. Declaração de Hamburgo: Agenda para o Futuro. Brasília: SESI/UNESCO, 1997.

PEDAGOGIA NO SISTEMA PRISIONAL E A QUESTÃO DA RESOCIALIZAÇÃO

PEDAGOGIA NO SISTEMA PRISIONAL E A QUESTÃO DA RESOCIALIZAÇÃO PEDAGOGIA NO SISTEMA PRISIONAL E A QUESTÃO DA RESOCIALIZAÇÃO Aline Freire de Souza¹ 1 Universidade Federal do Pará Eixo temático VI: Educação e Movimentos Sociais: ações educativas em ambientes não escolares

Leia mais

Palavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas.

Palavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas. A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DA EJA: INSTITUIÇÕES E POLÍTICAS Thamyres Xavier Moreira Universidade Federal de Ouro Preto Resumo: O presente trabalho trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa com a aplicação

Leia mais

A EDUCAÇÃO EM SITUAÇÃO DE CONTROLE: UM ESTUDO SOBRE TRABALHO EDUCATIVO DESTINADO A JOVENS EM CONFLITO COM A LEI

A EDUCAÇÃO EM SITUAÇÃO DE CONTROLE: UM ESTUDO SOBRE TRABALHO EDUCATIVO DESTINADO A JOVENS EM CONFLITO COM A LEI 1 A EDUCAÇÃO EM SITUAÇÃO DE CONTROLE: UM ESTUDO SOBRE TRABALHO EDUCATIVO DESTINADO A JOVENS EM CONFLITO COM A LEI Rubia Fernanda Quinelatto Caparrós Orientadora Prof a. Dr a Elenice Maria Cammarosano Onofre

Leia mais

Educação no Sistema Prisional

Educação no Sistema Prisional Educação no Sistema Prisional Pacto Federativo Brasil, um sonho intenso, um raio vívido De amor e de esperança à terra desce, Se em teu formoso céu, risonho e límpido, A imagem do Cruzeiro resplandece.

Leia mais

Didática e Formação de Professores: provocações. Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas

Didática e Formação de Professores: provocações. Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas Didática e Formação de Professores: provocações Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas Vivemos tensões nas propostas e concretizações da formação inicial de professores, com padrões culturais formativos

Leia mais

O OLHAR DOS ALUNOS - DETENTOS DA PENITENCIÁRIA PROFESSOR BARRETO CAMPELO SOBRE A ESCOLA

O OLHAR DOS ALUNOS - DETENTOS DA PENITENCIÁRIA PROFESSOR BARRETO CAMPELO SOBRE A ESCOLA 1 O OLHAR DOS ALUNOS - DETENTOS DA PENITENCIÁRIA PROFESSOR BARRETO CAMPELO SOBRE A ESCOLA SEBASTIAO DA SILVA VIEIRA E SEBASTIÃO SEVERINO DA SILVA INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como tema: O olhar dos

Leia mais

Linhas Críticas ISSN: 1516-4896 rvlinhas@unb.br Universidade de Brasília Brasil

Linhas Críticas ISSN: 1516-4896 rvlinhas@unb.br Universidade de Brasília Brasil Linhas Críticas ISSN: 1516-4896 rvlinhas@unb.br Universidade de Brasília Brasil Costa Hernandez, Josélia Maria Reseña de "Educação escolar entre as grades" de ONOFRE, Elenice Maria Cammarosano (Org.) Linhas

Leia mais

O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS RESUMO INTRODUÇÃO

O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS RESUMO INTRODUÇÃO O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS Rodolfo Dias Pinto 1 Maria de Lourdes dos Santos 2 1 Bolsista do Programa de Projetos de Pesquisa na Licenciatura

Leia mais

EDUCAÇÃO NAS PRISÕES: OS DESAFIOS POLÍTICOS E EDUCACIONAIS NO COTIDIANO E NA IDENTIDADE DO PROFESSOR DA EJA NO SISTEMA PRISIONAL NO ESTADO DE GOIÁS

EDUCAÇÃO NAS PRISÕES: OS DESAFIOS POLÍTICOS E EDUCACIONAIS NO COTIDIANO E NA IDENTIDADE DO PROFESSOR DA EJA NO SISTEMA PRISIONAL NO ESTADO DE GOIÁS EDUCAÇÃO NAS PRISÕES: OS DESAFIOS POLÍTICOS E EDUCACIONAIS NO COTIDIANO E NA IDENTIDADE DO PROFESSOR DA EJA NO SISTEMA PRISIONAL NO ESTADO DE GOIÁS Nelson Carneiro Júnior Pontifícia Universidade Católica

Leia mais

Armando Traldi Júnior

Armando Traldi Júnior www.fisem.org/web/union http://www.revistaunion.org ISSN: 1815-0640 Número 48. Diciembre 2016 Página 232-237 Reseña de los libros: Desafios da Educação Inclusiva: formação de professores e práticas Armando

Leia mais

Como pratica de investigação e para o desenvolvimento do estudo, optamos por uma

Como pratica de investigação e para o desenvolvimento do estudo, optamos por uma ALGUMAS REFLEXÕES ACERCA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM PRESÍDIOS Maria Candeias Conceição Santos ¹ ¹ Mestranda do Programa de Educação de Jovens e Adultos da Universidade Estadual da Bahia - UNEB.

Leia mais

Plano de Ensino Docente

Plano de Ensino Docente Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial

Leia mais

Diários de Pesquisa Visual - dispositivos para pensar a formação inicial em artes visuais

Diários de Pesquisa Visual - dispositivos para pensar a formação inicial em artes visuais Diários de Pesquisa Visual - dispositivos para pensar a formação inicial em artes visuais Programa de Pós-Graduação em Educação Mestrado Universidade Federal de Santa Maria Thais Raquel da Silva Paz Orientadora:

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Educação Inclusiva Código da Disciplina: EDU 319 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 2015/1 Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a partir

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO-CCE PROGRAMA PIBIC/UFPI BASE DE PESQUISA FORMAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO-CCE PROGRAMA PIBIC/UFPI BASE DE PESQUISA FORMAR UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO-CCE PROGRAMA PIBIC/UFPI BASE DE PESQUISA FORMAR A PRÁTICA PEDAGÓGICA DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ADOLESCENTES EM CUMPRIMENTO DE MEDIDA

Leia mais

UMA ANÁLISE DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA NA PERSPECTIVA DO TRABALHO DOS PEDAGOGOS (2010) 1

UMA ANÁLISE DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA NA PERSPECTIVA DO TRABALHO DOS PEDAGOGOS (2010) 1 UMA ANÁLISE DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA NA PERSPECTIVA DO TRABALHO DOS PEDAGOGOS (2010) 1 RIBEIRO, Eliziane. Tainá. Lunardi. 2 ; ALVES, Bruna. Pereira.³; SIQUEIRA, Gabryely. Muniz. 4 ;

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA E O PROCESSO DE INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NOS ANOS INICIAIS

A PRÁTICA PEDAGÓGICA E O PROCESSO DE INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NOS ANOS INICIAIS A PRÁTICA PEDAGÓGICA E O PROCESSO DE INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NOS ANOS INICIAIS Natalia Barbosa Verissimo Profª Dra. Célia Regina Vitaliano Danielle Nunes Martins do

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO SISTEMA PRISIONAL DE PARNAÍBA-PI

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO SISTEMA PRISIONAL DE PARNAÍBA-PI EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO SISTEMA PRISIONAL DE PARNAÍBA-PI Fábia Sandy Araujo Mendonça-UFPI/fabia_sandy@hotmail.com Miancy Eldine da Silva Vieira-UFPI/mia_eldine@hotmail.com Auricélia Patrícia Costa

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq INTRODUÇÃO Este texto apresenta a pesquisa em andamento

Leia mais

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA Vanessa Martins Hidd Santos NOVAFAPI INTRODUÇÃO A avaliação institucional constitui objeto de preocupação e análise na NOVAFAPI, desde sua fundação quando

Leia mais

NÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD

NÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ-UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS

Leia mais

PROJETO. Identidade e a prática pedagógica do professor de Ensino Religioso

PROJETO. Identidade e a prática pedagógica do professor de Ensino Religioso PROJETO Identidade e a prática pedagógica do professor de Ensino Religioso A CIDADANIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO RELIGIOSO LÉO MARCELO PLANTES MACHADO Orientador: DR. SÉRGIO ROGÉRIO AZEVEDO

Leia mais

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM. CURSO: Pedagogia. Período: Não definido. Semestre de Ingresso: 1º. C.H. Teórica: 40h

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM. CURSO: Pedagogia. Período: Não definido. Semestre de Ingresso: 1º. C.H. Teórica: 40h PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CURSO: Pedagogia Disciplina: Educação de Jovens e Adultos Professor: Renato Ribeiro Período Letivo: 2 sem/2016 Série: 5ª Série 6ª Série Período: Não definido C.H. Teórica:

Leia mais

FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA. PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010.

FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA. PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010. FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010. Institui as orientações e as atividades aprovadas para a realização da carga horária de Estágio Supervisionado

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Paraná Programa de Pós-Graduação em Teologia Linha Teologia e Sociedade

Pontifícia Universidade Católica do Paraná Programa de Pós-Graduação em Teologia Linha Teologia e Sociedade Pontifícia Universidade Católica do Paraná Programa de Pós-Graduação em Teologia Linha Teologia e Sociedade LIVROS DE ENSINO RELIGIOSO: uma produção de conhecimento no período de 1995 a 2010 Isabel Cristina

Leia mais

APRENDER A LER E A ESCREVER: UMA PRÁTICA CURRICULAR PAUTADA EM PAULO FREIRE

APRENDER A LER E A ESCREVER: UMA PRÁTICA CURRICULAR PAUTADA EM PAULO FREIRE APRENDER A LER E A ESCREVER: UMA PRÁTICA CURRICULAR PAUTADA EM PAULO FREIRE 10/2011 Pensamento de Paulo Freire Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) SOUZA, Edilene Oliveira Francisco pr.edilene@yahoo.com.br

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CÓDIGO: EDU519 DISCIPLINA: PRATICA EDUCATIVA I - DIDÀTICA CARGA HORÁRIA: 75h EMENTA: OBJETIVOS:

Leia mais

ALFABETIZAR PARA E PELA EDUCAÇÃO DO CAMPO: UM DESAFIO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

ALFABETIZAR PARA E PELA EDUCAÇÃO DO CAMPO: UM DESAFIO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZAR PARA E PELA EDUCAÇÃO DO CAMPO: UM DESAFIO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Ana Raquel de Sousa Poubaix Diniz Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro - UENF / arpourbaix@gmail.com

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

A UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA A UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Carla de Araújo Universidade Estadual da Paraíba tapcarla@gmail.com Profª. Dra. Abigail Fregni Lins Universidade Estadual

Leia mais

TÍTULO: OS DESAFIOS DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DA REGIÃO MÉDIO PARAÍBA

TÍTULO: OS DESAFIOS DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DA REGIÃO MÉDIO PARAÍBA TÍTULO: OS DESAFIOS DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DA REGIÃO MÉDIO PARAÍBA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO GERALDO

Leia mais

Elionaldo Fernandes Julião A RESSOCIALIZAÇÃO ATRAVÉS DO ESTUDO E DO TRABALHO NO SISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO

Elionaldo Fernandes Julião A RESSOCIALIZAÇÃO ATRAVÉS DO ESTUDO E DO TRABALHO NO SISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Instituto de Filosofia e Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais Elionaldo Fernandes Julião A RESSOCIALIZAÇÃO ATRAVÉS DO ESTUDO E DO TRABALHO

Leia mais

O PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) ENQUANTO SUPORTE AO PLANEJAMENTO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE DOURADOS-MS

O PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) ENQUANTO SUPORTE AO PLANEJAMENTO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE DOURADOS-MS O PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) ENQUANTO SUPORTE AO PLANEJAMENTO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE DOURADOS-MS Maria Isabel Soares Feitosa 1 Universidade Federal da Grande

Leia mais

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: educação inclusiva, proeduse, EJA. INTRODUÇÃO

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: educação inclusiva, proeduse, EJA. INTRODUÇÃO NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOARES, Cleyson Mendes 1 rescogito@gmail.com PAULINO, Paulo Cesar 2 paulino@utfpr.edu.br Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio III curso

Leia mais

PERSPECTIVAS E CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INTEGRAL NO ENSINO FUNDAMENTAL EVIDENCIADAS NAS DISSERTAÇÕES E TESES PRODUZIDAS

PERSPECTIVAS E CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INTEGRAL NO ENSINO FUNDAMENTAL EVIDENCIADAS NAS DISSERTAÇÕES E TESES PRODUZIDAS PERSPECTIVAS E CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INTEGRAL NO ENSINO FUNDAMENTAL EVIDENCIADAS NAS DISSERTAÇÕES E TESES PRODUZIDAS NO PERÍODO DE 2011 A 2014 Formação e Gestão em Processos Educativos Ione Anhaia dos

Leia mais

LDB Lei de Diretrizes e Bases

LDB Lei de Diretrizes e Bases PEDAGOGIA LDB Lei de Diretrizes e Bases Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional O pedagogo estuda as teorias da ciência da educação e do ensino É

Leia mais

O CAMINHO DA PESQUISA

O CAMINHO DA PESQUISA NECESSIDADES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DA EJA Aproximação com a temática Aluna do curso de formação do ensino médio (teologia da libertação, Escritos de Paulo Freire). Aluna do curso de Pedagogia

Leia mais

PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Experiência de aprendizagem em espaços educativos escolares e nãoescolares

PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Experiência de aprendizagem em espaços educativos escolares e nãoescolares PLANO DE ENSINO 2011-1 DISCIPLINA: Experiência de aprendizagem em espaços educativos escolares e nãoescolares - JP0028 PROFESSORA: Dr.ª Hilda Jaqueline de Fraga I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Carga Horária Teórica:

Leia mais

A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) NO MUNICÍPIO DE SANTA INÊS/MA: OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES

A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) NO MUNICÍPIO DE SANTA INÊS/MA: OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) NO MUNICÍPIO DE SANTA INÊS/MA: OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Eriveth Silva Teixeira¹ ¹Acadêmica do 7º período do curso

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas. Profa. Karina de M. Conte

Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas. Profa. Karina de M. Conte Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas Profa. Karina de M. Conte 2017 DIDÁTICA II Favorecer a compreensão do processo de elaboração, gestão,

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Goiás. Adriely Felipe Tatagiba Sueli Correa

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Goiás. Adriely Felipe Tatagiba Sueli Correa Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Goiás Adriely Felipe Tatagiba Sueli Correa Proeja no IFG - Campus Goiânia: os desafios do trabalho docente

Leia mais

O DIREITO DO PRIVADO DE LIBERDADE DE ESTUDAR: A EXPERIENCIA DO CAMPUS AVANÇADO DO SERROTÃO-CAMPINA GRANDE-PB

O DIREITO DO PRIVADO DE LIBERDADE DE ESTUDAR: A EXPERIENCIA DO CAMPUS AVANÇADO DO SERROTÃO-CAMPINA GRANDE-PB O DIREITO DO PRIVADO DE LIBERDADE DE ESTUDAR: A EXPERIENCIA DO CAMPUS AVANÇADO DO SERROTÃO-CAMPINA GRANDE-PB Maria Aparecida Barbosa Carneiro UEPB Doutora em Sociologia - ccarneiro2007@oi.com.br Maria

Leia mais

A EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE RESSOCIALIZAÇÃO DO APENADO

A EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE RESSOCIALIZAÇÃO DO APENADO A EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE RESSOCIALIZAÇÃO DO APENADO Selson Garutti 1 ; Rita de Cássia da Silva Oliveira 2. RESUMO: Este trabalho apresenta um estudo qualiquantitativo exploratório que tem por objetivo

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina EDU263 Fundamentos da Educação de Jovens e Adultos

Programa Analítico de Disciplina EDU263 Fundamentos da Educação de Jovens e Adultos 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Educação - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 4 0 4

Leia mais

Tensões, perspectivas e desafios do ensino médio no brasil: entre a obrigatoriedade e a evasão escolar.

Tensões, perspectivas e desafios do ensino médio no brasil: entre a obrigatoriedade e a evasão escolar. Tensões, perspectivas e desafios do ensino médio no brasil: entre a obrigatoriedade e a evasão escolar. Andréia Melanda Chirinéa Universidade Sagrado Coração e-mail: andreia.melanda@gmail.com Mayara Cristina

Leia mais

O GÊNERO VIDEO TOUR COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E DE VALORIZAÇÃO DA IDENTIDADE LOCAL

O GÊNERO VIDEO TOUR COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E DE VALORIZAÇÃO DA IDENTIDADE LOCAL O GÊNERO VIDEO TOUR COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E DE VALORIZAÇÃO DA IDENTIDADE LOCAL Jaqueline de Andrade Borges (Colégio Estadual Prof. Dulce Mashio/Paraná) Terezinha Marcondes Diniz

Leia mais

DESAFIOS PARA IMPLANTAÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ÂMBITO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE SÃO BENTO PB GT - 11 EDUCAÇÃO AMBIENTAL

DESAFIOS PARA IMPLANTAÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ÂMBITO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE SÃO BENTO PB GT - 11 EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESAFIOS PARA IMPLANTAÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ÂMBITO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE SÃO BENTO PB GT - 11 EDUCAÇÃO AMBIENTAL INTRODUÇÃO Rosemere Dantas Barbosa Nascimento Escola Estadual

Leia mais

TÍTULO: 11 ANOS DA LEI 10639/2003 E O ENSINO DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE SÃO PAULO

TÍTULO: 11 ANOS DA LEI 10639/2003 E O ENSINO DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE SÃO PAULO TÍTULO: 11 ANOS DA LEI 10639/2003 E O ENSINO DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE SÃO PAULO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: DIREITO INSTITUIÇÃO: FACULDADE ZUMBI DOS PALMARES AUTOR(ES):

Leia mais

Membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação e Diversidade NEPED/IFRN

Membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação e Diversidade NEPED/IFRN Dias 20 e 21 Auditório CE FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS PARA LEVANTAMENTO DE INDICADORES DA QUALIDADE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Márcio Adriano de Azevedo Doutor em Educação pela UFRN e

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA 04/2010

TERMO DE REFERÊNCIA 04/2010 TERMO DE REFERÊNCIA 04/2010 PROJETO: OEI/BRA 08/003 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Secretaria de Educação Especial SEESP/MEC em Gestão e Avaliação do Programa de Acompanhamento e Monitoramento

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DOCENTE: UM ESTUDO NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA ZONA RURAL E ZONA URBANA DE SÃO LUÍS.

FORMAÇÃO CONTINUADA DOCENTE: UM ESTUDO NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA ZONA RURAL E ZONA URBANA DE SÃO LUÍS. FORMAÇÃO CONTINUADA DOCENTE: UM ESTUDO NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA ZONA RURAL E ZONA URBANA DE SÃO LUÍS. Ione da Silva Guterres Especialista em Docência na Educação Infantil pela

Leia mais

EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA

EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA EIXO III EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA SUGESTÃO Desde os anos 1980, observam-se transformações significativas

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA CURSO/MODALIDADE: Curso Técnico em Meio Ambiente Subsequente COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA DE PESQUISA E CÓDIGO: APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS TÉCNICOS Currículo:

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria da Educação SECRETARIA DA DA EDUCAÇÃO Contextualização EDUCAÇÃO COMPROMISSO DE SÃO PAULO Programa Educação - Compromisso de São Paulo Institui 5 pilares para a

Leia mais

Palavras-Chave: Prática Formativa. Desenvolvimento Profissional. Pibid.

Palavras-Chave: Prática Formativa. Desenvolvimento Profissional. Pibid. O SUBPROJETO DO CURSO DE PEDAGOGIA NO PIBID/ CAPES/UFAC COMO PRÁTICA FORMATIVA E SUAS REPERCUSSÕES NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: APROXIMAÇÕES INICIAIS Lúcia de Fátima Melo Universidade Federal

Leia mais

A AVALIAÇÃO COMO PROCESSO DE CONTRIBUIÇÃO E AUTO-REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA EM TURMAS DE EJA

A AVALIAÇÃO COMO PROCESSO DE CONTRIBUIÇÃO E AUTO-REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA EM TURMAS DE EJA A AVALIAÇÃO COMO PROCESSO DE CONTRIBUIÇÃO E AUTO-REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA EM TURMAS DE EJA Catarina Edimar Sellares de Candia (PIBIC/CNPQ/UEPG), Rita de Cássia da Silva Oliveira (Orientadora),

Leia mais

SOCIEDADE E INDIVÍDUO EM DISCUSSÃO

SOCIEDADE E INDIVÍDUO EM DISCUSSÃO 1 SOCIEDADE E INDIVÍDUO EM DISCUSSÃO Acadêmica: Raquel Luchese Orientadora: SilandraBadch Rosa Universidade Luterana do Brasil- ULBRA raquelluchese@hotmail.com RESUMO O presente trabalho refere-se ao Estágio

Leia mais

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSOS DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UTFPR-DV

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSOS DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UTFPR-DV Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSOS DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UTFPR-DV APROVADO EM REUNIÃO ORDINÁRIA DO COLEGIADO

Leia mais

DIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: ESTRATÉGICAS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA POPULAÇÃO LGBTT NO IFPE RECIFE E NA REDE ESTADUAL DE PERNAMBUCO

DIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: ESTRATÉGICAS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA POPULAÇÃO LGBTT NO IFPE RECIFE E NA REDE ESTADUAL DE PERNAMBUCO DIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: ESTRATÉGICAS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA POPULAÇÃO LGBTT NO IFPE RECIFE E NA REDE ESTADUAL DE PERNAMBUCO COORDENADORA: DANIELA BARROS COLABORADORES/COLABORADORAS:

Leia mais

PEDAGOGIA JURÍDICA: AS PRÁTICAS DO PEDAGOGO NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS. Laylla Nayanne Dias Lopes TJGO.

PEDAGOGIA JURÍDICA: AS PRÁTICAS DO PEDAGOGO NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS. Laylla Nayanne Dias Lopes TJGO. PEDAGOGIA JURÍDICA: AS PRÁTICAS DO PEDAGOGO NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS Laylla Nayanne Dias Lopes TJGO laylla.lopes@hotmail.com RESUMO: Este trabalho realiza uma análise sobre a participação

Leia mais

O Valor da Educação. Ana Carolina Rocha Eliézer dos Santos Josiane Feitosa

O Valor da Educação. Ana Carolina Rocha Eliézer dos Santos Josiane Feitosa O Valor da Educação Ana Carolina Rocha Eliézer dos Santos Josiane Feitosa Objetivo Mostrar sobre a perspectiva da teoria Piagetiana a importância da relação família- escola desenvolvimento dos processos

Leia mais

LEI DE RESPONSABILIDADE EDUCACIONAL

LEI DE RESPONSABILIDADE EDUCACIONAL Câmara dos Deputados Audiência Pública LEI DE RESPONSABILIDADE EDUCACIONAL Prof. João Ferreira de Oliveira - UFG joao.jferreira@gmail.com Representando: ANPEd e ANFOPE - Associação Científica Fundada em

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DO ENSINO DE GEOGRAFIA PARA A FORMAÇÃO DO CIDADÃO ATIVO EM ESCOLAS DE URUAÇU-GO

CONTRIBUIÇÕES DO ENSINO DE GEOGRAFIA PARA A FORMAÇÃO DO CIDADÃO ATIVO EM ESCOLAS DE URUAÇU-GO CONTRIBUIÇÕES DO ENSINO DE GEOGRAFIA PARA A FORMAÇÃO DO CIDADÃO ATIVO EM ESCOLAS DE URUAÇU-GO Gabriella Aguiar Valente IFG-Campus Uruaçu-GO, e-mail: gabiaguiarv@hotmail.com Rafaela Gomes Araujo IFG-Campus

Leia mais

Propor que os cursos de Pedagogia e outras licenciaturas incentivem o conhecimento e atuação nestes espaços. Incluir algumas horas de

Propor que os cursos de Pedagogia e outras licenciaturas incentivem o conhecimento e atuação nestes espaços. Incluir algumas horas de CARTA DE SÃO CARLOS Os participantes do VIII Seminário Estadual do Fórum Paulista de Educação de Jovens e Adultos, reunidos na Universidade Federal de São Carlos, no dia 03 de setembro de 2016 para refletir

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS, ADULTOS E IDOSOS

EDUCAÇÃO DE JOVENS, ADULTOS E IDOSOS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO EDUCAÇÃO DE JOVENS, ADULTOS E IDOSOS Sergipe/Região Nordeste Izabel Cristina Santos da Silva izabelcris2212@gmail.com (79) 8801-2090 9977-0650

Leia mais

FORMAÇÃO EM PERSPECTIVA INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE CURSOS DE PEDAGOGIA

FORMAÇÃO EM PERSPECTIVA INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE CURSOS DE PEDAGOGIA FORMAÇÃO EM PERSPECTIVA INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE CURSOS DE PEDAGOGIA Érica Aparecida Garrutti-Lourenço Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Eixo Temático: Formação de professores

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA

PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA Maria de Fátima Pereira Carvalho - UNEB, SME, NEPE Sandra Alves de Oliveira UNEB, CMAJO, NEPE Resumo

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DOCENTE

RELATO DE EXPERIÊNCIA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DOCENTE RELATO DE EXPERIÊNCIA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DOCENTE Janaí da Conceição Silva Janai_s@hotmail.com Edja Araújo da Silva Edjaaraujo.25@hotmail.com Givaldo Amoroso

Leia mais

Iluminação Cênica e uma construção do espetáculo: uma abordagem pedagógica.

Iluminação Cênica e uma construção do espetáculo: uma abordagem pedagógica. 1 Iluminação Cênica e uma construção do espetáculo: uma abordagem pedagógica. Ronaldo Fernando Costa. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Palavras Chaves: Iluminação, ensino, pedagogia, dialogicidade.

Leia mais

Projecto de Plano de Actividades do CNE para Em 2008, a actividade do CNE centrar-se-á em quatro grandes áreas de intervenção:

Projecto de Plano de Actividades do CNE para Em 2008, a actividade do CNE centrar-se-á em quatro grandes áreas de intervenção: Projecto de Plano de Actividades do CNE para 2008 Em 2008, a actividade do CNE centrar-se-á em quatro grandes áreas de intervenção: - A escola, as suas finalidades, os seus contextos e parceiros; - Currículo

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO ESPORTE CEFID

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO ESPORTE CEFID CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO ESPORTE CEFID Área de Conhecimento Aspectos Pedagógicos do Movimento Humano (A) Estágio Curricular Supervisionado Ementa/Bibliografia Objetivos: Levantamento e análise

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA CAPITULO I - DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA CAPITULO I - DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Dispõe sobre o Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Capivari.

Leia mais

CONTEXTO HISTÓRICO DE CRIAÇÃO DOS IF E DO IFB. Maria Cristina Madeira da Silva

CONTEXTO HISTÓRICO DE CRIAÇÃO DOS IF E DO IFB. Maria Cristina Madeira da Silva CONTEXTO HISTÓRICO DE CRIAÇÃO DOS IF E DO IFB Maria Cristina Madeira da Silva TRAJETÓRIA DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA 1909 ESCOLA DE APRENDIZES ARTÍFICES 1937 LICEUS DE ARTES

Leia mais

Uma destas importantes parcerias é com o INSTITUTO AOCP.

Uma destas importantes parcerias é com o INSTITUTO AOCP. A Fundação de Apoio à FAFIPA é uma entidade sem fins lucrativos que atua na área da Educação Superior, em cursos de pós-graduação em diversas áreas do conhecimento, cursos de formação e capacitação de

Leia mais

GESTÃO EDUCACIONAL: PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS DOS GESTORES NA REDE MUNICIPAL

GESTÃO EDUCACIONAL: PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS DOS GESTORES NA REDE MUNICIPAL GESTÃO EDUCACIONAL: PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS DOS GESTORES NA REDE MUNICIPAL Maria de Fátima Pereira Lima Araújo Especialização em Gestão da Educação Municipal Programa de Apoio aos Dirigentes Municipais

Leia mais

Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares lei /03 na Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte

Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares lei /03 na Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares lei 10.639/03 na Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte Nilma Alves Adriano nilmaad480@gmail.com Universidade Federal de Minas Gerais Introdução

Leia mais

cada órgão de segurança, através de publicação, de forma acessível.

cada órgão de segurança, através de publicação, de forma acessível. EIXO I - Gestão Democrática: Controle Social e Externo, Integração e Federalismo 1. Divulgação das atribuições específicas de cada órgão de segurança, através de publicação, de forma acessível. 1 EIXO

Leia mais

A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO.

A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO. A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO. Lucineide Machado Pinheiro Universidade Federal de São Paulo / Campus Guarulhos Eixo Temático: Formação

Leia mais

Professores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores. Marli Eliza Dalmazo Afonso de André

Professores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores. Marli Eliza Dalmazo Afonso de André Compartilhando... Professores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores Marli Eliza Dalmazo Afonso de André Com muitos anos de experiência na formação de mestrandos e doutorandos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA PLANO DE ENSINO 2011-2 DISCIPLINA: Socialização das Experiências Docentes I Código JP0033 PROFESSORAS: Dr.ª Silvana Maria Gritti e Ms. Paula Trindade da Silva Selbach I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Carga Horária

Leia mais

FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR

FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR Profª. Carla Verônica AULA 03 SUPERVISÃO E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Identificar os princípios da gestão participativa; Analisar a dialética do ambiente escolar; Perceber

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Câmpus Ponta Grossa PLANO DE ENSINO

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Câmpus Ponta Grossa PLANO DE ENSINO Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Ponta Grossa PLANO DE ENSINO CURSO Licenciatura Interdisciplinar em Ciências Naturais MATRIZ 763 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução 037/11-COGEP

Leia mais

1- APRESENTAÇÃO e JUSTIFICATIVA:

1- APRESENTAÇÃO e JUSTIFICATIVA: A FORMAÇÃO INICIAL DO EDUCADOR DE JOVENS E ADULTOS: UM ESTUDO DA HABILITAÇÃO DE EJA DOS CURSOS DE PEDAGOGIA SOARES, Leôncio UFMG leonciosoares@uol.com.br GT: Educação de Pessoas Jovens e Adultas / n.18

Leia mais

Unidade 1 Sobre o Trabalho de conclusão de curso

Unidade 1 Sobre o Trabalho de conclusão de curso Unidade 1 Sobre o Trabalho de conclusão de curso O Trabalho de Conclusão de Curso TCC é um requisito obrigatório para a conclusão do curso, realizada no final do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade

Leia mais

No entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica,

No entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica, PROJETO TECENDO CIDADANIA: PROJETO DE APOIO AO ESTUDO DOS TEMAS TRANSVERSAIS Autores: Leonardo Cristovam de JESUS, aluno do IFC Campus Avançado Sombrio e bolsista do projeto. Ana Maria de MORAES, Pedagoga

Leia mais

RECONHECENDO AS PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DA AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO

RECONHECENDO AS PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DA AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO RECONHECENDO AS PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DA AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO Patrícia dos Santos Zwetsch- Apresentadora (UFSM) Rosane Carneiro Sarturi- Orientadora (UFSM) INTRODUÇÃO Este trabalho

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO INTRODUÇÃO As diferentes unidades que compõem o conjunto de cadernos, visam desenvolver práticas de ensino de matemática que favoreçam as aprendizagens dos alunos. A

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Licenciatura EM educação básica intercultural TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Licenciatura EM educação básica intercultural TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura EM educação básica intercultural TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio Supervisionado de que trata este regulamento refere-se à formação de

Leia mais

A FORMAÇÃO TECNOLÓGICA DO PROFESSOR

A FORMAÇÃO TECNOLÓGICA DO PROFESSOR A FORMAÇÃO TECNOLÓGICA DO PROFESSOR Autores: MARLENE APARECIDA DOS REIS, BRUNO GARCIA DE ARAUJO, KLAYDSON FERANDES GALDINO ANDRADE e SILVANA APARECIDA DOS REIS Introdução Ao pensar na tecnologia e em sua

Leia mais

II FÓRUM DE INTEGRAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM DA UFG, CAMPUS JATAÍ: A CONSTRUÇÃO DE UM ESPAÇO DE INTEGRAÇÃO E FORMAÇÃO.

II FÓRUM DE INTEGRAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM DA UFG, CAMPUS JATAÍ: A CONSTRUÇÃO DE UM ESPAÇO DE INTEGRAÇÃO E FORMAÇÃO. II FÓRUM DE INTEGRAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM DA UFG, CAMPUS JATAÍ: A CONSTRUÇÃO DE UM ESPAÇO DE INTEGRAÇÃO E FORMAÇÃO. PACHECO 1, Jade Alves de Souza; SOARES 2, Nayana Carvalho; SILVA 3, Bianca Fernandes

Leia mais

O USO DO LIVRO DIDÁTICO NAS AULAS DE QUÍMICA: POSSIBILIDADES E DESAFIOS. Apresentação: Pôster

O USO DO LIVRO DIDÁTICO NAS AULAS DE QUÍMICA: POSSIBILIDADES E DESAFIOS. Apresentação: Pôster O USO DO LIVRO DIDÁTICO NAS AULAS DE QUÍMICA: POSSIBILIDADES E DESAFIOS. Apresentação: Pôster Autor Principal 1 ; Rafael Silva de Araujo; Orientadora 2 ; Maristela Maria Andrade da Silva. Introdução Este

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 5º semestre

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 5º semestre EIXO TECNOLÓGICO: Ensino Superior Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU:( )integrado( )subsequente( ) concomitante ( ) bacharelado( x )licenciatura( ) tecnólogo MODALIDADE:

Leia mais

Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória

Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Brasília/DF, jun. 2015

Leia mais

OFICINAS PEDAGÓGICAS SOBRE OS DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

OFICINAS PEDAGÓGICAS SOBRE OS DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA OFICINAS PEDAGÓGICAS SOBRE OS DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de PEREIRA 2, Douglas Willian Quirino Centro de Educação/ Departamento

Leia mais

METODOLOGIA DA PESQUISA

METODOLOGIA DA PESQUISA METODOLOGIA DA PESQUISA Nesta aula: Exemplos de resumos da área de Didática do Ensino Superior NOME: MAIZA TAQUES MARGRAF ALTHAUS TEMA: AÇÃO DIDÁTICA NO ENSINO SUPERIOR: A DOCÊNCIA EM DISCUSSÃO RESUMO

Leia mais

CURSO DE PEDAGOGIA NO ESTADO DE SÃO PAULO: REFLEXÃO SOBRE O ESTÁGIO E PRÁTICAS DE ENSINO i

CURSO DE PEDAGOGIA NO ESTADO DE SÃO PAULO: REFLEXÃO SOBRE O ESTÁGIO E PRÁTICAS DE ENSINO i 1 CURSO DE PEDAGOGIA NO ESTADO DE SÃO PAULO: REFLEXÃO SOBRE O ESTÁGIO E PRÁTICAS DE ENSINO i LIMA, Vanda Moreira Machado Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP- Presidente Prudente, SP Este artigo apresenta

Leia mais

SISTEMA DE ENSINO INTEGRAL NAS ESCOLAS ESTADUAIS PAULISTAS: UM ESTUDO DE CASO NA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE SP

SISTEMA DE ENSINO INTEGRAL NAS ESCOLAS ESTADUAIS PAULISTAS: UM ESTUDO DE CASO NA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE SP SISTEMA DE ENSINO INTEGRAL NAS ESCOLAS ESTADUAIS PAULISTAS: UM ESTUDO DE CASO NA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE SP Gustavo Antonio Valentim - FCT/UNESP Vanda Moreira Machado Lima - FCT/UNESP Resumo É notório

Leia mais

A avaliação de projetos pelo públicoalvo: um estudo exploratório de uma instituição universitária. Marilda Angioni

A avaliação de projetos pelo públicoalvo: um estudo exploratório de uma instituição universitária. Marilda Angioni A avaliação de projetos pelo públicoalvo: um estudo exploratório de uma instituição universitária Marilda Angioni Roteiro Avaliação Universidade Extensão Universitária Delimitação do Estudo Resultados

Leia mais

A formação do educador de jovens e adultos na perspectiva da escolarização desafios e as possibilidades

A formação do educador de jovens e adultos na perspectiva da escolarização desafios e as possibilidades A formação do educador de jovens e adultos na perspectiva da escolarização desafios e as possibilidades Márcia Pereira Melo Coordenadora Fórum Goiano de EJA FORMAÇÃO PARA ESCOLARIZAÇÃO A formação de educadores

Leia mais

O ESTÁGIO DOCENTE COMO LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO

O ESTÁGIO DOCENTE COMO LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO O ESTÁGIO DOCENTE COMO LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO Resumo Giovanna Ofretorio de Oliveira Martin Franchi FFCLRP/USP Noeli Prestes Padilha Rivas FFCLRP/USP O presente trabalho esta inserido

Leia mais