Universidade Estadual de Maringá

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1 RESOLUÇÃO Nº 105/2012-CTC CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, neste Centro, no dia 26/10/2012. Aprova alterações no projeto pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Alimentos. Ângela Aparecida da Silva Alves Secretária Considerando o conteúdo do Processo nº 536/1999-PRO, Vol. 02; Considerando o Parecer nº 007/2012 da Câmara de Ensino de Graduação do Conselho Interdepartamental do ; O CONSELHO INTERDEPARTAMENTAL DO CENTRO DE TECNOLOGIA APROVOU E EU, DIRETOR, SANCIONO A SEGUINTE RESOLUÇÃO: Art. 1º Fica aprovada a criação dos seguintes componentes curriculares obrigatórios no projeto pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Alimentos, a vigorar a partir do ano letivo de 2013, conforme segue: MECÂNICA DOS FLUIDOS Carga horária: 51 horas/aula teóricas Periodicidade: 2º semestre 2ª série Ementa: Transferências de quantidade de movimento. Objetivo(s): Estudar os fundamentos e princípios físicos envolvidos na transferência de quantidade de movimento e aplicá-los em projetos de engenharia. TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA Carga horária: 102 horas/aula teóricas Periodicidade: Anual 3ª série Ementa: Transferência de calor e de massa. Objetivo(s): Estudar os fundamentos e os princípios físicos envolvidos nas transferências de calor e de massa e aplica-los em projetos de engenharia. OPERAÇÕES UNITÁRIAS PARA ENGENHARIA DE ALIMENTOS I Carga horária: 68 horas/aula teóricas Periodicidade: 1º semestre 3ª série Ementa: Operações unitárias que envolvem fenômenos de transferência de quantidade de movimento. Objetivo(s): Conceituar as operações unitárias que envolvem transporte de quantidade de movimento, aplicar balanços globais e parciais visando ao cálculo de equipamentos. OPERAÇÕES UNITÁRIAS PARA ENGENHARIA DE ALIMENTOS II Carga horária: 51 horas/aula teóricas Periodicidade: 1º semestre 4ª série

2 Ementa: Operações unitárias que envolvem fenômenos de transferência de calor. Objetivo(s): Conceituar as principais operações unitárias que envolvem transferência de calor, aplicar balanços globais e parciais visando ao cálculo de equipamentos. OPERAÇÕES UNITÁRIAS PARA ENGENHARIA DE ALIMENTOS III Carga horária: 51 horas/aula teóricas Periodicidade: 1º semestre 4ª série Ementa: Operações unitárias que envolvem fenômenos de transferência de massa. Objetivo(s): Conceituar as principais operações unitárias que envolvem transferência de massa, aplicar balanços globais e parciais visando ao cálculo de equipamentos. EMBALAGEM E ROTULAGEM PARA PRODUTOS ALIMENTÍCIOS Carga horária: 34 horas/aula teórico-práticas Periodicidade: 2º semestre 3ª série Ementa: Tipos de embalagens utilizadas para acondicionar os alimentos. Características dos alimentos e dos diferentes tipos de embalagem, para definir o material mais adequado. Aspectos legais para rotulagem e legislação para embalagem de alimentos. Objetivo(s): Capacitar o aluno a identificar as funções e os diferentes materiais das embalagens, bem como tipos e aplicações das mesmas na indústria de alimentos. Compreender a necessidade da regulamentação (legislação) nesta área. HIGIENE E LEGISLAÇÃO APLICADA NA MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS Carga horária: 34 horas/aula teóricas Periodicidade: 1º semestre 4ª série Ementa: Introdução à higiene e sanitização na indústria de alimentos, legislação de alimentos e aditivos alimentares. Órgãos públicos que regem a legislação de alimentos no Brasil. Registro de produtos e aditivos. Segurança do trabalho. Código de defesa do consumidor. Objetivo(s): Fornecer ao aluno os fundamentos necessários relacionados à higiene, aditivos e legislação de alimentos. SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS Carga horária: 68 horas/aula teóricas Periodicidade: 2º semestre 4ª série Ementa: Sistemas de gestão da qualidade aplicados à indústria de alimentos para obtenção de segurança alimentar. Objetivo(s): Capacitar o aluno a desenvolver sistemas de gestão da qualidade em indústrias de alimentos. TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DE ORIGEM VEGETAL

3 Carga horária: 68 horas/aula (34 horas/aula teóricas e 34 horas/aula práticas) Periodicidade: 1º semestre 4ª série Ementa: Diretrizes gerais para obtenção e conservação de frutas e hortaliças; Etapas para obtenção de produtos vegetais minimamente processados; Princípios dos processos transformação de frutas, hortaliças e derivados de trigo; Principais subprodutos da indústria de produtos de origem vegetal. Objetivo(s): Capacitar o aluno a identificar os métodos de conservação e processamento derivados de alimentos de origem vegetal (frutas, hortaliças e grãos), bem como cuidar desde a obtenção da matéria-prima até o produto final. TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL Carga horária: 68 horas/aula (34 horas/aula teóricas e 34 horas/aula práticas) Periodicidade: 2º semestre 4ª série Ementa: Processos de conservação de alimentos de origem animal. Principais processamentos e tecnologias industriais empregados na transformação dos alimentos de origem animal (carne, leite e ovos). Práticas em tecnologia de alimentos de derivados do leite e derivados da carne. Objetivo(s): Fornecer ao aluno o conhecimento teórico e prático sobre os principais processos industriais de transformação e conservação dos alimentos de origem animal. ELETROTÉCNICA E EUTOMAÇÃO NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS Carga horária: 68 horas/aula (34 horas/aula teóricas e 34 horas/aula práticas) Periodicidade: 2º semestre 4ª série Ementa: Circuitos elétricos de corrente alternada. Potência elétrica. Iluminação. Projetos de instalações elétricas industriais. Instrumentação Industrial. Controladores Lógicos Programáveis. Controladores P, PI e PID. Sensores. Automação de processos contínuos e em batelada. Praticas de eletrotécnica e automação. Objetivo(s): Capacitar o aluno de forma teórica e prática a utilizar os conceitos dos sistemas elétricos em projetos industriais e utilizar elementos de automação aplicados à indústria de alimentos. CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS Carga horária: 34 horas/aula teórico-práticas Periodicidade: 1º semestre 5ª série Ementa: Controle Estatístico da Qualidade, Correlação entre medidas objetivas e subjetivas, introdução ao delineamento experimental. Objetivo(s): Capacitar o aluno a implantar ferramentas estatísticas aplicadas ao controle de qualidade na indústria de alimentos e em experimentos. Art. 2º Fica aprovada a criação do componente curricular optativo Tecnologia de Chocolate no projeto pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Alimentos, a vigorar a partir do ano letivo de 2013, conforme segue: TECNOLOGIA CERVEJEIRA

4 Carga horária: 34 horas/aula teórico-práticas Periodicidade: 1º semestre 5ª série Ementa: Processamento de cacau, ingredientes utilizados na fabricação de chocolate, gorduras alternativas à manteiga de cacau, processo de fabricação de chocolate. Objetivo(s): Fornecer ao aluno os fundamentos teóricos e práticos básicos na área de tecnologia de chocolate. TECNOLOGIA DE CHOCOLATE Carga horária: 34 horas/aula teórico-práticas Periodicidade: 1º semestre 5ª série Ementa: Processo da fabricação: Malteação, mosturação, fermentação maturação e envase. Controle de qualidade de cerveja, matérias primas. Objetivo(s): Capacitar o aluno de forma teórico-prática a produzir e controlar a qualidade na fabricação dos principais tipos de cerveja. Art. 3º Fica aprovada a criação dos seguintes componentes curriculares obrigatórios no projeto pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Alimentos, a vigorar a partir do ano letivo de 2014, conforme segue: LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE PARA ENGENHARIA DE ALIMENTOS Carga horária: 34 horas/aula práticas Periodicidade: 1º semestre 3ª série Ementa: Instrumentos de medida. Experimentos em fenômenos de transporte, envolvendo quantidade de movimento, calor e massa. Objetivo(s): Familiarizar o estudante com os princípios teóricos através das técnicas experimentais. LABORATÓRIO DE OPERAÇÕES UNITÁRIAS PARA ENGENHARIA DE ALIMENTOS Carga horária: 34 horas/aula práticas Periodicidade: 2º semestre 3ª série Ementa: Experimentos em operações unitárias. Objetivo(s): Familiarizar o estudante com os princípios teóricos através das técnicas experimentais. Art. 4 Ficam extintos os seguintes componentes curriculares do projeto pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Alimentos a partir do ano letivo de 2013: Fenômenos de Transporte para Engenharia de Alimentos (2090) Operações Unitárias para Indústria de Alimentos I (2090) Operações Unitárias para Indústria de Alimentos II (2090) Análise, Simulação e Controle de Processos (2090) Higiene e Legislação de Alimentos (2090)

5 Controle de Qualidade de Alimentos (2090) Tecnologia de Alimentos (2090) Art. 5 Fica extinto o componente curricular Laboratório Básico I (2090) do projeto pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Alimentos a partir do ano letivo de Art. 6º Ficam aprovados o Regulamento do Componente Curricular Estágio Curricular Obrigatório do Curso de Graduação em Engenharia de Alimentos - Maringá e Regulamento do Componente Curricular Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Graduação em Engenharia de Alimentos - Maringá, conforme anexos I e II. Art. 7º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Dê-se ciência. Cumpra-se. Maringá, 26 de outubro de ADVERTÊNCIA: O prazo recursal termina em 05/11/2012. (Art º do Regimento Geral da UEM). Prof. Dr. Ricardo Dias Silva DIRETOR

6 ANEXO I REGULAMENTO DO COMPONENTE CURRICULAR ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS - MARINGÁ TÍTULO I Da Caracterização Art. 1º O componente curricular Estágio Supervisionado é parte integrante do currículo pleno do curso de graduação em Engenharia de Alimentos da Universidade Estadual de Maringá-campus sede, obedecendo ao que dispõe a Lei nº de 7/12/77, o Decreto nº de 18/8/82, e será regido pela legislação vigente e por este Regulamento. Art. 2º O Estágio realizar-se-á em unidades que desenvolvam atividades de Engenharia de Alimentos, que disponham de técnico de nível superior na área do Estágio e que tenham condições de proporcionar experiência, aperfeiçoamento técnico, cultural, científico e de relacionamento humano ao estagiário. Art. 3º Os estagiários desenvolverão atividades da área de Engenharia de Alimentos previstas no projeto pedagógico do curso. Art. 4º Para a realização do Estágio será necessária à existência de instrumento jurídico celebrado entre a instituição ou empresa concedente e a UEM, onde estarão acordadas todas as condições de realização do Estágio. Art. 5º O Estágio terá a carga horária mínima de 204 (duzentas e quatro) horas, não se computando para integralização do currículo pleno qualquer carga horária excedente. Parágrafo primeiro. A carga horária do Estágio deverá ser integralizada na 5ª série do curso, em tempo não inferior a 6 (seis) semanas, sendo desenvolvido durante o semestre letivo em que o aluno está matriculado no componente estágio curricular obrigatório. Parágrafo segundo. A defesa só poderá ocorrer após decorrido 2/3 do semestre letivo, em data estabelecida pela coordenação de estágio. TÍTULO II Dos Objetivos Art. 6º O Estágio deverá proporcionar ao estagiário a vivência de situações profissionais nas áreas de atuação da Engenharia de Alimentos, bem como: I - preparar o estagiário para o pleno exercício profissional, através de: a) participação em situações reais de trabalho; b) aplicação dos conhecimentos adquiridos no curso; c) aperfeiçoamento e complementação do ensino e da aprendizagem; d) atividades de aprendizagem social, profissional e cultural. II - oferecer oportunidade de retroalimentação ao curso, visando o seu aprimoramento. TÍTULO III Da Organização Art. 7º O componente curricular Estágio Supervisionado terá um coordenador designado pelo departamento responsável pelo referido componente curricular. 1º O mandato do coordenador de Estágio será de 2 (dois) anos, sendo permitida a recondução.

7 2º Para a atividade de coordenação deve ser definida uma carga horária pelo departamento responsável pelo componente curricular Estágio Supervisionado do curso de Engenharia de Alimentos, de acordo com as normas vigentes na instituição. Art. 8º Para cada estagiário o coordenador de Estágio indicará um professor orientador, preferencialmente da área objeto do Estágio, e a instituição ou empresa concedente do Estágio indicará um técnico de nível superior, que atuará como supervisor do Estágio na instituição ou empresa. TÍTULO IV Da Elaboração, Do Acompanhamento e Da Avaliação Art. 9º O estagiário deverá apresentar o Plano de Estágio e o relatório final, conforme modelos e normas estabelecidas pela coordenação de Estágio. Art. 10. O Plano de Estágio será elaborado pelo estagiário em conjunto com o Supervisor de Estágio na instituição ou empresa e o Professor Orientador, sendo que este encaminhará o mesmo ao Professor Coordenador. Art. 11. O estagiário deverá encaminhar o relatório final ao Professor Orientador nas datas previstas pelo calendário a ser estabelecido pela coordenação de Estágio, observado o Calendário Acadêmico da UEM. Art. 12. O Departamento de Engenharia de Alimentos, responsável pelo componente curricular Estágio Supervisionado do curso de Engenharia de Alimentos, publicará em edital a relação dos estagiários que procederam à entrega do relatório final até a data prevista, definindo para cada um a data, horário, local da apresentação do relatório final e a constituição da banca examinadora. 1º A banca examinadora será constituída pelo Professor Orientador, que presidirá os trabalhos, e por 2 (dois) professores designados pelo departamento responsável pelo componente curricular Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia de Alimentos. 2º A defesa do relatório final será realizada em sessão pública. A apresentação à distancia, de modo síncrono, com o uso de novas tecnologias de informação e comunicação, poderá ser solicitada com antecedência mínima de 30 dias, mediante análise e aprovação do DAL com a devida justificativa, respeitados os prazos acadêmicos do período letivo. 3º O estagiário terá um prazo de 7 (sete) dias corridos, após a defesa do relatório final, para efetuar as possíveis alterações sugeridas pela banca examinadora e encaminhar o trabalho definitivo ao Professor Orientador do Estágio. 4º A nota do relatório final será publicada após a entrega do trabalho corrigido, em sua versão definitiva. Art. 13. A verificação da aprendizagem obedecerá ao contido nos critérios de avaliação da aprendizagem aprovados pelo departamento e pelo colegiado do curso. Parágrafo único. Tendo em vista as especificidades didático-pedagógicas do componente curricular, não haverá nova oportunidade, revisão de avaliação e realização de avaliação final, bem como não será permitido cursá-la em dependência. TÍTULO V Das Atribuições Art. 14. Ao Professor Coordenador do componente curricular Estágio Supervisionado compete: a) coordenar as atividades inerentes ao desenvolvimento do Estágio; b) manter o Departamento de Engenharia de Alimentos, responsável pelo componente curricular Estágio Supervisionado, permanentemente informado a respeito do andamento das atividades do Estágio, bem como providenciar o atendimento as suas solicitações;

8 c) estabelecer contatos com empresas ou instituições que possam conceder Estágio na área; d) providenciar e manter atualizado o cadastramento das empresas e instituições concedentes de Estágio; e) encaminhar o estagiário para a instituição ou empresa concedente de Estágio; f) manter contato com os Professores Orientadores e Supervisores, procurando dinamizar o funcionamento do Estágio; g) encaminhar ao Departamento de Engenharia de Alimentos, responsável pelo componente curricular os resultados das avaliações previstas; h) propor aos órgãos competentes da UEM celebração do instrumento jurídico entre ela e a instituição ou empresa concedente; i) confirmar a aprovação final do Estágio, tendo em seu poder o relatório final definitivo, encaminhado pelo Professor Orientador e a avaliação sobre o desempenho do aluno, encaminhado pelo Supervisor. Art. 15. Ao Professor Orientador do componente curricular Estágio Supervisionado compete: a) orientar o estagiário na elaboração do relatório final; b) acompanhar e avaliar o desempenho do estagiário; c) avaliar as condições de realização do Estágio; d) manter a coordenação do Estágio informada sobre o desenvolvimento das atividades do Estágio; e) presidir os trabalhos da Banca Examinadora, por ocasião da avaliação do relatório final; f) participar das reuniões convocadas pelo Coordenador de Estágio; g) apresentar à coordenação de Estágio o relatório de avaliação do estagiário nas datas previstas pelo calendário a ser estabelecido pelo departamento responsável pelo componente curricular Estágio Supervisionado do curso de Engenharia de Alimentos, observado o Calendário Acadêmico da UEM. Art. 16. Ao Supervisor de Estágio junto à indústria ou instituição compete: a) elaborar, em comum acordo com o estagiário e o orientador, o plano de Estágio a ser cumprido; b) acompanhar e supervisionar a execução do plano de Estágio; c) avaliar o rendimento do estagiário durante a realização do Estágio; d) manter a coordenação do Estágio informada sobre o desenvolvimento das atividades do estagiário. TÍTULO VI Dos Deveres e Direitos do Estagiário Capitulo I Dos Deveres Art. 17. São deveres dos estagiários, além de outros previstos pelo Regimento Geral da Universidade Estadual de Maringá e pela legislação em vigor: a) cumprir este Regulamento; b) participar da elaboração do plano de Estágio; c) manter contato constante com os Professores Orientadores e Supervisores do Estágio; d) zelar pela manutenção das instalações e equipamentos por ele utilizados durante o desenvolvimento do Estágio; e) respeitar a hierarquia funcional da Universidade e das demais instituições ou empresas concedentes de Estágios, obedecendo às ordens de serviço e às exigências do local da atuação;

9 f) manter elevado padrão de comportamento e de relações humanas, condizentes com as atividades a serem desenvolvidas; g) manter postura profissional; h) comunicar e justificar ao Professor Orientador e ao Supervisor do Estágio na instituição ou empresa, com antecedência, sua eventual ausência nas atividades de Estágio; i) elaborar e entregar ao Professor Orientador um relatório final de Estágio, na forma, prazo e padrões estabelecidos; j) submeter-se às avaliações previstas no Critério de Avaliação do componente curricular; k) encaminhar ao Professor Orientador Certificado de Conclusão de Estágio emitido pela empresa, constando, no mínimo, o número de horas e o período de Estágio; l) comparecer às reuniões convocadas pelo Orientador e/ou pelo Coordenador de Estágio; m) enviar ao Professor Orientador o plano de Estágio. CAPÍTULO II Dos Direitos Art.18. São direitos dos estagiários, além de outros assegurados pelo Regimento Geral da Universidade Estadual de Maringá e pela legislação vigente: a) dispor de elementos necessários à execução de suas atividades, dentro das possibilidades científicas, técnicas e financeiras da Universidade; b) receber orientação necessária para realizar as atividades do Estágio dentro da opção escolhida; c) obter esclarecimentos sobre os convênios firmados para a realização de seu Estágio; d) conhecer a programação das atividades a serem desenvolvidas no componente curricular Estágio Supervisionado; e) apresentar propostas ou sugestões que possam contribuir para o aprimoramento das atividades de Estágio. TÍTULO VIII Da Formalização do Estágio Art. 19. A formalização do Estágio dar-se-á por intermédio da coordenação de Estágio do Departamento de Engenharia de Alimentos, responsável pelo componente curricular Estágio Supervisionado do curso de Engenharia de Alimentos, para o que se exigirá do aluno: I - preenchimento da ficha de formalização de Estágio, anexando documento de aceite da instituição ou empresa, onde o Estágio será realizado; II - dispor-se a estagiar na instituição ou empresa cuja vaga foi viabilizada. TÍTULO VII Das Disposições Transitórias Art.20. Os casos omissos serão resolvidos pelo departamento responsável pelo componente curricular Estágio Supervisionado do curso de Engenharia de Alimentos- Maringá, ouvido o coordenador de Estágio.

10 ANEXO II REGULAMENTO DO COMPONENTE CURRICULAR TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS - MARINGÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Graduação em Engenharia de Alimentos da Universidade Estadual de Maringá (UEM- Maringá), em relação a sua orientação, acompanhamento, execução do trabalho, elaboração do relatório e critérios de avaliação, rege-se por este regulamento e pela Resolução nº 090/2005-CEP. 1º A carga horária do componente curricular TCC, estabelecida no currículo pleno do Curso de Graduação em Engenharia de Alimentos - Maringá deve ser integralizada na 5a série do curso. 2º A carga horária semanal da coordenação do componente curricular TCC será de 68 h/a. 3º O TCC deve ser realizado individualmente. CAPÍTULO II DA CONCEITUAÇÃO E DOS OBJETIVOS Art. 2º São objetivos do componente curricular TCC oportunizar ao formando do Curso de Graduação em Engenharia de Alimentos: I. revisão geral, aprofundamento e integração de conteúdos estudados durante o curso; II. a elaboração de um projeto de engenharia, baseado em fundamentações teóricas e ou pesquisas realizadas na literatura especializada da área de conhecimento do engenheiro de alimentos, ou ainda decorrente de observações e análises de situações, hipóteses, dados e outros aspectos contemplados pela prática e pela teoria; III. o aperfeiçoamento técnico, profissional e cultural do aluno. Art.3º O TCC deve estar relacionado a uma das áreas abrangidas pelo campo profissional do engenheiro de alimentos, previstas na proposta do curso visando levar o aluno a elaborar relatórios técnicos, tantos quantos forem necessários para a avaliação do mesmo, fundamentados teórica e tecnicamente. CAPÍTULO III DA ESTRUTURA E DA ORGANIZAÇÃO DO PROJETO Art. 4º A estrutura do componente curricular TCC será composta pelos seguintes membros: I. Coordenação: professor integrante da carreira docente da UEM e pertencente ao Departamento de Engenharia de Alimentos, campus sede;

11 II. Orientador: professor pertencente ao corpo docente do Departamento de Engenharia de Alimentos da Universidade Estadual de Maringá; III. Aluno: alunos matriculados na 5a série do Curso de Graduação em Engenharia de Alimentos. Parágrafo único. Eventualmente o TCC poderá ser co-orientado por professor ou profissional com experiência comprovada na área de Engenharia de Alimentos. Seção I Da Coordenação Art. 5º À coordenação do componente curricular TCC cabe: I. fornecer as orientações gerais do componente curricular e deste regulamento aos alunos, e acompanhá-los durante o semestre; II. divulgar aos alunos a lista dos professores-orientadores e dos temas disponíveis para o TCC, no início de cada período letivo; III. distribuir o número de alunos por orientador, de acordo com as resoluções vigentes; IV. organizar as Bancas Examinadoras dos trabalhos e elaborar o calendário das atividades pertinentes ao componente curricular TCC; V. proceder aos registros referentes ao componente curricular e demais atividades dele decorrentes; VI. definir os orientadores de cada projeto de TCC e divulgá-los aos alunos; VII. analisar e aprovar a participação dos co-orientadores nos projetos de TCC. Seção II Do Orientador Art. 6º Pode integrar a relação de orientadores quaisquer professores pertencentes ao corpo docente do Departamento de Engenharia de Alimentos, da Universidade, independente de seu regime de trabalho. Art. 7º Compete ao professor-orientador: I. formular, em conjunto com os alunos, o problema de engenharia a ser investigado como objeto de TCC, bem como um cronograma de atuação a ser seguido; II. orientar o aluno no desenvolvimento do TCC, de forma a acompanhar a seleção do tema de estudo e o planejamento do projeto; analisar e avaliar as etapas do trabalho realizadas; apresentar sugestões de leituras, estudos ou experimentos complementares e contribuir na busca de soluções de problemas surgidos durante sua realização; III. atender ao calendário proposto pela coordenação do TCC, organizado de acordo com o calendário acadêmico vigente. Seção III Do Aluno Art. 8º Os alunos matriculados no componente curricular TCC deverão formalizar, junto à coordenação do TCC, a proposta de trabalho e sugerir um professor orientador.

12 Art. 9º Definidos o orientador e a proposta de trabalho do TCC, cabe aos alunos elaborar o projeto com a orientação do professor-orientador. Art. 10. Os alunos deverão entregar os relatórios parciais e o relatório final do TCC para o orientador, com as devidas correções, dentro dos prazos estipulados em cronograma específico e de acordo com o calendário acadêmico vigente. Art. 11. O aluno deverá defender o TCC perante Banca Examinadora na data estabelecida pela coordenação do TCC. Seção IV Do Co-Orientador Art. 12. O co-orientador pode fazer parte da estrutura do TCC, sendo definido em comum acordo entre o orientador e o aluno, que deverão submeter sua indicação à coordenação do TCC. Art. 13. O co-orientador deverá apresentar reconhecida competência e experiência na área de trabalho, cuja participação deverá ser aprovada pela coordenação do componente curricular TCC, por meio de análise curricular. Art. 14. Compete ao co-orientador: I. assessorar o aluno quando solicitado e ajudar na tomada de decisões; II. manter estreito vínculo com o orientador, fornecendo-lhe subsídios para análise e avaliação de etapas do trabalho. CAPÍTULO IV DO DESENVOLVIMENTO Seção I Da Elaboração da Proposta Art. 15. A elaboração da proposta do TCC constitui-se no desenvolvimento de um trabalho individual dentro das áreas da Engenharia de Alimentos, na qual deverá estar explicitado um conjunto de ações a serem implementadas, com vistas a atingir os objetivos previamente definidos. 1º A proposta do TCC deverá compreender: I. título, mesmo que provisório; II. apresentação do problema de investigação; III. objetivos; IV. metodologia de trabalho; V. recursos necessários para o seu desenvolvimento; VI. cronograma de atividades; VII. referências bibliográficas. Art. 16. A proposta de TCC e todos os relatórios a serem redigidos obedecerão, em seus aspectos formais de apresentação, ao que determina a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).Art. 17. Os alunos deverão entregar 1 cópia da proposta ao orientador, que depois de corrigida e aprovada será entregue à coordenação do TCC, para posteriormente ser defendida publicamente, de acordo com calendário específico definido

13 pela coordenação do componente curricular TCC, em consonância com o calendário acadêmico vigente. Seção II Dos Relatórios Art. 18. Os relatórios serão avaliados quanto ao conteúdo e defesa, por exposição oral e pela análise de sua versão escrita em formato de artigo científico. Art. 19. O TCC será acompanhado por intermédio de relatórios prévio e artigo final, conforme critério de avaliação vigente do TCC do Curso de Graduação em Engenharia de Alimentos UEM-Maringá. 1º O conteúdo dos relatórios prévios deve ser seqüencial e revelar os conhecimentos adquiridos pelos alunos, acumulados durante a realização do curso e da aprendizagem, decorrente da realização dessa tarefa de final de curso. 2º O relatório prévio será entregue ao orientador para correção e posteriormente entregues à coordenação do componente curricular TCC nas datas por ela previstas, de acordo com o calendário acadêmico vigente. Art. 20. O artigo final do TCC deverá ser digitado e entregue ao coordenador do TCC e ao orientador em 3 cópias, 4 cópias se o aluno tiver co-orientador, às quais serão destinadas à Banca Examinadora em data definida pela coordenação do TCC, de acordo com o calendário acadêmico vigente. 1º O relatório final deverá ser defendido perante Banca Examinadora formada por 3 membros, podendo ser composta por professores da UEM e de outras universidades ou de profissionais da área ou de alunos de pós graduação, sendo obrigatória a presença do orientador, que presidirá os trabalhos, e de pelo menos um professor pertencente ao corpo docente do Curso de Graduação em Engenharia de Alimentos-Maringá. 2º As correções solicitadas pela Banca Examinadora poderão ou não, ser acatadas pelos alunos em comum acordo com o orientador. 3º Após ter realizado todas as correções, o aluno deve apresentar o artigo final corrigido à coordenação do TCC, para aprovação, após o aval do orientador. 4º Após as correções o aluno deverá encaminhar por a versão final do trabalho ao orientador e a coordenação do TCC. CAPÍTULO V DA APRESENTAÇÃO E DA AVALIAÇÃO Art. 21. O aluno deve apresentar-se à Banca Examinadora na data, local e horário determinados pela coordenação do componente curricular. Parágrafo único. O tempo de exposição e argüição serão definidos pela coordenação do TCC e controlados pelo presidente da Banca Examinadora. Art. 22. Para aprovação no componente curricular TCC, o aluno deve alcançar nota e freqüências mínimas previstas no Regimento Geral da UEM, obedecendo-se ao critério de avaliação do TCC em vigor. 1º A qualidade da linguagem utilizada, a clareza de expressão e a coerência lógica no desenvolvimento dos conteúdos são características fundamentais a serem observadas na avaliação do relatório final do TCC.

14 2º Cada membro da Banca Examinadora atribuirá uma nota individual, de zero a dez, para cada um dos alunos participantes do TCC, mediante formulário próprio entregue pela coordenação do TCC. 3º Em caso da Banca Examinadora recomendar correções ou alterações, o aluno deverá efetuá-las em, no máximo, 15 dias após a data da defesa pública. 4º Devido às especificidades do componente curricular TCC, ao aluno nele reprovado não será dada a oportunidade de realizar a avaliação final, devendo efetuar nova matrícula no componente curricular, podendo mudar de área e/ou orientador, não sendo permitido cursá-lo em regime de dependência. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 23. Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia de Alimentos-Maringá.

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