ÓRTESES PARA A COLUNA VERTEBRAL APOSTILA 05

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ÓRTESES PARA A COLUNA VERTEBRAL APOSTILA 05"

Transcrição

1 ÓRTESES PARA A COLUNA VERTEBRAL APOSTILA 05

2 INTRODUÇÃO Classificadas em: 1) Órteses Cervicais; 2) Órteses Torácicas; 3) Órteses Toracolombares; 4) Órteses Lombossacrais e 5) Órteses para Desvios Posturais.

3 ÓRTESES CERVICAIS Região composta por 7 vértebras. É o segmento mais móvel da coluna vertebral. A cabeça apresenta seu centro de massa anterior ao seu ponto de sustentação (coluna cervical). Grupos musculares posteriores apresentam certo grau de tensão.

4 ÓRTESES CERVICAIS Também conhecida com CO (cervical orthoses). Indicação: em fase aguda - cervicalgias, cervicobraquialgias, cervicocefalalgias. Suporte complementar ao tratamento conservador, medicamentoso ou cirúrgico. Objetivo: estimular o posicionamento adequado, diminuir a mobilidade local ou imobilizar totalmente cabeça e tronco.

5 ÓRTESES CERVICAIS Classificadas em: 1) Colares cervicais sem apoio mentoniano; 2) Colares cervicais com apoio mentoniano; 3) Colares cervicais com apoio occipitomentoniano-torácico; 4) Colares cervicais com halocraniano.

6 Órtese sem apoio mentoniano Também conhecida como colar cervical sem apoio ou colar cervical flexível. Deve-se observar o tamanho do colar manutenção da cabeça em posição neutra. Permitem mobilidade na região cervical (porém o usuário busca manter a cabeça em posição neutra através da memória cinestésica).

7 Órtese sem apoio mentoniano

8 Órtese com apoio mentoniano Também conhecida como órtese cervical rígida. Apresenta prolongamento anterior apoio para o mento. Proporciona maior suporte da cabeça e menor mobilidade (principalmente ao movimento de flexão). Podem ser utilizadas durante a noite por pacientes que tem síndromes compressivas.

9 Órtese com apoio mentoniano

10 Órteses com apoio occipito-mentonianotorácico Apresentam apoio em região occipital, mentoniana, manúbrio esternal e torácica posterior. Diminuem consideravelmente a mobilidade da região. Pode proporcionar imobilização total. Confeccionadas em diversos materiais: colar de Philadelphia, órtese tipo SOMI, órtese tipo minerva.

11 Colar de Philadelphia Confeccionadas em espuma com reforços anterior e posterior. São pré-fabricadas. Pode apresentar abertura anterior (aparato respiratório). Proporciona grande estabilidade. Indicação: comprometimento cervical importante. Tratamento seguro, de baixo custo e fácil aplicação.

12 Colar de Philadelphia

13 Órtese tipo SOMI (sternal occipital mandibular immobilizer) Também conhecida como colar cervical de 2 ou 4 postes. Apresentam hastes metálicas e almofadas de apoio para região mandibular, occipital, esternal e torácica. Indicação: pacientes com instabilidade cervical mais alta.

14 Órtese tipo SOMI (sternal occipital mandibular immobilizer)

15 Órtese tipo Minerva Também conhecida como órtese cervicotorácica de contato total. Apresenta controle mais efetivo sobre os movimentos do que outras órteses. Indicação: instabilidade nos níveis cervicais abaixo de C4. Proporciona melhor imobilização da cervical. Desvantagens: menos arejada (irritação da pele), dificuldade para realizar a tomada de medidas.

16 Órtese tipo Minerva

17 Halo craniano Garante completa imobilização da região cervical. Muito utilizada no caso de fraturas.

18 ÓRTESES TORÁCICAS Órtese para deformidade de parede anterior do tórax Principais alterações da parede torácica são encontradas em crianças e adolescentes (com maior incidência no sexo masculino). Hipótese: alterações morfológicas do esterno. Não provocam alterações funcionais, o desconforto é estético.

19 Órtese para deformidade de parede anterior do tórax Indicação: pectus carinatum (peito de pombo ou peito em quilha), pectus excavatum (peito em saboneteira ou peito de sapateiro). Além do uso de órtese é necessário fazer reeducação respiratória. Tipos: compressor dinâmico toracoesternal e compressor dinâmico torácico costal.

20 Compressor dinâmico toracoesternal Indicação: pectus carinatum. Proporciona compressão sobre a deformidade (depende da flexibilidade da caixa torácica e tolerância do paciente). A compressão pode ser aumentada conforme a necessidade. Apresenta bons resultados a curto prazo.

21 Compressor dinâmico toracoesternal

22 Compressor dinâmico torácico costal Indicação: pectus excavatum. Proporciona compressão sobre deformidade. Uma compressão na região abdominal pode estimular uma respiração mais apical. Não apresenta resultados satisfatório como a órtese anterior.

23 Compressor dinâmico torácico costal

24 ÓRTESES TORACOLOMBARES E LOMBOSSACRAS Órtese de hiperextensão toracolombar; Órtese de contenção e imobilização toracolombar; Órtese de contenção e imobilização lombossacra.

25 Órtese de hiperextensão toracolombar Também chamadas de órteses de hiperextensão. Utilizadas para controle da flexão. Indicação: fraturas de vértebras lombares(sem comprometimento neurológico) e osteoporose em estágio avançado.

26 Órtese de hiperextensão toracolombar Objetivo: estabilizar a região toracolombar em hiperextensão, evitar flexão da região lombar e toracolombar. Movimentos de cintura pélvica e escapular mantidos. Podem ser utilizadas sobre camisetas de algodão para absorver o suor. Transferências de sentado para deitado e vice e versa realizadas em bloco.

27 Órtese de hiperextensão toracolombar Paciente só deixará de utilizar a órtese após liberação médica. Encontradas na forma pré-fabricada ajustável. Disponível em 2 modelos: coletes tipo Jewett e tipo Cash.

28 COLETE TIPO JEWETT

29 COLETE TIPO CASH (Cruciform Anterior Spinal Hyperextension)

30 Tipos: Órtese de contenção e imobilização toracolombar Órtese de Knight (TLSO) : não proporciona imobilização total. Órtese de contenção.

31 Órtese de contenção e imobilização toracolombar Órtese de Taylor (TLSO) : limita a flexão e extensão da região toracolombar. Órtese de contenção.

32 Órtese de contenção e imobilização toracolombar As órteses de imobilização toracolombar também conhecidas como Body Jacket. Indicação: fraturas na região torácica de T7 a T12 (imobilização) ou tratamento pósoperatório.

33 Órtese de contenção e imobilização lombossacra Também conhecidas como cintas abdominais, faixas lombossacras, colete tipo Putty, colete de Willians, dentre outros. A escolha e disposição do material permitirá ou não uma completa limitação do movimento.

34 Órtese de contenção e imobilização lombossacra Efeito principal conseguido através da compressão abdominal. A força aplicada na região abdominal é transmitida para todos os sentidos (anterior, superior, posterior, inferior e laterais). Indicação: lombalgias, lombociatalgias, osteoporose avançada, pós-operatório, trauma local, etc.

35 Órtese de contenção e imobilização lombossacra O uso contínuo dessas órteses pode resultar em fraqueza muscular e atrofia. Necessidade de tratamento complementar.

36 Órtese de contenção e imobilização lombossacra Colete tipo Putty Órtese de Willians

37 ÓRTESES PARA DESVIOS POSTURAIS Hipercifose Torácica Acentuada Fatores causais: fatores posturais, encunhamento de vértebras, fatores neuromusculares, malformações, traumas, osteoporose. Flexibilidade e sintomatologia da curva: curvas redutíveis/funcionais ou irredutíveis/estruturadas e dolorosas ou indolores. Curvatura cifótica fisiológica 40º.

38 Hipercifose Torácica Acentuada Tratamento Ortético Colete de Milwaukee Classificado como CTLSO. Promove pressão abdominal e sacral (diminui hiperlordose compensatória) e sobre a região da cifose. Devem ser utilizadas durante 23 horas diárias associadas à fisioterapia. Reavaliações mensais (ajustes ou reparos).

39 Hipercifose Torácica Acentuada Tratamento Ortético TLSO Proporciona compressão sobre a região abdominal, apoio sobre o esterno. Não impede a protrusão de cabeça (pode comprometer o tratamento).

40 Atitude Cifótica É uma hipercifose torácica redutível ou não estruturada. São utilizados corretores posturais ou tirantes corretores. Objetivo: induzir um melhor posicionamento postural na criança e no adolescente, através de memória cinestésica.

41 Corretores posturais ou tirantes corretores. Devem ser utilizados como dispositivo proprioceptivo (conscientizar o paciente quanto a postura correta), porém a autocorreção é realizada por contração muscular voluntária.

42 ESCOLIOSE Deformidade morfológica tridimensional da coluna vertebral inclinação lateral das vértebras. É uma doença de adaptação (instalação e fixação ligadas a retração assimétrica dos músculos espinhais). Assimetria GIBOSIDADE.

43 gibosidade

44 ESCOLIOSE Atitude Escoliótica É uma escoliose não estruturada, não há rotação dos corpos vertebrais (não há gibosidade dorsal). Escoliose estruturada há rotação dos corpos vertebrais e conseqüente gibosidade.

45 ESCOLIOSE Levar em consideração: etiologia, alterações posturais, maturidade esquelética, nível da curvatura, comprimento dos membros, angulação e rotação vertebral.

46 Etiologia Escolioses estruturadas mais comuns idiopática, neuromuscular, congênita, traumática e neoplásica. Escolioses não-estruturada (atitude escoliótica) assimetria de comprimento de MMII, contraturas ao redor do quadril e antálgicas.

47 Alterações Posturais Realizada sob vista anterior, posterior e lateral. Observar: alinhamento de ombros e pelve, posicionamento das escápulas, presença de gibosidade, desvios rotacionais da cintura escapular e pélvica, posicionamento de MMII e alterações plantares.

48 Comprimento dos MMII Desnível pélvico pode estar ou não associado a um encurtamento real de um dos MMII.

49 Maturidade Esquelética Acompanhar velocidade do crescimento vertebral e do ganho de altura do paciente determinar grau de malignidade e potencialidade da curvatura escoliótica. Menarca em pacientes com desvio postural CRÍTICO. Pacientes que já atingiram a maturidade óssea não são mais candidatos ao uso de órteses.

50 Nível da Curvatura Escolioses em diferentes níveis: 1) cervicotorácica; 2) Torácica; 3) Toracolombar; 4) Lombar e 5) Lombossacra.

51 Direção da Curva Descrita pelo lado convexo da curvatura. Sinistra convexidade à esquerda. Destra convexidade à direita.

52 Angulação Mais utilizado: método de Cobb. Necessária uma radiografia A-P, realizada em posição ortostática. Localizar a vértebra proximal que apresenta maior inclinação e traçar reta perpendicular ao platô superior (vértebra limite superior) outra perpendicular será traçada ao platô inferior da vértebra mais distal que apresentar maior inclinação (vértebra limite inferior). A angulação será determinada na intersecção das 2 vértebras traçadas.

53 Ângulo de Cobb

54 Rotação Vertebral Deslocamento do processo espinhoso para o lado da concavidade da curva. Deformidade rotatória mais comum na região torácica (o gradil costal acompanha a rotação). A gibosidade está voltada para o lado da convexidade.

55 Rotação Vertebral

56 ÓRTESES PARA ESCOLIOSE Objetivo: prevenir a evolução da curvatura. Diversas órteses: Saint-Etienne, Lionês, Michel, Olimpe, Wilmington, Cheneau, Milwaukee, Boston e Charleston. Indicação: depende do nível e grau da curvatura, rotação do corpo vertebral e maturidade esquelética.

57 ÓRTESES PARA ESCOLIOSE Curvaturas entre 20º/25º e 40º/45º - órteses com tratamento conservador. Curvaturas abaixo de 20º/25º - tratamento conservador. Curvaturas superiores a 45º - indicação cirúrgica (principalmente se houver comprometimento respiratório, algias importantes). Órteses indicadas para indivíduos que não atingiram a maturidade óssea.

58 Colete de Milwaukee Classificado com CTLSO. Indicação: escolioses torácicas ou toracolombares. Deve ser utilizada por pelo menos 23 horas diárias (retirada somente durante o banho, sessões de fisioterapia, atividade esportiva). Estrutura estética não muito aceitável.

59 Colete de Milwaukee Pressão ântero-posterior na cavidade abdominal e póstero-anterior na região sacral manter pelve em posição neutra (impedir hiperlordose lombar e anteversão pélvica). Não impede a flexão do quadril. Anel cervical acessório proprioceptivo para alinhamento postural (não de tração problemas ortodônticos).

60 Colete de Milwaukee Controle radiográfico a cada 4-6 meses (paciente deve ficar sem a órtese por 24 horas antes da realização do exame). Reajustes constantes (conforme a necessidade). Esperado redução de aproximadamente 50% na rotação e angulação.

61 Colete de Milwaukee

62 Colete TLSO tipo Boston Indicação: escolioses baixas (toracolombares e lombares). Pressão localizada nas regiões abdominal e sacral pelve em posição neutra. Pressões aplicadas no vértice da convexidade e borda superior próximo à axila. Apresenta abertura posterior.

63 Colete TLSO tipo Boston Não deve limitar a flexão do quadril. Vantagem estética e peso reduzido. Pode ser utilizado por baixo da roupa. Uso aproximadamente 23 horas diárias. Desvantagens: impossibilidade de ajustes durante crescimento. Pode ser utilizada camiseta de algodão justa por baixo (suor).

64 Colete TLSO tipo Boston

65 Coletes Torácicos Altos Vários tipos de órteses. Cada uma com características próprias. Indicadas para curvaturas mais altas.

66 Coletes Torácicos Altos

67 Colete de Charleston Classificado como TLSO. Indicação: escolioses lombares, toracolombares e torácicas. Tempo de uso: 8 horas noturnas. Para pacientes com escolioses flexíveis entre 20º e 45º. Somente utilizada em decúbito dorsal ou ventral.

68 Colete de Charleston

69 ESCOLIOSES NEUROMUSCULARES Indicação: não está relacionada ao nível da curvatura e ao tipo de desvio. São utilizadas TLSOs (sob medida). Objetivos: alinhamento da coluna vertebral; evitar deformidades (cifoescolioses); prevenir complicações respiratórias; melhorar equilíbrio do tronco; facilitar ação dos MMSS.

70 ESCOLIOSES NEUROMUSCULARES

ÓRTESES PARA TRONCO E PESCOÇO

ÓRTESES PARA TRONCO E PESCOÇO ÓRTESES PARA TRONCO E PESCOÇO P R O F. A N A E L Y M A R I C A T O D E C A M A R G O T E R A P E U TA O C U PA C I O N A L e l y m a r i c a t o @ h o t m a i l. c o m ÓRTESES PARA TRONCO E PESCOÇO As

Leia mais

Ortótese de Boston Ortótese de Milwaukee Corrector Postural

Ortótese de Boston Ortótese de Milwaukee Corrector Postural Ortótese de Boston É um sistema personalizado de correcção ou imobilização de patologias ósseas e musculares, nomeadamente a escoliose, a cifoescoliose, a cifose juvenil. Ortótese de Milwaukee Correção

Leia mais

COLAR CERVICAL PHILADELHIA

COLAR CERVICAL PHILADELHIA COLAR CERVICAL PHILADELHIA Colar de Philadelphia: pré-fabricado, limita pouca a restrição dos movimentos. Possui apoio occipital e Metoniano. Pode ser usado em fraturas menores do áxis e do atlas, fraturas

Leia mais

ALTERAÇÕES DAS CURVAS DA COLUNA VERTEBRAL

ALTERAÇÕES DAS CURVAS DA COLUNA VERTEBRAL PROBLEMAS POSTURAIS * Profª Érica Verderi ALTERAÇÕES DAS CURVAS DA COLUNA VERTEBRAL Hipercifose É aumento da curvatura da região dorsal, ou seja, é o aumento da convexidade posterior no plano sagital,

Leia mais

Deformidades Angulares dos Membros Inferiores I - Joelhos - Prof André Montillo

Deformidades Angulares dos Membros Inferiores I - Joelhos - Prof André Montillo Deformidades Angulares dos Membros Inferiores I - Joelhos - Prof André Montillo www.montillo.com.br Desenvolvimento Fisiológico do Eixo dos Joelhos: Geno Varo e Geno Valgo Normal Geno Varo Geno Valgo Deformidades

Leia mais

ALTERAÇÕES DO SISTEMA MÚSCULO- ESQUELÉTICO E SUAS IMPLICAÇÕES APOSTILA 04

ALTERAÇÕES DO SISTEMA MÚSCULO- ESQUELÉTICO E SUAS IMPLICAÇÕES APOSTILA 04 ALTERAÇÕES DO SISTEMA MÚSCULO- ESQUELÉTICO E SUAS IMPLICAÇÕES APOSTILA 04 As novas adaptações expõem exigências suplementares aos complexos musculares dorsal e pélvico para refazer os equilíbrios compensatórios.

Leia mais

DESVIOS POSTURAIS. 1. LORDOSE CERVICAL = Acentuação da concavidade da coluna cervical. - Hipertrofia da musculatura posterior do pescoço

DESVIOS POSTURAIS. 1. LORDOSE CERVICAL = Acentuação da concavidade da coluna cervical. - Hipertrofia da musculatura posterior do pescoço DESVIOS POSTURAIS 1. LORDOSE CERVICAL = Acentuação da concavidade da coluna cervical. CAUSA: - Hipertrofia da musculatura posterior do pescoço CORREÇÃO: - Fortalecimento da musculatura anterior do pescoço

Leia mais

MÉTODOS EM AVALIAÇÃO POSTURAL

MÉTODOS EM AVALIAÇÃO POSTURAL MÉTODOS EM AVALIAÇÃO POSTURAL ÍTENS PARA AVALIAÇÃO POSTURAL Radiografia (PADRÃO OURO) Fotografia(análise bidimensional); Simetógrafo Fio de prumo Marcadores de superfície Devemos observar o indivíduo globalmente

Leia mais

DESVIOS POSTURAIS. Núcleo de Atividade Física Adaptada e Saúde-NAFAS Escola de Postura - CEPEUSP Luzimar Teixeira e Milena Dutra DESVIOS POSTURAIS

DESVIOS POSTURAIS. Núcleo de Atividade Física Adaptada e Saúde-NAFAS Escola de Postura - CEPEUSP Luzimar Teixeira e Milena Dutra DESVIOS POSTURAIS DESVIOS POSTURAIS Núcleo de Atividade Física Adaptada e Saúde-NAFAS Escola de Postura - CEPEUSP Luzimar Teixeira e Milena Dutra DESVIOS POSTURAIS 1. LORDOSE CERVICAL = Acentuação da concavidade da coluna

Leia mais

Utilização de órteses na reabilitação de pacientes portadores de osteoporose vertebral

Utilização de órteses na reabilitação de pacientes portadores de osteoporose vertebral Utilização de órteses na reabilitação de pacientes portadores de osteoporose vertebral Marcelo J es us Jus tino Ares * A reabilitação na osteoporose tem como objetivos o alívio da dor, a preservação da

Leia mais

Postura. Bárbara Maria Camilotti Vera Lúcia Israel

Postura. Bárbara Maria Camilotti Vera Lúcia Israel Postura Bárbara Maria Camilotti Vera Lúcia Israel Cronograma Generalidades Coluna Vertebral Cargas na Coluna Vertebral Adulto Idoso Escoliose Posição Sentada Avaliação Postural Postura Coluna Vertebral

Leia mais

ÓRTESES PARA MMSS APOSTILA 04

ÓRTESES PARA MMSS APOSTILA 04 ÓRTESES PARA MMSS APOSTILA 04 INTRODUÇÃO Também conhecidas como splints. Utilizadas em: anomalias congênitas, traumas, processos degenerativos e inflamatórios. Tanto em tratamentos conservadores quanto

Leia mais

ESCOLIOSE. Prof. Ms. Marcelo Lima

ESCOLIOSE. Prof. Ms. Marcelo Lima ESCOLIOSE Prof. Ms. Marcelo Lima DEFINIÇÃO A escoliose é um desvio da coluna vertebral para a esquerda ou direita, resultando em um formato de "S" ou "C". É um desvio da coluna no plano frontal acompanhado

Leia mais

Cap. 6, An Introduction to Rehabilitation Engineering. Adequação Postural. EN Engenharia de Reabilitação 1

Cap. 6, An Introduction to Rehabilitation Engineering. Adequação Postural. EN Engenharia de Reabilitação 1 Cap. 6, An Introduction to Rehabilitation Engineering Adequação Postural EN2313 - Engenharia de Reabilitação 1 INTRODUÇÃO Na aula passada... Cadeiras de rodas não são apenas dispositivos de mobilidade,

Leia mais

Guia. Órteses de Coluna

Guia. Órteses de Coluna Guia Órteses de Coluna O Shopping Ortopédico possui a mais completa linha de coletes, nacionais e importados, oferecendo soluções em reabilitação para as mais variadas condições clínicas. Shopping Ortopédico

Leia mais

Estrutura da Coluna Vertebral

Estrutura da Coluna Vertebral Fundamentos da Biomecânica CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA DA COLUNA VERTEBRAL Estrutura da Coluna Vertebral 33 Vértebras 7 cervicais 12 torácicas 5 lombares 5 sacrais (fundidas) 4-5 coccígeas (fundidas) 1

Leia mais

9 Seminário de Extensão AVALIAÇÃO E PREVENÇÃO DE ALTERAÇÕES DA COLUNA VERTEBRAL: UM PROGRAMA EM ESCOLARES

9 Seminário de Extensão AVALIAÇÃO E PREVENÇÃO DE ALTERAÇÕES DA COLUNA VERTEBRAL: UM PROGRAMA EM ESCOLARES 9 Seminário de Extensão AVALIAÇÃO E PREVENÇÃO DE ALTERAÇÕES DA COLUNA VERTEBRAL: UM PROGRAMA EM ESCOLARES Autor(es) FERNANDA PINO VITTI Orientador(es) Marco Cesar Somazz Apoio Financeiro FAE Evento A coluna

Leia mais

A Triagem Escolar: um instrumento de detecção precoce das alterações posturais

A Triagem Escolar: um instrumento de detecção precoce das alterações posturais A Triagem Escolar: um instrumento de detecção precoce das alterações posturais Autores Helena Amaral Goncalves Orientador Marco Cesar Somazz Apoio Financeiro Fae 1. Introdução A coluna vertebral constitui

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICA DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Aulas 12 e 13 AVALIAÇÃO POSTURAL. Prof.ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro

AVALIAÇÃO FÍSICA DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Aulas 12 e 13 AVALIAÇÃO POSTURAL. Prof.ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro AVALIAÇÃO FÍSICA DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Aulas 12 e 13 AVALIAÇÃO POSTURAL Prof.ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro AULAS 12 e 13 SUMÁRIO Introdução Avaliação Postural e Puberdade Metodologia Desvios posturais

Leia mais

Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer Prof. Me Alexandre Rocha 1 Conceitos A boa postura é um bom hábito

Leia mais

Médico Cirurgia de Coluna

Médico Cirurgia de Coluna Caderno de Questões Prova Objetiva Médico Cirurgia de Coluna SRH Superintendência de Recursos Humanos DESEN Departamento de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal 01 No adulto, o tumor mais frequente na

Leia mais

CADEIAS MUSCULARES E AVALIAÇÃO POSTURAL

CADEIAS MUSCULARES E AVALIAÇÃO POSTURAL CADEIAS MUSCULARES E AVALIAÇÃO POSTURAL Françoise Mézières - supremacia do tônus muscular da cadeia posterior em função da necessidade de sustentação Herman Kabat Movimentos em espirais para levar ao completo

Leia mais

PILATES NO TRATAMENTO DE COLUNA: SAIBA COMO AJUDAR UM ALUNO

PILATES NO TRATAMENTO DE COLUNA: SAIBA COMO AJUDAR UM ALUNO PILATES NO TRATAMENTO DE COLUNA: SAIBA COMO AJUDAR UM ALUNO SUMÁRIO Introdução... 3 Problemas na Coluna: público potencial para um Studio de Pilates... 5 A importância da prática correta com apoio profissional...

Leia mais

Coluna Vertebral. Coluna Vertebral Cinesiologia. Renato Almeida

Coluna Vertebral. Coluna Vertebral Cinesiologia. Renato Almeida Coluna Vertebral Questão de Concurso Treinando... (EBSERH) A escoliose é uma deformidade em curva da coluna vertebral, podendo ou não ser acompanhada de rotação das vértebras, a chamada giba. Em uma escoliose

Leia mais

POSICIONAMENTO CIRÚRGICO

POSICIONAMENTO CIRÚRGICO POSICIONAMENTO CIRÚRGICO O posicionamento cirúrgico é uma arte, uma ciência e também um fator chave no desempenho do procedimento seguro e eficiente, por meio da aplicação de conhecimentos relacionados

Leia mais

Patrícia Jundi Penha

Patrícia Jundi Penha Patrícia Jundi Penha Doutoranda do Programa de Pós-Graduação Ciências da Reabilitação FMUSP Docente do Curso de Fisioterapia da PUC-SP ppenha@pucsp.br Definição Postura Kendall, 1995 Zatsiorsky e Duarte,

Leia mais

Cadeira de Rodas. Prof. Dr. George Dias

Cadeira de Rodas. Prof. Dr. George Dias Cadeira de Rodas Prof. Dr. George Dias A mobilidade é uma parte fundamental da vida. Estar apto a movimentarse, explorar os arredores, sob controle da própria vontade é a chave da independência (Warren,

Leia mais

AVALIAÇÃO POSTURAL E FUNCIONAL NO PILATES. Denise Moura

AVALIAÇÃO POSTURAL E FUNCIONAL NO PILATES. Denise Moura AVALIAÇÃO POSTURAL E FUNCIONAL NO PILATES Denise Moura Avaliação O QUÊ POR QUÊ COMO E SE Pré-avaliação Roupa confortável (top, bermuda ou short) Exames de imagem Relatório médico Avaliação Anamnese Avaliação

Leia mais

ORTÓTESE DORSOLOMBAR. Dorsotech TECNOLOGIA DE ADAPTAÇÃO ATIVA DESIGN LIGEIRO E DISCRETO ADAPTAÇÃO ANATÓMICA DESIGN ERGONÓMICO

ORTÓTESE DORSOLOMBAR. Dorsotech TECNOLOGIA DE ADAPTAÇÃO ATIVA DESIGN LIGEIRO E DISCRETO ADAPTAÇÃO ANATÓMICA DESIGN ERGONÓMICO ORTÓTESE DORSOLOMBAR Dorsotech TECNOLOGIA DE ADAPTAÇÃO ATIVA DESIGN LIGEIRO E DISCRETO ADAPTAÇÃO ANATÓMICA DESIGN ERGONÓMICO Antecedentes A osteoporose é uma doença comum, responsável pela maioria das

Leia mais

Avaliação das Disfunções de Coluna. João Paulo Romcy

Avaliação das Disfunções de Coluna. João Paulo Romcy Avaliação das Disfunções de Coluna João Paulo Romcy Coluna vertebral Compensação de todas as agressões ou desequilíbrios; Capaz de adaptar-se para procurar manter o equilíbrio. Fatores posturais Boa Postura

Leia mais

AVALIAÇÃO POSTURAL O QUE É UMA AVALIAÇÃO POSTURAL? 16/09/2014

AVALIAÇÃO POSTURAL O QUE É UMA AVALIAÇÃO POSTURAL? 16/09/2014 AVALIAÇÃO POSTURAL O QUE É UMA AVALIAÇÃO POSTURAL? A AVALIAÇÃO POSTURAL CONSISTE EM DETERMINAR E REGISTRAR SE POSSÍVEL ATRAVÉS DE FOTOS, OS DESVIOS OU ATITUDES POSTURAIS DOS INDIVÍDUOS, ONDE O MESMO É

Leia mais

Estudo por imagem do trauma.

Estudo por imagem do trauma. Estudo por imagem do trauma Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Md radiologista do Centro Diagnostico Água Verde Md radiologista do

Leia mais

COLUNA CERVICAL - POCISIONAMENTO RADIOLÓGICO. Coluna Cervical (AP)

COLUNA CERVICAL - POCISIONAMENTO RADIOLÓGICO. Coluna Cervical (AP) Coluna Cervical (AP) COLUNA CERVICAL - POCISIONAMENTO RADIOLÓGICO Solicitar ao paciente que retire brincos, colar, presilhas do cabelo, aparelho móvel da boca e qualquer objeto radiopaco que venha comprometer

Leia mais

Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer Prof. Me Alexandre Rocha 1 Conceitos A boa postura é um bom hábito

Leia mais

Tronco. Funções. You created this PDF from an application that is not licensed to print to novapdf printer (http://www.novapdf.com) Coluna vertebral

Tronco. Funções. You created this PDF from an application that is not licensed to print to novapdf printer (http://www.novapdf.com) Coluna vertebral Tronco Coluna vertebral Caixa torácica Cintura escapular Cintura pélvica Funções Proteção da medula espinhal. Base de suporte e mobilidade para a cabeça. Base estável para fixação de ossos, mm., lig.e

Leia mais

COLUNA LOMBAR 24/03/15 ANATOMIA VERTEBRAL

COLUNA LOMBAR 24/03/15 ANATOMIA VERTEBRAL ANATOMIA VERTEBRAL - Corpo: maior e mais largo (distribuição de cargas) - Apófise Espinhosa: mais espessa, retangular e horizontal - Facetas articulares: mais perpendiculares e posteriores FNC 1 ORIENTAÇÃO

Leia mais

AVALIAÇÃO POSTURAL E FUNCIONAL NO PILATES. Denise Moura

AVALIAÇÃO POSTURAL E FUNCIONAL NO PILATES. Denise Moura AVALIAÇÃO POSTURAL E FUNCIONAL NO PILATES Denise Moura Avaliação O QUÊ POR QUÊ COMO E SE Pré-avaliação Roupa confortável (top, bermuda ou short) Exames de imagem Relatório médico Anamnese Qual o motivo

Leia mais

aspenmp.com ASPEN MEDICAL PRODUCTS 6481 Oak Canyon, Irvine, CA , USA

aspenmp.com ASPEN MEDICAL PRODUCTS 6481 Oak Canyon, Irvine, CA , USA aspenmp.com ASPEN MEDICAL PRODUCTS 6481 Oak Canyon, Irvine, CA 92618-5202, USA 800-295-2776 949-681-0200 2014 Aspen Medical Products. All rights reserved. Distribuidor Exclusivo - Brasil Dilepé Ind. e

Leia mais

Manual de Análise Postural e Avaliação funcional.

Manual de Análise Postural e Avaliação funcional. Manual de Análise Postural e Avaliação funcional. Índice Dobra cutânea ------------------------------------------ 3 a 7 pág. Serão analisadas sete dobras cutâneas, com o aparelho chamado plicômetro. Onde

Leia mais

NOÇÕES DO SISTEMA ESQUELÉTICO OU

NOÇÕES DO SISTEMA ESQUELÉTICO OU NOÇÕES DO SISTEMA ESQUELÉTICO OU SISTEMA LOCOMOTOR OBJETIVOS Identificar as estruturas e funções dos ossos do sistema locomotor; Analisar a importância deste sistema para processo de movimentação e locomoção;

Leia mais

SISTEMA ESQUELÉTICO. Curso Técnico em Estética Bruna Cristina Jaboinski Silva

SISTEMA ESQUELÉTICO. Curso Técnico em Estética Bruna Cristina Jaboinski Silva SISTEMA ESQUELÉTICO Curso Técnico em Estética Bruna Cristina Jaboinski Silva O ESQUELETO HUMANO Além de dar sustentação ao corpo, o esqueleto protege os órgãos internos e fornece pontos de apoio para a

Leia mais

Segundo MEEKER et al (1997), o posicionamento do paciente para uma intervenção cirúrgica é uma arte, uma ciência e também um fator-chave no

Segundo MEEKER et al (1997), o posicionamento do paciente para uma intervenção cirúrgica é uma arte, uma ciência e também um fator-chave no Segundo MEEKER et al (1997), o posicionamento do paciente para uma intervenção cirúrgica é uma arte, uma ciência e também um fator-chave no desempenho do procedimento seguro e eficiente, por meio da aplicação

Leia mais

FISIOTERAPIA NA ESCOLA: ALTERAÇÃO POSTURAL DA COLUNA VERTEBRAL EM ESCOLARES

FISIOTERAPIA NA ESCOLA: ALTERAÇÃO POSTURAL DA COLUNA VERTEBRAL EM ESCOLARES 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

Coluna lombar. Características gerais: 5 vértebras 1 curvatura lordose fisiológica

Coluna lombar. Características gerais: 5 vértebras 1 curvatura lordose fisiológica COLUNA LOMBAR Coluna lombar Características gerais: 5 vértebras 1 curvatura lordose fisiológica 2 tipos de Articulações: Intervertebral cartilaginosa Proc. Articulares - sinovial Coluna lombar Coluna lombar

Leia mais

LISTA DE ÓRTESES E PRÓTESES NÃO IMPLANTÁVEIS

LISTA DE ÓRTESES E PRÓTESES NÃO IMPLANTÁVEIS Produto Tipos Subtipos Especialidade Via de Classificação Observações Andador fixos ou articulados, em aço ou metálico Reabilitação não Órtese não alumínio Aparelho de audição não eletrônico Otorrinolaringologia

Leia mais

MANUAL DE MONTAGEM E REGULAGEM BÁSICA DO ERGOTROL

MANUAL DE MONTAGEM E REGULAGEM BÁSICA DO ERGOTROL MANUAL DE MONTAGEM E REGULAGEM BÁSICA DO ERGOTROL I Conteúdo da caixa: 1. Base com Rodízios 2. Estrutura de Posicionamento 3. Almofada Posterior de Tronco 4. Almofada Posterior de Quadril 5. Mesa regulável

Leia mais

Biomecânica da Coluna Cervical

Biomecânica da Coluna Cervical Biomecânica da Coluna Cervical MFT 0833 Isabel de Camargo Neves Sacco Sacco ICN 2007 PROPEDÊUTICA E ANATOMIA DE SUPERFÍCIE Base da cabeça: C1 + occipital C3 - osso hióide C4 e C5 - cartilagem tireoidiana

Leia mais

LESÕES TRAUMÁTICAS DA COLUNA

LESÕES TRAUMÁTICAS DA COLUNA LESÕES TRAUMÁTICAS DA COLUNA As fraturas vertebrais são fraturas potencialmente graves em virtude do risco de lesão medular, este risco se torna ainda maior quando as estruturas ligamentares são, também,

Leia mais

COLUNA: SEGMENTO TORÁCICO

COLUNA: SEGMENTO TORÁCICO COLUNA: SEGMENTO TORÁCICO Ft. Ms. Adriana de Sousa do Espírito Santo ANATOMIA 12 vértebras. 1a. e 2a. São de transição. O corpo possui o d ântero-posterior e transversal iguais e apresenta semifacetas

Leia mais

Alterações da Estrutura Corporal: Alterações da Estrutura Corporal

Alterações da Estrutura Corporal: Alterações da Estrutura Corporal Alterações da Estrutura Corporal: Alterações da Estrutura Corporal Núcleo de Atividade Física Adaptada e Saúde NAFAS Escola de Educação Física e Esporte Ft. Milena Carrijo Dutra Posição de referência Posição

Leia mais

ORTÓTESES DE TRONCO em doença neoplásica

ORTÓTESES DE TRONCO em doença neoplásica ORTÓTESES DE TRONCO em doença neoplásica André Ladeira, Inês Ribeiro, Sofia Ataíde, Diogo Portugal, Bárbara Dantas, Ana Cruz Dias, Leonor Prates Serviço de Medicina Física e de Reabilitação Diretora de

Leia mais

ANATOMIA. SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 3. Profª. Tatianeda Silva Campos

ANATOMIA. SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 3. Profª. Tatianeda Silva Campos ANATOMIA SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 3 Profª. Tatianeda Silva Campos Ossos da coluna vertebral coluna vertebral = eixo do esqueleto e sustentação do corpo. É formada pela superposição de 33 vértebras:

Leia mais

Programa Ciclo IV Estratégias de Tratamento

Programa Ciclo IV Estratégias de Tratamento Módulo I 1ª parte: pelve, quadril e sacro-ilíaca. A pelve: O lugar da pelve na arquitetura global do corpo; Terrenos predisponentes à desestruturação da massa pélvica; Esquemas de desestruturação frequentes

Leia mais

MOVIMENTOS DA CINTURA ESCAPULAR. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

MOVIMENTOS DA CINTURA ESCAPULAR. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior MOVIMENTOS DA CINTURA ESCAPULAR Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior O que é Cintura Escapular? Duas clavículas e duas escápulas. Trata-se de uma estrutura que sofreu adaptações à bipedia, onde as

Leia mais

Avaliação Fisioterapêutica do Ombro

Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação Esternoclavicular: Artic.

Leia mais

CIOS REALMENTE MODIFICAM A POSTURA? OS EXERCÍCIOS POSTURA? Alterações da Estrutura Corporal. Os Exercícios Realmente Mudam a Postura?

CIOS REALMENTE MODIFICAM A POSTURA? OS EXERCÍCIOS POSTURA? Alterações da Estrutura Corporal. Os Exercícios Realmente Mudam a Postura? Alterações da Estrutura Corporal Exercícios e Postura OS EXERCÍCIOS CIOS REALMENTE MODIFICAM A POSTURA? Ft. Msd. Milena Dutra - milenadutra@bol.com.br Os Exercícios Realmente Mudam a Postura? OS EXERCÍCIOS

Leia mais

Reeducação Postural Global - RPG

Reeducação Postural Global - RPG Reeducação Postural Global - RPG Técnica desenvolvida pelo fisioterapeuta francês Philippe Emmanuel Souchard nos anos 70; derivada do Método Mézières (que originou o conceito cadeia muscular posterior);

Leia mais

AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL

AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL COLUNA CERVICAL FUNÇÕES: Suporte e estabilidade à cabeça Dar mobilidade à cabeça Abrigar, conduzir e proteger a medula espinhal e a artéria vertebral INSPEÇÃO Postura Global

Leia mais

Cuidar da postura é essencial para saúde e para evitar lesões e dores pelo corpo

Cuidar da postura é essencial para saúde e para evitar lesões e dores pelo corpo Cuidar da postura é essencial para saúde e para evitar lesões e dores pelo corpo Dores nas costas, nos ombros, no pescoço e de cabeça podem ser sintomas da má postura do indivíduo. Alguns determinados

Leia mais

Aula 5 Biomecânica da postura sentada. Cadeira de rodas e adequação postural.

Aula 5 Biomecânica da postura sentada. Cadeira de rodas e adequação postural. Aula 5 Biomecânica da postura sentada. Cadeira de rodas e adequação postural. Prof. Daniel Boari Coelho E-mail: daniel.boari@ufabc.edu.br Universidade Federal do ABC Princípios de Reabilitação e Tecnologias

Leia mais

Distúrbios da postura e da marcha no idoso

Distúrbios da postura e da marcha no idoso Distúrbios da postura e da marcha no idoso DISTÚRBIOS DA POSTURA E DA MARCHA NO ENVELHECIMENTO DISTÚRBIOS DA POSTURA E DA MARCHA NO ENVELHECIMENTO CONTROLE DO EQUILÍBRIO CORPORAL DEPENDE DA INTEGRIDADE

Leia mais

Desvios Posturais. Eduardo Da Luz Ferreira 1. Rafael Trentin Scremin 2. Pós-Graduação em Fisiologia do Exercício

Desvios Posturais. Eduardo Da Luz Ferreira 1. Rafael Trentin Scremin 2. Pós-Graduação em Fisiologia do Exercício Desvios Posturais Eduardo Da Luz Ferreira 1 daluzeduardo@hotmail.com Rafael Trentin Scremin 2 Pós-Graduação em Fisiologia do Exercício Faculdade Sant Ana Pós Instituto Doll Resumo Atualmente sentir dor

Leia mais

Anatomia da Medula Vertebral

Anatomia da Medula Vertebral Anatomia da Medula Vertebral Anatomia da Vértebra Disco Intervertebral Anatomia da Coluna Vertebral Características Gerais: Corpo Vertebral Foramens Vertebrais: Forame Medular: Medula Vertebral Forames

Leia mais

Dor Lombar. Controle Motor Coluna Lombar. O que é estabilidade segmentar? Sistema Global: Sistema Local:

Dor Lombar. Controle Motor Coluna Lombar. O que é estabilidade segmentar? Sistema Global: Sistema Local: Dor Lombar Causa de ausência no trabalho Alto custo econômico para serviços de saúde Quanto maior o afastamento, menor é a probabilidade de retorno ao serviço Controle Motor Coluna Lombar Curso de Especialização

Leia mais

ATITUDE POSTURAL E IDADE MOTORA NA MUCOVISCIDOSE * RESUMO

ATITUDE POSTURAL E IDADE MOTORA NA MUCOVISCIDOSE * RESUMO 1 ATITUDE POSTURAL E IDADE MOTORA NA MUCOVISCIDOSE * Haudrelise Barros Buss 1 Fernando Mendes Massignam 2 RESUMO O estudo realizado teve como objetivo detectar qual atitude postural e idade motora em uma

Leia mais

RPG. Reeducação Postural Global

RPG. Reeducação Postural Global RPG Reeducação Postural Global Criador do Método Philippe Emanuel Souchard Físico/Fisioterapeuta Criado em 1980 O que é a RPG? Micro e macro-ajustamento do sistema músculo-esquelético em decoaptação,detorção,

Leia mais

PREFEITURA DE PATOS DE MINAS. Secretaria Municipal de Saude. PREGÃO Nº 0015 / 2011 Proposta de Preços ANEXO I. Processo 4.

PREFEITURA DE PATOS DE MINAS. Secretaria Municipal de Saude. PREGÃO Nº 0015 / 2011 Proposta de Preços ANEXO I. Processo 4. PREFEITURA DE PATOS DE MINAS Secretaria Municipal de Saude PREGÃO Nº 0015 / 2011 Proposta de Preços ANEXO I Processo 4.286 / 2011 Razão Social do Licitante: CNPJ: Insc. Estadual: Endereço: Cidade: Estado:

Leia mais

3/26/2009. ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte I (MMII)

3/26/2009. ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte I (MMII) ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte I (MMII) 1 SÓLEO GASTROCNÊMIO FIBULAR TIBIAL POSTERIOR FLEXORES CURTO DOS DEDOS L C (Marques, 2005) 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE O PÉ BIPEDESTAÇÃO /MARCHA MECANISMO ANTIGRAVITACIONAL

Leia mais

Fisioterapeuta Priscila Souza

Fisioterapeuta Priscila Souza Fisioterapeuta Priscila Souza * Passou de 7 bilhões o número de celulares no mundo. (União Internacional de Telecomunicações UIT, 2015) *Segundo a ONU em 2000 o número de aparelhos celulares era de 738

Leia mais

Corpos vertebrais. Disco intervertebral

Corpos vertebrais. Disco intervertebral AULA 6 COLUNA VERTEBRAL 33 VÉRTEBRAS 7 Vértebras cervicais (C1-C7) C7) 12 vértebras torácicas (T1-T12) T12) 5 vértebras lombares (L1-L5) L5) 5 vértebras sacrais (S1-S5) S5) 4-5 vértebras coccígeas COLUNA

Leia mais

Ricardo Yabumoto Curitiba, 26 de Marco de 2007

Ricardo Yabumoto Curitiba, 26 de Marco de 2007 REABILITACAO DO OMBRO Ricardo Yabumoto Curitiba, 26 de Marco de 2007 SINDROME IMPACTO-FASE I 2-4 SEMANAS: fase I 1. Objetivo = melhorar mobilidade GU 2. Crioterapia = 20min 4/5X dia 3. Cinesioterapia 4.

Leia mais

De acordo com a RN 387, são objetos de exclusão de cobertura as próteses e órteses não relacionadas ao ato cirúrgico.

De acordo com a RN 387, são objetos de exclusão de cobertura as próteses e órteses não relacionadas ao ato cirúrgico. PRÓTESES E ÓRTESES NÃO LIGADAS AO ATO CIRÚRGICO De acordo com a RN 387, são objetos de exclusão de cobertura as próteses e órteses relacionadas ao ato cirúrgico. De uma forma geral, todos os materiais

Leia mais

Cinesioterapia II. Cinesioterapia II. Cinesioterapia II. Cinesioterapia II. Referências Bibliográficas. Cinesioterapia II. Horários Quinta-Feira 2 h/a

Cinesioterapia II. Cinesioterapia II. Cinesioterapia II. Cinesioterapia II. Referências Bibliográficas. Cinesioterapia II. Horários Quinta-Feira 2 h/a Cinesioterapia II Profª. Patrícia Fritzen 5 Período Fisioterapia FAP Cinesioterapia II Horários Quinta-Feira 2 h/a Faltas/ Pontualidade Aulas Teóricas Aulas Práticas Cinesioterapia II Cinesioterapia II

Leia mais

CLEBER ANTONIO GARCIA PAULO RODRIGO ROCHA LEITE

CLEBER ANTONIO GARCIA PAULO RODRIGO ROCHA LEITE Faculdade de Tecnologia de Jales CLEBER ANTONIO GARCIA PAULO RODRIGO ROCHA LEITE Resenha Crítica do Artigo Estudo da Eficiência de Corretor Postural Eletrônico no Tratamento e Prevenção da Hipercifose

Leia mais

TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR

TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR Definição Entende-se por traumatismo raquimedular lesão de qualquer causa externa na coluna vertebral, incluindo ou não medula ou raízes nervosas, em qualquer dos seus segmentos

Leia mais

Apostila de Cinesiologia. Cintura Escapular e Ombro

Apostila de Cinesiologia. Cintura Escapular e Ombro 1 FACIS - Faculdade de Ciências da Saúde Fisioterapia Apostila de Cinesiologia Aula Prática Cintura Escapular e Ombro Este material é fruto do trabalho iniciado na monitoria de 2009. Ainda esta em fase

Leia mais

Marcha Normal. José Eduardo Pompeu

Marcha Normal. José Eduardo Pompeu Marcha Normal José Eduardo Pompeu Marcha Humana Deslocamento de um local para outro Percorrer curtas distâncias. Versatilidade funcional dos MMII para se acomodar a: degraus, mudanças de superfícies e

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE AULAS EM ESTÚDIO

CONSTRUÇÃO DE AULAS EM ESTÚDIO CONSTRUÇÃO DE AULAS EM ESTÚDIO OBJETIVO DE UMA AULA DE PILATES: Selecionar e organizar, adaptando quando necessário, uma série de exercícios do repertório de Pilates, que levem o aluno a vivenciar situações

Leia mais

Princípios do tratamento das fraturas

Princípios do tratamento das fraturas Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia Princípios do tratamento das fraturas Prof. Marcelo Bragança dos Reis Introdução Tratamento conservador - indicações - imobilizações - redução incruenta

Leia mais

Alterações da Estrutura Corporal

Alterações da Estrutura Corporal Alterações da Estrutura Corporal Exercícios e Postura milenadutra@bol.com.br Os Exercícios Realmente Mudam a Postura? Vício postural pode ser corrigido voluntariamente com reeducação psicomotora Desvio

Leia mais

ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NA GRAVIDEZ DE RISCO. Apostila 07

ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NA GRAVIDEZ DE RISCO. Apostila 07 ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NA GRAVIDEZ DE RISCO Apostila 07 ORIENTAÇÕES E PRECAUÇÕES Todo programa de exercício p/ população de alto risco devem ser estabelecidos individual/te, com base: - no diagnóstico;

Leia mais

RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS PARA O TRATAMENTO DA ESCOLIOSE

RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS PARA O TRATAMENTO DA ESCOLIOSE RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS PARA O TRATAMENTO DA ESCOLIOSE Jader Iury de Souza Mercante Fisioterapeuta FITL/AEMS Fabio dos Santos Soler Fisioterapeuta FAI; Esp. em Terapia Manual e Técnicas Osteopáticas

Leia mais

Avaliar a postura dos alunos do ensino médio, identificar e descrever as principais alterações no alinhamento da coluna vertebral.

Avaliar a postura dos alunos do ensino médio, identificar e descrever as principais alterações no alinhamento da coluna vertebral. AVALIAÇÃO POSTURAL: ALTERAÇÕES NA COLUNA VERTEBRAL DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO. INTRODUÇÃO ODÉLIO JOAQUIM DA COSTA Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Tocantins Campus Araguatins-TO. E-mail delioneuro@hotmail.com

Leia mais

PRANCHAS ESQUELETO AXIAL II. Aula prática de Anatomia Humana Curso: Enfermagem CEUNES Profa. Roberta Paresque

PRANCHAS ESQUELETO AXIAL II. Aula prática de Anatomia Humana Curso: Enfermagem CEUNES Profa. Roberta Paresque PRANCHAS ESQUELETO AXIAL II Aula prática de Anatomia Humana Curso: Enfermagem CEUNES Profa. Roberta Paresque Tórax: anatomia de superfície Estruturas palpáveis do tórax Esqueleto torácico O esqueleto torácico

Leia mais

Crianças e Adolescentes Serviço de Fisiatria e Reabilitação

Crianças e Adolescentes Serviço de Fisiatria e Reabilitação Exercícios para Crianças e Adolescentes Serviço de Fisiatria e Reabilitação Este manual foi elaborado com a colaboração de: prof. Antônio Cardoso dos Santos, Marcio Roberto Martini, Rosane Maria Nery e

Leia mais

Cinesiologia. Cinesio = movimento Logia = estudo. Cinesiologia = estudo do movimento

Cinesiologia. Cinesio = movimento Logia = estudo. Cinesiologia = estudo do movimento Cinesiologia Cinesio = movimento Logia = estudo Cinesiologia = estudo do movimento Cinesiologia Movimento: mudança de local, posição ou postura com relação a algum ponto do ambiente. Estudo do movimento

Leia mais

s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1

s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1 1 O Ombro é uma articulação de bastante importância para todos nós, visto que para fazermos até as atividades mais simples, como escovar os dentes e dirigir, precisamos dele. Devido a esta característica,

Leia mais

ERROS. + comuns. durante a execução de exercícios de Pilates

ERROS. + comuns. durante a execução de exercícios de Pilates 10 ERROS + comuns durante a execução de exercícios de Pilates Este e-book é uma produção do Grupo VOLL Pilates. O QUE É VOLL PILATES? A VOLL Pilates é um grupo de empresas focado na formação, na capacitação

Leia mais

Portfólio de Produtos

Portfólio de Produtos Portfólio de Produtos 1 Criança gosta mesmo é de brincar, correr, pular, andar de bicicleta, jogar. Isso é ótimo, porque faz parte do desenvolvimento infantil, mas também pode causar algumas lesões ou

Leia mais

INTRODUÇÃO Á ANATOMIA HUMANA. Instituto Long Tao. Prof. Regiane Monteiro

INTRODUÇÃO Á ANATOMIA HUMANA. Instituto Long Tao. Prof. Regiane Monteiro INTRODUÇÃO Á ANATOMIA HUMANA Instituto Long Tao Prof. Regiane Monteiro INTRODUÇÃO Á ANATOMIA HUMANA História da Anatomia Terminologia Anatômica Osteologia HISTÓRIA DA ANATOMIA HUMANA HISTÓRIA DA ANATOMIA

Leia mais

ARTIGO ATUALIZAÇÃO / UPDATING ABSTRACT RESUMO INTRODUÇÃO. Robert W. Gaines. Versão original aceita em português

ARTIGO ATUALIZAÇÃO / UPDATING ABSTRACT RESUMO INTRODUÇÃO. Robert W. Gaines. Versão original aceita em português RTIGO TULIZÇÃO / UPDTING 137 Reconstrução curta para o tratamento da escoliose idiopática do adolescente e doença de Scheuermann baseada na discectomia total Short correction of adolescent idiophatic scoliosis

Leia mais

Imagens para prova prática diagnóstico por imagem Professora: Juliana Peloi Vides

Imagens para prova prática diagnóstico por imagem Professora: Juliana Peloi Vides Imagens para prova prática diagnóstico por imagem Professora: Juliana Peloi Vides Imagem 1 Projeções Ventro-dorsal e Látero-lateral de cavidade abdominal. Nas imagens radiográficas foi possível observar

Leia mais

Estudo de casos clínicos com Easyspine. Tratamento e Correção de Deformidades Severas Na Coluna

Estudo de casos clínicos com Easyspine. Tratamento e Correção de Deformidades Severas Na Coluna Estudo de casos clínicos com Easyspine Tratamento e Correção de Deformidades Severas Na Coluna PRÉ-OPERATÓRIO Estudo de Caso nº. 1 (Pré-operatório) Idade: 12 anos Sexo: Feminino Ângulo de Cobb: T5-T11

Leia mais

ALUNAS: MARIA VITÓRIA SILVA GOMES JULIANA FERREIRA WHIRILENE CASSIANO GINOELY SHIRLEY G. GÁRCIA

ALUNAS: MARIA VITÓRIA SILVA GOMES JULIANA FERREIRA WHIRILENE CASSIANO GINOELY SHIRLEY G. GÁRCIA ALUNAS: MARIA VITÓRIA SILVA GOMES JULIANA FERREIRA WHIRILENE CASSIANO GINOELY SHIRLEY G. GÁRCIA O sistema musculoesquelético é composto pelos ossos, músculos e articulações. Tecido ósseo Os ossos compõem

Leia mais

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão e Braço Fratura da Escápula Fratura da Clavícula Luxação Acrômio-clavicular

Leia mais

Extricação, mobilização, imobilização. Colar cervical Objetivo: Proporcionar imobilização parcial da coluna cervical. MODELOS

Extricação, mobilização, imobilização. Colar cervical Objetivo: Proporcionar imobilização parcial da coluna cervical. MODELOS Colar cervical Objetivo: Proporcionar imobilização parcial da coluna cervical. MODELOS Colar cervical Colar cervical Imobilização em prancha longa Objetivo: Proporcionar imobilização completa da vítima.

Leia mais

ESCOLIOSE. Prof. Dr. GABRIEL PAULO SKROCH

ESCOLIOSE. Prof. Dr. GABRIEL PAULO SKROCH ESCOLIOSE Prof. Dr. GABRIEL PAULO SKROCH ESCOLIOSE SUMÁRIO I - Considerações gerais ( históricas ) II - Definição ( Conceito ) III - Prevalência e Incidência IV Etiopatogenia V - Classificação VI Fatores

Leia mais

Bola Suíça. Ao verem as bolas sendo usadas na Suíça, terapeutas norte americanos deram a ela o nome de bola Suíça.

Bola Suíça. Ao verem as bolas sendo usadas na Suíça, terapeutas norte americanos deram a ela o nome de bola Suíça. BOLA SUIÇA Bola Suíça A bola própria para exercícios terapêuticos foi criada a pedido da fisioterapeuta suíça Susanne Klein- Volgebach por volta de 1963, na Itália, por um fabricante de brinquedos, o Sr.

Leia mais

Cabeça. Ossos e Músculos 24/02/2016. Ossos da Cabeça Palpação. Músculos da Cabeça Palpação. Músculos da Cabeça Palpação ANATOMIA PALPATÓRIA

Cabeça. Ossos e Músculos 24/02/2016. Ossos da Cabeça Palpação. Músculos da Cabeça Palpação. Músculos da Cabeça Palpação ANATOMIA PALPATÓRIA Ossos da Cabeça ANATOMIA PALPATÓRIA Marcelo Marques Soares Prof. Didi Jonas Wecker Douglas Lenz Cabeça MÚSCULOS DA CABEÇA Músculos da Cabeça Ossos e Músculos MÚSCULOS DA CABEÇA Músculos da Cabeça 1 ATM

Leia mais