Votorantim Cimentos S.A. (Controladora e consolidado) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 e relatório dos auditores independentes

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1 (Controladora e consolidado) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 e relatório dos auditores independentes

2 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores e Acionistas Votorantim Cimentos S.A. Examinamos as demonstrações financeiras individuais da Votorantim Cimentos S.A. ("Companhia" ou "Controladora") que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2011 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, a, assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas, bem como as demonstrações financeiras consolidadas da Votorantim Cimentos S.A. e suas controladas ("") que compreendem o balanço patrimonial consolidado em 31 de dezembro de 2011 e as respectivas demonstrações consolidadas do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras individuais de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e dessas demonstrações financeiras consolidadas de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou por erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelo auditor e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente ndentemente se causada por fraude ou por erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

3 Opinião sobre as demonstrações financeiras individuais Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Votorantim Cimentos S.A. em 31 de dezembro de 2011, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Opinião sobre as demonstrações financeiras consolidadas Em nossa opinião, as demonstrações financeiras consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Votorantim Cimentos S.A. e suas controladas em 31 de dezembro de 2011, o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo nessa data, de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase Chamamos atenção para a Nota 14 às demonstrações financeiras, que descreve que a Companhia mantém saldos e realiza transações com sua controladora e outras partes relacionadas em montantes significativos em relação à sua posição patrimonial e financeira e aos resultados de suas operações. Nossa opinião não está ressalvada em relação a esse assunto. Outros assuntos Informação suplementar - demonstrações do valor adicionado Examinamos também as demonstrações individuais e consolidadas do valor adicionado (DVA), referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2011, preparadas sob a responsabilidade da administração da Companhia, e apresentadas como informação suplementar, uma vez que as práticas contábeis adotadas no Brasil e as IFRS não requerem sua apresentação para a Companhia. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. São Paulo, 28 de março de 2012 PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP000160/O-5 Carlos Eduardo Guaraná Mendonça Contador CRC 1SP196994/O-2 4

4 Índice Demonstrações financeiras consolidadas Balanço patrimonial 3 Demonstrações do resultado 4 Demonstrações do resultado abrangente 5 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido 6 Demonstrações dos fluxos de caixa 7 Demonstrações do valor adicionado 8 financeiras consolidadas 1 Considerações gerais 9 2 Apresentação das demonstrações financeiras Resumo das principais políticas contábeis Consolidações Conversão em moeda estrangeira Caixa e equivalentes de caixa Ativos Financeiros Instrumentos Financeiros derivativos e atividades de hedge Contas a receber de clientes Estoques Imposto de renda e contribuição social corrente e diferido Imobilizado Arrendamento mercantil Ativos intangíveis Combinação de Negócio e ágio fundamentado pela expectativa de rentabilidade futura Impairment de ativos não financeiros Contas a pagar aos fornecedores Empréstimos e financiamentos Provisões Passivos ambientais Ajuste a valor presente dos ativos e passivos Benefícios a funcionários Capital social Reconhecimento da receita Distribuição de Dividendos Reapresentação das cifras comparativas 25 3 Normas alterações e interpretações de normas que ainda não estão em vigor 27 4 Estimativas e premissas contábeis críticas 28 5 Gestão de risco financeiro Fatores de risco financeiro Gestão de capital Estimativa do valor justo 33 6 Instrumentos financeiros por categoria 34 7 Instrumentos financeiros derivativos 36 8 Qualidade de créditos financeiros 36 9 Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Contas a receber de clientes Estoques Tributos a recuperar Partes relacionadas Investimentos 43 1 de 69

5 16 Imobilizado Intangível Empréstimos e financiamentos Contas a pagar - Trading Imposto de renda e contribuição social diferidos Provisões Programa de recuperação fiscal - REFIS Patrimônio líquido Receita líquida Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas Despesas por natureza Despesas de benefícios a empregados Resultado financeiro líquido65 29 Benefícios de plano de pensão e saúde pós-emprego Seguros Eventos subsequentes 68 2 de 69

6 Balanços patrimoniais Em milhares de reais Controladora Controladora Ativo Nota 31/12/ /12/ /12/ /12/2010 Passivo e patrimônio líquido Nota 31/12/ /12/ /12/ /12/2010 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa Empréstimos e financiamentos Aplicações financeiras Fornecedores Contas a receber de clientes Salários e encargos sociais Estoques Imposto de renda e contribuição social Tributos a recuperar Tributos a recolher Adiantamentos a fornecedores Dividendos a pagar Dividendos a receber Adiantamentos de clientes Outros ativos Contas a pagar - Trading Outros passivos Não circulante Realizável a longo prazo Não circulante Aplicações financeiras NC Empréstimos e financiamentos NC Partes relacionadas Partes relacionadas PasNC Tributos diferidos 20 (b) Provisões 21 (a) Tributos a recuperar NC Tributos diferidos PasNC 20 (b) Outros ativos NC Uso do Bem Público - UBP 21 (d) Outros passivos NC Investimentos Imobilizado Intangível Total do passivo Patrimônio líquido 23 Capital social Reserva para incentivos fiscais Reservas de lucros Ajustes de avaliação patrimonial ( ) ( ) Total do patrimônio líquido dos acionistas controladores Participação dos acionistas não controladores Total do patrimônio líquido Total do ativo Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 3 de 69

7 Demonstrações do resultado dos exercícios findos em 31 de dezembro Controladora Nota Receita líquida Custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais Com vendas ( ) ( ) ( ) ( ) Gerais e administrativas ( ) ( ) ( ) ( ) Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas 25 ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro operacional antes das participações societárias e do resultado financeiro Resultado de participações societárias Equivalência patrimonial Resultado financeiro líquido 28 ( ) (27.091) ( ) ( ) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social 20 (a) Correntes ( ) ( ) ( ) ( ) Diferidos ( ) ( ) Lucro líquido do exercício Lucro líquido atribuído aos acionistas controladores Lucro líquido atribuído aos acionistas não controladores Lucro líquido do exercício Lucro líquido por ações do capital social - R$ 8,04 24,67 As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 4 de 69

8 Demonstrações do resultado abrangente dos exercícios findos em 31 de dezembro Controladora Lucro líquido do exercício Outros componentes do resultado abrangente Participação no resultado abrangente das coligadas Ganhos e perdas atuariais com benefícios de aposentadoria (25.265) (2.281) (25.265) (2.281) Hedge accounting de investimento líquido / fluxo de caixa ( ) ( ) Variação cambial de investidas localizadas no exterior ( ) ( ) Outros componentes do resultado abrangente do exercício ( ) ( ) Total do resultado abrangente do exercício As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 5 de 69

9 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Atribuível aos acionistas da controladora Ajustes de Participação dos Capital Reserva para Reservas de lucros Lucros avaliação acionistas não Patrimônio Nota social incentivos fiscais Legal Retenção acumulados patrimonial Total controladores líquido Em 31 de dezembro de 2009 anteriormente publicado Ajuste do saldo inicial (Nota 3.24) ( ) ( ) (5.702) ( ) Saldo ajustado em 31 de dezembro de Total do resultado abrangente do período Lucro líquido do exercício Variação cambial de investimento no exterior 23 (d) ( ) ( ) ( ) Ganhos e perdas atuariais com benefícios de aposentadoria (2.281) (2.281) (2.281) Hedge de investimento líquido / fluxo de caixa Participação no resultado abrangente das coligadas Total do resultado abrangente do exercício ( ) Total de contribuições dos acionistas e distribuições aos acionistas Aumento de capital social 23 (a) ( ) Destinação do lucro líquido do exercício Aquisição de participação de não controladores ( ) ( ) (8.635) ( ) Acionistas não controladores (9.084) (9.084) Constituição de reserva para incentivos fiscais (81.045) Constituição de reserva legal ( ) Dividendos (R$ 28,27 por ação) ( ) ( ) ( ) ( ) Retenção de lucros 23 (b) ( ) Total de contribuições dos acionistas e distribuições aos acionistas ( ) ( ) ( ) ( ) (17.719) ( ) Em 31 de dezembro de ( ) Total do resultado abrangente do exercício Lucro líquido do exercício Variação cambial de investimento no exterior 23 (d) Ganhos e perdas atuariais com benefícios de aposentadoria líquido de impostos (25.265) (25.265) (25.265) Hedge de investimento líquido / fluxo de caixa ( ) ( ) ( ) Participação no resultado abrangente das coligadas Total do resultado abrangente do exercício Total de contribuições dos acionistas e distribuições aos acionistas Aumento de capital social 23 (a) ( ) Destinação do lucro líquido do período Acionistas não controladores (13.747) (13.747) Constituição de reserva para incentivos fiscais (92) (55.585) Constituição de reserva legal 23 (b) (44.406) Dividendos (R$ 2,61 por ação) 23 (e) ( ) ( ) ( ) Retenção de lucros 23 (b) ( ) Total de contribuições dos acionistas e distribuições aos acionistas ( ) ( ) (13.747) ( ) Em 31 de dezembro de As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 6 de 69

10 Demonstrações dos fluxos de caixa dos exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais Fluxo de caixa das atividades operacionais Controladora Nota Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Ajustes para reconciliar o lucro ao caixa gerado pelas atividades operacionais Depreciação, amortização e exaustão 16 e Baixa de ativo não circulante Equivalência patrimonial 15 (a) ( ) ( ) ( ) ( ) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (459) Provisão para perdas de estoques (29.511) (21.547) Ganho na permuta de ativos - Cimpor 1 (g) ( ) ( ) Juros, variações monetárias e cambiais (21.561) Provisão para contingências e obrigações tributárias 21 (b) Variações nos ativos e passivos Aplicações financeiras ( ) ( ) ( ) Contas a receber de clientes (33.825) ( ) (16.025) Estoques (53.817) (72.285) ( ) Tributos a recuperar (64.145) (67.572) Partes relacionadas ( ) ( ) ( ) ( ) Outros ativos (73.515) ( ) Fornecedores (23.852) Tributos a recolher (22.340) ( ) Salários e encargos sociais Adiantamento de clientes (4.098) 493 (11.918) (887) Contas a pagar e outros passivos ( ) (54.511) ( ) Acionistas não controladores (13.747) (17.719) Caixa proveniente das (usado nas) operações Juros pagos 18 (b) ( ) (82.999) ( ) ( ) Imposto de renda e contribuição social pagos ( ) 623 ( ) ( ) Caixa líquido proveniente das (usado nas) atividades operacionais ( ) Fluxo de caixa das atividades de investimento Aquisição de investimento 15 (b) ( ) ( ) (68.329) ( ) Aquisição de imobilizado 16 (a) ( ) ( ) ( ) ( ) Aumento do intangível 17 (a) (40.460) (48.304) ( ) (63.515) Recebimento pela incorporação VCB Recebimento pela venda de imobilizado Recebimento de dividendos Caixa líquido usado nas atividades de investimento ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Captações de recursos 18 (b) Liquidação de empréstimos e financiamentos 18 (b) (46.676) ( ) ( ) ( ) Aumento de capital 23 (a) Dividendos pagos ( ) ( ) ( ) ( ) Caixa líquido proveniente das atividades de financiamentos Acréscimo (decréscimo) em caixa e equivalentes de caixa (1.732) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 7 de 69

11 Demonstrações do valor adicionado dos exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais Controladora Nota Receita bruta Vendas de produtos e serviços Outras receitas Provisão (reversão) para créditos de liquidação duvidosa (459) Insumos adquiridos de terceiros Custos dos produtos e serviços vendidos ( ) ( ) ( ) ( ) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Valor adicionado bruto Retenções Depreciação, amortização e exaustão 16 e 17 ( ) (68.854) ( ) ( ) Valor adicionado líquido produzido Valor adicionado recebido em transferência Resultado de equivalência patrimonial 15 (a) Receitas financeiras Valor adicionado total a distribuir Distribuição do valor adicionado Pessoal e encargos 27 Remuneração direta Benefícios Impostos, encargos sociais Federais Estaduais Municipais Diferidos ( ) ( ) Remuneração de capitais de terceiros - Despesas financeiras Aluguéis Remuneração de capitais próprios Participação dos acionistas não controladores Dividendos Lucros retidos Valor adicionado distribuído As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 8 de 69

12 1 Considerações Gerais A Votorantim Cimentos S.A. ("Companhia", "Controladora" ou "VCSA") e suas controladas têm como objeto social e atividades preponderantes a participação em sociedades do segmento de cimentos da Votorantim Industrial S.A. ("Votorantim"), investimentos em geração de energia destinados a suprir as necessidades desse segmento e a produção e o comércio de cimento, agregados e complementares, bem como de matérias-primas e produtos derivados, afins ou correlatos; a prestação de serviços na aplicação de concretos; a pesquisa, a lavra e o aproveitamento de jazidas minerais; o transporte, a distribuição e a importação; e a participação em outras sociedades. A Companhia é uma sociedade anônima com sede em São Paulo -SP. A atuação da Companhia e de suas controladas abrange as regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste do Brasil, Estados Unidos da América e Canadá. Por meio de suas investidas, possui também operações na América Latina e em Portugal. A Companhia e suas controladas pertencem à Votorantim e têm estruturas e custos administrativos, gerenciais e operacionais compartilhados. Principais modificações em participações em investidas em 2011 e 2010 (a) Redução de capital na Interávia Transportes Ltda. Em 31 de dezembro de 2011, a Companhia reduziu capital na investida Interávia Transportes Ltda. no montante de R$ , em razão do capital social ser julgado excessivo para a consecução do objeto social da investida. (b) Aquisições de investimentos e aumento de capital nas investidas Em 2011, a Companhia realizou aumento de capital, nas seguintes investidas: a) Pedreira Pedra Negra Ltda. no montante de R$ ; b) Companhia Cimento Ribeirão Grande S.A. no montante de R$ c) Acariúba Mineração e Participação Ltda. no montante de R$ 8.594; d) Seacrown do Brasil, Comércio, Importação e Participação Ltda. no montante de R$ 1.907, sendo R$ por intermédio de sua controlada Lux Cem; e) Fazenda São Miguel, no montante de R$ 5.412, por meio de sua controlada Acariúba Mineração e Participação Ltda. Em 2011, a Companhia investiu R$ por meio de aporte de capital na Cementos Portland S.A.. (c) Aquisição de participação na Votorantim Investimentos Latino-Americanos S.A. ("VILA") Em 24 de novembro de 2010, a Companhia assinou contrato de compra de ações com a Bradesplan Participações Ltda. ("Bradesplan"), segundo o qual a Bradesplan transferiu à VCSA 54 ações ordinárias nominativas sem valor nominal da VILA, representativas de 6,55% do capital social votante, adquiridas pelo valor de R$ Essa transação foi reconhecida contabilmente considerando o valor contábil dos ativos líquidos da controladora (participação dos não-controladores), a diferença de R$ entre o valor pago e o valor contábil, foi registrada diretamente no patrimônio líquido na rubrica "Ajuste de avaliação patrimonial" por se tratar da aquisição de Companhia controlada pela Votorantim. 9 de 69

13 (d) Incorporação da Cal Itaú Participações S.A. ("Cal Itaú") Em 31 de outubro de 2010, a Companhia realizou a incorporação do acervo líquido contábil da subsidiária Cal Itaú, considerando que a Companhia era titular da totalidade do capital desta, não houve aumento de capital social da incorporadora. Apresentamos abaixo, na forma sumarizada, os principais grupos de contas do balanço patrimonial da Cal Itaú em 31 de outubro de Ativo Passivo e patrimônio líquido Não circulante Não circulante Investimentos Partes relacionadas PasNC Outros ativos NC 13 Outros passivos NC Patrimônio líquido Total do ativo Total do passivo e patrimônio líquido (e) Incorporação da Votorantim Cimentos Brasil S.A. ("VCB") Em 31 de julho de 2010, a Companhia realizou a incorporação do acervo líquido contábil da subsidiária VCB. Considerando que a Companhia era titular da totalidade do capital da VCB, não houve aumento de capital social da incorporadora. Apresentamos abaixo, na forma sumarizada, os principais grupos de contas do balanço patrimonial da VCB em 31 de julho de Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa Empréstimos e financiamentos Aplicações financeiras Fornecedores Contas a receber de clientes Salários e encargos sociais Estoques Tributos a recolher Outros ativos Outros passivos Não circulante Não circulante Partes relacionadas Empréstimos e financiamentos NC Outros ativos NC Partes relacionadas PasNC Investimentos Outros passivos NC Imobilizado Intangível Patrimônio líquido Total do ativo Total do passivo e patrimônio líquido (f) Aquisição de participação na Companhia de Cimento Ribeirão Grande ("CCRG") Em 29 de junho de 2010, a Companhia por meio de sua controlada Cal Itaú, assinou contrato de compra de ações com o Banco Santander S.A. ("Santander"), segundo o qual o Santander transferiu à Cal Itaú ações ordinárias e ações preferências, todas nominativas, sem valor nominal da CCRG, representativas de 4,34% do capital social votante, adquiridas pelo valor de R$ Após esta negociação, a Cal Itaú passou a controlar 100% do capital social da CCRG. 10 de 69

14 Essa transação foi reconhecida contabilmente considerando o valor justo do ativo adquirido, a diferença de R$ entre o valor pago e o valor justo, foi registrada diretamente no patrimônio líquido na rubrica "Ajuste de avaliação patrimonial" por se tratar da aquisição da participação de acionistas não-controladores. (g) Aquisição de participação na Cimpor Em 3 de fevereiro de 2010, a Companhia assinou Contrato de Permuta de Ações com a Companhia Nacional de Cimento Portland (Lafarge Brasil), segundo o qual a Lafarge Brasil transferiu para a VCSA ações de emissão da Cimpor Cimentos de Portugal SGPS S.A. ("Cimpor"), representativas de 17,28% do capital social de companhia portuguesa, em troca da totalidade das ações de uma Sociedade de Propósito Específico ("SPE"), constituída pela Companhia, que detém negócios de cimento nas regiões Centro-Norte e Nordeste do Brasil. Os ativos, direitos e obrigações detidos pela SPE incluem uma moagem de cimento, transferida da VCB uma fábrica e uma moagem de cimento transferidas da VCNNE, ambas sociedades controladas direta e indiretamente, respectivamente, pela Companhia. Essa transação foi reconhecida contabilmente considerando os valores justos dos ativos transacionados, o que resultou em ganho no montante de R$ registrado na rubrica "Outras receitas operacionais, líquidas" e correspondentes tributos diferidos passivos no montante de R$ Adicionalmente, em 11 de fevereiro de 2010, a Companhia adquiriu de terceiros 3,93% de participação na Cimpor, pelo valor de R$ (h) Outras participações Além das participações mencionadas, compõem o segmento de cimentos da Votorantim as seguintes principais empresas, que não possuem saldos significativos no consolidado da VCSA: Companhia de Cimento Pinheiro Machado ("Pinheiro Machado") e Cimento Itaú do Paraná Ltda. com operações no Brasil.Para atuação no exterior, são mantidos investimentos nas empresas Eromar S.A. ("Eromar"), no Uruguai, Itacamba Cemento S.A. ("Itacamba"), na Bolívia, Yguazú Cementos S.A. ("Yguazú"), no Paraguai, Cementos Bio Bio S.A. ("Bio Bio"), no Chile e Cemento Itaú da Argentina S.A. ("Cemento Argentina"), na Argentina, que operam depósitos de revenda. 2 Apresentação das demonstrações financeiras A emissão dessas demonstrações financeiras foi aprovada pela Administração da Companhia em 28 de março de Resumo das principais políticas contábeis As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras consolidadas estão definidas abaixo. Essas políticas foram aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados. 11 de 69

15 Base de preparação As demonstrações financeiras foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor. Os ativos e passivos financeiros classificados como mensurados ao valor justo por meio do resultado (inclusive instrumentos derivativos) são mensurados ao valor justo. A preparação das demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da Administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis da Companhia. As áreas que requerem maior nível de julgamento e apresentam maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras consolidadas, estão descritas na Nota 4. Demonstrações financeiras consolidadas As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas e estão sendo apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs) e conforme as normas internacionais de relatório financeiro (International Financial Reporting Standards (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB). Demonstrações financeiras individuais As demonstrações financeiras individuais da controladora foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs) e são divulgadas em conjunto com as demonstrações financeiras consolidadas. Nas demonstrações financeiras individuais as controladas e coligadas são contabilizadas pelo método de equivalência patrimonial. Os mesmos ajustes são feitos tanto nas demonstrações financeiras individuais quanto nas demonstrações financeiras consolidadas para chegar ao mesmo resultado e patrimônio líquido atribuível aos acionistas da controladora. No caso da Companhia as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicadas nas demonstrações financeiras individuais diferem do IFRS aplicável às demonstrações financeiras separadas, apenas pela avaliação dos investimentos em controladas e coligadas pelo método de equivalência patrimonial, enquanto conforme IFRS seria pelo custo ou valor justo. 2.2 Consolidação As seguintes políticas contábeis são aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras consolidadas. (a) Controladas São todas as entidades nas quais a Companhia tem o poder de determinar as políticas financeiras e operacionais, geralmente acompanhada de uma participação de mais do que metade dos direitos a voto (capital votante). A existência e o efeito de possíveis direitos a voto atualmente exercíveis ou conversíveis são levados em consideração para avaliar se a Companhia controla outra entidade. As controladas são totalmente consolidadas a partir da data em que o controle é transferido para a Companhia. A consolidação é interrompida a partir da data em que a Companhia deixa de ter o controle. 12 de 69

16 Transações, saldos e ganhos não realizados em transações entre empresas da Companhia são eliminados. Os prejuízos não realizados também são eliminados a menos que a operação forneça evidências de uma perda (impairment) do ativo transferido. As políticas contábeis das controladas são alteradas quando necessário para assegurar a consistência com as políticas adotadas pela Companhia. (b) Transações com participações de não-controladores A Companhia trata as transações com participações não-controladores como transações com proprietários de ativos da Companhia. Para as compras de participações não-controladores, a diferença entre qualquer contraprestação paga e a parcela adquirida do valor contábil dos ativos líquidos da controlada é registrada no patrimônio líquido. Os ganhos ou perdas sobre alienações para participações não controladoras também são registrados diretamente no patrimônio líquido, na conta de Ajuste de avaliação patrimonial. Quando a Companhia deixa de ter controle, qualquer participação retida na entidade é mensurada ao seu valor justo, sendo a mudança no valor contábil reconhecida no resultado. Além disso, quaisquer valores previamente reconhecidos em outros resultados abrangentes relativos àquela entidade são contabilizados como se a Companhia tivesse alienado diretamente os ativos ou passivos relacionados. Isso significa que os valores reconhecidos previamente em ajuste outros resultados abrangentes são reclassificados no resultado. (c) Coligadas São todas as entidades sobre as quais a Companhia tem influência significativa, mas não o controle, geralmente por meio de uma participação societária de 20% a 50% dos direitos de voto. Os investimentos em coligadas são contabilizados pelo método de equivalência patrimonial e são, inicialmente, reconhecidos pelo seu valor de custo. O investimento da Companhia em coligadas inclui o ágio identificado na aquisição, líquido de qualquer perda acumulada por impairment. A participação da Companhia nos lucros ou prejuízos de suas coligadas é reconhecida na demonstração do resultado e sua participação na movimentação nas contas de patrimônio líquido dessas coligadas é reconhecida de forma reflexa em seu patrimônio líquido. Quando a participação da Companhia nas perdas de uma coligada for igual ou superior a sua participação na coligada, incluindo quaisquer outros recebíveis, a Companhia não reconhece perdas adicionais, a menos que tenha incorrido em obrigações ou efetuado pagamentos em nome da coligada. Os ganhos não realizados das operações entre a Companhia e suas coligadas são eliminados na proporção da participação da Companhia nas coligadas. As perdas não realizadas também são eliminadas, a menos que a operação forneça evidências de uma perda (impairment) do ativo transferido. As políticas contábeis das coligadas são alteradas, quando necessário, para assegurar consistência com as políticas adotadas pela Companhia. Se a participação societária na coligada for reduzida, mas for retida influência significativa, somente uma parte proporcional dos valores anteriormente reconhecidos em outros resultados abrangentes será reclassificada no resultado, quando apropriado. Os ganhos e as perdas de diluição, ocorridos em participações em coligadas, são reconhecidos na demonstração do resultado. (d) Empresas incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas As principais empresas controladas incluídas na consolidação estão apresentadas abaixo: 13 de 69

17 Percentual do capital total 31 de dezembro de de dezembro de 2010 A21 Mineração Ltda. (Brasil) 85,00 85,00 Companhia de Cimento Ribeirão Grande (Brasil) 100,00 100,00 Interávia Transportes Ltda. (Brasil) 100,00 100,00 Pedreira Pedra Negra Ltda. (Brasil) 100,00 100,00 Seacrown do Brasil, Com.Import.e Part. S.A. (Brasil) 100,00 100,00 Silcar Empreendimentos Comércio e Participações Ltda. (Brasil) 100,00 100,00 VC International (Denmark) ApS. 100,00 100,00 Votorantim Cimentos América S.A. (Brasil) 94,55 94,55 Votorantim Cimentos N/NE S.A. (Brasil) 95,25 95, Conversão em moeda estrangeira (a) Moeda funcional e moeda de apresentação das demonstrações financeiras A Administração, após análise das operações e negócios, concluiu que o Real ( R$ ) é a moeda funcional e de apresentação da Companhia. Esta conclusão baseia-se na análise dos seguintes indicadores: Moeda que mais influencia os preços de bens e serviços; Moeda do país cujas forças competitivas e regulamentos mais influenciam na determinação do preço de venda de seus produtos e serviços; Moeda que mais influencia mão de obra, material e outros custos para fornecimento de produtos ou serviços; Moeda na qual são obtidos, substancialmente, os recursos das atividades financeiras; e Moeda na qual são normalmente acumulados os valores recebidos de atividades operacionais. A moeda funcional da VCNA, principal controlada da Companhia no exterior, é o dólar canadense. (b) Transações e saldos As operações com moedas estrangeiras são convertidas em Reais, na qual os itens são remensurados. Para essa conversão, são utilizadas as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações ou da avaliação. Os ganhos e as perdas cambiais resultantes da liquidação dessas transações e da conversão pelas taxas de câmbio do fim do exercício, referentes a ativos e passivos monetários em moedas estrangeiras, são reconhecidos na demonstração do resultado, exceto quando diferidos no patrimônio como operações qualificadas de hedge de investimento líquido. Os ganhos e as perdas cambiais relacionados com empréstimos, caixa e equivalentes de caixa são apresentados na demonstração do resultado como receita ou despesa financeira. Todos os outros ganhos e perdas cambiais são apresentados na demonstração do resultado como "Outros ganhos/(perdas), líquidos". (c) Empresas controladas com moeda funcional diferente da Companhia Os resultados e a posição financeira de todas as entidades da Companhia (nenhuma das quais opera moeda de economia hiperinflacionária), cuja moeda funcional é diferente da moeda de apresentação, são convertidos na moeda de apresentação, como segue: 14 de 69

18 (i) os ativos e passivos de cada balanço patrimonial apresentado são convertidos pela taxa de fechamento da data do balanço; (ii) as receitas e despesas de cada demonstração do resultado são convertidas pelas taxas de câmbio médias (a menos que essa média não seja uma aproximação razoável do efeito cumulativo das taxas vigentes nas datas das operações, e, nesse caso, as receitas e despesas são convertidas pela taxa das datas das operações); e (iii) todas as diferenças de câmbio resultantes são reconhecidas como um componente separado no patrimônio líquido, na conta Ajustes de avaliação patrimonial. Na consolidação, as diferenças de câmbio decorrentes da conversão do investimento líquido em operações no exterior e de empréstimos e outros instrumentos de moeda designados como hedge desses investimentos são reconhecidos no patrimônio líquido. Quando uma operação no exterior é parcialmente alienada ou vendida, as diferenças de câmbio que foram registradas no patrimônio são reconhecidas na demonstração do resultado como parte de ganho ou perda sobre a venda. Os ajustes no ágio e no valor justo, decorrentes da aquisição de uma entidade no exterior são tratados como ativos e passivos da entidade no exterior e convertidos pela taxa de fechamento. 2.4 Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor, bem como as contas garantidas. As contas garantidas são demonstradas como "Empréstimos e financiamentos", no passivo circulante, quando aplicável. 2.5 Ativos financeiros Classificação A Companhia e suas controladas classificam seus ativos financeiros nas seguintes categorias: mensurado ao valor justo por meio de resultado (mantidos para negociação) e empréstimos e recebíveis. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A Administração determina a classificação de seus ativos financeiros no seu reconhecimento inicial. (a) Mantidos para negociação Os ativos financeiros mantidos para negociação têm como característica a sua negociação ativa e frequente nos mercados financeiros. Esses ativos são mensurados por seu valor justo, e suas variações são reconhecidas no resultado do exercício, na rubrica Resultado financeiro líquido. Os ativos dessa categoria são classificados como ativos circulantes. As operações com instrumentos financeiros derivativos são classificadas neste grupo, a menos que tenham sido designados como instrumentos de hedge. (b) Empréstimos e recebíveis Os empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, não cotados em mercado ativo. São apresentadas como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data do balanço (estes são classificados como ativos não circulantes). Os empréstimos e os recebíveis são atualizados de acordo com a taxa 15 de 69

19 efetiva da respectiva transação. Compreende-se como taxa efetiva aquela fixada nos contratos e ajustada pelos respectivos custos de cada transação. Os empréstimos e recebíveis da Companhia compreendem principalmente caixa e equivalentes de caixa e contas a receber de clientes Reconhecimento e mensuração As compras e as vendas regulares de ativos financeiros são reconhecidas na data de negociação - data na qual a Companhia se compromete a comprar ou vender o ativo. Os investimentos são inicialmente reconhecidos pelo valor justo, acrescidos dos custos da transação para todos os ativos financeiros não mensurados ao valor justo por meio do resultado. Os ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio de resultado, quando existentes, são inicialmente reconhecidos pelo valor justo, e os custos da transação são debitados à demonstração do resultado. Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa dos investimentos vencem ou são transferidos; neste último caso, desde que tenha transferido significativamente todos os riscos e os benefícios da propriedade. Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são, quando existentes, subsequentemente, contabilizados pelo valor justo. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando-se o método da taxa de juros efetiva. Os ganhos ou as perdas decorrentes de variações no valor justo de ativos financeiros mantidos para negociação são apresentados na demonstração do resultado em "Resultado financeiro líquido" no exercício em que ocorrem. O valor justo dos investimentos com cotação pública se baseia nos preços atuais de mercado. Para os ativos financeiros sem mercado ativo, a Companhia estabelece o valor justo por meio de técnicas de avaliação. Essas técnicas podem incluir a comparação com operações recentes contratadas com terceiros, a referência a outros instrumentos que são substancialmente similares, a análise de fluxos de caixa descontados e os modelos de precificação de opções. A Companhia avalia, periodicamente, se há evidência objetiva de que um ativo financeiro esteja registrado por valor acima de seu valor recuperável. Quando aplicável, é reconhecida provisão para desvalorização desse ativo Compensação de instrumentos financeiros Ativos e passivos financeiros somente são compensados, e o valor líquido reportado no balanço patrimonial, quando há um direito legalmente aplicável de compensar os valores reconhecidos e há intenção de liquidá-los numa base líquida, ou realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente Impairment de ativos financeiros mensurados ao custo amortizado A Companhia avalia na data do balanço se há evidência objetiva de que o ativo financeiro ou o grupo de ativos financeiros está deteriorado. Um ativo ou grupo de ativos financeiros está deteriorado e os prejuízos de impairment são incorridos somente se há evidência objetiva de impairment como resultado de um ou mais eventos ocorridos após o reconhecimento inicial dos ativos (um "evento de perda") e se esse evento (ou eventos) de perda tem impacto nos fluxos de caixa futuros estimados do ativo financeiro ou do grupo de ativos financeiros que pode ser estimado de maneira confiável. Os critérios que a Companhia usa para determinar se há evidência objetiva de uma perda por impairment incluem: Dificuldade financeira relevante do emitente ou tomador; Uma quebra de contrato, como inadimplência ou mora no pagamento dos juros ou principal; Garantia da Companhia ao tomador do empréstimo, por razões econômicas ou jurídicas relativas à dificuldade financeira do tomador de uma concessão que o credor não consideraria; 16 de 69

20 A probabilidade de o tomador declarar falência ou outra reorganização financeira; O desaparecimento de um mercado ativo para aquele ativo financeiro devido às dificuldades financeiras; ou Dados observáveis indicando que há uma redução mensurável nos futuros fluxos de caixa estimados a partir de uma carteira de ativos financeiros desde o reconhecimento inicial daqueles ativos, embora a diminuição não possa ainda ser identificada com os ativos financeiros individuais na carteira, incluindo: (i) mudanças adversas na situação do pagamento dos tomadores de empréstimo na carteira; (ii) condições econômicas nacionais ou locais que se correlacionam com as inadimplências sobre os ativos na carteira. O montante da perda por impairment é mensurado como a diferença entre o valor contábil dos ativos e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados (excluindo-se os prejuízos de crédito futuro que não foram incorridos) descontados à taxa de juros em vigor original dos ativos financeiros. O valor contábil do ativo é reduzido e o valor do prejuízo é reconhecido na demonstração do resultado. Se, num período subsequente, o valor da perda por impairment diminuir e a diminuição puder ser relacionada objetivamente com um evento ocorrido após o reconhecimento do impairment (como uma melhoria na classificação de crédito do devedor), a reversão da perda por impairment reconhecida anteriormente será reconhecida na demonstração do resultado. 2.6 Instrumentos financeiros derivativos e atividades de hedge Inicialmente, os derivativos são reconhecidos pelo valor justo na data em que um contrato de derivativos é celebrado e são subsequentemente, remensurados ao seu valor justo. O método para reconhecer o ganho ou a perda resultante depende do fato do derivativo ser designado ou não como um instrumento de hedge, nos casos de adoção da contabilidade de hedge (hedge accounting). Em caso afirmativo, o método depende da natureza do item que está sendo protegido por hedge. A Companhia designa certos derivativos como: (i) hedge de um risco específico associado a um ativo ou passivo reconhecido ou de uma operação prevista altamente provável (hedge de fluxo de caixa); (ii) hedge de risco de moeda de um investimento líquido em uma operação no exterior (hedge de investimento líquido). Os valores justos de instrumentos derivativos usados para fins de hedge estão divulgados na Nota 7. O valor justo total de um derivativo de hedge é classificado como ativo ou passivo não circulante, quando o vencimento remanescente do item protegido por hedge é superior a 12 meses. (a) Hedge de investimento líquido A Companhia designou a dívida referente ao bônus de 9 anos emitido em euro como hedge de seu investimentos na empresa portuguesa CIMPOR, cuja moeda funcional é o Euro. Nesse contexto, a parcela de variação cambial da referida dívida equivalente ao investimento realizado é reconhecido no patrimônio líquido da Companhia na rubrica Ajuste de avaliação patrimonial. Qualquer ganho ou perda do instrumento de hedge relacionado com a parcela efetiva do hedge é reconhecido no patrimônio líquido. O ganho ou perda relacionado com a parcela não efetiva é imediatamente reconhecido na demonstração do resultado em "Resultado financeiro líquido". 17 de 69

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