Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia Geral. Não aplicável

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia Geral. Não aplicável"

Transcrição

1 Modelo de Governo Mandato 2007/2009 Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato Presidente Vice- Presidente Secretário Mesa da Assembleia Geral Não aplicável Presidente Vogal (1) Vogal (2) Vogal (3) Director Clínico Enfermeiro Director Fernando José Montenegro Sollari Allegro Carlos Alberto Couto Silva Élia do Céu da Costa Gomes (2) José Alberto Oliveira Castro Peixoto António Martins da Silva Alfredo Eduardo Argulho Alves Dep. Ministerial nº / /2009 Vogal (4) Luís Carlos Martins Delgado (1) Desp Conj n.º 28325/2008 de Fiscal Único Efectivo Assunção Sá e Cambão, ROC, representada por Dr. Amadeu da Conceição Moreira Rodrigues Cambão. Desp.SETF nº 1018/ /2009 Suplente Pedro Leandro E António Belém, SROC, representada por Pedro Manuel da Silva Leandro (1) Com efeitos a partir de (2) Em funções até Mandato 2009/2011 Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato Presidente Vice- Presidente Secretário Presidente Director Clínico Enfermeiro Director Vogal (1) Vogal (2) Vogal (3) Vogal (4) Mesa da Assembleia Geral Não aplicável Pedro de Brito Esteves Paulo Jorge Barbosa Carvalho Alfredo Eduardo Argulho Alves Luís Carlos Martins Delgado (3) José Alberto Oliveira Castro Peixoto Carlos Alberto Couto Silva (4) Ana Paula Rodrigues Neno da Silva de Vasconcelos Guimarães Despacho Ministerial nº 19801/ /2011 Fiscal Único Efectivo Suplente MGI & Associados, SROC n.º 78, representada por Dr. Amadeu da Conceição Moreira Rodrigues Cambão ROC n.º 686. Pedro Leandro E António Belém, SROC, representada por Pedro Manuel da Silva Leandro ROC n.º 392 Desp.MEF nº 9731/2010 de /2012 (3) Em funções até (4) Em funções até

2 Estatuto remuneratório fixado Mandato 2007/ Mesa Assembleia Geral Não aplicável. 2. Conselho Administração Cargos Nível 1 Grupo A Factor Presidente Remuneração base Despesas de representação Vogal executivo Remuneração base Despesas de representação 4.752, , , ,25 1,69 0,35 1,50 0,30 Valor padrão: 2.812,16 Resolução do Conselho de Ministros nº 29/89 O Presidente do Conselho de Administração e o Director Clínico optaram pela remuneração da categoria de origem, valor 5.391, Fiscal Único Remuneração do fiscal único de acordo com o despacho do Ministro de Estado e das Finanças de 21 de Fevereiro de 2006 ( IVA/Mês).

3 Mandato 2009/ Mesa Assembleia Geral Não aplicável. 2. Conselho Administração Fixado pelo Despacho do SETF e SES, de 11 de Fevereiro de Cargos Remuneração mensal ilíquida a abonar 14 vezes por ano Presidente Vogal executivo 6.178, ,25 3. Fiscal Único Remuneração do fiscal único de acordo com o n.º 2 do Despacho do Ministro de Estado e das Finanças de 21 de Maio de 2010 a remuneração anual ilíquida do fiscal único efectivo do Centro Hospitalar do Porto E. P. E., será a constante do contrato de prestação de serviços a celebrar entre o conselho de administração deste hospital e o respectivo fiscal único, com o limite máximo equivalente a 25 % da quantia correspondente a 12 meses do vencimento base mensal ilíquido atribuído, nos termos legais, ao presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar do Porto, E. P. E., nos termos do n.º 5 do artigo 15.º dos Estatutos aprovados pelo Decreto -Lei n.º 326/2007, de 28 de Setembro, em harmonia com o estabelecido nos artigos 59.º e 60.ºdos Estatutos da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas.

4 Remunerações e outras regalias (valores anuais) 1. Conselho Administração Remunerações ano 2008 Unid: Presidente Vogal Vogal Vogal Vogal Director Clínico Enf. Director Dr. Sollari Allegro Dr. Carlos Alberto Drª Élia Costa Gomes (1) Dr. Alberto Peixoto Dr. Luís Delgado (2) Prof. Dr. Martins da Silva Enf. Eduardo Alves 1. Remuneração 1.1. Remuneração base Subsidio de Férias e Natal Adicional 2% Outras regalias e compensações 2.1. Gastos de utilização de telefones* Valor de aquisição, pela empresa, da viatura de serviço 2.3. Valor do combustível gasto com a viatura de serviço Subsídio de refeição Encargos com benefícios sociais 3.1. Segurança Social Obrigatória Caixa Geral de Aposentações Informações Adicionais *O valor das comunicações é de 75 /mês, sendo o remanescente reposto nos Serviços Financeiros Nota: o valor da remuneração base (1.1.) inclui as despesas de representação NOTAS: (1) Deixou de fazer parte do Conselho de Administração em (2) Iniciou funções no Conselho de Administração em

5 Remunerações 2009 até Unid: Presidente do CA Director Clínico Vogal Enf. Director Vogal Vogal Mandato I Dr. Sollari Allegro Prof. Dr. Martins da Silva Dr. Alberto Peixoto Enf. Eduardo Alves Dr. Carlos Alberto Dr. Luís Delgado i) i) i) i) i) i) 1. Remuneração 1.1. Remuneração base/fixa Subsídio Férias e Natal Adicional 2% Outras regalias e compensações 2.1. Gastos de utilização de telefones* Valor de aquisição/renda da viatura de serviço Valor do combustível gasto com a viatura de serviço 2.5. Subsídio de refeição Encargos com benefícios sociais 3.1. Segurança social obrigatória Caixa Geral de Aposentações Informações Adicionais *O valor das comunicações é de 75 /mês, sendo o remanescente reposto nos Serviços Financeiros Nota: o valor da remuneração base (1.1.) inclui as despesas de representação NOTAS: i) Cessa o mandato em

6 Remunerações 2009 a partir Unid: Presidente do CA Vogal Vogal Director Clínico Enf. Director Vogal Vogal Mandato II Dr. Pedro Esteves Dra. Ana Paula Guimarães Dr. Alberto Peixoto Dr. Paulo Barbosa Enf. Eduardo Alves Dr. Carlos Alberto Dr. Luís Delgado i) ii) i) i) i) i) e iii) i) e iv) 1. Remuneração 1.1. Remuneração base/fixa Subsídio Férias e Natal Outras regalias e compensações 2.1. Gastos de utilização de telefones* Valor de aquisição/renda da viatura de serviço Valor do combustível gasto com a viatura de serviço 2.5. Subsídio de refeição Encargos com benefícios sociais Segurança Social Obrigatória Caixa Geral de Aposentações Informações Adicionais 4.1.Opção pelo vencimento de origem (s/n) Não Não Não Não Não Não Não *O valor das comunicações é de 75 /mês, sendo o remanescente reposto nos Serviços Financeiros Nota: o valor da remuneração base (1.1.) inclui as despesas de representação NOTAS: i) Início do mandato em ii) Início do mandato em iii) Cessa mandato a iv) Cessa mandato a

7 Remunerações ano 2010 Presidente do CA Vogal Vogal Director Clínico Un: Enfermeiro Director Dr. Pedro Esteves Dra. Ana Paula Guimarães Dr. Alberto Peixoto Dr. Paulo Barbosa Enf Eduardo Alves 1. Remuneração 1.1. Remuneração base/fixa Redução decorrente da Lei 12-A (30/06/2010) Remuneração base/fixa efectiva ( ) Senha de presença Acumulação de funções de gestão Remuneração variável IHT (isenção de horário de trabalho) Outras regalias e compensações 2.1. Gastos na utilização de telefones* Subsídio de deslocação Subsídio de refeição Outras (identificar detalhadamente) Subsidio de Férias Redução decorrente da Lei 12-A (30/06/2010) Subsido de Natal Redução decorrente da Lei 12-A (30/06/2010) Encargos com benefícios sociais 3.1. Regime convencionado Seguros de saúde Seguros de vida Outros (identificar detalhadamente) Encargos com Saúde Parque Automóvel 4.1. Marca Volvo Honda Volkswagem Volkswagem Volkswagem 4.2. Modelo V60 Accord Passat Passat Golf 4.3. Matrícula VX 19-GO EZ DJ BS Valor de aquisição da viatura Ano de aquiisição da viatura Valor de renda/prestação anual da viatura de serviço Valor do combustível gasto com a viatura de serviço Outros (identificar detalhadamente) Informações Adicionais 5.1.Opção pela remuneração do lugar de origem (s/n) Não Não Não Não Não 5.2. Regime convencionado Segurança social (s/n) CGA +ADSE CGA +ADSE CGA +ADSE CGA +ADSE CGA +ADSE Outro (s/n) Não Não Não Não Não 5.3. Exercício funções remuneradas fora grupo (s/n) Não Não Não Sim** Sim** 5.4. Outras (identificar detalhadamente) * O valor das comunicações é de 75 /mês, sendo o remanescente reposto nos Serviços Financeiros. ** Funções docentes, com autorização do Ministério da Saúde. Nota: o valor da remuneração base (1.1.) inclui as despesas de representação

8 Remunerações ano 2011 até Presidente Vogal Vogal Vogal Vogal Dr. Pedro Esteves Dr. Alberto Peixoto Dra. Paula Guimarães Dr. Paulo Barbosa Enf. Eduardo Alves 1. Remuneração 1.1. Remuneração base Anual/Fixa ( ) Redução decorrente da Lei 12-A/2010 ( ) Redução decorrente da Lei 55-A/2010 ( ) Remuneração Anual Efetiva ( ) ( ) Senha de presença ( ) 1.6. Acumulação de funções de gestão ( ) 1.7. Remuneração variável ( ) 1.8. IHT (isenção de horário de trabalho) ( ) 1.9. Outras (identificar detalhadamente) ( ) Acertos remuneratórios Outras regalias e compensações 2.1. Plafond Anual em comunicações móveis ( ) Gastos na utilização de comunicações móveis ( ) Subsídio de deslocação ( ) 2.4. Subsídio de refeição ( ) Outras (identificar detalhadamente) ( ) Subsidio de Férias a) Subsidio de Natal a) b) Encargos com benefícios sociais 3.1. Regime de Proteção Social ( ) Seguros de saúde ( ) 3.3. Seguros de vida ( ) 3.4. Seguro de Acidentes Pessoais ( ) 3.5. Outros (identificar detalhadamente) ( ) Encargos com Saúde Parque Automóvel 4.1. Marca VOLVO VOLKSWAGEN HONDA VOLKSWAGEN VOLKSWAGEN 4.2. Modelo V60 PASSAT ACCORD PASSAT GOLF 4.3. Matrícula VX 14-EZ GO DJ BS Modalidade de Utilização (Aquisição/ALD/Renting/Leasing) LEASING LEASING LEASING LEASING LEASING 4.5. Valor de referência da viatura nova ( ) Ano Inicio Ano Termo N.º prestações (se aplicável) Valor Residual ( )e) Valor de renda/prestação anual da viatura de serviço ( ) 8,119 d) Combustível gasto com a viatura ( ) Plafond anual Combustivel atribuído ( ) c) 2000 Lts 2000 Lts 2000 Lts 2000 Lts 2000 Lts Outros (identificar detalhadamente) ( ) 5. Informações Adicionais 5.1.Opção pela remuneração do lugar de origem (s/n) Não Não Não Não Não 5.2. Remuneração Iliquida Anual pelo lugar de origem ( ) 5.3. Regime de Proteção social Segurança social (s/n) Outro (indicar) CGA CGA CGA CGA CGA 5.4. Exercício funções remuneradas fora grupo (s/n) 5.5. Outras (identificar detalhadamente) a) O Subsidio de férias e de Natal contemplam as reduções decorrentes das Leis nºs 12-A/2010 e 55-A/2010. b) O Subsídio de Natal não está deduzido da Sobretaxa extraordinária. c) O plafond anual autorizado pelo CA para 2011 foi em litros e não em euros atendendo há existência de viaturas abastecidas a gasolina e a gasóleo. d) Fim de contrato - Outubro e) valor residual do contrato de Leasing.

9 2. Fiscal Único Remuneração Unid: Unid: 2011** Remuneração (até 14/11/2011) ** Em 2011 foi aplicado o art. 22º da Lei 55-A/2011 (Lei OE/2011) SIM X NÃO. Funções e Responsabilidades Mandato 2009/ Conselho de Administração Deliberação Nos termos dos artigos 35º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, do art.º 7º do Decreto-Lei nº 233/2005, de 29 de Dezembro e no uso das faculdades conferidas pelo despacho nº 32432/2008, de 10 de Dezembro, da Ministra da Saúde, publicado no Diário da República, 2ª série, nº 245, de 19 de Dezembro de 2008, o Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Porto delega e subdelega nos seus membros as seguintes competências: Presidente do Conselho de Administração Dr. Pedro Esteves 1. Determinar as medidas adequadas, se for caso disso, sobre as queixas e reclamações apresentadas pelos utentes. 2. Assegurar a regularidade da cobrança das dívidas e autorizar a realização e o pagamento da despesa do Centro Hospitalar do Porto.

10 3. Propor a estruturação dos serviços de acção médica em centros de responsabilidade e assegurar a sua gestão e funcionamento em colaboração com os restantes administradores e direcções técnicas do Centro Hospitalar do Porto. 4. Autorizar a prestação e o processamento do trabalho extraordinário, nocturno e em dias de descanso semanal, complementar e feriados, do pessoal afecto às áreas do respectivo pelouro, a ser trimestralmente ratificado pelo Conselho de Administração. 5. Apreciar e autorizar os pedidos de comissão gratuita de serviço do pessoal afecto às áreas do respectivo pelouro, que não se encontrem em conformidade com a Ordem de Serviço nº 1/2007, do Conselho de Administração. 6. Assumir a responsabilidade hierárquica e funcional dos Serviços Financeiros, Informação de Gestão, Sistemas de Informação, Farmacêuticos e de Instalações e Equipamentos. 7. Elaborar os planos de actividade e os orçamentos anuais e plurianuais a submeter à apreciação do Conselho de Administração e subsequente aprovação pela Tutela. 8. Assinar os termos de responsabilidade relativos às deslocações de utentes a outras Unidades de Saúde para realização de exames ou tratamento. 9. Autorizar a locação e as despesas com a aquisição de bens e serviços bem como reparações até ao montante de 5.000, As funções atribuídas podem ser subdelegadas no todo ou em parte, mediante prévia autorização do Conselho de Administração. Vogal do Conselho de Administração Dr. José Alberto Peixoto 1. No âmbito da gestão interna dos recursos humanos: a) Autorizar o trabalho a tempo parcial e em semana de quatro dias, de acordo com o legalmente estabelecido; b) Fixar os horários de trabalho; c) Autorizar a prestação e o processamento do trabalho extraordinário, nocturno e em dias de descanso semanal, complementar e feriados do pessoal afecto às áreas do respectivo pelouro, a ser trimestralmente ratificado pelo Conselho de Administração; d) Autorizar a prestação e o pagamento de trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados;

11 e) Apreciar e autorizar os pedidos de comissão gratuita de serviço do pessoal afecto às áreas do respectivo pelouro, que não se encontrem em conformidade com a Ordem de Serviço nº 1/2007, do Conselho de Administração; f) Justificar ou injustificar faltas; g) Autorizar os trabalhadores a comparecer em juízo quando requisitados nos termos da lei de processo; h) Autorizar a inscrição e a participação do pessoal em estágios, congressos, reuniões, seminários, colóquios, cursos de formação ou outras iniciativas semelhantes que ocorram em território nacional, quando importem custos para o serviço, e fora do território nacional, incluindo os destinados a assegurar a presença portuguesa em quaisquer reuniões ou instâncias de âmbito comunitário, do Conselho da Europa e da Organização Mundial da Saúde, bem como a inscrição e participação em estágios; i) Autorizar pedidos de equiparação a bolseiro no país ou no estrangeiro; j) Autorizar a integração em júris de concurso em outras instituições; k) Autorizar o abono do vencimento de exercício perdido por motivo de doença, nos termos do n.º 6 do artigo 29º do Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março, bem como o exercício de funções em situação que dê lugar à reversão do vencimento de exercício e respectivo processamento; l) Autorizar a atribuição de abonos e regalias a que os funcionários, agentes ou contratados tenham direito; m) Autorizar deslocações em serviço do pessoal, qualquer que seja o meio de transporte, bem como, o processamento dos respectivos abonos ou despesas com a aquisição de bilhetes ou títulos de transporte e de ajudas de custo, antecipadas ou não; n) Nomear, promover e exonerar pessoal com vínculo à administração pública; o) Celebrar, prorrogar, renovar e rescindir contratos de pessoal, a termo certo ou incerto, praticando os actos resultantes da caducidade ou revogação dos mesmos; p) Homologar as classificações de serviço de todo o pessoal; q) Praticar todos os actos relativos à aposentação dos funcionários e agentes, salvo nos casos de aposentação compulsiva, e, em geral, de todos os actos respeitantes ao regime de segurança social da função pública, incluindo os referentes a acidentes em serviço;

12 r) Promover a verificação domiciliária de doença, nos termos dos artigos 33º, 34º e 35º do Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março; s) Promover a submissão dos funcionários e agentes a junta médica da ADSE, nos termos dos artigos 36º, 37º e 39º do Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março; t) Autorizar os pedidos de apresentação a junta médica da Caixa Geral de Aposentações; u) Autorizar a licença sem vencimento de longa duração; v) Confirmar as condições legais de progressão dos funcionários e agentes e autorizar os abonos daí decorrentes; w) Decidir dos pedidos de concessão do estatuto de trabalhador estudante; x) Autorizar o gozo e a acumulação de férias; y) Autorizar a passagem de certidões de documentos arquivados no processo individual dos funcionários, agentes e contratados, bem como a restituição de documentos aos interessados; z) Assinar a correspondência ou expediente necessário à execução das decisões proferidas nos processos relativos a assuntos de pessoal, bem como, autorizar publicações na imprensa diária e no Diário da República. 2. No âmbito do aprovisionamento: a) Autorizar as despesas com empreitadas de obras até ao montante de ,00; b) Autorizar a locação e as despesas com a aquisição de bens e serviços bem como reparações até ao montante de ,00 (excluindo as compras pelo catálogo da ACSS); c) Escolher o tipo de procedimento a adoptar nos termos legalmente previstos; d) Nomear comissões de análise e delegar a competência para proceder à audiência prévia. 3. Realizar em conjunto com o Presidente do Conselho de Administração a contratualização dos planos de actividade dos centros de responsabilidade/departamentos que tutela e efectuar o acompanhamento da sua execução, responsabilizando aqueles pela gestão adequada e eficiente dos recursos colocados à sua disposição.

13 4. Assumir a responsabilidade hierárquica e funcional dos Serviços de Gestão de Recursos Humanos, Aprovisionamento, Gestão de Doentes e Gabinete Jurídico. 5. As funções atribuídas podem ser subdelegadas no todo ou em parte, mediante prévia autorização do Conselho de Administração. Vogal do Conselho de Administração Drª Paula Guimarães 1. Realizar em conjunto com o Presidente do Conselho de Administração a contratualização dos planos de actividade dos Centros de Responsabilidade/Departamentos que tutela e efectuar o acompanhamento da sua execução, responsabilizando aqueles pela gestão adequada e eficiente dos recursos colocados à sua disposição. 2. Autorizar a prestação e o processamento do trabalho extraordinário, nocturno e em dias de descanso semanal, complementar e feriados, do pessoal afecto às áreas do respectivo pelouro, a ser trimestralmente ratificado pelo Conselho de Administração. 3. Apreciar e autorizar os pedidos de comissão gratuita de serviço do pessoal afecto às áreas do respectivo pelouro, que não se encontrem em conformidade com a Ordem de Serviço nº 1/2007, do Conselho de Administração. 4. Autorizar a locação e as despesas com a aquisição de bens e serviços bem como reparações até ao montante de 5.000, As funções atribuídas podem ser subdelegadas no todo ou em parte, mediante prévia autorização do Conselho de Administração. Director Clínico Dr. Paulo Barbosa 1. Autorizar a prestação e o processamento do trabalho extraordinário, nocturno e em dias de descanso semanal, complementar e feriados, do pessoal afecto às áreas do respectivo pelouro, a ser trimestralmente ratificado pelo Conselho de Administração. 2. Apreciar e autorizar os pedidos de comissão gratuita de serviço do pessoal afecto às áreas do respectivo pelouro, que não se encontrem em conformidade com a Ordem de Serviço nº 1/2007, do Conselho de Administração. 3. Autorizar estágios curriculares protocolados e estágios individuais e voluntários ao pessoal médico ou técnico.

14 4. Autorizar a locação e as despesas com a aquisição de bens e serviços bem como reparações até ao montante de 5.000, Realizar em conjunto com o Presidente do Conselho de Administração a contratualização dos planos de actividade dos centros de responsabilidade/departamentos que tutela e efectuar o acompanhamento da sua execução, responsabilizando aqueles pela gestão adequada e eficiente dos recursos colocados à sua disposição. 6. As funções atribuídas podem ser subdelegadas no todo ou em parte, mediante prévia autorização do Conselho de Administração. Enfermeiro-Director Enf. Eduardo Alves 1. Autorizar a prestação e o processamento do trabalho extraordinário, nocturno e em dias de descanso semanal, complementar e feriados, do pessoal afecto às áreas do respectivo pelouro, a ser trimestralmente ratificado pelo Conselho de Administração; 2. Apreciar e autorizar os pedidos de comissão gratuita de serviço do pessoal afecto às áreas do respectivo pelouro, que não se encontrem em conformidade com a Ordem de Serviço nº 1/2007, do Conselho de Administração. 3. Autorizar estágios curriculares protocolados e estágios individuais e voluntários ao pessoal de enfermagem. 4. Autorizar a locação e as despesas com a aquisição de bens e serviços bem como reparações até ao montante de 5.000, Realizar em conjunto com o Presidente do Conselho de Administração a contratualização dos planos de actividade dos centros de responsabilidade/departamentos que tutela e efectuar o acompanhamento da sua execução, responsabilizando aqueles pela gestão adequada e eficiente dos recursos colocados à sua disposição. 6. Assumir a responsabilidade hierárquica e funcional dos Serviços Hoteleiros, Serviços Sociais do Pessoal e Serviços de Assistência Religiosa. 7. As funções atribuídas podem ser subdelegadas no todo ou em parte, mediante prévia autorização do Conselho de Administração. As presentes competências produzem efeitos desde 1 Outubro de 2009, ficando por este meio ratificados todos os actos entretanto praticados no âmbito das competências agora definidas.

15 Síntese Curricular 1. Membros do Conselho de Administração 1.1. Administradores Executivos Presidente CA Pedro Brito Esteves SINOPSE CURRICULAR Pedro de Brito Esteves Nascido em 29/06/1954, em Alvarenga, concelho de Arouca. Nacionalidade Portuguesa Habilitações Literárias e Profissionais Licenciatura em Economia pelo Instituto Superior de Economia (Lisboa). Curso de Administração Hospitalar, concluído na Escola Nacional de Saúde Pública no ano de 1980 (1979/80). Mestrado em Gestão de Empresas (Master of Business Administration), pelo Instituto Superior de Estudos Empresariais da Universidade do Porto, concluído no ano de Percurso Profissional Director do Serviço de Auditoria dos Hospitais Civis de Lisboa, de Agosto de 1980 a Março de Administrador Principal do Hospital Distrital de Chaves, de Março de 1984 a Fevereiro de Administrador Regional do Norte do Centro de Informática da Saúde, de Novembro de 1985 a Junho de Administrador Principal do Hospital Distrital de Matosinhos, de Junho de 1987 a Dezembro de Administrador Delegado do Hospital Distrital de Matosinhos/Hospital Pedro Hispano, de 1991 a Setembro de Vogal Executivo do Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde de Matosinhos, de Setembro de 2000 a Setembro de 2003; Vogal Executivo do Conselho de Administração do Hospital Geral de Santo António, SA, de Novembro de 2003 a Maio de Vogal Executivo do Conselho de Administração do Hospital de S. João de Junho de 2005 a Maio 2007.

16 Vogal Executivo do Conselho de Administração do Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE, de Junho de 2007 a Maio Vogal, com funções executivas, do Conselho de Administração dos HPP Norte, SA, de Junho de 2008 a Maio Director Clínico Paulo Jorge Barbosa Carvalho SINOPSE CURRICULAR Paulo Jorge Barbosa Carvalho, nasceu a 30 de Março de 1962, em Matosinhos Porto. Licenciado em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, que concluiu em Outubro de 1986, com a média final de 13 valores. Completou o Internato Complementar de Medicina Interna em Julho de 1995 com Classificação final de 18,4 valores, tem 1996 tomou posse como Assistente Hospitalar de Medicina Interna do quadro do Hospital Geral de Santo António, com a classificação de 19 valores. Desde Janeiro de 2005 que é Assistente Hospitalar Graduado de Medicina Interna. Como formação complementar realizou um estágio de Reumatologia com a duração de seis meses no Hospital Cochin na cidade de Paris (director: Prof. Dr. Charles Menkes). Nos últimos anos tem também estado ligado à área da gestão em saúde tendo frequentado em 2007, o Mastering Health Care Finance da Harvard Medical International. Funções desempenhadas no CHP/HGSA: Foi Gestor da consulta do Serviço de Medicina Janeiro de 2000 até Agosto de Entre Novembro de 2004 e Agosto de 2009 pertenceu ao Conselho de Gestão do Departamento de Medicina do HGSA na qualidade de assessor do Director do Departamento. Foi membro eleito do Conselho Geral do Hospital Geral de Santo António até à sua extinção por força da passagem do hospital a sociedade anónima. Fez parte do Conselho de Formação do Departamento de Formação e Ensino pós -graduado do HGSA. Em diferentes períodos foi membro da Comissão de Farmácia e Terapêutica Director do Serviço de Medicina Interna desde Setembro de Outras funções: Desde Maio de 2006 é Consultor da Entidade Reguladora da Saúde (ERS). Membro da Comissão Coordenadora do sistema Nacional de Avaliação em Saúde (SINAS) da ERS. É membro Agregado da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (S.P.M.I.).

17 É o Vice -presidente da direcção do Núcleo de doenças Auto imunes da S.P.M.I. (N.E.D.A.I.), sendo ainda o coordenador Nacional do grupo de Estudos da Artrite Reumatóide. É membro da British Society of Rheumatology e do American College of Rheumotology. Assistente do ICBAS desde 1992, desde Dezembro de 2005 que é Professor Auxiliar Convidado da disciplina de Clínica Medica do 5.º ano da Licenciatura de Medicina do ICBAS. Faz parte do Conselho Cientifico do ICBAS na qualidade de membro eleito. Pertenceu à Comissão que realizou a acreditação dos serviços dos hospitais portugueses candidatos ao ensino médico. Tem 164 trabalhos apresentados em reuniões científicas (trabalhos de investigação clínica e conferências) com cerca de 60 % apresentadas em reuniões de âmbito internacional. Tem 44 publicações das quais 80 % em revistas de carácter internacional de língua inglesa. É co -autor do livro O que é a Artrite Reumatóide destinado aos doentes com esta patologia. É co -autor do livro de guide -lines de diagnóstico e tratamento das doenças auto -imunes elaborado pela unidade de Imunologia Clínica do HGSA. É co -autor de um software informático para o registo electrónico das consultas de doenças auto -imunes a nível nacional e desenvolvido sob a égide do NEDAI Enfermeiro Director - Alfredo Eduardo Argulho Alves SINOPSE CURRICULAR Alfredo Eduardo Argulho Alves Data de nascimento 27 de Julho de 1959 Naturalidade Picote Miranda do Douro Estado civil Casado Habilitações académicas Licenciatura em Enfermagem Médico-Cirúrgica e em Administração dos Serviços de Enfermagem Habilitações profissionais: Curso Geral de Enfermagem pela Escola Superior de Enfermagem D. Ana Guedes, Porto; Curso de Estudos Superiores Especializados em Enfermagem Médico-Cirúrgica pela Escola Superior de Enfermagem Cidade do Porto; Curso de Estudos Superiores Especializados em Administração dos Serviços de Enfermagem pela Escola Superior de Enfermagem da Imaculada Conceição, Porto.

18 Categoria profissional Enfermeiro Supervisor do mapa de pessoal do Centro Hospitalar do Porto, EPE. Actividade Profissional: De 19 de Dezembro de 1983 a 31 de Julho de 2000 exercício de funções no Serviço de Cuidados Intensivos, Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente e Serviço de Urgência do Hospital Geral de Santo António; -De 1 de Agosto de 2000 a 31 de Julho de 2001 exercício de funções em regime de requisição na Divisão de Gestão de Recursos Humanos da Administração Regional de Saúde do Norte; De 1 de Agosto de 2001 até 30 Agosto de 2002 exercício de funções no Serviço de Urologia do Hospital Geral de Santo António e em acumulação na Divisão de Gestão de Recursos Humanos da Administração Regional de Saúde do Norte; De 1 de Setembro de 2002 até à presente data (05 de Junho de 2009), ocupa o lugar de Enfermeiro Director do Hospital Geral de Santo António, agora integrado no Centro Hospitalar do Porto. Valorização profissional: Participação como elemento da comissão organizadora e ou científica em diversos cursos, congressos e jornadas; Participação em eventos científicos tendo proferido mais de duas dezenas de palestras; É autor ou co -autor de alguns artigos científicos publicados em revistas médicas e enfermagem. Outras actividades: Membro da Mesa da Assembleia -geral do Sector de Enfermagem de 1990 a 2000; Membro do Grupo da Qualidade de Cuidados em Enfermagem do Hospital Geral de Santo António de 1991 a 1995; Vogal da Direcção da Sociedade Portuguesa de Cuidados Intensivos no triénio, 1993 a 1995; Presidente da Direcção da Associação dos Antigos Alunos da Escola Superior de Enfermagem D. Ana Guedes, desde 1996; Membro do Conselho Geral da Escola Superior de Enfermagem da Imaculada Conceição durante os anos lectivos de 1997/98 e 1998/99; Frequentei com aproveitamento o V PADIS programa de Alta Direcção de Instituições de Saúde, realizado no Porto entre Outubro e Dezembro de 2006.

19 Vogal do CA José Oliveira Castro Peixoto SINOPSE CURRICULAR Nome: José Alberto Oliveira Castro Peixoto Data de nascimento: 18 de Setembro de 1952 Nacionalidade: Portuguesa Residência: Porto Formação literária: Licenciado em Direito, pela Faculdade de Direito de Coimbra, em 1976 Formação profissional: curso de Administração Hospitalar, da Escola Nacional de Saúde Pública, de Lisboa, em 1983 Actividade profissional na área da saúde: De Setembro de 1983 a Outubro de 1991, Administrador Hospitalar no Hospital de S. João, do Porto, com as funções principais de Director do Serviço de Aprovisionamento; De Fevereiro de 1984 a Julho de 1990, na qualidade de Administrador Hospitalar, membro da Comissão Instaladora, mais tarde Comissão de Delegados, do Hospital Distrital de Valongo, mantendo em simultâneo as funções de Administrador Hospitalar no Hospital de S. João do Porto; De Outubro de 1991 a Setembro de 1992, Administrador Hospitalar no Hospital de S. João, do Porto, com as funções principais de Director do Departamento Hoteleiro; De Setembro de 1992 a Março de 1997, Administrador Hospitalar no Hospital Distrital de Matosinhos, mais tarde Hospital Pedro Hispano, com as funções principais de Coordenador do Gabinete Técnico do Novo Hospital; De Abril a Agosto de 1997, Administrador Hospitalar no Hospital Pedro Hispano, com as funções principais de coordenação de todos os assuntos pendentes relativamente ao Gabinete Técnico, entretanto extinto, e de colaboração com o Administrador Delegado; De Agosto de 1997 a Abril de 2001, Presidente do Conselho de Administração e Administrador Delegado do Hospital de S. José de Fafe; De Abril de 2001 a Dezembro de 2002, Administrador Delegado do Hospital Padre Américo do Vale do Sousa; De Dezembro de 2002 a Dezembro de 2005, Presidente do Conselho de Administração do Hospital S. João de Deus, S. A., de Famalicão; De Dezembro de 2005 a Fevereiro de 2007, Presidente do Conselho de Administração do Hospital S. João de Deus, E. P. E., de Famalicão; De Março de 2007 até Outubro de 2007, Presidente do Conselho de Administração do Hospital Central e Especializado de Crianças Maria Pia e da Maternidade de Júlio Dinis. De Outubro de 2007 até à presente data, Vogal do Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Porto, E. P. E.

20 Vogal do CA Ana Paula Rodrigues Neno da Silva de Vasconcelos Guimarães SINOPSE CURRICULAR Ana Paula Rodrigues Neno da Silva de Vasconcelos Guimarães Natural de Aveiro; Data nascimento: 12 de Outubro de 1965; Casada; Administradora Hospitalar. Licenciada em Direito (Menção de Ciências Jurídicas), Universidade Lusíada, em Lisboa; Pós graduada em Administração Hospitalar, da Escola Nacional de Saúde Pública, da Universidade Nova de Lisboa; Frequência do Mestrado em Direito da Medicina Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra; PADIS Programa de Alta Direcção de Instituições de Saúde, Escola de Direcção e Negócios, no Porto; Funções Privadas De 1990 a 1994, exercício de advocacia; Funções Públicas Na Administração Pública desde 1994 até à actualidade; De 1994 a 1997, no Hospital de Egas Moniz, onde assessorou o Conselho de Administração, dirigiu o gabinete jurídico e foi Directora do Serviço de Aprovisionamento; De 1997 a 1999, Directora do Serviço de Aprovisionamento do Centro Hospitalar de Coimbra; De 1999 a 2002, Directora do Serviço de Aprovisionamento, Directora dos Serviços Hoteleiros, e Responsável pelos projectos financiados pelo PIDDAC e FEDER, no Hospital Infante D. Pedro Aveiro; De 2002 a 2003, Directora do Serviço de Aprovisionamento do Hospital de Santo André Leiria; De 2003 até à actualidade, Administradora nos Conselhos de Gestão dos Departamentos de Patologia Laboratorial, Imagiologia e Transplantação, do Centro Hospitalar do Porto, E. P. E.

21 2. Fiscal Único Sociedade MGI & ASSOCIADOS, SROC, LDA Representada por Amadeu da Conceição Moreira Rodrigues Cambão SÍNTESE CURRICULAR 1. Constituição da sociedade A sociedade foi constituída em 16 de Julho de Posteriormente em 27 de Dezembro de 2005 adoptou a designação de Assunção, Sá e Cambão, SROC, Lda. A partir de Setembro de 2009 é transformada em MGI & Associados, SROC, Lda, em consequência da constituição de uma parceria entre sócios com uma sólida experiência profissional na área de auditoria e impostos. É pessoa coletiva nº ,inscrita na Conservatória do Registo Comercial do Porto sob o mesmo número, com o capital social actual de euros e sede social na Rua de Guerra Junqueiro, nº 273, no Porto. Tem cinco sócios todos possuidores da qualificação profissional de revisor oficial de contas: José Augusto Silva Mendes ROC nº 473 Manuela Fernanda Barroso Vilela Ferreira ROC nº 667 Amadeu da Conceição M. Rodrigues Cambão, ROC n.º 686 Catarina Isabel Furtado Pacheco, ROC n.º Nelson Joel Oliveira Fernandes Moura,ROC n.º Inscrição e Registo Encontra-se inscrita na Lista dos Revisores Oficiais de Contas sob o nº 78, bem como no Registo de Auditores da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários sob o nº 251. É membro da MGI Internacional, associação de firmas independentes especializadas em auditoria financeira, fiscalidade e consultoria de gestão, com escritórios localizados em vários países do mundo.

22 3. Serviços prestados Cumprimento de funções de interesse público, nas quais se incluem a revisão legal das contas de empresas e entidades; auditoria às contas; serviços relacionados e o exercício de quaisquer outras funções que por lei exijam a intervenção própria e autónoma dos revisores oficiais de contas, de acordo com as normas de auditoria em vigor. 4. Sócio responsável pela revisão/auditoria Amadeu da Conceição Moreira Rodrigues Cambão SINOPSE CURRUICULAR -Identificação Amadeu da Conceição Moreira Rodrigues Cambão Data de nascimento 13 de Novembro de 1948 Naturalidade: Viana do Castelo Estado civil: Casado - Habilitações académicas Licenciatura em Economia pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto em Habilitações profissionais Técnico Oficial de Contas desde 1976 Revisor Oficial de Contas desde Atividade profissional Oficial do Exército de 1970 a 1990 Consultor nas áreas de fiscalidade e finanças empresariais Administrador de sociedade anónima na área do crédito ao consumo de 1976 a 1989 Revisor Oficial de contas desde 1990 até à atualidade

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia Geral. Não aplicável

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia Geral. Não aplicável Modelo de Governo Mandato 2011/2013 Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato Presidente Vice- Presidente Secretário Mesa da Assembleia Geral Não aplicável Presidente Director Clínico Enfermeiro Director Vogal

Leia mais

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia-geral. Não Aplicável. Conselho de Administração

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia-geral. Não Aplicável. Conselho de Administração Modelo de Governo Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato Presidente Vice-Presidente Secretário Mesa da Assembleia-geral Não Aplicável Presidente Conselho de Administração Izabel Maria Nunes Rodrigues Daniel

Leia mais

Estatuto remuneratório fixado

Estatuto remuneratório fixado Estatuto remuneratório fixado De acordo com o estabelecido pela Comissão de Vencimentos em 14 de abril de 2004, os membros dos Órgãos Sociais podem auferir as seguintes remunerações principais brutas:

Leia mais

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Conselho de Administração. Fiscal Único

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Conselho de Administração. Fiscal Único Modelo de Governo II 2014-2016 Cargo Órgãos Sociais Eleição Conselho de Administração Presidente Vogal (1) Vogal (2) Francisca Passo Valente Carneiro Fernandes José Manuel Matos da Silva Sandra Bela de

Leia mais

Remunerações e outras regalias

Remunerações e outras regalias Remunerações e outras regalias 1. Mesa Assembleia Geral Não se aplica 2. Conselho de Administração Exercício de 2012 Adaptado ao EGP (Sim/Não) sim sim sim sim sim sim Remuneração Total (1.+2.+3.+4.) 69,863.78

Leia mais

1. Estatuto remuneratório fixado para os Membros do Conselho de Administração

1. Estatuto remuneratório fixado para os Membros do Conselho de Administração Órgãos Sociais 1. Estatuto remuneratório fixado para os Membros do Conselho de Administração A. Competência para a Determinação Compete à Assembleia Geral a aprovação da política de remunerações dos membros

Leia mais

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia Geral. Francisco Torres Sampaio Inês Alexandra Gomes da Costa. Conselho de Administração

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia Geral. Francisco Torres Sampaio Inês Alexandra Gomes da Costa. Conselho de Administração Modelo de Governo O modelo de governo adoptado pela Polis Litoral Norte é o modelo clássico, composto pelo Conselho de Administração, Assembleia Geral e Fiscal Único, constituindo estes os seus órgão sociais

Leia mais

Cargo Órgãos Sociais Nomeação Mandato. Conselho de Administração. Carlos José Cadavez Fernando Miguel P. Oliveira Pereira. José Joaquim Costa

Cargo Órgãos Sociais Nomeação Mandato. Conselho de Administração. Carlos José Cadavez Fernando Miguel P. Oliveira Pereira. José Joaquim Costa Modelo de Governo O Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, E. P. E, reveste a natureza de entidade pública Empresarial, e foi criado através do Decreto-Lei n.º 50-A/2007 de 28 de Fevereiro,

Leia mais

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia Geral

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia Geral Modelo de Governo Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato Mesa da Assembleia Geral Presidente Secretário Secretário Professora Doutora Maria Helena Vaz de Carvalho Nazaré Dr. José Carlos Moreira Amaral (cessou

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. N. o 184 11-8-1998 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. N. o 184 11-8-1998 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 184 11-8-1998 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A 3907 seguem as atribuições e competências que lhes são conferidas pelos respectivos estatutos, aprovados, respectivamente, pelos Decretos-Leis n. os 74/95,

Leia mais

Lei Orgânica da Provedoria de Justiça

Lei Orgânica da Provedoria de Justiça Lei Orgânica da Provedoria de Justiça Decreto-Lei n.º 279/93, de 11 de Agosto (alterado pelo Decreto Lei N.º15/98, de 29 de Janeiro) (alterado pelo Decreto-Lei n.º 195/2001, de 27 de Junho) (alterado pelo

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DAS FACULDADES DA UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA

REGULAMENTO GERAL DAS FACULDADES DA UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA REGULAMENTO GERAL DAS FACULDADES DA UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA Artigo 1º Denominação 1. As faculdades são unidades orgânicas da UFP que integram subunidades orgânicas, reúnem grandes áreas científicas

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS

PROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS PROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS Artigo 1.º (Âmbito) 1 - O presente Regulamento estabelece a estrutura orgânica e as competências dos Serviços Administrativos e Financeiros

Leia mais

Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República

Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República publicado no Diário da Assembleia da República, II Série C, n.º 11 de 8 de Janeiro de 1991 Conselho de Administração O Conselho de Administração

Leia mais

2013/2015 2010/2012. 2. Fiscal Único 2013/2015

2013/2015 2010/2012. 2. Fiscal Único 2013/2015 Modelo de Governo O Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, E. P. E, reveste a natureza de entidade pública Empresarial, e foi criado através do Decreto-Lei n.º 50-A/2007 de 28 de Fevereiro,

Leia mais

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES AVISO

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES AVISO MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES AVISO 1. Nos termos do nº 2 do artigo 21º da Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro, com a redacção dada pela Lei nº 51/2005, de 30 de Agosto, e pela

Leia mais

Índice Vol. I. Lei nº 85/III/90, de 6-10-Define e regula as bases do estatuto dos titulares de cargos políticos 5

Índice Vol. I. Lei nº 85/III/90, de 6-10-Define e regula as bases do estatuto dos titulares de cargos políticos 5 Índice Vol. I CARGOS POLÍTICOS Lei nº 85/III/90, de 6-10-Define e regula as bases do estatuto dos titulares de cargos políticos 5 Lei nº 28/V/97, de 23-6 Regula estatuto remuneratório dos titulares de

Leia mais

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Conselho de Administração. Dr. Alexandre José dos Santos Ribeiro. Dr. José Alberto Ventura da Cruz

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Conselho de Administração. Dr. Alexandre José dos Santos Ribeiro. Dr. José Alberto Ventura da Cruz Modelo de Governo Mandato 2006 2008 Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato Conselho de Administração Presidente Vogal (1) Vogal (2) Dr. Alexandre José dos Santos Ribeiro Dr. José Alberto Ventura da Cruz

Leia mais

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Denominação A Escola Profissional adopta a designação de ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS e a abreviatura EPF. ARTIGO

Leia mais

NOTAS CURRICULARES. João Manuel Alves da Silveira Ribeiro Nascido a 19 de novembro de 1951, na freguesia de Cedofeita, concelho do Porto.

NOTAS CURRICULARES. João Manuel Alves da Silveira Ribeiro Nascido a 19 de novembro de 1951, na freguesia de Cedofeita, concelho do Porto. NOTAS CURRICULARES João Manuel Alves da Silveira Ribeiro Nascido a 19 de novembro de 1951, na freguesia de Cedofeita, concelho do Porto. Formação académica: 2007 - Programa de Alta Direção de Instituições

Leia mais

Notas curriculares. Aurélio Rodrigues, nasceu a 05/06/1954, no concelho de Melgaço.

Notas curriculares. Aurélio Rodrigues, nasceu a 05/06/1954, no concelho de Melgaço. Notas curriculares Aurélio Rodrigues, nasceu a 05/06/1954, no concelho de Melgaço. Licenciado em História, pela Universidade do Porto. Doutorando em Políticas Públicas, na Universidade de Aveiro. Especialista

Leia mais

REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO

REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO Aprovado em reunião da Comissão Coordenadora do Conselho Científico em 22/11/2006 Aprovado em reunião de Plenário do Conselho Directivo em 13/12/2006 PREÂMBULO

Leia mais

Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas

Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas Centro de Ciências Matemáticas Campus Universitário da Penteada P 9000-390 Funchal Tel + 351 291 705181 /Fax+ 351 291 705189 ccm@uma.pt Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas I Disposições gerais

Leia mais

O CHCB emprega mais de 1400 colaboradores;

O CHCB emprega mais de 1400 colaboradores; Inaugurado em 17 Janeiro de 2000, o CHCB foi construído segundo padrões de alta qualidade, sujeito às mais rigorosas exigências tecnológicas. É a maior e mais sofisticada Unidade de Saúde de toda a Região

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 O Programa Estagiar, nas suas vertentes L, T e U, dirigido a recém-licenciados e mestres, recém-formados

Leia mais

ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Artigo 1.º (Natureza, Membros)

ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Artigo 1.º (Natureza, Membros) ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º (Natureza, Membros) 1. O Centro de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, também designado abreviadamente como

Leia mais

Ministério da Ciência e Tecnologia

Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia Decreto n.º4/01 De 19 de Janeiro Considerando que a investigação científica constitui um pressuposto importante para o aumento da produtividade do trabalho e consequentemente

Leia mais

Modelo de Governo. Cargo Órgãos Sociais Nomeação Mandato. Conselho de Administração. Presidente 2015-2017. Resolução 12/2015, de 12.

Modelo de Governo. Cargo Órgãos Sociais Nomeação Mandato. Conselho de Administração. Presidente 2015-2017. Resolução 12/2015, de 12. Modelo de Governo Cargo Órgãos Sociais Nomeação Mandato Conselho de Administração Presidente João Manuel Alves da Silveira Ribeiro 12/2015, de 12.02(*) 2015-2017 Vogal (1 Mário de Figueiredo Bernardes

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. CAPÍTULO I Das disposições gerais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. CAPÍTULO I Das disposições gerais UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO CAPÍTULO I Das disposições gerais ARTIGO 1 (Denominação, natureza jurídica e finalidade) O Centro de Biotecnologia,

Leia mais

EDITAL. 5- Os prazos para candidatura, selecção, seriação, matrícula, inscrição e reclamação são os fixados no anexo 1;

EDITAL. 5- Os prazos para candidatura, selecção, seriação, matrícula, inscrição e reclamação são os fixados no anexo 1; EDITAL 1- Faz-se público que está aberto concurso, de 3 de Julho a 19 de Setembro de 2008, para admissão ao Curso de Formação Especializada em Ensino da Língua Estrangeira (Inglês e Francês) na Educação

Leia mais

Regulamento do Mestrado em Engenharia Industrial. Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial

Regulamento do Mestrado em Engenharia Industrial. Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS DE MESTRADO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

BOLSA DE INVESTIGAÇÃO CENTRO HOSPITALAR DO PORTO 1 Bolsa (BI.01/2014)

BOLSA DE INVESTIGAÇÃO CENTRO HOSPITALAR DO PORTO 1 Bolsa (BI.01/2014) BOLSA DE INVESTIGAÇÃO CENTRO HOSPITALAR DO PORTO 1 Bolsa (BI.01/2014) Anúncio Encontra-se aberto concurso para a atribuição de uma Bolsa de Investigação, no âmbito das actividades de Ensino, Formação e

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU NOS DOMÍNIOS DO EQUIPAMENTO, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES.

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU NOS DOMÍNIOS DO EQUIPAMENTO, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Decreto n.º 28/98 de 12 de Agosto Protocolo de Cooperação entre a República Portuguesa e a República da Guiné-Bissau nos Domínios do Equipamento, Transportes e Comunicações, assinado em Bissau em 11 de

Leia mais

Regulamento Cursos de Pós Graduação

Regulamento Cursos de Pós Graduação A Associação Amigos da Grande Idade (AAGI) é uma entidade de direito privado, sem fim lucrativos, tendo por isso capacidade para desenvolver em colaboração com o Instituto Superior de Línguas e Administração

Leia mais

FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE

FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE O presente Regulamento tem como lei habilitante o Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março,

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL DE MESTRADO EM. Universidade da Madeira

REGULAMENTO DO CURSO CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL DE MESTRADO EM. Universidade da Madeira REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL Universidade da Madeira O presente articulado baseia-se no regime jurídico instituído pelo Decreto- Lei n.º 74/2006, de

Leia mais

Câmara Municipal de Almeida Plano de Prevenção de Riscos de Gestão Enquadramento legal

Câmara Municipal de Almeida Plano de Prevenção de Riscos de Gestão Enquadramento legal 1 Câmara Municipal de Almeida Plano de Prevenção de Riscos de Gestão Enquadramento legal 1. A Câmara Municipal de Almeida tem, nos termos da lei e dos estatutos, autonomia administrativa, financeira e

Leia mais

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Conselho de Administração. Fiscal Único. Fiscal Único. Conselho Consultivo

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Conselho de Administração. Fiscal Único. Fiscal Único. Conselho Consultivo Modelo de Governo Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato Conselho de Administração (1) (2) Director Clínico (3) Enf. Director (4) Eng. Joaquim Nabais Esperancinha Dr. António José Horta Lérias Eng. João

Leia mais

DECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde

DECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde DECRETO N.º 418/XII Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objeto 1 - A

Leia mais

GABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA 第 309 /2005 號 行 政 長 官 批 示 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 114 /2005 號 社 會 文 化 司 司 長 批 示.

GABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA 第 309 /2005 號 行 政 長 官 批 示 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 114 /2005 號 社 會 文 化 司 司 長 批 示. 956 澳 門 特 別 行 政 區 公 報 第 一 組 第 40 期 2005 年 10 月 3 日 獨 一 條 許 可 透 過 三 月 二 十 二 日 第 89/99/M 號 訓 令 而 獲 授 許 可 於 澳 門 設 立 分 支 公 司 以 經 營 一 般 保 險 業 務 的 Companhia de Seguros Fidelidade S.A., 中 文 名 稱 為 忠 誠 保 險 公 司,

Leia mais

Decreto Legislativo Regional nº. 003/2001

Decreto Legislativo Regional nº. 003/2001 Decreto Legislativo Regional nº. 003/2001 REVALORIZAÇÃO DAS CARREIRAS DO PESSOAL TÉCNICO CONTABILISTA E DE AUXILIAR DE CONTABILIDADE DA DIRECÇÃO REGIONAL DO ORÇAMENTO E TESOURO O Decreto Regulamentar Regional

Leia mais

Projecto de Lei n.º 408/ X

Projecto de Lei n.º 408/ X Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 408/ X Consagra o processo eleitoral como regra para a nomeação do director-clínico e enfermeiro-director dos Hospitais do Sector Público Administrativo e dos Hospitais,

Leia mais

I. Missão, Objetivos e Políticas

I. Missão, Objetivos e Políticas Índice I. Missão, Objetivos e Políticas... 3 II. Estrutura de Capital... 7 III. Participações Sociais e Obrigações detidas... 8 IV. Órgãos Sociais e Comissões... 9 Mesa da Assembleia Geral... 9 Administração

Leia mais

REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU

REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU N.º 41 12-10-2009 BOLETIM OFICIAL DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU I SÉRIE 1535 澳 門 特 別 行 政 區 REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU 50/2009 Ordem Executiva n.º 50/2009 Usando da faculdade conferida

Leia mais

Regulamento de Horário de Funcionamento e de Atendimento e Horário de Trabalho da Secretaria-Geral da Presidência da República

Regulamento de Horário de Funcionamento e de Atendimento e Horário de Trabalho da Secretaria-Geral da Presidência da República Regulamento de Horário de Funcionamento e de Atendimento e Horário de Trabalho da Secretaria-Geral da Presidência da República Considerando a necessidade de proporcionar aos Serviços da Secretaria-Geral,

Leia mais

INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E DA ATMOSFERA, I.P.

INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E DA ATMOSFERA, I.P. INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E DA ATMOSFERA, I.P. REGULAMENTO DE BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento, aplica-se às bolsas atribuídas pelo Instituto Português do Mar

Leia mais

Princípios de Bom Governo

Princípios de Bom Governo Princípios de Bom Governo Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita O CHC, E.P.E. rege-se pelo regime jurídico aplicável às entidades públicas empresariais, com as especificidades previstas

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL. Artigo 1. Composição

REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL. Artigo 1. Composição REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL Artigo 1. Composição A composição do conselho científico do Instituto de Investigação Científica Tropical, I.P., abreviadamente

Leia mais

GABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA. 05-00-00-00-00 Outras despesas correntes 3,268,000.00. Total das despesas

GABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA. 05-00-00-00-00 Outras despesas correntes 3,268,000.00. Total das despesas 420 23 2010 6 7 Unidade: MOP Classificação funcional Classificação económica Designação Montante 02-03-07-00-00 Publicidade e propaganda 8-01-0 02-03-07-00-01 Encargos com anúncios 02-03-08-00-00 Trabalhos

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO. Assunto: TABELA DE PROPINAS, TAXAS E EMOLUMENTOS a vigorar no ano lectivo 2015/2016

ORDEM DE SERVIÇO. Assunto: TABELA DE PROPINAS, TAXAS E EMOLUMENTOS a vigorar no ano lectivo 2015/2016 N.º: 2015001 DATA: 14-05-2015 Assunto: TABELA DE PROPINAS, TAXAS E EMOLUMENTOS a vigorar no ano lectivo 2015/2016 Por deliberação da Direcção da CEU-Cooperativa de Ensino Universitário, CRL, entidade instituidora

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Decreto-Lei n.º 99/2001 de 28 Março

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Decreto-Lei n.º 99/2001 de 28 Março MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Decreto-Lei n.º 99/2001 de 28 Março As escolas superiores de enfermagem e de tecnologia da saúde são estabelecimentos de ensino politécnico dotados de personalidade jurídica e de

Leia mais

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS

REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS PREÂMBULO Na sequência da transposição para o ordenamento jurídico nacional da Directiva n.º 2006/43/CE, do Parlamento Europeu e do

Leia mais

Acordo Especial de Cooperação no Domínio do Sector Eléctrico entre a República Popular de Moçambique e a República Portuguesa.

Acordo Especial de Cooperação no Domínio do Sector Eléctrico entre a República Popular de Moçambique e a República Portuguesa. Decreto n.º 87/79 de 20 de Agosto Acordo Especial de Cooperação no Domínio do Sector Eléctrico entre a República Portuguesa e a República Popular de Moçambique O Governo decreta, nos termos da alínea c)

Leia mais

REGRAS PARA A CONCESSÃO DO ESTATUTO DE TRABALHADOR- ESTUDANTE. Artigo 1.º (Valorização pessoal e profissional)

REGRAS PARA A CONCESSÃO DO ESTATUTO DE TRABALHADOR- ESTUDANTE. Artigo 1.º (Valorização pessoal e profissional) REGRAS PARA A CONCESSÃO DO ESTATUTO DE TRABALHADOR- ESTUDANTE Artigo 1.º (Valorização pessoal e profissional) 1. A ERC compromete-se a criar as necessárias condições por forma a proporcionar iguais oportunidades

Leia mais

CURRICULUM VITAE. Dados Pessoais

CURRICULUM VITAE. Dados Pessoais CURRICULUM VITAE Dados Pessoais Nome: Nuno Ricardo Pereira Branco Data de Nascimento: 21-09-1979 Bilhete de Identidade n.º: 225276909 Estado Civil: Casado Contactos: Residência: Avenida dos Estados Unidos

Leia mais

Estatutos - Hospitais E.P.E.

Estatutos - Hospitais E.P.E. Estatutos - Hospitais E.P.E. ANEXO II ao Decreto-Lei n.º 233/05, de 29 de Dezembro ESTATUTOS CAPÍTULO I Princípios gerais Artigo 1.º Natureza e duração 1 - O hospital E. P. E. é uma pessoa colectiva de

Leia mais

O Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste:

O Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste: Protocolo de Cooperação Relativo ao Desenvolvimento do Centro de Formação do Ministério da Justiça de Timor-Leste entre os Ministérios da Justiça da República Democrática de Timor-Leste e da República

Leia mais

REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR

REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 1. Introdução O Curso de Especialização em Administração Hospitalar (CEAH) da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) da Universidade

Leia mais

第 三 章 執 行 預 算 第 135/2005 號 行 政 長 官 批 示. 7) Executar o plano de formação de pessoal; ( 七 ) 執 行 人 員 培 訓 計 劃 ;

第 三 章 執 行 預 算 第 135/2005 號 行 政 長 官 批 示. 7) Executar o plano de formação de pessoal; ( 七 ) 執 行 人 員 培 訓 計 劃 ; N.º 19 9-5-2005 BOLETIM OFICIAL DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU I SÉRIE 545 ( 七 ) 執 行 人 員 培 訓 計 劃 ; ( 八 ) 核 實 收 支 文 件, 並 為 船 舶 建 造 廠 的 正 常 運 作 提 供 輔 助 7) Executar o plano de formação de pessoal;

Leia mais

DECRETO-LEI N.º 94-D/98,

DECRETO-LEI N.º 94-D/98, DECRETO-LEI N.º 94-D/98, de 17 de Abril Fundo de Apoio ao Estudante Ao definir as bases gerais do financiamento do ensino superior público, a Lei n.º 113/97, de 16 de Setembro, veio criar, enquadrando-o

Leia mais

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM Procedimentos para a atribuição do título de Engenheiro Especialista em Segurança no Trabalho da Construção 1 Introdução...2 2 Definições...4

Leia mais

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato Modelo do Governo Mandato I - 2013-2015 Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato Conselho de Administração Presidente: Fernando Manuel Marques Vogal Executivo: Diretora Clínica: Enfermeiro Diretor: Augusta

Leia mais

Regulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Licenciado

Regulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Licenciado Regulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Licenciado Versão: 01 Data: 15/06/2009 Elaborado: Verificado: Aprovado: RG-PR12-02 Vice-Presidente do

Leia mais

JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 26 de abril de 2013

JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 26 de abril de 2013 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 26 de abril de 2013 Série Sumário VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL E SECRETARIA REGIONAL DO PLANO E FINANÇAS Despacho conjunto n.º 31/2013 Homologação

Leia mais

7) Providenciar e estimular a publicação de estudos sobre o Direito de Macau;

7) Providenciar e estimular a publicação de estudos sobre o Direito de Macau; REGULAMENTO DO CENTRO DE REFLEXÃO, ESTUDO, E DIFUSÃO DO DIREITO DE MACAU DA FUNDAÇÃO RUI CUNHA CAPÍTULO I - DEFINIÇÃO E OBJECTIVOS Artigo 1º - Definição O Centro de Reflexão, Estudo, e Difusão do Direito

Leia mais

ESTATUTOS. Artigo 1.º Denominação e sede

ESTATUTOS. Artigo 1.º Denominação e sede ESTATUTOS Artigo 1.º Denominação e sede 1. A associação adopta a denominação CAAD Centro de Arbitragem Administrativa. 2. A associação tem a sua sede na Avenida Duque de Loulé, n.º 72 A, freguesia de Santo

Leia mais

Relatório de Transparência

Relatório de Transparência Relatório de Transparência Exercício de 2013 Relatório de Transparência 1. Introdução Em cumprimento do disposto no art. 62-A do Dec Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro, vem esta sociedade apresentar o seu

Leia mais

CCV Correios de Cabo Verde, SA. Decreto Lei nº 9-A/95:

CCV Correios de Cabo Verde, SA. Decreto Lei nº 9-A/95: CCV Correios de Cabo Verde, SA Decreto Lei nº 9-A/95: Transforma a empresa Pública dos Correios e Telecomunicações CTT, em duas sociedades anónimas de capitais públicos. ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação,

Leia mais

Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa

Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa FAQ S 1. Quais os requisitos necessários para ingressar num Mestrado? O candidato deverá ser titular do grau de licenciatura ou de mestre sendo as áreas de formação definidas aquando da publicação do edital

Leia mais

FUNDAÇÃO CONVENTO DA ORADA - ESCOLA SUPERIOR GALLAECIA. Regulamento de Bolsas de Investigação Científica. Capítulo I Disposições gerais

FUNDAÇÃO CONVENTO DA ORADA - ESCOLA SUPERIOR GALLAECIA. Regulamento de Bolsas de Investigação Científica. Capítulo I Disposições gerais FUNDAÇÃO CONVENTO DA ORADA - ESCOLA SUPERIOR GALLAECIA Regulamento de Bolsas de Investigação Científica Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento, segue o modelo aprovado pela

Leia mais

Ao abrigo do disposto nos artigos 7.º e 26.º do Decreto-Lei n.º 211/2004, de 20 de Agosto:

Ao abrigo do disposto nos artigos 7.º e 26.º do Decreto-Lei n.º 211/2004, de 20 de Agosto: Legislação Portaria n.º 1326/2004, de 19 de Outubro Publicada no D.R. n.º 246, I Série-B, de 19 de Outubro de 2004 SUMÁRIO: Define a avaliação da capacidade profissional, bem como os critérios de adequação

Leia mais

1. BENEFÍCIOS DOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE (SNS) Decreto-Lei nº11/93, DR. I série -A, Nº 12, 15.01.1993

1. BENEFÍCIOS DOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE (SNS) Decreto-Lei nº11/93, DR. I série -A, Nº 12, 15.01.1993 1. BENEFÍCIOS DOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE (SNS) Decreto-Lei nº11/93, DR. I série -A, Nº 12, 15.01.1993 "O S.N.S. engloba um conjunto de instituições e serviços que dependem do Ministério da

Leia mais

Guilhermina Maria Neto Saraiva Bonjardim

Guilhermina Maria Neto Saraiva Bonjardim CURRICULUM VITAE Guilhermina Maria Neto Saraiva Bonjardim 1 IDENTIFICAÇÃO: NOME: Guilhermina Maria Neto Saraiva Bonjardim NACIONALIDADE: Portuguesa NATURALIDADE: São José de São Lázaro - Braga ESTADO CIVIL:

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1º - COMPOSIÇÃO 1. A Comissão de Auditoria é composta por três membros

Leia mais

DIREÇÃO REGIONAL DE JUVENTUDE E DESPORTO DESTACAMENTO DE DOCENTES PARA O MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO ANO LETIVO 2014/2015

DIREÇÃO REGIONAL DE JUVENTUDE E DESPORTO DESTACAMENTO DE DOCENTES PARA O MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO ANO LETIVO 2014/2015 REGULAMENTO Artigo 1.º Objeto 1 - O presente regulamento define as condições de candidatura ao destacamento de docentes para entidades que operam no Sistema Desportivo Regional e regula os procedimentos

Leia mais

Curso de Especialização em Gestão de Recursos Humanos - Nova Lei Geral do Trabalho- Angola- Novo Regime Jurídico da Lei nº 7/15 de 15 de Junho

Curso de Especialização em Gestão de Recursos Humanos - Nova Lei Geral do Trabalho- Angola- Novo Regime Jurídico da Lei nº 7/15 de 15 de Junho Curso de Especialização em Gestão de Recursos Humanos - Nova Lei Geral do Trabalho- Angola- Novo Regime Jurídico da Lei nº 7/15 de 15 de Junho Índice Designação do Curso... 2 Duração Total... 2 Destinatários...

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM ECONOMIA Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior, através do Departamento

Leia mais

A CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA FIGUEIRA DA FOZ HOTEL EUROSTARS OASIS PLAZA 19 DE SETEMBRO

A CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA FIGUEIRA DA FOZ HOTEL EUROSTARS OASIS PLAZA 19 DE SETEMBRO A CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA FIGUEIRA DA FOZ HOTEL EUROSTARS OASIS PLAZA 19 DE SETEMBRO MODERAÇÃO PEDRO BEJA AFONSO Para além de Presidente do Conselho de Administração do Hospital Distrital da Figueira

Leia mais

CONCURSO DE ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO PÓS GRADUADA EM ENGENHARIA INFORMÁTICA APLICADA À SAÚDE EDIÇÃO 2011/2012

CONCURSO DE ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO PÓS GRADUADA EM ENGENHARIA INFORMÁTICA APLICADA À SAÚDE EDIÇÃO 2011/2012 PRES EDT006 2011 CONCURSO DE ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO PÓS GRADUADA EM ENGENHARIA EDIÇÃO 2011/2012 João Manuel Simões da Rocha, Presidente do Instituto Superior de Engenharia do Porto, faz saber:

Leia mais

Partido Popular. CDS-PP Grupo Parlamentar. Projecto de Lei nº 195/X. Inclusão dos Médicos Dentistas na carreira dos Técnicos Superiores de Saúde

Partido Popular. CDS-PP Grupo Parlamentar. Projecto de Lei nº 195/X. Inclusão dos Médicos Dentistas na carreira dos Técnicos Superiores de Saúde Partido Popular CDS-PP Grupo Parlamentar Projecto de Lei nº 195/X Inclusão dos Médicos Dentistas na carreira dos Técnicos Superiores de Saúde A situação da saúde oral em Portugal é preocupante, encontrando-se

Leia mais

RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo

RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo Os Municípios são as Autarquias Locais que têm como objectivo primordial a prossecução dos interesses próprios e comuns dos respectivos

Leia mais

(Comunicações) PARLAMENTO EUROPEU

(Comunicações) PARLAMENTO EUROPEU 4.8.2011 Jornal Oficial da União Europeia C 229/1 II (Comunicações) COMUNICAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES, ÓRGÃOS E ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU Regulamento da Conferência dos Órgãos Especializados

Leia mais

Lei n.º 29/87, de 30 de Junho ESTATUTO DOS ELEITOS LOCAIS

Lei n.º 29/87, de 30 de Junho ESTATUTO DOS ELEITOS LOCAIS Lei n.º 29/87, de 30 de Junho ESTATUTO DOS ELEITOS LOCAIS A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164.º, alínea d), 167.º, alínea g), e 169.º, n.º 2, da Constituição, o seguinte: Artigo

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES

REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Objeto e âmbito

Leia mais

Regulamento Financeiro de Cursos de Graduação e Pós graduação

Regulamento Financeiro de Cursos de Graduação e Pós graduação INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA Regulamento Financeiro de Cursos de Graduação e Pós graduação ENSINO ONLINE. ENSINO COM FUTURO 2015 Preâmbulo Este documento identifica e regula todas

Leia mais

S. R. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA DIREÇÃO-GERAL DO ENSINO SUPERIOR

S. R. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA DIREÇÃO-GERAL DO ENSINO SUPERIOR Regulamento de Formação Avançada e Qualificação de Recursos Humanos da Direção-Geral do Ensino Superior (Aprovado por despacho, de 15 de junho de 2012, do Presidente do Conselho Diretivo da Fundação para

Leia mais

REGULAMENTO DAS BOLSAS CENTRO CIENTÍFICO E CULTURAL DE MACAU. CAPITULO I Disposições Gerais. Artigo 1º Âmbito

REGULAMENTO DAS BOLSAS CENTRO CIENTÍFICO E CULTURAL DE MACAU. CAPITULO I Disposições Gerais. Artigo 1º Âmbito REGULAMENTO DAS BOLSAS CENTRO CIENTÍFICO E CULTURAL DE MACAU CAPITULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento, aprovado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia ao abrigo da Lei

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Acordo Parcelar Específico n.º 02 Entre O Centro Hospitalar de Lisboa Norte, EPE, E O Hospital de Santo Espírito de Angra do Heroísmo, EPE Junho de 2015 1 Acordo Parcelar Específico

Leia mais

Estatutos da FDUNL. Artigo 5.º Órgãos

Estatutos da FDUNL. Artigo 5.º Órgãos Estatutos da FDUNL Artigo 1.º Natureza 1. A Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa, adiante designada por Faculdade, é uma unidade orgânica da Universidade Nova de Lisboa. 2. A Faculdade é

Leia mais

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Henrique Manuel Gil Martins Rogério Pereira Rodrigues Artur Manuel Trindade Mimoso.

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Henrique Manuel Gil Martins Rogério Pereira Rodrigues Artur Manuel Trindade Mimoso. Modelo de Governo Mandato III Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato Presidente Vogal (1) Vogal (2) Henrique Manuel Gil Martins Rogério Pereira Rodrigues Artur Manuel Trindade Mimoso RCM nº8/2014 de 25.02

Leia mais

Regime geral dos trabalhadores por conta de outrem

Regime geral dos trabalhadores por conta de outrem Gastos e operações com o pessoal Os recursos humanos implicam gastos: Remunerações fixas e/ou variáveis recebidas pelos trabalhadores vinculados à empresa por contrato individual de trabalho; Remunerações

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais

REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro)

REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro) REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro) CAPÍTULO I Objectivos e caracterização do controlo de qualidade

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DA MARTIFER - SGPS, S.A. 14 de Maio de 2015

ASSEMBLEIA GERAL DA MARTIFER - SGPS, S.A. 14 de Maio de 2015 ASSEMBLEIA GERAL DA MARTIFER - SGPS, S.A. 14 de Maio de 2015 PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 8 DA ORDEM DE TRABALHOS (Deliberar sobre a eleição dos membros do Conselho Fiscal para exercerem funções durante

Leia mais

APOSENTAÇÃO, FÉRIAS, FALTAS E LICENÇAS

APOSENTAÇÃO, FÉRIAS, FALTAS E LICENÇAS ADENDA AO APOSENTAÇÃO, FÉRIAS, FALTAS E LICENÇAS Páginas 19 O artigo 1.º foi revogado pela Lei n.º 60/2005, de 29 de Dezembro: São revogados o artigo 1.º do Estatuto da Aposentação, aprovado pelo Decreto-Lei

Leia mais

REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais

REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido

Leia mais

Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social

Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social Ter, 02 de Junho de 2009 18:38 Administrador REPÚBLICA DE ANGOLA Conselho de Ministros Decreto-lei nº 8 /07 de 4 de

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DE INSCRIÇÃO DE SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS E NOMEAÇÃO PELAS SOCIEDADES DE CONTABILIDADE DO RESPONSÁVEL TÉCNICO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O

Leia mais