Operacionalização de sistemas de transporte público de alta qualidade

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1 Operacionalização de sistemas de transporte público de alta qualidade Otávio Vieira da Cunha Filho, Presidente Executivo da NTU Fórum Mobilidade Volvo, Curitiba PR 20 de maio de 2015

2 Estrutura 1. Visão; 2. Qualidade e transporte público; 3. Qualidade e operacionalização; 4. Qualidade Iniciativas ao longo do tempo; 5. Sistema BRT Características; 6. Sistema BRT Procedimentos; 7. CCO Abrangência de monitoramento e controle; 8. Procedimentos: estudos de caso.

3 Situação Nacional Mapa

4 Sistemas BRT Mapa

5 Corredores Mapa

6 Faixas Exclusivas Mapa

7 1. Visão Qualidade!

8 O que significa QUALIDADE?

9 3. Qualidade e transporte público Conforto BRT Expresso Tiradentes (São Paulo SP) Confiabilidade Centro de Controle Operacional CCO (Rio de Janeiro RJ)

10 3. Qualidade e transporte público Limpeza BRT Move (Belo Horizonte MG) Velocidade BRT Expresso Tiradentes (São Paulo SP)

11 3. Qualidade e transporte público Segurança BRT Rede Integrada de Transporte (Curitiba PR) Acesso BRT Ligeirão (Curitiba PR)

12 E os avanços para melhoria da QUALIDADE?

13 4. Qualidade Iniciativas no processo Planejamento Avaliação Gestão Qualidade Qualidade Controle e Avaliação Operação

14 4. Qualidade Iniciativas ao longo do tempo Tecnologia veicular: evolução Primeiro ônibus fabricado em série no Brasil (Grassi) Um dos primeiros Trólebus de São Paulo SP Trólebus da GM Italiana no Rio de Janeiro RJ Ônibus a gasogênio fabricado em São Paulo SP Primeiro ônibus do Brasil (Daimler Fabricação Inglesa Ônibus de 2 andares da CMTC Ônibus Chevrolet Caixotinho no Rio de Janeiro RJ Ônibus Frescão com ar condicionado no Rio de Janeiro RJ Ônibus Padron com operação no Brasil Ônibus Articulado, Rio de Janeiro RJ 2015 Ônibus Biarticulado, Curitiba PR

15 4. Qualidade Iniciativas ao longo do tempo Sistemas BRT: evolução São Paulo SP BRT Expresso Tiradentes Goiânia GO BRT Avenida Anhanguera Brasília DF BRT Expresso DF Sul Recife PE Sistema BRT Recife Uberlândia MG BRT Avenida João Naves de Curitiba PR BRT Ávila RIT Rio de Janeiro RJ BRT TransOeste Belo Horizonte MG BRT Move Uberaba MG BRT Vetor Leste/Oeste Rio de Janeiro RJ BRT TransCarioca

16 4. Qualidade BRT BRT Rede Integrada de Transporte (Curitiba PR)

17 Procedimentos, BRT e QUALIDADE?

18 5. Sistema BRT Procedimentos Elementos fundamentais do sistema Infraestrutura Frota CCO Operação Pessoal Comunicação Segurança Regulamentação Qualidade Garagem Classificação da frota Sistema de bilhetagem Planejamen to Seleção e contratação Tecnologias utilizadas Registro de acidentes Autoridades responsáveis Definição, produção e avaliação de indicadores Terminais de integração Desempenho operacional Funcionalidades Com. pessoal de operação Treinamento Infraestrutur as utilizadas Normas de comunicação Mecanismos utilizados Produção de relatórios Estações de transferência Programação visual Equipamentos e aplicativos utilizados Monitoramento Avaliação de desempenho Informações disponibiliza das Intervenção Encaminha mento para as áreas responsáve is Estações simples Fiscalização Análise e plano de mitigação Vias

19 5.1. Sistema BRT Procedimentos para infraestrutura A T I V I D A D E S Infraestrutura Garagens Terminais Estações Vias Recolhimento dos veículos: final da operação Verificação dos veículos Pagamento das tarifas Pagamento das tarifas Verificação de pavimento específico Manobra e posicionamento dos ônibus Acesso às estações Manutenção dos veículos Disponibilização de informações Disponibilização de informações Limpeza dos veículos Acesso ao ponto de embarque Acesso ao local de embarque Disponibilização de veículos para o pátio Encaminhamento dos veículos: início da operação Embarque e desembarque Manobra e partida dos ônibus Manobra e posicionamento dos ônibus Embarque e desembarque Manobra e partida dos ônibus Manutenção Verificação de sinalização horizontal e vertical Verificação de equipamentos de fiscalização e monitoramento

20 5.2. Sistema BRT Exemplo de procedimento Procedimento: Verificação dos veículos Local: Garagem Responsável: Encarregado de manutenção Atividades: Checagem das condições mecânicas e dos itens de segurança Formulário de controle Data: 20/05/2015 Horário: 04:30h Veículo: 1216 Linha: Terminal Central Distrito Industrial Motorista: Sr. José Silva Quilometragem: km Avaliação: Aprovado Encaminhamento: Disponibilizar para limpeza Aprovado Reprovado Disponibiliza para limpeza Encaminha para manutenção Tipo 1 Encaminha para manutenção Tipo 2 Manutenção programada Manutenção preventiva Manutenção corretiva Manutenção especial Encaminhar para a área de estocagem

21 5.3. CCO Abrangência de monitoramento e controle Centro de Controle Operacional CCO

22 5.3. CCO Abrangência de monitoramento e controle CCO Garagens Terminais Estações Veículos Usuários Monitoramento via CFTV Monitoramento via CFTV Monitoramento via CFTV Monitoramento via GPS Sistema dinâmico de informações Controle do recolhimento dos veículos Processamento e análise das imagens Controle de acesso e lotação das estações Acompanhamento em tempo real Canais de comunicação (internet, aplicativos, redes sociais) Acompanhamento do status (manutenção, limpeza) Fiscalização: identificação de irregularidades Acessibilidade: atendimento às pessoas com necessidades especiais Identificação de irregularidades (acidentes) Disponibilização de informações para planejamento das viagens Controle da alocação dos veículos Encaminhamento para setor responsável Monitoramento da abertura e fechamento das portas Comunicação com os motoristas (mensagens prédefinidas) Disponibilização de localização em tempo real Controle da saída dos veículos Registro e controle Monitoramento da abertura e fechamento das portas Checagem do cumprimento de viagens, itinerários e frota Previsão: horários de chegadas e partidas Controle de acesso dos funcionários Sistema dinâmico de informações aos usuários Comunicação com o bilheteiro (mensagens pré definidas) Registro e controle Informação sobre emergências e contingências Previsões de chegadas e partidas Previsão: horários de chegadas e partidas

23 Estudos de caso

24 6. Procedimentos: estudos de caso Órgão: Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo S.A. EMTU Procedimento: Fiscalização das linhas que operam nos terminais Finalidade: manter o controle, eficiência e a qualidade na prestação dos serviços Terminais Responsável Fiscal de transporte EMTU/SP Procedimento Supervisionar a operação das linhas nos terminais Atividades Identificar e qualificar a ocorrência Informar sobre a ocorrência Ações Registrar a ocorrência através do preenchimento do Relatório de irregularidades Entregar o Relatório de irregularidades à EMTU Realizar estudos para discussão em reuniões mensais predeterminadas Preencher o relatório de irregularidades identificando o terminal, a empresa, o mês e o ano com as observações relevantes Informar sobre a ocorrência à Supervisão do terminal e aos responsáveis pela empresa operadora Definir as devidas ações corretivas que devem ser adotadas e informar aos responsáveis pela implementação

25 6. Procedimentos: estudos de caso Órgão: Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo S.A. EMTU Procedimento: Fiscalização das linhas que operam nos terminais Finalidade: manter o controle, eficiência e a qualidade na prestação dos serviços Relatório de irregularidades

26 6. Procedimentos: estudos de caso Órgão: Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo S.A. EMTU Procedimento: Atendimento aos deficientes visuais Finalidade: propiciar segurança e conforto durante a utilização do sistema Estações Responsável Todo quadro operativo do terminal Procedimento Atender eficazmente aos deficientes visuais Atividades Abordagem Condução Embarque Ações Cumprimentar e identificar se de maneira objetiva: Bom dia, sou funcionário do sistema Oferecer ajuda de forma elaborada, natural e clara: Necessita de alguma orientação? Se a ajuda for aceita, conversar e investigar a melhor e mais segura maneira de ajudar. Oferecer o braço, iniciar a marcha, observar o ritmo do usuário, descrever o ambiente sucintamente e fazer referência a obstáculos Ao embarcar o usuário no ônibus, pegue em sua mão e coloque a na barra. Oriente para que não ande pelo veículo sem estar apoiado em alguma barra. Situação 1: assento reservado aos usuários preferenciais desocupado: ajudar o usuário a sentar colocando a mão deste no encosto do banco Situação 2: assento reservado aos usuários preferenciais ocupado por usuário que não apresente deficiências: solicitar ao mesmo que o ceda ao usuário com deficiência

27 6. Procedimentos: estudos de caso Órgão: Consórcio da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos RMTC Procedimento: Controle do veículo da garagem até o ponto de início da viagem Finalidade: verificar a compatibilidade do trajeto percorrido X trajeto planejado e horário realizado X horário programado

28 Obrigado!

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