Sismicidade Induzida por Reservatórios

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1 1 Sismicidade Induzida por Reservatórios Fis. Luis Carlos Ribotta IPT Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo maio.2010

2 Sumário 2 1. Noções básicas de Sismologia 2. Equipamentos 3. Sismicidade Natural e Induzida 4. Características básicas de SIR 5. Monitoramento sismológico 6. Considerações finais

3 1. Noções básicas de Sismologia 3 a. origem dos sismos (naturais e produzidos pelo homem) b. ondas sísmicas c. parâmetros hipocentrais (horário, epicentro, foco, azimute) d. tamanho (magnitude, intensidade e energia liberada) e. classificação

4 1. Noções básicas de Sismologia 4 origem dos sismos naturais produzidos pelo homem tectônicos controlados induzidos id vulcânicos colapsos ou desabamentos explosões ruídos cultural SIR Sismicidade Induzida por Reservatórios STR Sismicidade Triguerada por Reservatórios minas subterrâneas injeção de fluídos explotação de fluído reservatórios

5 1. Noções básicas de Sismologia 5 ondas sísmicas terremoto explosão P S L e R ondas elásticas Paraguai, , 5,1 m b, Salto Santiago, PR 2 tipos: corpo superficiais compressional (longitudinal; onda P) cisalhante (transversal; onda S) Love e Rayleigh transportam a maior quantia de energia liberada num sismo superficial e são geralmente a causa primária dos efeitos macrossísmicos observados diferentes velocidades de propagação, as ondas aparecem separadamente nos sismogramas e na seguinte ordem: P, S, Love e Rayleigh.

6 1. Noções básicas de Sismologia 6 parâmetros hipocentrais localização epicentro (lat/long) foco ou hipocentro -18 N estrutura crustal -20 Az epicentro modelo crustal -22 Δ = cte * (S P) -24 estação sismológica (geologia) -26 Hora origem e do registro (Horário Universal Greenwich)

7 1. Noções básicas de Sismologia 7 tamanho magnitude: instrumental dimensão do sismo energia liberada m R = log V (μm/s)+ 23*log 2,3 Δ (km) 228 2,28 velocidade de partícula 10X Escala Richter relação freqüência-magnitude: log ΣN = a b*m parâmetro b intensidade: efeitos das ondas sísmicas sensação causada nas pessoas, danos em construções,... dados macrossísmicos questionários sísmicos tabelas isossista: curva - mesma intensidade Escala de Intensidade Mercalli Modificada estimativa (inferência) do epicentro, profundidade focal, magnitude área intensidade # magnitude 32X intensidade varia conforme se afasta do epicentro efeitos macrossísmicos limite XII (algarismos romanos) magnitude é a mesma, não importa onde foi calculada associada com a energia sísmica liberada escala logarítmica limite mecânico das rochas (~ 9 graus) log E (ergs) = 11,8 + 1,5* M Chile, ,7 mb e Sumatra, ,5 mb

8 1. Noções básicas de Sismologia 8 aceleração (g) Escala Mercalli Modificada I : Nenhum movimento é percebido. < 0,0003 II : Algumas pessoas podem sentir o movimento se elas estão em repouso e/ou em andares elevados de edifícios. 0,0004-0,0008 0,0008 III : Diversas pessoas sentem um movimento leve no interior de prédios. Os objetos suspensos se mexem. No exterior, no entanto, nada se sente. 0,0008-0,015 IV : No interior de prédios, a maior parte das pessoas sentem o movimento. Os objetos suspensos se mexem, e também as janelas, pratos, armação de portas. 0,015-0,04, V : A maior parte das pessoas sente o movimento. As pessoas adormecidas se acordam. As portas fazem barulho, pratos se quebram, quadros se mexem, objetos pequenos se deslocam, árvores oscilam, líquidos em recipientes abertos podem transbordar. 0,04-0,08 VI : Todo mundo sente o terremoto. As pessoas caminham com dificuldade, os objetos e quadros caem, o revestimento dos muros pode rachar, árvores e os arbustos são sacudidos. Danos leves podem acontecer em imóveis mal construídos, mas nenhum dano estrutural. 0,08-0,15 VII : As pessoas têm dificuldade de se manter em pé, os condutores sentem seus carros sacudirem, alguns prédios podem desmoronar. Tijolos podem se desprender dos imóveis. Os danos são moderados em prédios bem construídos, mas podem ser importantes no resto. VIII : Os motoristas têm dificuldade em dirigir, casas com fundações fracas tremem, grandes estruturas, como chaminés e prédios podem se 0,15-0,30 torcer e quebrar. Prédios bem construídos sofrem danos leves, contrariamente aos outros, que sofrem severos danos. Os galhos das árvores se quebram, colinas podem ter fissuras se a terra está úmida e o nível d'água nos poços artesianos pode se modificar. 0,30-0,60 IX : Todos os prédios sofrem grandes danos. As casas sem alicerces se deslocam. Algumas canalizações subterrânes se quebram, abrem-se fendas na terra. 0,60-1,0 X : A maior parte dos prédios e suas fundações são destruídos, assim como algumas pontes. As barragens são significativamente danificadas. A água é desviada de seu leito, largas fendas aparecem no solo, os trilhos das ferrovias entortam. ~1-2 XI : Grande parte das construções desabam, as pontes e as canalizações subterrâneas são destruídas. ~2 XII : Quase tudo é destruído. O solo ondula. Rochas podem se deslocar.

9 1. Noções básicas de Sismologia 9 isossistas Mogi Guaçu, SP ,1 m b VI MM rachaduras de casas

10 1. Noções básicas de Sismologia 10 isossistas Pacajus, CE ,2 m b macrossísmico instrumental (estações distantes) Tubarão, SC ,4 m b

11 1. Noções básicas de Sismologia 11 classificação Profundidade focal superficias 0 km rasos < 50 km intermediários 50 a 300 km profundos > 300 km Distância locais < 100 km regionais 100 a 1000 km distantes ou telessismos > 1000 km Magnitude micro tremor < 2 pequenos 2 a 4,5 moderados 4,5 a 5,55 fortes 5,5 a 6,5 destrutivos > 6,5 Tempo precursores principal réplicas grande e profundo sem danos pequeno e raso danos

12 2. Equipamentos 12 a. princípio p de funcionamento b. principais componentes c. exemplos d. estações sismológicas e. processamento

13 2. Equipamentos 13 princípio de funcionamento Pena sismógrafo conjunto completo sismômetro (sensor, geofone) processador (filtros, ganhos, classificadores, ) sistema de gravação alimentação relógio

14 2. Equipamentos 14 principais componentes sismômetro uniaxial vertical horizontal período curto triaxial período curto período longo sismógrafo registrador analógico digital alimentação relógio GPS baterias painel solar

15 2. Equipamentos 15 exemplos sismoscópio chines, 137 a.c. sismômetros uniaxiais S7000 (Sprengnether) S13 (Teledyne Geotch)

16 2. Equipamentos 16 exemplos triaxial interno Seis-monitor (GeoSpace) L4C instalado orientado curto período L4C3D (Mark Products; Sercel) longo L4C STS2 (Streckeisen) uniaxial triaxial sismômetros triaxiais

17 2. Equipamentos 17 exemplos analógico digital GPS DRS DAT palm MEQ800 (Sprenghnether) sismograma controles acessórios baterias relógio DAS72A (RefTek) registradores

18 2. Equipamentos 18 exemplos DAS130 (RefTek) flash-cards registrador (analógico X digital) GPS (RefTek)

19 2. Equipamentos 19 estação sismológica teste de ruído orientação árvores!!! rocha sã sismômetro instalado abrigo do sismômetro Estação SP7

20 2. Equipamentos 20 estação sismológica acessórios (não) GPS painel solar

21 2. Equipamentos 21 estação sismológica Estação SP7 vista interna - registrador Estação SP7 vista geral equipamentos

22 2. Equipamentos 22 processamento exemplo de eventos Δ ~ 5km magnitude 2,1 m R estação a ~ 160 km

23 2. Equipamentos 23 processamento exemplo de eventos Δ ~ 2km 1 - magnitude 2,1 m R 2 - magnitude 0,7 mr mesmo local e tamanho diferente estação a ~ 160 km

24 2. Equipamentos 24 processamento exemplo de eventos magnitude 0,5 m R ; Δ ~ 4km fases sísmicas 1 - magnitude 0,6 m R ; Δ ~ 18 km 2 - magnitude 1,0 m R ; Δ ~ 2 km

25 2. Equipamentos 25 processamento exemplo de eventos detonação na obra registrado em 2 estações da rede

26 2. Equipamentos 26 processamento enxame 310 eventos o maior 2,3 m R vários outros com ~ 1,4 m R 2 dias de registro exemplo de eventos

27 2. Equipamentos 27 processamento sinal saturado exemplo de eventos Estação PAR1 Δ ~ 265 km Margem Continental, sismo de São Vicente, SP, ,2 m R e réplicas

28 2. Equipamentos 28 processamento exemplo de eventos Estação CAP12 Δ ~ 680 km registro inteiro detalhe onda P - polaridade registro parcial Margem Continental, sismo de São Vicente, SP, ,2 m R

29 2. Equipamentos 29 processamento polaridade amplitude 15 Z 10 ar S 5 superfície v v v v v v v v v v v v v v v v v v v v v v v v v v v v v v v v N vem do Sul -5 solo N Az ~ 100 o -20 limite aproximado da área afetada CAP12 W 0 E SE -25 S P Δ epicentro -10 S vem do Sul

30 2. Equipamentos 30 processamento localização do sismo por azimute (automático estimativa) método gráfico (manual estimativa) por software OBSIS-UnB

31 2. Equipamentos 31 processamento Programa HYPO71 modelo crustal HEAD Sismos Induzidos RESET TEST(01)=0.1 RESET TEST(02)=5. RESET TEST(03)=1.5 RESET TEST(04)=0.05 RESET TEST(05)=0.25 RESET TEST(06)=3. RESET TEST(07)=-6.41 RESET TEST(08)=4.4 RESET TEST(09)= RESET TEST(10)=5. RESET TEST(11)= parâmetros de execução cálculo da magnitude PA01IP IS PA11IP IS 0 PA13IP IS 0 10 : 1 leituras das fases resultados DATE ORIGIN LAT S LONG W DEPTH MAG NO DM GAP M RMS ERH ERZ Q SQD ADJ IN NR AVR AAR NM AVXM SDXM NF AVFM SDFM I C A D STN DIST AZM AIN PRMK HRMN P-SEC TPOBS TPCAL DLY/H1 P-RES P-WT AMX PRX CALX K XMAG RMK FMP FMAG SRMK S-SEC TSOBS S-RES S-WT DT PA IP IS PA IP ****** IS **** PA IP ****** IS **** DATE ORIGIN LAT S LONG W DEPTH MAG NO GAP DMIN RMS ERH ERZ QM C1

32 3. Sismicidade Natural e Induzida 32 a. sismicidade natural no mundo b. sismicidade natural no Brasil c. breve histórico da sismicidade induzida d. distribuição: barragens e estações sismológicas no Brasil e. sismicidade induzida no Brasil

33 3. Sismicidade Natural e Induzida 33 sismicidade natural no mundo epicentros América do Sul; mb > 4,5 mundo; mb > 5 USGS distribuição das placas tectônicas Haiti Chile USGS

34 3. Sismicidade Natural e Induzida 34 sismicidade natural no mundo sismos do Haiti e do Chile locall data hora M h(k (km) D(k (km) v P (μ/s) /) (UT) Haiti :53 7, ~ 2 Chile :39 8, ~ Haiti epicentros CAP12-40 Chile

35 3. Sismicidade Natural e Induzida 35 sismicidade natural no Brasil intraplaca baixa sismicidade?! eventos do Acre

36 3. Sismicidade Natural e Induzida 36 sismicidade natural no Brasil 10 N o data M local ES ,1 Mogi Guaçu SP ,5 Tubarão SC ,2 Sa. Tombador MT Iapoque AP ,1 Frente Vitória ES ,1 Manaus AM ,4 NW do MS MS ,0 Atlântico ,2 Pacajus CE ,5 Codajás AM ,1 João Câmara RN ,0 João Câmara RN ,2 Mg. Continental RS ,2 Pto. Gaúchos MT ,3 Mg. Continental AP ,0 Pto. Gaúchos MT ,2 Caiena AP ,7 F. de Noronha BR ,2 Plf. Continental AP ,2 São Vicente SP Acre

37 3. Sismicidade Natural e Induzida 37 breve histórico da sismicidade induzida 1 o Hoover; Lago Mead m b auscultar: h > 100 m e V > 1 km 3 Hsinfengkiang China ,1 Kariba África ,2 Kremastra Grécia ,2 Koyna Índia ,3 Oroville EUA ,7 Marathon Grécia ,7 Aswan Egito ,6 17 anos pode terremotos e danos preocupação e estudos provocar a partir de 1970 impacto ambiental e social!! Nurek, Rússia 4,6 m b SIR variação NA distribuição 4 > , ,9 53 < 4 16 duvidosos (Gupta, 2002) SIR > 4,0 m b

38 3. Sismicidade Natural e Induzida 38 distribuição das barragens e estações sismológicas no Brasil barragens estações sismológicas redes ~ 380 ~ 15 m < h < ~ 200 m ~ 600

39 3. Sismicidade Natural e Induzida 39 sismicidade induzida no Brasil N o reservatório Capivari-Cachoeira, Cachoeira PR Carmo do Cajuru, MG Porto Colômbia, MG Capivara, PR Paraibuna-Paraitinga, Paraitinga SP Marimbondo, MG/SP Sobradinho, BA Emborcação, MG/GO Jaguari, SP Três Irmãos, SP Xingó, SE/AL Açu, RN Tucurui, PA Nova Ponte, MG Serra da Mesa, GO Itá, SC/RS Miranda, MG Balbina, AM Machadinho, SC/RS QuebraQueixo, SC Castanhão, CE Barra Grande, SC/RS Campos Novos, SC/RS Irapé, MG data mai.1971 jan.1972 fev.1974 jun.1976 jan.1977 jul.1978 jul.1979 mai.1984 dez.1985 nov.1990 jul.1994 ago.1994 mar.1998 mai.1998 jun.1998 dez.1999 mai.2000 mai.2001 set.2001 mar.2003???.2004 jul.2005 out.2005 mai.2006 m R 28 2,8 3,7 4,2 3,7 34 3,4 2,0 2,0 2,0 30 3,0 < 0,5 (*) 2,0 3,0 3,6 h primeiro caso raso; 16 anos o maior sismo tipo i d 10 i id i até hoje i 0 i i d antes 1977?? i -10 i d > 7 anos id 4,0 132 id 2,2 134 i -20 2,5 125 i 3,3 82 id 3,7 35 id 1,8 128 i -30 < 0,1 (*) 67 i 1,4 60 id 2,5 186 i 1,8 166 i i -40 inicial i d - atrasada (*) ~ 20 microeventos - assísmico

40 3. Sismicidade Natural e Induzida 40 sismicidade induzida no Brasil exemplos 5 - Paraibuna-Paraitinga Redenção da Serra Natividade da Serra LEGENDA área principal área secundária reservatório Paraibuna estações SP-99 cidades rodovia litoral distribuição temporal Caraguatatuba Paraibuna-Paraitinga epicentros: grupos (clusters) COTA (m) Paraibuna mensalmente semestralmente ENERGIA LIBERADA A (J) 800 Paraitinga E EVENTOS NO. D ANOS

41 3. Sismicidade Natural e Induzida 41 sismicidade induzida no Brasil exemplos 16 - Itá G1 IT1 360 Seara Seara 1E+6 Itá Aratiba epicentros estações cidades pedreiras G4 IT4 G9 IT9 RS Kerber Concórdia G5 IT5 Marcelino Ramos MC1 SC epicentros: grupos (clusters) cumulativa logσ N = 8,53-3,22ML COTA (m) COTA (m) G Nov Oct-00 1-Oct Sep-02 1-Sep Aug-04 1-Aug-05 DATA Estação IT4 e IT9 não funcionaram G4 1E+8 1E+7 1E+5 1E+4 1E+3 1E RADA (J) ENERGIA LIBER ENTOS NO. DE EVE 1E+8 1E+7 1E+6 1E+5 1E+4 1E+3 1E (J) ENERGIA LIBERADA S NO. DE EVENTOS COTA (m) COTA (m) Nov Oct-00 1-Oct Sep-02 1-Sep Aug-04 1-Aug-05 DATA Estação IT4 e IT9 não funcionaram G5 G9 1E+7 1E+6 ERADA (J) 1E+5 1E+4 1E+3 1E E+7 ENERGIA LIBE VENTOS NO. DE EV 1E+6 1E+5 1E+4 1E+3 1E (J) ENERGIA LIBERADA OS NO. DE EVENTO N o de Even ntos simples Nov Oct-00 1-Oct Sep-02 1-Sep Aug-04 1-Aug-05 DATA parâmetro b ~ Nov Oct-00 1-Oct Sep-02 1-Sep Aug-04 1-Aug-05 DATA distribuição ib i temporal 10 logσ N = 6,80-2,74ML ML freqüência-magnitude

42 3. Sismicidade Natural e Induzida 42 sismicidade induzida no Brasil exemplos 22 Barra Grande N o de eventos MC9 reservatório de Machadinho BCM2 epicentros: grupos (clusters) BCP6 BC9 BC4 reservatório de Campos Novos BC7 BC12 reser ervatório de Barra Grande cota 634,20 m área inicial do reservatório área central do reservatório distribuição temporal cota 647,98 m máxima de operação 1E+010 1E+009 1E+008 1E+007 1E+006 área inicial epicentros 350 1E+002 área central 12 estação sismológica área em Campos Novos área próxima da MC área próxima da BCM cumulativa simples log Nc = 7,30-2,79ML; todos log Nc = 7,12-2,72ML; central log Nc = 5,06-3,06ML; inicial limiteit freqüência-magnitude induzidos M L 2,8-25 Cota (m) sismicidade natural /06/05 02/10/05 04/01/06 08/04/06 11/07/06 13/10/06 15/01/07 19/04/07 22/07/07 24/10/07 26/01/08 estações sismológicas epicentros (com x, eliminado) i áreas de sismicidade Itá Machadinho RS Barra Grande PR SC Lacerdópolis Curitibanos Cerro Negro Campo Belo do Sul Caxias do Sul Salvador do Sul Data sismo de Blumenau sismo de Tubarão N o de eventos E+005 1E+004 1E No. de event ntos freqüência-magnitude natural log Nc = 3,7-1,0m R log Nc = 2,0-0,8M L 0,8 Energia lib berada (J) m R

43 3. Sismicidade Natural e Induzida 43 sismicidade induzida no Brasil Algumas características: ti magnitude moderada a pequena 3 - Porto Colômbia, MG o maior 4,2 m R nenhum caso provou danos materiais sérios em construções sólidas alguns: pequenos danos e trouxeram preocupações à população local predominam os casos tipo inicial (menos de 3 anos após o enchimento do lago) 2 casos foram do tipo atrasado 2 - Carmo Cajuru, MG 12 - Açu, RN 9 - Jaguari, ari SP duvidoso!! continua

44 3. Sismicidade Natural e Induzida 44 sismicidade induzida no Brasil existem alguns casos de sismicidade cíclica distribuídos em todo o território brasileiro ocorreram em barragem baixas e altas 4 - Capivara, SP/PR 5 - Paraibuna-Paraitinga, Paraitinga SP não houve correlação entre a altura das barragens, o volume do reservatório e os valores das magnitudes dos maiores sismos com a variação da sismicidade natural com a geologia 22 casos em ~ 380 barragens ~ 6 %

45 4. Caracterísitcas básicas de SIR 45 a. mecanismo b. características básicas

46 4. Características básicas de SIR 46 mecanismo peso da água e pressão dos poros em profundidade geram pequenos esforços insuficientes próximos de ruptura gerar sismos ação química condição necessária esforços pré-existentes efeito da sobrecarga aumento da pressão de poros rochas diminui a resitência ao cisalhamento sismo induzido difusão caraterísticas físicas comportamento permeabilidade espaço-temporal fraturas complexo

47 4. Caracterísitcas básicas de SIR 47 características básicas pequena porcentagem dos reservatórios induz sismo sismo induzido na área esforço tectônico próximo do ponto crítico não baixo nível de sismicidade natural menor risco de sismos induzido não excede sismo induzido máximo sismo natural máximo da região epicentros na área ou margem do reservatório (Δ < 5 km) parte + profunda Ε casos (mb > 5 e reservatórios grandes) Δ < 15 km centro a maioria b induzido > 1 ou > b natural regional continua

48 4. Caracterísitcas básicas de SIR 48 características básicas a maioria pequenos tremores 1 o ano do enchimento quase totalidade os 1 os eventos antes dos 3 anos do enchimento maior magnitude da série pode demorar mais para ocorrer maioria dos casos menos de 5 anos do enchimento Ε casos excepcionalmente demorados continua

49 4. Caracterísitcas básicas de SIR 49 características básicas Propostas para classificar: (SIMPSOM, 1988; TALWANI, 1995 e 1997; e GUPTA, 2002) rápida (rapid) ou inicial (initial) inicia imediatamente 1 o enchimento/mudanças grandes NA termina após poucos anos e sismicidade difundida na periferia do lago atrasada (delayed) sismicidade (incluindo o > evento) vários anos após o enchimento após um número de ciclos anuais de variação NA prolongada (protracted) inicial diminuiu persistindo muitos anos sem decréscimo epicentros em baixo do lago ou em áreas vizinhas (substituindo) continuada (continued) i continua num determinado d local l do reservatório ano após ano ou após um intervalo de poucos anos dependendo dos estado de tensão e do nível de estímulo alguns reservatórios ói mostram somente a resposta inicial iiil( (ou rápida) áid) muitos têm um comportamento misto, com uma fase posterior seguindo a resposta inicial continua

50 4. Caracterísitcas básicas de SIR 50 características básicas relação M1/M0 0,9 (alto) e M0 M1 = 0,6 ( entre 0,1 e 1) M0 e M1: magnitude do evento principal e do maior sucessor (aftershocks) decaimento dos sucessores [n(t) = C*t -h ] h induzidos < h naturais seqüências de precursores/sucessores (foreshocks/aftersohocks) padrão de Mogi Tipo II b precursores > b sucessores e ambos > naturais difusividade hidráulica sísmica αs = L 2 /t 0,1 < αs < 10 m 2 /s L é a distância entre fonte de pressão (o reservatório) e o local da sismicidade t é o tempo entre o enchimento do reservatório e a ocorrência da sismicidade concordância - razão de crescimento da área epicentral associado com falhamento normal e transcorrente (strike-slip) slip) falhamento de empurrão (thrust) estabilização

51 5. Monitoramento sismológico 51 a. estudos preliminares b. período de monitoramento c. estações e equipamentos d. análise dos dados e. informações complementares f. evento sentido g. emissão de documentos

52 5. Monitoramento sismológico 52 estudos preliminares sismicidade i id d histórica i geologia (geomorfológico, estrutural,...) tectônica geofísica hidrologia i mecânica das rochas (tensões, características,...) 300 km 100 km detalhamento características do empreendimento integração acesso teste de ruído sísmico definição: locais das estações segurança rocha sã (critérios) geologia distribuição geográfica g detonações empreendimento + obras do entorno (~ 30 km)

53 5. Monitoramento sismológico 53 período de monitoramento estações e equipamentos enchimento antes 1 a 2 anos vigilante mobilidade depois sem com 3 anos durar + 5 a 10 anos rede 3 a 5 ou + SIR Δ e azm digitais - triaxias ~ US$ cada epicentro foco mecanismo focal migração estruturas geológica associação melhor determinação (se possível) coleta local (max 30 dias!!) via satélite ou celular tempo real

54 5. Monitoramento sismológico 54 análise dos dados determinação parâmetros hipocentrais magnitude integração de dados estatísticas separar listagem arquivar caracterização espaço-temporal epicentros grupos!! reativações enxames!! informações complementares reestruturação t?! detonações empreendimento + obras do entorno (~ 30 km) nível d água (montante) t compensatórias (ex. relocação de estradas vicinais) não confundir com sismo modelo crustal

55 5. Monitoramento sismológico 55 eventos sentidos levantamento macrossísmicos interpretação mapas integração dados instrumentais resultados emissão de documentos boletins sísmicos mensais relatórios técnicos semestrais esclarecimento à população evitar pânico ocorrência anômala rotina empreendedor comunicação social órgão ambiental (estadual, IBAMA) comunidade científica aprimoramento sobre SIR

56 6. Considerações finais 56 parâmetros hipocentrais Richter magnitude # intensidade grande e profundo sem danos Mercalli pequeno e raso danos e sentido estação: digital triaxial período longo + GPS e painel solar sismômetro em rocha sã e orientado atividade humana sismos barragens-reservatórios

57 6. Considerações finais 57 sismicidade natural borda de placas Brasil intraplaca tem sismos 20 > 5 mb distribuídos SIR alguns reservatórios > 6,3 mb (Koyna, Índia) danos e mortes Brasil 24 casos > 4,2 m R (Porto Colômbia, MG) características pequenos danos e preocupação inicial pequenos a moderados cíclica todo território barragens baixas e altas não houve correlação geologia barragem sismicidade natural

58 6. Considerações finais 58 mecanismo percolação de água + pressão de poros sismos condição necessária esforços pré-existentes próximos da ruptura inicia 1 o ano e antes do 3 o ano tempo mínimo de monitoramento monitoramento sismicidade histórica definição vigilante e rede geologia, tectônica,... características do empreendimento 1 ano antes monitoramento mínimo 3 anos depois

59 6. Considerações finais 59 resultados: parâmetros hipocentrais magnitude evento sentido caracterização espaço-temporal + integração de dados nível d água geologia evitar pânico modelo da sismicidade boletins relatórios informe empreendedor população p orgãos ambientais comunidade d científica aprimoramento sobre SIR

60 6. Considerações finais 60 ênfase > 100 m > potencial sismos não é!!! rasos limite it (20 a 50 m) interesse civil e social danos e preocupação reduzir estudos de SIR Brasil 4,2 mb e VI-VII MM

61 6. Considerações finais 61 empreendimento seguro população vizinha impacto social não pode ser desprezado pequenos tremores pequenos danos provocar pânico sentidos pela população baixa sismicidade população não acostumada construções não preparadas SIR pode durar vários anos é importante informações monitoramento fornecer segurança e confiança população

62 Bibliografia 62 ASSUMPÇÃO, M A regional magnitude scale for Brazil. Bull. Seism. Soc. Am, 73: ASSUMPÇÃO, M Terremotos no Brasil. Ciência Hoje 1(6). SBPC ASSUMPÇÃO, M. et. al Reservoir-induced seismicity in Brazil. Pure. Appl. Geophys., 159: BATH, M Introduction to Seismology. John Wiley & Sons BERROCAL, J. et. al Sismicidade do Brasil. IAG/USP-CNEN, São Paulo, SP BOLT, B. A Earthquakes. W. H. Freeman & Co. CBGB Cadastro Nacional de Barragens. CD-ROM FRANÇA, G. S. et. al Update of the reservoir induced seismicity of Brazil th Annual Meeting of the ICOLD Symposium on dams and reservoir for multiple purposes. Brasília, DF GOMIDE, L. C Nature and history of reservoir induced seismicity in Brazil. Dissertação de Mestrado, Univ. South Carolina, USA GUPTA, H. K. e RASTOGI, B. K Dams and Earthquakes. Elsevier. GUPTA, H. K Reservoir-Induced earthquakes. Developmensts in Geotechnical Engineering n o 64, Elsevier. GUPTA, H. K A review of recent studies of triggered earthquakes by artificial water reservoirs with special emphasis on earthquakes in Koyna, India. Earth-Science Reviews 58: ICOLD Reservoir triggered seismicity - State of knowledge MARZA, V. I. et. al Aspectos da sismicidade induzida por reservatórios no Brasil. Anais XXIII Seminário Nacional de Grandes Barragens. Belo Horizonte, MG, 1: RIBOTTA, L.C., Aspectos da sismicidade na área do reservatório de Paraibuna/Paraitinga. Dissertação de Mestrado, IAG-USP RIBOTTA, L. C. et. al Sismicidade na área do reservatório de Itá, SC/RS. Anais II Simp. Bras. de Geofísica, Natal, RN. RIBOTTA, L. C. et. al Sismicidade na área do reservatório de Machadinho, SC/RS. Anais XLIII Congresso Bras. de Geologia, Aracaju, SE. RIBOTTA, L. C. et. al Sismicidade na área do reservatório de Barra Grande, SC/RS. Anais III Simpósio Bras. de Geofísica, Belém, PA. TEIXEIRA, W. et. al Decifrando a Terra. Oficina de Textos, São Paulo, SP

63 Agradecimentos 63 Agradeço, à Comissão Organizadora do VII Simpósio sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas, pelo convite e oportunidade para realizar este mini-curso sobre Sismicidade Induzida por Reservatórios; ao Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S.A. SA - IPT pela autorização para participar deste Simpósio; e às Instituições e Empresas citadas a seguir, pela liberação de informações técnicas utilizadas nesta apresentação: BAESA - Energética Barra Grande S.A. SA CESAP - Consórcio Empresarial Salto Pilão CESP - Companhia Energética de São Paulo DUKE ENERGY Geração Paranapanema ENERCAN - Campos Novos Energia S.A. GEOAMBIENTE IAG/USP - Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo MAESA - Machadinho h Energética S.A. SA OBSIS/UnB - Observatório Sismológico da Universidade de Brasília TRACTEBEL Energia S.A. LCRibotta

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