«As organizações excelentes gerem, desenvolvem e libertam todo o potencial dos seus colaboradores ao nível individual, de equipa e organizacional.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "«As organizações excelentes gerem, desenvolvem e libertam todo o potencial dos seus colaboradores ao nível individual, de equipa e organizacional."

Transcrição

1 A melhoria não é um acontecimento pontual ( ) um processo que necessita de ser planeado, desenvolvido e concretizado ao longo do tempo em sucessivas vagas, produzindo uma aprendizagem permanente. De acordo com Bolívar (2003, p.171) uma escola que institucionalizou a melhoria como processo permanente é uma escola que se desenvolve como instituição, uma escola que aprende. 2. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO 2.2. Gestão dos Recursos Humanos I - A nossa interpretação II As nossas sugestões de melhoria III As sugestões dos destinatários Destinatários: Direcção - Director Serviços Administrativos - Chefe de Administração Escolar Serviços Técnicos - Coordenador dos Assistentes Operacionais

2 «As organizações excelentes gerem, desenvolvem e libertam todo o potencial dos seus colaboradores ao nível individual, de equipa e organizacional.» «Gerir Recursos Humanos é um dos conceitos-chave, pois sem o envolvimento de todos os colaboradores, sejam estes pessoal docente ou não-docente, não é possível atingir a excelência.» «O modelo de governo das instituições educativas tem de ser sabiamente concebido de molde a permitir a mais ampla e irrestrita participação e o primado da regra democrática. O interesse superior da colectividade ( ) deve sempre prevalecer sobre pontos de vista particulares. «o dirigente tem um papel insubstituível na melhoria da afectação dos recursos e, logo, na obtenção de níveis mais elevados de rendimento e de produtividade.» «Em síntese, as escolas onde os professores eram consultados sobre questões de política e sobre outros aspectos que os afectavam directamente eram mais eficazes. Estas instituições eficazes não funcionavam com base numa pequena equipa de gestão: toda a gente tinha uma palavra a dizer.» In Relatório_AEE_09_10

3 CRITÉRIOS Conhecimento I - A nossa interpretação 2.2. GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS INDICADORES EVIDÊNCIAS ( análise swot) Pontos Fortes (PF), Pontos Débeis (PD), Potencialidades (P) e (C) SUGESTÕES DE MELHORIA PLANO DE MELHORIA (ver sugestões) - A Direcção tem informações sobre a formação e experiência profissional do pessoal não docente. - A escola possui um sistema de recolha de informação sobre os recursos humanos para validar as tomadas de decisão. Entrevista ao Director: PF Diversidades de instrumentos de recolha de informações. C falta de uma base de dados aglutinadora e mais consistente. Entrevista ao Chefe de Administração Escolar: PF acompanhamento do serviço em tempo real. C tomada de decisões parece ser realizada sem recurso a registo. Entrevista ao Coordenador dos Assistentes Operacionais: PF Relação de proximidade entre chefia e grupo de trabalho. C Falta de suporte escrito na tomada de decisões. Questionário a docentes e não docentes: PF Grau de conhecimento dos critérios. C forma como o pessoal não docente é auscultado. Registos Biográficos: C limitam-se a informações académicas, limitando informações sobre percurso profissional. Actas C.P.: PF enunciam os critérios lembrando os normativos vigentes. Criar um sistema de recolha de informação ex. base de dados com curriculum vitae Utilização de um registo de suporte (memorando) à tomada de decisão nos diferentes serviços. Melhorar processos de auscultação do pessoal não docente, captando mais informação sobre experiência profissional. 1.Direcção/Serviços Administrativos 2. Aplicabilidade - Próximos 3 anos lectivos. Próxima avaliação: final do período de aplicabilidade. 3. (in plano de melhoria)

4 Adequação Envolvimento C não vão além da enunciação dos critérios. - A escola define critérios para a atribuição de funções e horários de acordo com as necessidades e com as qualificações dos docentes. - A escola define critérios de distribuição do serviço não docente de acordo com as suas competências. - As preferências indicadas pelo pessoal docente e não docente são atendidas. - A Direcção articula com as estruturas educativas a aplicação dos critérios de distribuição de serviço. Entrevista ao Director : PF vontade em ir ao encontro de necessidades e qualificações. C Vontade da Direcção pode chocar com carácter vinculativo dos critérios. Entrevista ao Chefe de Administração Escolar: PF - tratamento baseado em igualdade e comunicação com a Direcção. Entrevista ao Coordenador dos Assistentes Operacionais: Questionário a docentes e não docentes: PF elevado grau de satisfação na adequação dos critérios a necessidades e qualificações. Actas C.P.: C- não sugerem formas de adequação. Entrevista ao Director: C Frequentemente poderá ser insuficiente. Entrevista ao Chefe de Administração Escolar: PF comunicação com a Direcção, tal como é contemplado nos normativos. Entrevista ao Coordenador dos Assistentes Operacionais: PF comunicação com a Direcção, tal como é contemplado nos normativos. Questionário a pessoal não docente: PF grau de correspondência entre preferências e serviço distribuído no caso do pessoal docente. C impossibilidade de alteração e influência sobre os critérios de distribuição de serviço - pessoal docente. C (muito acentuado) incapacidade e falta de Equacionar a rigidez dos critérios de distribuição de serviço em sede de C.P. Desenvolver processo de envolvimento permanente da Direcção com outras estruturas. Utilizar as reuniões de final de ano lectivo para equacionar a rigidez de aplicação dos critérios de distribuição de serviço. Equacionar os critérios idem 1.Direcção/Conselho Pedagógico/Departame ntos 2. Aplicabilidade - Próximos 3 anos lectivos. Próxima avaliação: final do período de aplicabilidade. 3. (in plano de melhoria)

5 Rentabilização - A escola apoia o pessoal docente e não docente quando surgem dificuldades. - A Direcção promove mecanismos de entre ajuda de modo a optimizar os serviços prestados pelo pessoal docente e não docente. oportunidade para influenciar critérios - pessoal não docente. Ficha de registo de preferência: PF Itens que permitem conhecer as preferências dos docentes. Actas C.P.: PF Enquadramento legal da enunciação dos critérios de distribuição de serviço. C- não induzem processos de discussão em volta dos critérios. Actas de Departamento/Área Disciplinar: PF Traduzem os critérios e os procedimentos de distribuição de serviço de forma transparente. C Na maior parte dos registos sugestiona-se apenas um procedimento burocrático. Entrevista ao Director: PF disponibilidade para resolver situações-problema. C- acção pode ser dificultada pela rigidez dos critérios de distribuição e aplicação do serviço. Entrevista ao Chefe de Administração Escolar: PF promoção de uma dinâmica de equipa. P proximidade física e relacional entre os intervenientes permite aprofundar índices de eficiência. Entrevista ao Coordenador dos Assistentes Operacionais: PF- Acompanhamento de situações-problema inerentes ao serviço. Questionário a docentes e não docentes: PF: Forma como os docentes vêm o apoio dado pela Direcção. C forma como os docentes vêm a articulação entre Direcção e outras estruturas. numa lógica de cumprimento das metas educativas. Tornar mais visível articulação entre Direcção e outras estruturas. Equacionar o critério da continuidade pedagógica em função das metas do PEE.

6 Potencialização C forma como os não docentes vêm o chefe de serviço e a articulação entre o chefe de serviço e Direcção na resolução de problemas. - A Direcção promove o espírito colaborativo entre o pessoal docente e não docente de modo a optimizar os serviços prestados. Entrevista ao Director: PF- Carácter permanente na promoção de entreajuda. Entrevista ao Chefe de Administração Escolar: F- flexibilidade na execução de determinados serviços que exigem mais afectação de pessoal. Entrevista ao Coordenador dos Assistentes Operacionais: PF Preocupação em aproveitar, da melhor forma, os recursos existentes, numa lógica de melhor enquadramento dentro do serviço. Questionário a docentes e não docentes: PF forma como os docentes vêm o departamento a promover mecanismos de entreajuda. C- forma como os não docentes vêm o grupo de origem a gerar dinâmicas cooperação. P- «clima» favorável a mecanismos de cooperação relativamente ao pessoal docente. Actas Pedagógico/Departamento C - não sugerem flexibilização na aplicação dos critérios, o que dificulta a potencialização dos recursos. Ficha de registo de preferência: P o preenchimento desta ficha pode ser o ponto de partida para a potencialização dos recursos humanos. C a o critério continuidade não parece funcionar numa lógica de potencialização, visto que a sua não utilização não carece de justificação. Desenvolver mecanismos consistentes de entreajuda entre o pessoal não docente. 1. Departamentos/ Áreas disciplinares 2. Aplicabilidade - Próximos 3 anos lectivos. Próxima avaliação: final do período de aplicabilidade. 3. (in plano de melhoria) 1. Pessoal Não Docente 2. Aplicabilidade - Próximos 3 anos lectivos. Próxima avaliação: final do período de aplicabilidade. 3. (in plano de melhoria)

7 II As nossas sugestões de melhoria ACÇÃO DE MELHORIA 1 Criação de um sistema de informação de suporte à tomada de decisões no âmbito da distribuição de serviço Director Conhecimento Todos os docentes Elaboração de suportes de informação ( base de dados - curriculum vitae ) que permita alimentar os decisores, permitindo tomadas de decisão mais conformes face à distribuição do serviço docente. Melhorar as bases de informação sobre competências académicas e formativas relativas aos docentes. Criar modelos de suporte à informação contextualizados com a realidade da organização versus profissão. Permitir que a tomada de decisão sobre a distribuição de serviço seja efectuada em consonância com o perfil desejado. Construção de uma base de dados baseada no preenchimento de um modelo de curriculum vitae. Melhoria do sistema de incorporação de informação sobre as características profissionais dos recursos humanos docentes. Existência de um mecanismo de tomada de decisões mais credível e transparente. Inquéritos de opinião aos docentes??? a preencher pelo serviço

8 ACÇÃO DE MELHORIA 2 Actualização do modelo de registo de preferências Director Envolvimento Todos os docentes Elaboração de uma ficha de registo de preferências que implique a inclusão dos níveis e turmas a que o docente não pretende dar continuidade, bem como a respectiva justificação. Transformar a ficha de registo de preferências para que permita maior reflexão por parte do docente. Aumentar o teor pedagógico da ficha de registo de preferências Construção de um novo modelo de ficha de registo de preferências. Aumentar os níveis de continuidades pedagógicas. Inquéritos de satisfação aos docentes??? a preencher pelo serviço

9 ACÇÃO DE MELHORIA 3 Elaboração de memorandos Chefe de Administração Escolar Envolvimento Todos assistentes técnicos Adopção de um modelo de memorando que permita o registo de decisões e iniciativas internas Melhorar os canais de comunicação nos serviços. Tornar consistente a toma de decisões e a sua comunicação. Aumentar a eficiência na transferência de informação. Construção de um modelo de memorando e respectiva agilização. Aumento da eficácia dos canais de comunicação nos serviços administrativos. Inquéritos de satisfação assistentes técnicos.??? a preencher pelo serviço

10 Elaboração de memorandos ACÇÃO DE MELHORIA 4 Coordenador dos Assistentes Operacionais Envolvimento/ Potencialização Todos assistentes operacionais Adopção de um modelo de memorando que permita o registo de decisões e iniciativas internas Melhorar os canais de comunicação nos serviços. Tornar consistente a toma de decisões e a sua comunicação. Aumentar a eficiência na transferência de informação. Construção de um modelo de memorando e respectiva agilização. Aumento da eficácia dos canais de comunicação nos serviços administrativos. Inquéritos de satisfação assistentes operacionais.??? a preencher pelo serviço

11 Realização de reuniões no final de cada ano lectivo ACÇÃO DE MELHORIA 5 Coordenador dos Assistentes Operacionais Envolvimento/ Potencialização Todos assistentes operacionais Desenvolver uma rotina de reuniões no final de cada ano lectivo, objectivando uma reflexão sobre o funcionamento dos serviços durante o ano lectivo que termina, lançando as bases de um plano de intervenção para o ano lectivo que se aproxima Auscultar os interesses e expectativas dos assistentes operacionais Melhorar os canais de comunicação nos serviços. Tornar consistente a toma de decisões e a sua comunicação. Aumentar a eficiência na transferência de informação. Melhorar a qualidade dos serviços Reunião de final de ano lectivo dos assistentes operacionais. Rentabilização e harmonização da utilização dos recursos humanos. Inquéritos de satisfação assistentes operacionais.??? a preencher pelo serviço

12 Elaboração de memorandos ACÇÃO DE MELHORIA 6 Director / Coordenadores de Departamento / Chefe de Administração Escolar/ Coordenador dos Assistentes Operacionais Envolvimento/ Potencialização Toda a comunidade escolar Adopção de um modelo de memorando que permita definir os canais de comunicação entre sectores. Melhorar os canais de comunicação entre sectores. Tornar consistente a toma de decisões e a sua comunicação. Aumentar a eficiência na transferência de informação. Construção de um modelo de memorando e respectiva operacionalização. Aumento da eficácia dos canais de comunicação entre sectores. Inquérito de satisfação aos serviços??? a preencher pelo serviço

13 III As sugestões dos destinatários Caso considerem outras acções de melhoria, para além das enunciadas, devem preencher o quadro que se segue. ACÇÃO DE MELHORIA Conhecimento/ Adequação/ Envolvimento/ Rentabilização/ Potencialização (riscar o que não interessa) Inquérito de satisfação aos serviços NOTA FINAL: Devolver até ao final de Dezembro.

2.2. GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS

2.2. GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS - DOCUMENTO 15 Extractos dos Referentes Externos e Internos que suportam o Referencial 2.2. GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS REFERENTES EXTERNOS LEGISLAÇÃO Lei nº 31/2002 de 20 de Dezembro CAPÍTULO I Sistema

Leia mais

Procedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ

Procedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação... 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 4 5.1. Política da Qualidade 4 5.2. Processos de gestão do

Leia mais

Projeto de Ações de Melhoria

Projeto de Ações de Melhoria DIREÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALVES REDOL, VILA FRANCA DE XIRA- 170 770 SEDE: ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALVES REDOL 400 014 Projeto de Ações de Melhoria 2012/2013

Leia mais

PLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO

PLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO A Lei nº 31/2012, de 20 de Dezembro, veio aprovar o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações para a autoavaliação

Leia mais

Agrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares

Agrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares Agrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares Departamento da Educação Pré Escolar Avaliação na educação pré-escolar -Competências -Critérios gerais de avaliação Ano letivo 2013-2014 1 INTRODUÇÃO Para

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA 2012-2015 PLANO DE MELHORIA (2012-2015) 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO Decorreu em finais de 2011 o novo processo de Avaliação Externa

Leia mais

DEPARTAMENTO DA QUALIDADE

DEPARTAMENTO DA QUALIDADE DEPARTAMENTO DA QUALIDADE PLANO DE MELHORIA ESA 2013-2016 Objetivos gerais do Plano de Melhoria 1. Promover o sucesso educativo e melhorar a sua qualidade 2. Melhorar os processos e resultados pedagógicos

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO

Leia mais

Escola Secundária Ibn Mucana. Resultados da implementação da CAF

Escola Secundária Ibn Mucana. Resultados da implementação da CAF Escola Secundária Ibn Mucana Resultados da implementação da CAF Fases do Projecto 2 3 Fases do Projecto 1. Constituição da equipa de auto-avaliação 2. Explicação do modelo à equipa auto-avaliação 3. Elaboração

Leia mais

ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo

ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES Preâmbulo Considerando a criação e o desenvolvimento de uma Rede de Bibliotecas Escolares, assumida como política articulada entre

Leia mais

Relatório sobre o funcionamento da Escola Básica Integrada da Charneca da Caparica

Relatório sobre o funcionamento da Escola Básica Integrada da Charneca da Caparica Relatório sobre o funcionamento da Escola Básica Integrada da Charneca da Caparica Dezembro de 2005 Trabalho realizado por: Joana Alves nº. 16071 Relatório da Escola Básica Integrada da Charneca da Caparica

Leia mais

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo

Leia mais

Anexo II CARGOS DE DCA

Anexo II CARGOS DE DCA Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

OBSERVAÇÃO E ANÁLISE DA RETENÇÃO NO ENSINO BÁSICO NO ANO LECTIVO DE 2006/2007

OBSERVAÇÃO E ANÁLISE DA RETENÇÃO NO ENSINO BÁSICO NO ANO LECTIVO DE 2006/2007 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA OBSERVAÇÃO E ANÁLISE DA RETENÇÃO NO ENSINO BÁSICO NO ANO LECTIVO DE 2006/2007 RELATÓRIO FINAL ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO

Leia mais

O modelo de balanced scorecard

O modelo de balanced scorecard O modelo de balanced scorecard Existe um modelo chamado balanced scorecard que pode ser útil para medir o grau de cumprimento da nossa missão. Trata-se de um conjunto de medidas quantificáveis, cuidadosamente

Leia mais

Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar

Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Liderança 1.1 1.2 1.3 1.4 1. As decisões tomadas pelo Conselho Pedagógico, pela Direção e pelo Conselho Geral são disponibilizadas atempadamente. 2. Os vários

Leia mais

ACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NOS JI PRÉ-ESCOLAR

ACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NOS JI PRÉ-ESCOLAR PRÉ-ESCOLAR PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DAS ACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NOS JI Ano lectivo 2009/2010 1 Princípios Orientadores de acordo com o Projecto Educativo A Lei

Leia mais

QUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO DE ESCOLAS E AGRUPAMENTOS

QUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO DE ESCOLAS E AGRUPAMENTOS QUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO DE ESCOLAS E AGRUPAMENTOS I Os cinco domínios 1. Resultados 2. Prestação do serviço educativo 3. Organização e gestão escolar 4. Liderança 5. Capacidade de auto-regulação

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e

Leia mais

REFORÇAR Objectivo 1. Melhorar a divulgação da missão/visão para o agrupamento de escolas em toda a comunidade educativa

REFORÇAR Objectivo 1. Melhorar a divulgação da missão/visão para o agrupamento de escolas em toda a comunidade educativa CORECARD > MONITORIZAÇÃO Organização e Processos de Gestão Estratégica Liderar e criar uma cultura de escola Melhorar a divulgação da missão/visão para o agrupamento de escolas em toda a comunidade educativa

Leia mais

CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS

CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (cursos EFA) são um instrumento fundamental para a qualificação da população adulta. Os Cursos EFA são destinados a

Leia mais

AGRUPAMENTO VERTICAL DE MURÇA EB 2,3/S DE MURÇA

AGRUPAMENTO VERTICAL DE MURÇA EB 2,3/S DE MURÇA AGRUPAMENTO VERTICAL DE MURÇA EB 2,3/S DE MURÇA REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR I. Introdução Nos termos do art.º 22º da Lei nº 30/2002, de 20 de Dezembro, alterada

Leia mais

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,

Leia mais

FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE IDENTIFICAÇÃO Unidade Orgânica: Docente avaliado: Departamento

Leia mais

ANEXO III REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

ANEXO III REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ANEXO III REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Artigo 1.º Âmbito 1 - O presente regulamento de avaliação de desempenho aplica-se a todos os docentes que se encontrem integrados na carreira. 2 - A avaliação

Leia mais

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora:

Leia mais

Reformas em curso no Sistema de Gestão e Informação do INAS em Moçambique

Reformas em curso no Sistema de Gestão e Informação do INAS em Moçambique Reformas em curso no Sistema de Gestão e Informação do INAS em Moçambique Contextualização Para a operacionalização dos Programas de Segurança Social Básica o MMAS conta com O Instituto Nacional de Acção

Leia mais

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria A.1.a. Identificação

Leia mais

AGENDA 21 LOCAL UM DESAFIO DE TODOS RESUMO

AGENDA 21 LOCAL UM DESAFIO DE TODOS RESUMO AGENDA 21 LOCAL UM DESAFIO DE TODOS RESUMO http://www.tterra.pt/publicacoes/guia_agenda_21.html 1. ENQUADRAMENTO A Agenda 21 Local mais não é do que um Sistema de Sustentabilidade Local (SSL) constituindo

Leia mais

PROCEDIMENTO DO SISTEMA INTEGRADO QUALIDADE, AMBIENTE, SEGURANÇA

PROCEDIMENTO DO SISTEMA INTEGRADO QUALIDADE, AMBIENTE, SEGURANÇA PROCEDIMENTO DO SISTEMA INTEGRADO QUALIDADE, AMBIENTE, SEGURANÇA PQAS 12 - E AUDITORIAS INTERNAS Cópia: Aprovação: Data: 11-04-2011 Página 2 de 8 ÍNDICE 1. OBJECTIVOS...2 2. ÂMBITO...2 3. SIGLAS, DEFINIÇÕES

Leia mais

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO

Leia mais

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade: Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO. CAPÍTULO I Disposições Comuns

REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO. CAPÍTULO I Disposições Comuns REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO CAPÍTULO I Disposições Comuns SECÇÃO I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto O presente regulamento procede

Leia mais

Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo

Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art.º 21.º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 SALA DE ESTUDO ORIENTADO 2009/2013 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRIORIDADES... 4 OBJECTIVOS DA SALA DE ESTUDO ORIENTADO... 5 Apoio Proposto...

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelos artigos 112º n.º 8 e 241º da Lei Constitucional, devem os Municípios aprovar os respectivos regulamentos municipais,

Leia mais

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ ActionAid é uma federação internacional trabalhando para erradicar a pobreza e a injustiça. A ActionAid foi

Leia mais

AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO. A - Preparação e organização das actividades N A

AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO. A - Preparação e organização das actividades N A AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO Nome do Docente: Período de Avaliação:200 / 2009 Grupo de Recrutamento: Departamento: A - Preparação e organização das actividades N A A.1 Correcção

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,

Leia mais

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado do Cadaval. Capitulo I Disposições Gerais

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado do Cadaval. Capitulo I Disposições Gerais Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado do Cadaval Capitulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito) 1. O Banco Local de Voluntariado do Cadaval, adiante designado por BLVC, tem como entidade

Leia mais

Programa Educativo Individual

Programa Educativo Individual Programa Educativo Individual Ano Lectivo / Estabelecimento de Ensino: Agrupamento de Escolas: Nome: Data de Nascimento: Morada: Telefone: Nível de Educação ou Ensino: Pré-Escolar 1ºCEB 2º CEB 3ºCEB E.

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA Preâmbulo O voluntariado é definido como um conjunto de acções e interesses sociais e comunitários, realizadas de forma desinteressada no âmbito

Leia mais

6 de Maio de 2009 Anabela Lagorse Pontes

6 de Maio de 2009 Anabela Lagorse Pontes Códigos de Conduta e Ética 6 de Maio de 2009 Anabela Lagorse Pontes Códigos de Conduta e de Ética ETICA COMPROMISSO CONDUTA EMPRESAS PROFISSIONAL PRINCÍPIOS INDEPENDÊNCIA DEVERES CLIENTES EXIGÊNCIAS PÚBLICO

Leia mais

(Docentes, Não-Docentes, Alunos e Encarregados de Educação) NOTA IMPORTANTE Esta apresentação não dispensa e leitura do Relatório da Função Manuel Leão. Tendo como preocupação fundamental a procura da

Leia mais

4.1. PLANO DE ACÇÃO TUTORIAL (Individual) - 1 a Fase

4.1. PLANO DE ACÇÃO TUTORIAL (Individual) - 1 a Fase ACÇÃO - C 340-0 PAPEL DO PROFESSOR TUTOR NA ORIENTAÇÃO EDUCATIVA E NA GESTÃO DA DIVERSIDADE" 4.1. PLANO DE ACÇÃO TUTORIAL (Individual) - 1 a Fase Etapas Implementação de actividades Responsáveis Calendarização

Leia mais

Curso de Formação Curso para a Utilização do Excel na Atividade Docente (Data de início: 16/06/2015 - Data de fim: 30/06/2015)

Curso de Formação Curso para a Utilização do Excel na Atividade Docente (Data de início: 16/06/2015 - Data de fim: 30/06/2015) Curso de Formação Curso para a Utilização do Excel na Atividade Docente (Data de início: 16/06/2015 - Data de fim: 30/06/2015) I - Autoavaliação (formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação 1- Identifique,

Leia mais

QUALIDADE NO 3.º SECTOR EXPERIÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO DA RESPOSTA SOCIAL CRECHE. 20 de Maio 2008 Qualidade e Qualificação 3º Sector

QUALIDADE NO 3.º SECTOR EXPERIÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO DA RESPOSTA SOCIAL CRECHE. 20 de Maio 2008 Qualidade e Qualificação 3º Sector QUALIDADE NO 3.º SECTOR EXPERIÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO DA RESPOSTA SOCIAL CRECHE 20 de Maio 2008 Qualidade e Qualificação 3º Sector Enquadramento para a Qualidade Estratégia de Desenvolvimento; Diferenciação;

Leia mais

r I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO

r I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO ti,. GOVERNO DE r I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO PORTUGAL ECI~NCIA Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares do Centro AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTA CRUZ DA TRAPA 330309 CONTRIBUINTE N.o600080102 AV. SÃO

Leia mais

Relatório de Actividades do Provedor do Estudante - 2009/2011 -

Relatório de Actividades do Provedor do Estudante - 2009/2011 - Relatório de Actividades do Provedor do Estudante - 2009/2011 - Caros Estudantes e restante Comunidade Académica do IPBeja, No dia 29 de Abril de 2009 fui nomeado Provedor do Estudante pelo Presidente

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria 2015l2017 ÍNDICE ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 ÁREAS DE AÇÃO DE MELHORIA.... 4 PLANOS DE AÇÃO DE MELHORIA.. 5 CONCLUSÃO...

Leia mais

Índice. rota 4. Enquadramento e benefícios 6. Selecção de fornecedores 8. Monitorização do desempenho de fornecedores 11

Índice. rota 4. Enquadramento e benefícios 6. Selecção de fornecedores 8. Monitorização do desempenho de fornecedores 11 rota 4 FORNECEDORES Rota 4 Índice Enquadramento e benefícios 6 Percurso 1. Selecção de fornecedores 8 Percurso 2. Monitorização do desempenho de fornecedores 11 Percurso 3. Promoção do Desenvolvimento

Leia mais

FAQ s METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO / ORGANIZAÇÃO

FAQ s METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO / ORGANIZAÇÃO FAQ s METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO / ORGANIZAÇÃO 1) Quais os objectivos que se pretende atingir com a Sessão de Imersão e o Seminário de Diagnóstico? A Sessão de Imersão tem por objectivo a apresentação

Leia mais

Os Operadores Nacionais e a Garantia/Melhoria da Qualidade na Educação e Formação Profissional (EFP) João Barbosa. Abril de 2015

Os Operadores Nacionais e a Garantia/Melhoria da Qualidade na Educação e Formação Profissional (EFP) João Barbosa. Abril de 2015 Os Operadores Nacionais e a Garantia/Melhoria da Qualidade na Educação e Formação Profissional (EFP) João Barbosa Abril de 2015 1 A ANQEP aplicou um questionário online, em outubro de 2014. Caracterizar

Leia mais

Auto-avaliação do Agrupamento - Principais resultados

Auto-avaliação do Agrupamento - Principais resultados Auto-avaliação do Agrupamento - Principais resultados Equipa de autoavaliação Julieta Martins Adília Rodrigues (coords.) Conselho Geral, 17setembro 2013 Agrupamento Vertical de Escolas Ordem de Santiago

Leia mais

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS MÓDULOS HORAS FORMADOR 1 - FORMADOR: SISTEMA, CONTEXTOS E PERFIL 10H FRANCISCO SIMÕES 2 SIMULAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL 13H FILIPE FERNANDES 3 COMUNICAÇÃO

Leia mais

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de

Leia mais

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)

Leia mais

Plano de ação da biblioteca escolar

Plano de ação da biblioteca escolar AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA GAFANHA DA ENCARNÇÃO Plano de ação da biblioteca escolar 2013-2017 O plano de ação constitui-se como um documento orientador de linhas de ação estratégicas, a desenvolver num

Leia mais

Empenhamo-nos no que fazemos e fazemos bem

Empenhamo-nos no que fazemos e fazemos bem Empenhamo-nos no que fazemos e fazemos bem Localização: Amadora, Venda Nova, Rua Henrique de Paiva Couceiro (Sede), (onde se encontra o CNO) Colaboradores : Total: Funcionários: 84 Formadores: 58 CNO:

Leia mais

Biblioteca Virtual. BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007

Biblioteca Virtual. BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007 Biblioteca Virtual BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007 A. Introdução A Biblioteca Virtual da Universidade do Porto (BVUP) continuará no ano de 2007 com a sua missão

Leia mais

CIRCULAR. Assunto: Avaliação na Educação Pré- Escolar

CIRCULAR. Assunto: Avaliação na Educação Pré- Escolar CIRCULAR Data: 11/04/2011 Circular nº.: 4 /DGIDC/DSDC/2011 Assunto: Avaliação na Educação Pré- Escolar Para: Inspecção-Geral de Educação Direcções Regionais de Educação Secretaria Regional Ed. da Madeira

Leia mais

PLANO DE MELHORIA CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DO PORTO

PLANO DE MELHORIA CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DO PORTO PLANO DE MELHORIA DO 2015-2017 Conservatório de Música do Porto, 30 de outubro de 2015 1. Introdução... 3 2. Relatório de Avaliação Externa... 5 Pontos Fortes... 5 Áreas de Melhoria... 6 3. Áreas Prioritárias...

Leia mais

A Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória

A Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória A Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória António M. Magalhães CIPES/FPCEUP Apresentação: 1. A implementação do Processo

Leia mais

Controlo da Qualidade Aula 05

Controlo da Qualidade Aula 05 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da qualidade:. evolução do conceito. gestão pela qualidade total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9001:2000 Evolução do conceito 2 gestão pela qualidade

Leia mais

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE PUBLICA Ao nível de cada Agrupamento de Centros de Saúde (ACES), as Unidades de Saúde Pública (USP) vão funcionar como observatório de saúde da população

Leia mais

CAPÍTULO 2 INTRODUÇÃO À GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES

CAPÍTULO 2 INTRODUÇÃO À GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES Processos de Gestão ADC/DEI/FCTUC/2000/01 CAP. 2 Introdução à Gestão das Organizações 1 CAPÍTULO 2 INTRODUÇÃO À GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES 2.1. Conceito de Gestão Vivemos numa sociedade de organizações (dos

Leia mais

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV) competências

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET Escola E.B. 2/3 João Villaret Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende. (César Coll) O Agrupamento de Escolas João Villaret

Leia mais

NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas 1 a 7 1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Santarém 1.a. Descrição

Leia mais

Educação Especial. 2. Procedimentos de Referenciação e Avaliação e Elaboração do Programa Educativo Individual

Educação Especial. 2. Procedimentos de Referenciação e Avaliação e Elaboração do Programa Educativo Individual Educação Especial O Grupo da Educação Especial tem como missão fundamental colaborar na gestão da diversidade, na procura de diferentes tipos de estratégias que permitam responder às necessidades educativas

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DAS TURMAS E DOS HORÁRIOS

CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DAS TURMAS E DOS HORÁRIOS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DAS TURMAS E DOS HORÁRIOS ANO LETIVO DE 2012/2013 CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DAS TURMAS E DOS HORÁRIOS SUMÁRIO A PRINCÍPIOS GERAIS B - CRITÉRIOS

Leia mais

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ AFONSO SEIXAL CÓDIGO 401481 Av. José Afonso Cavaquinhas Arrentela 2840 268 Seixal -- Tel. 212276600 Fax. 212224355 PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ABRIL DE 2014 Índice 1. Introdução

Leia mais

C A P E S COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR

C A P E S COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS DOCENTES PLANFOR Dezembro de 2008 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO

Leia mais

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Denominação A Escola Profissional adopta a designação de ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS e a abreviatura EPF. ARTIGO

Leia mais

Diagnóstico das Necessidades de Formação

Diagnóstico das Necessidades de Formação Diagnóstico das Necessidades de Formação A AciNet Sistemas e Tecnologias de Informação é uma empresa de tecnologias de informação nas actividades de representação e comercialização de equipamentos informáticos,

Leia mais

Gestão escolar e certificação de diretores das Escolas Públicas Estaduais de Goiás: alguns apontamentos

Gestão escolar e certificação de diretores das Escolas Públicas Estaduais de Goiás: alguns apontamentos Gestão escolar e certificação de diretores das Escolas Públicas Estaduais de Goiás: alguns apontamentos Profª Edvânia Braz Teixeira Rodrigues Coordenadora de Desenvolvimento e Avaliação Secretaria de Estado

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva Preâmbulo A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e as práticas são concebidas para promover, tanto quanto possível, a aprendizagem de todos os alunos.

Leia mais

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO

Leia mais

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE 3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado

Leia mais

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer

Leia mais

Gestão da Qualidade. Identificação e Quantificação de Indicadores de Desempenho nos SGQ. 09-12-2009 11:12 Natacha Pereira & Sibila Costa 1

Gestão da Qualidade. Identificação e Quantificação de Indicadores de Desempenho nos SGQ. 09-12-2009 11:12 Natacha Pereira & Sibila Costa 1 Gestão da Qualidade Identificação e Quantificação de Indicadores de Desempenho nos SGQ 09-12-2009 11:12 Natacha Pereira & Sibila Costa 1 Indicador de Desempenho definição Um Indicador de Desempenho é uma

Leia mais

CONCLUSÕES. 2. Funcionamento do Núcleo de Educação Especial

CONCLUSÕES. 2. Funcionamento do Núcleo de Educação Especial CONCLUSÕES Analisados os documentos considerados necessários, ouvidos docentes, encarregado de educação e órgão de administração e gestão, e após a observação directa dos apoios prestados, concluiu-se

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, regulamentada pelo Decreto Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, define as bases do enquadramento

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Segurança e Higiene no Trabalho Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO

Leia mais

Direcção Regional de Educação do Centro. Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim. Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha.

Direcção Regional de Educação do Centro. Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim. Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha. Direcção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha Regulamento Da PAP (Prova de Aptidão Profissional) Cursos Profissionais (Portaria

Leia mais

REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO NO HOSPITAL GERAL. Artigo 1º. Objecto

REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO NO HOSPITAL GERAL. Artigo 1º. Objecto REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO NO HOSPITAL GERAL Artigo 1º Objecto O presente regulamento tem por objecto definir a natureza, o conteúdo e os termos em que é desenvolvido o trabalho voluntário no Hospital

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO O presente Regulamento pretende enquadrar as principais regras e linhas de orientação pelas quais se rege a atividade formativa da LEXSEGUR, de forma a garantir

Leia mais

GESTÃO CURRICULAR NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E NO ENSINO BÁSICO

GESTÃO CURRICULAR NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E NO ENSINO BÁSICO INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO GESTÃO CURRICULAR NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E NO ENSINO BÁSICO Relatório 2009-2010 Colecção Relatórios FICHA TÉCNICA Título Gestão Curricular na Educação Pré-Escolar e no Ensino

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,

Leia mais

Regulamento de Estágios

Regulamento de Estágios Programa de Inserção Profissional Regulamento de Estágios Faculdade de Ciências Humanas Nos últimos anos, o ensino universitário tem vindo a integrar nos percursos formativos a realização de estágios curriculares

Leia mais

Autores: Adelaide Campos Adelina Figueira Anabela Almeida Esmeralda Martins Maria José Rodrigues Maria de Lurdes Amaral

Autores: Adelaide Campos Adelina Figueira Anabela Almeida Esmeralda Martins Maria José Rodrigues Maria de Lurdes Amaral «ÁREA DE PROJECTO COMO FAZER?» Autores: Adelaide Campos Adelina Figueira Anabela Almeida Esmeralda Martins Maria José Rodrigues Maria de Lurdes Amaral Centro De Formação Penalva e Azurara Círculo de Estudos

Leia mais

Categoria Profissional

Categoria Profissional 1. Taxa de resposta Todos os docentes convidados a participar no inquérito responderam ao mesmo, tendo-se obtido assim uma taxa de resposta de 100%. 2. Situação profissional dos docentes Categoria Profissional

Leia mais

ORIENTADOR EDUCACIONAL

ORIENTADOR EDUCACIONAL ORIENTADOR EDUCACIONAL 01. A discussão sobre a Organização do Trabalho na Escola permitiu que fosse determinada uma das atribuições inerentes à Orientação Educacional que é: (A) organizar as turmas homogêneas,

Leia mais